MEDIAÇAO DE CONFLITOS. Prof. André Luís Nascimento dos Santos

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1 MEDIAÇAO DE CONFLITOS Prof. André Luís Nascimento dos Santos

2 Sobre o quê vamos conversar? 1. Formação para a cultura de paz; 2. Tecnologia social para a ampliação do diálogo e da cooperação comunitária. ObjeFvo da aula l Desenvolver habilidades no campo da mediação de conflitos para que os paracipantes adquiram competências no campo da compreensão e solução de conflitos a parar da ualização de técnicas de resolução de controvérsias por vias não adversariais;

3 Provocação!!! Será que essa tecnologia social - mediação de conflitos - se adequa ao Condomínio Bosque das Bromélias?

4 Roteiro da aula ü Mediação de conflitos ü Teoria do Conflito ü Teoria da Negociação ü Técnicas de Comunicação ü Passo à passo da Mediação

5 Mediação (conceito) Sistema cooperaavo de gestão e resolução de conflitos entre as partes que, através de um processo extrajudicial ou judicial, voluntário, confidencial, facilitado por um mediador que é um terceiro imparcial, neutro, capacitado idoneamente e sem nenhum poder de decisão, possibilita a comunicação entre as partes para que tratem de condensar os interesses comuns em um acordo viável e estável que resulte saasfatório para ambas as partes e atenda aos padrões legais.

6 Mediação no Mundo ü Nos Estados Unidos Mediação familiar e escolar ü Nova Zelândia Mediação Comunitária e JusAça RestauraAva ü Canadá Quebec Programa de Mediação Familiar ü Espanha Mediação Familiar, especialmente nos casos de pessoas adotados ü União Europeia Em discussão o uso da mediação. ü ArgenAna Mediação prévia antes do ajuizamento. ü América LaAna Grande movimento de integração da mediação ao ordenamento jurídico de forma torná- la prévia a judicialização. ü Brasil diversas experiências esparsas, interesse do governo federal em implantar programas alternaavos e um projeto de lei de mediação em tramite no congresso.

7 Ramos da mediação ü Familiar ü Empresarial ü Relações Internacionais ü Escolar ü Organizacional ü Comunitário ü Relações Trabalhistas ü Relações de Consumo

8 O que é o conflito? ü É possível viver em um mundo sem conflitos? ü Conseguimos enxergar as mesmas coisas?

9 Ainda o tal do conflito Em que situações eles surgem com mais frequência? Qual a sensação mais comum às pessoas durante um conflito? Qual o senamento predominante ao fim de um conflito? Será se diante dos conflitos temos o mesmo olhar da realidade?

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16 O conflito a parfr de um outro olhar... CRISES COMO OPORTUNIDADES

17 COMO NÓS RESPONDEMOS AOS CONFLITOS?

18 Reações diante do conflito ü CompeAção ü Colaboração ü Compromisso ü Evitar o conflito a) Fuga (Esquiva) b)acomodação

19 Crenças e aftudes Sobre o conflito Conseqüências o Conflito ocorre Resposta O que fazemos quando o conflito ocorre?

20 CICLO NEGATIVO DO CONFLITO Reforçam- se as crenças Crenças e aftudes Sobre o conflito O conflito é perigoso; falar do conflito piora a situação Conseqüências o Conflito ocorre Os problemas são fortalecidos; as magoas são acirradas; as necessidades não são sa8sfeitas Resposta O que fazemos quando o conflito ocorre? Não u8liza- se as boas habilidades de comunicação; Recorre- se ao silencio, a violência ou a acomodação

21 CICLO POSITIVO DO CONFLITO Reforçam- se as crenças Crenças e aftudes Sobre o conflito O conflito é natural e nos dá oportunidade de crescer Conseqüências o Conflito ocorre Os conflitos são manifestados pacificamente; Não surgem ressen8mentos; As relações são man8das Resposta O que fazemos quando o conflito ocorre? U8liza- se boas habilidades de comunicação; Fala- se dos problemas; U8liza- se a solução dos problemas

