KARINA VOLPATO KENIA VOLPATO CAMILO A MEDIAÇÃO E O DIVÓRCIO
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- Joana Paiva Lagos
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1 KARINA VOLPATO KENIA VOLPATO CAMILO A MEDIAÇÃO E O DIVÓRCIO
2 ESTOU ME SEPARANDO. E AGORA? Para a maioria, o fim de um casamento ou união estável "é um momento delicado". É raro encontrar pessoas preparadas para lidar com as necessidades dessa fase ao se depararem com ela, pois nos preparamos para casar, e nunca para nos divorciar. Dor, sofrimento e angústia são sentimentos normalmente experimentados por quem passa pelo término de uma relação, dos sonhos, das expectativas e do patrimônio construídos a dois, sem falar dos filhos: a separação dos pais costuma ser um processo muito marcante na vida deles, com a mudança radical da estrutura familiar então conhecida.
3 COMO LIDAR COM TANTOS SENTIMENTOS ENVOLVIDOS E AINDA CUIDAR DA PARTE BUROCRÁTICA, DA TRAMITAÇÃO LENTA E DESGASTANTE DE UM PROCESSO DE DIVÓRCIO? No Judiciário as partes envolvidas em um divórcio levam a solução de suas vidas ao entendimento de uma terceira pessoa e, até chegar à decisão, o caminho é longo e pode, inclusive, aumentar o atrito entre os envolvidos. No Fórum as partes recebem uma decisão, mas terminam longe da efetiva solução do desentendimento. Em paralelo ao processo tradicional e por reconhecer as dificuldades desse caminho, a Justiça moderna incentiva práticas diferenciadas de solução de conflitos. Ao contrário do processo judicial litigioso, nelas o foco recai sobre a manutenção de um relacionamento pós-conflito de qualidade. A mediação é exatamente isso: uma das formas adequadas de solução de conflitos, muito valorizada pela lei atual, que se tornou uma etapa obrigatória dentro do processo judicial e só não ocorre quando as partes se manifestam contra.
4 COMO FUNCIONA A MEDIAÇÃO? A mediação coloca lado a lado as duas partes para debaterem sobre os problemas que desejam resolver. Auxiliadas por uma figura imparcial, neutra e tecnicamente capacitada - o mediador -, buscam opções que atendam às necessidades conjuntas e individuais. No procedimento de mediação o sigilo é obrigatório, tanto para os profissionais envolvidos, quanto os interessados e seus advogados. O ambiente de confidencialidade permite que os envolvidos no processo tenham seus conflitos preservados em um espaço seguro e restrito. Todo o procedimento na mediação é oral e ocorre durante o número necessário de sessões; não há necessidade de fazer pedidos ou defesas escritas, pois a mediação é um ambiente favorecedor de construções conjuntas, sem a necessidade de prever defesas, recursos, ou qualquer resquício da postura combativa que se costuma ver em processos judiciais. Ninguém é obrigado a permanecer na mediação. Se uma das partes desistir, o procedimento é encerrado, porque a autonomia da vontade é da essência desse tipo de solução. Se as partes chegarem a um consenso sobre todas ou parte das questões trazidas à mediação, será redigido um documento, refletindo as decisões tomadas, assinado pelos interessados, advogados e mediadores, chamado de Termo Final de Mediação.
5 POR QUE TENTAR A MEDIAÇÃO? Além de ser um método consensual para resolver todas as questões envolvidas em um divórcio, na mediação o casal assume a responsabilidade por decidir sobre a própria vida, sem delegar ao Estado. Nela o objetivo é encontrar a melhor solução para ambos, construída sob medida, especificamente para o seu divórcio. Não há ganhadores ou perdedores e isso já é, em si, uma grande vitória para o casal e para os filhos. Todo o procedimento se constrói pautado em diálogo e colaboração mútua; respeito pelo outro e por si mesmo, por suas necessidades e limites. O desejo de manter uma relação saudável e positiva é uma das consequências daqueles que optam pelo caminho da mediação.
6 CABE MEDIAÇÃO NO MEU CASO? A mediação é aplicável a qualquer caso de conflito em que haja boa-fé das partes e vontade de buscar uma solução pacífica para a questão. Durante o processo de separação do casal são muitos os pontos pendentes de decisão: Como vou pagar o colégio das crianças? O plano de saúde? E os outros gastos com meus filhos? Com qual valor poderei contar para as despesas de casa? E as minhas despesas? E se ele(a), não concordar que as crianças fiquem comigo? Como serão feitas as visitas? E as datas comemorativas? E sobre nossos bens?
7 CABE MEDIAÇÃO NO MEU CASO? Todas as questões que eventualmente surjam podem ser negociadas pelas partes, com base nos interesses de cada uma e a forma de colaborar com o atendimento do interesse do outro. Por meio da manutenção de um diálogo saudável, muitas diferenças podem ser resolvidas e muitos mal entendidos esclarecidos. A vantagem é notória: conversando é possível definir a moradia de referência da criança, as contas a serem pagas, as visitas, as datas comemorativas, entre outras. Também é possível definir a partilha dos bens, ou seja, praticamente todos os assuntos inseridos em um contexto de divórcio.
8 COMO SE ENCERRA UMA MEDIAÇÃO? E SE NÃO TIVER ACORDO? A mediação pode ser encerrada por vontade de qualquer participante, com ou sem o atingimento do acordo, que, aliás, não é o objetivo principal da mediação, mas sim a retomada do diálogo e a preservação das relações interpessoais. Caso as partes alcancem opções que satisfaçam seus interesses, um acordo será firmado. Caso as opções geradas não agradem às partes, a mediação será encerrada por um termo final que relatará não ter sido possível chegar a um acordo. Nessa hipótese, não estando as partes em condições de resolverem suas questões pacificamente, restará às mesmas somente a via do litigioso.
9 O ACORDO NA MEDIAÇÃO TEM VALIDADE? PRECISO HOMOLOGAR MEU ACORDO EM OUTRO LUGAR? Sim. A validade jurídica do acordo obtido em mediação é prevista em lei. Entretanto, o divórcio mudará o estado civil das pessoas envolvidas, havendo necessidade de cumprir algumas formalidades, a saber: Se o casal não tiver filhos menores, o Termo Final de Mediação poderá ser apresentado pelas partes e seus advogados em um cartório extrajudicial de pessoas e seus termos serão transformados na escritura pública de divórcio. As partes já saem do cartório divorciadas! Se existirem filhos menores, o Termo de Mediação deve obrigatoriamente passar pela análise do Ministério Público e ser homologado pelo juiz. Mesmo nesta situação a finalização judicial do procedimento costuma ser muito mais rápida que um processo de divórcio litigioso, pois o papel do juiz e do promotor será limitado, basicamente, à verificação de atendimento ao direito dos menores.
10 PRECISO CONTRATAR UM ADVOGADO? O procedimento de mediação poderá ser realizado com a presença do advogado. Contudo, quando se trata de divórcio, como vimos na página anterior, existem algumas formalidades que necessitam ser cumpridas. A lei obriga expressamente que as partes estejam acompanhadas de advogados para fazerem o divórcio em cartório extrajudicial. Judicialmente, da mesma forma, o advogado é essencial. Desta forma, o melhor é que o profissional já esteja acompanhando as partes desde a mediação, pois poderá colaborar na busca de soluções construtivas. Notamos que a postura esperada de um advogado na mediação é bem diversa de seu papel em outros cenários; na mediação não há litigiosidade. Portanto, a postura do advogado não deve alimentar a rivalidade das partes, mas sim deverá inspirar o consenso.
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