TÍTULO: O EMPODERAMENTO DO JURISDICIONADO COMO MEIO PARA A RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

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1 16 TÍTULO: O EMPODERAMENTO DO JURISDICIONADO COMO MEIO PARA A RESOLUÇÃO DE CONFLITOS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: DIREITO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS - FEOB AUTOR(ES): ADRIANA CAMPOS MESQUITA SILVA ORIENTADOR(ES): ROSANA RIBEIRO DA SILVA

2 I- INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA A presente pesquisa visa ressaltar a importância dos meios alternativos de resolução de conflitos, tais como a mediação e a conciliação, promovendo desta forma a efetividade processual e a pacificação social, estimulando assim o jurisdicionado, através da autocomposição, a melhor resolver seus conflitos sem necessidade de recorrer à via judicial. Com a edição da Resolução nº125/2010, o Conselho Nacional de Justiça estabeleceu a Política Judiciária Nacional de tratamento dos conflitos de interesses, com o objetivo expresso em seu artigo 1º de assegurar a todos o direito à solução dos conflitos. E em junho de 2015 foi editada a Lei nº 13140, que em seu artigo 24 estabelece que os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de conflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências de conciliação e mediação, pré-processuais e processuais, e pelo desenvolvimento de programas destinados a auxiliar, orientar e estimular a autocomposição. O Novo Código de Processo Civil, que entrou em vigor em março de 2016, também instituiu a conciliação e a mediação como pilares de um novo modelo do processo civil brasileiro, onde estes meios passam a fazer parte de um sistema integrado de resolução de disputas. II- OBJETIVOS E HIPÓTESES Tanto a mediação como a conciliação são meios alternativos de resolução de conflitos por meio dos quais, com auxílio de um terceiro para tanto capacitado, as partes constroem um acordo que resolva o conflito sem que seja necessária decisão judicial, restando ao magistrado a função de homologar o acordo realizado e que pela vontade das partes colocou fim ao conflito judicializado. O mediador atuará preferencialmente nos casos em que houver vínculo prévio entre as partes, auxiliando os interessados a compreender as questões e os interesses em conflito, de modo que eles possam, pelo restabelecimento da comunicação, identificar, por si próprios, soluções

3 consensuais que gerem benefícios mútuos e que potencialize futuras soluções consensuais em eventuais novos conflitos. Já na conciliação, o conciliador deve se manter igualmente neutro, podendo, todavia, incentivar as partes à resolução consensual do conflito, manifestando inclusive sua opinião sobre a solução mais justa e adequada para o conflito. O objetivo da pesquisa é analisar a mediação e a conciliação como mecanismos modernos e eficazes para a pacificação social, atendendo assim o princípio da efetividade processual através da promoção do empoderamento e da validação da atuação dos jurisdicionados como aptos a buscarem por si próprios solução para os conflitos em que possam se ver envolvidos. III- METODOLOGIA A metodologia empregada na pesquisa será quantitativa, através da análise de dados estatísticos disponibilizados pelo Conselho Nacional de Justiça do período que vai dos anos de 2016 a 2017, de forma a demonstrar no Estado de São Paulo o número de comarcas existentes e quantas destas comarcas têm CEJUSC instalado, qual o número de ações, quantas foram resolvidas através da pacificação e qual o número de reincidências. Como forma de complementação pretendo apontar, das sessões realizadas no CEJUSC da cidade de São João da Boa Vista, de agosto de 2016 à agosto de 2017, quantos acordos foram obtidos e como foi seu procedimento. E através da analise dos dados quantitativos obtidos será possível analisar se está sendo colocado à disposição das pessoas este meio de pacificação social e assim confirmar se vem atingido seu objetivo de propiciar o empoderamento dos jurisdicionados das formas de resolução pacifica de conflitos nos quais venham a se encontrar envolvidos.