22 Requisitos para romper o ciclo negafvo do conflito 1. Consciência: para examinar nossas crenças e condutas. ü Como respondemos normalmente as situações de conflito? ü Como nos senamos e reagimos? ü O que (quem) pode ajudar para que o conflito se resolva de um outro modo? 2. Vontade: de introduzir mudanças para novas aftudes e respostas. ü Experimentar e tentar novos modos de abordagem do conflito ü Examinar e transformar as nossas crenças ü Enfocar o conflito e o nosso papel de forma completamente diferente

23 Requisitos para romper o ciclo negafvo do conflito 3. Habilidades: para aprender quando e como responder de maneira diferente. ü Para escutar eficazmente ü Escolher o enfoque adequado em situações diferentes 4. Apoio: para animarmos uns aos outros quando se vão produzindo as mudanças ü A boa vontade não é suficiente ü A mudança requer um processo conanuo, com conselhos e reconhecimento dos esforços

24 PESSOAS A análise do Conflito PROCESSOS PROBLEMAS *Juan Pablo Lederach, 1994

25 PESSOAS ü Quem está envolvido no conflito? ü Há outros implicados que tenham interesses no tema? ü Alguém que possa ajudar na solução do conflito? ü Alguém que possa interferir na solução do conflito? ü Quem tem capacidade para tomar as decisões?

26 PROBLEMA ü Qual é o moavo do conflito? ü Quais são os assuntos objetos da controvérsia? ü Quais temas são negociáveis? ü Que postura adotaram as partes? ü O que querem? ü O que pedem? ü Por que é importante o que pedem? ü Para que necessitam o que pedem? ü Que benefcios obteriam com o que pedem? O que mais os preocupa na situação?

27 PROCESSO ü Em que fase se encontra o conflito? ü Houve alguma tentaava de solução? ü Como se comunicam as partes? ü Que meios ualizam? ü Como se desenvolve o processo de comunicação? ü Quem tem mais poder nesse tema ou na relação? ü Em que se baseia esse poder? ü Que interesse de solução têm as partes? Qual o seu verdadeiro objeavo acerca do conflito?

28 GEOGRAFIA DO CONFLITO CONFLITO AMBITO PÚBLICO AMBITO PRIVADO POSIÇÕES Reações públicas diante do conflito INTERESSES E NECESSIDADES Principal razão do conflito

29 GEOGRAFIA DO CONFLITO INTERESSES E NECESSIDADES DAS PARTES A E B INTERESSES EXCLUSIVOS DE A INTERESSES COMPARTILHADOS DE A E B (campo de atuação do mediador) INTERESSES EXCLUSIVOS DE B

30 TEORIA DA NEGOCIAÇÃO COLABORATIVA (PAUTAS DE TRABALHO PARA O MEDIADOR) ü Ampliar o campo de negociação construindo um espaço cooperaavo. ü Separar as pessoas do problema ü IdenAficar e definir o conflito = posições + interesses ü Centrar- se nos interesses Redefinição do conflito. ü Gerar opções que possam saasfazer ambas as partes ü Consultar e avaliar com bases em critérios objeavos (por limites objeavos: legais, mercado,etc...) ü Reservar alternaavas (critério subjeavo) ü Formular propostas ü Buscar o acordo

31 Técnicas de Comunicação para o mediador: ü Perguntas circulares projetadas para o futuro ü Escuta aava e atenciosa ü RepeAr e resumir as falas das partes. ü Filtrar as conotações negaavas ü LegiAmação das partes com ênfase nas suas habilidades, saberes e trajetórias ü Equilíbrio de forças na mesa de mediação ü Chuva de idéias para fazer aflorar soluções possíveis

32 FASES DA MEDIAÇÃO FASE 1 Início da mediação Construção de um ambiente de confiança e cooperação FASE 2 Enquadre do conflito IdenAficar as posições, interesses e necessidades FASE FASE 3 1 Redefinição Início do da FASE 4 FASE 1 Chuva de ideias Início da FASE 5 Acordo conflito mediação Sugestão mediação de Construção de Ênfase Construção nos de múlaplas Construção um de acordo viável interesses um ambiente e possibilidades um ambiente e efeavo necessidades para o conflito de confiança e de confiança e cooperação cooperação

33 MAIS UMA PROVOCAÇÃO... Renda- se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em `entender. Viver ultrapassa todo entendimento. Clarisse Lispector

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