4 IV- RESULTADOS ESPERADOS O bom andamento do procedimento das audiências depende, justamente, da vontade e da colaboração das partes. E através disso espera-se o empoderamento, ou seja, a conscientização do jurisdicionado de que a utilização dos meios alternativos de resolução de conflitos é o método mais eficaz para se obter o acesso à justiça de forma satisfatória ao capacitá-lo para a utilização de tais meios na solução de seus próprios conflitos. V- IMPACTOS DO PROJETO PARA A ÁREA DO CONHECIMENTO Desta forma, para se alcançar o princípio de acesso integral à justiça e da efetividade processual foi necessário que houvesse uma reformulação dos institutos processuais. E os meios alternativos de resolução de conflitos podem se comprovar como instrumentos úteis e eficientes para resolução dos conflitos e pacificação social, devendo assim, ter caráter preferencial, prioritário e educacional da população na nova cultura da paz. VI- CONTRIBUIÇÃO DO PROJETO PARA INOVAÇÃO DE PRODUTOS, PROCESSOS OU POLÍTICAS PÚBLICAS Diante de uma sociedade de consumo e globalizada em que vivemos hoje, os mecanismos processuais tradicionalmente, eminentemente adversariais, utilizados para dirimir os conflitos vem se mostrando ineficazes, sendo necessário aprimorar e ampliar as formas efetivas de acesso à justiça. Sendo assim, os meios alternativos de resolução de conflitos, que ganharam relevância com o advento do Novo Código de Processo Civil, confere ao cidadão um tutela jurisdicional mais eficaz, diminuindo, deste modo, a carga do serviço judiciário e o retardo da prestação jurisdicional, além de capacitar os jurisdicionados para a solução de seus próprios conflitos.

5 VII- CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Início do Programa de Iniciação Científica 02 de agosto de 2016 Organização de cursos, palestras, workshop aos participantes do programa de iniciação científica outubro de 2016 Relatório Parcial até 31 de janeiro de 2017 Organização de cursos, palestras, workshop aos participantes do programa de iniciação científica abril de 2017 Relatório Final até 30 de setembro de 2017 Encontro Científico Acadêmico da UNIFEOB Novembro de 2017 VIII- REFERÊNCIAS - Rosenberg. Marshall B. Comunicação não-violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais I Marshall B. Rosenberg ; [tradução Mário Vilela]. -São Paulo: Ágora, LEI Nº , DE 26 DE JUNHO DE 2015: Dispõe sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública. Brasília, 26 de junho de RESOLUÇÃO Nº 125, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010: Dispõe sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências. Conselho Nacional de Justiça - TARTUCE, Fernanda. Mediação nos conflitos civis. São Paulo, Método, Mediação no novo CPC. - Conciliação e Mediação: Estruturação da Política Judiciária Nacional Coordenadores Ministro Antonio Cezar Peluso e Morgana de Almeida Richa, Editora Gen/Forense, 2011.

6 - Alguns aspectos relevantes sobre a mediação de conflitos. Adolfo Braga Neto. In: SALES, Lídia Maia de Morais (Org.). Estudos sobre mediação e arbitragem. Rio de Janeiro: ABC Ed., O que é Mediação de Conflitos. Adolfo Braga Neto e Lia Regina Castaldi Sampaio. São Paulo: Ed. Brasiliense, Fundamentos da Mediação e da Conciliação. Petrônio Calmon. São Paulo: Ed.Forense, Como chegar ao sim. FISHER, Roger; URY, William; PATTON, Bruce. São Paulo: Imago, Mediação no Judiciário Teoria na Prática e Prática na Teoria, Organização Claudia Frankel Grosman e Helena Gurfinkel Mandelbaum, Primavera Editorial, Dinâmica da Mediação. SIX, Jean-François.Tradução de Águida Arruda Barbosa, Eliana Riberti Nazareth e Giselle Groeninga. Belo Horizonte: Del Rey, Mediação Teoria e Prática e Guia para Utilizadores e Profissionais. VEZZULLA, Juan Carlos. Edição Conjunta. Lisboa: Agora Publicações Ltda., 2001-a. - Mediação: um projeto inovador. WATANABE, Kazuo. Brasília: Conselho da Justiça Federal, 2002-a. p. 70 (Série Cadernos do CEJ. v. 22). - Cultura da sentença e cultura da pacificação. WATANABE, Kazuo. In: MORAES, Mauricio Zanoide; YARSHELL, Flávio Luiz (Coords.). Estudos em homenagem à professora Ada Pellegrini Grinover. São Paulo: DPJ Ed., b, p

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