Gestão da mudança na empresa familiar: um estudo multicaso no setor moveleiro da região do planalto do Estado do Rio Grande do Sul
|
|
- Walter Figueira Ventura
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão da mudança na empresa familiar: um estudo multicaso no setor moveleiro da região do planalto do Estado do Rio Grande do Sul Robson Potita Formigheri (UNIJUI) Jorge Oneide Sausen (UNIJUI) Resumo O presente estudo descreve e analisa o processo de mudança e adaptação estratégica organizacional de quatro microempresas familiares do setor moveleiro da Região do Planalto, do Estado do Rio Grande do Sul, no período compreendido entre De maneira geral, interpreta a evolução cada uma das empresas, evidenciando quais foram as mudanças estratégicas ocorridas, como elas aconteceram e que resultados provocaram na gestão das empresas. Apresenta, como resultado, uma análise sistematizada dos processos de mudança de cada uma das empresas objeto de pesquisa, como também uma análise comparativa do conjunto das empresas, interpretados à luz dos modelos teóricos sobre as tipologias de mudança organizacional; de adaptação estratégica; de estratégias competitivas; de comportamento estratégico; e de empresa familiar. Palavras-Chave: Mudança organizacional; Adaptação estratégica; Empresa familiar. Introdução A mudança tem sido um dos principais diferenciais para que as empresas permaneçam em um mercado cada vez mais competitivo, trazendo, inclusive, reflexos no desenvolvimento econômico e social de uma região. Adizes (1990) tem apontado que a mudança ocorre em resposta às fases do ciclo de vida de uma organização. Assim como as pessoas e todos organismos vivos, as organizações passam por um fenômeno chamado ciclo de vida. Ao longo desse ciclo, as organizações vão sofrendo mudanças e revelando padrões previsíveis de comportamento. Mudar e inovar, muitas vezes, implica em custos e, apesar de formarem a maior parte da estrutura econômica do Estado do RS, as micros, pequenas e médias empresas têm encontrado muitas dificuldades para acessar métodos e processos inovadores que resultem em tomadas de decisões com êxito, na busca de seus objetivos organizacionais. A competição por recursos entre as empresas assumiu um escopo global em quase todos os setores da economia. Nesse contexto, para atingir seus objetivos, torna-se vital que as empresas identifiquem as ameaças e aproveitem as oportunidades que surgem, ou seja, desenvolvam capacidade de elaborar estratégias que possibilitem diferenciar seus produtos, inovar processos, integrar ou diversificar negócios ou fazer parcerias. Uma estratégia bem formulada ajuda a ordenar e alocar os recursos da organização, diminuindo os riscos e potencializando seus pontos fortes. Cada vez mais a mudança é menos um processo cíclico, ocasional, esporádico de reformar e transformar condições existentes, e mais uma maneira constante, diária, de se adaptar e de se antecipar às alterações ambientais. O gerenciamento dos processos de mudança, não através da cópia de soluções geradas em contextos específicos, mas da percepção da organização em sua singularidade e dentro do ambiente que a circunscreve, passa a ser o grande desafio da sobrevivência das organizações. Este artigo procura abordar o tema da mudança, que se constitui num imperativo estratégico para as organizações sobreviverem. Objetivou estudar o processo de mudança e adaptação estratégica de um conjunto de pequenas organizações familiares do setor moveleiro da região do planalto do RS, analisando a forma como estas empresas formularam e implementaram suas estratégias de adaptação e os desafios da sobrevivência e crescimento deste tipo de organização empresa familiar. ENEGEP 2005 ABEPRO 3320
2 1. Objetivos do estudo O estudo objetiva compreender o processo de mudança estratégica de quatro microempresas familiares do setor moveleiro, num período considerado estratégico em termos da amplitude das mudanças organizacionais, iniciado em 1988, com a nova política econômica do país e a globalização da economia, se entendendo até Pretende, com isso, examinar os fatores críticos da mudança, interpretados a partir da análise dos seguintes modelos teóricos: tipologias de mudança organizacional (MOTTA, 2000); tipologias de adaptação estratégica (HREBINIAK e JOYCE, 1985); estratégias competitivas (PORTER, 1986); tipologias de comportamento estratégico (MILES e SNOW, 1978); e tipologias de empresas familiares (LODI, 1989). 2. Aspectos Metodológicos 2.1 Natureza da Pesquisa Neste estudo, a abordagem metodológica utilizada é caracterizada, quanto à sua natureza, como qualitativa e foi escolhida em virtude da opção metodológica pela perspectiva humanista das ciências sociais, que é mais apropriada para trabalhar com fenômenos sociais interpretados a partir da linguagem dos atores envolvidos nos processos. Com relação aos seus objetivos, a presente pesquisa é descritiva, uma vez que descreve os fenômenos da mudança na sua totalidade, contextualizando-os e relacionando-os aos significados que o ambiente lhes outorga (TRIVIÑOS, 1987). Adotou-se os procedimentos de pesquisa multicaso (YIN, 2001), caracterizados pelo maior foco na compreensão e na comparação qualitativa dos fenômenos. O estudo multicaso proporciona uma maior abrangência dos resultados, não se limitando às informações de uma só organização. Os dados foram levantados em quatro micro-empresas familiares do setor moveleiro na região do planalto do RS, as quais concentram suas atividades na fabricação de móveis sob encomenda. A presente pesquisa também envolveu a análise longitudinal (PETTIGREW, 1992) e biográfica (SALAMA, 1994), em virtude de seu caráter temporal e histórico que ela abrangeu (1988 a 2003). Segundo Salama (1994), a abordagem histórica da pesquisa representa um modo alternativo de compreender as organizações. Para Minstzberg (1979), os fenômenos imensuráveis, como a história e a ideologia, são, na verdade, os mais relevantes para o estudo das organizações. Para este autor, ignorar esses fatos em uma pesquisa é ignorar a própria alma da organização. O presente trabalho adotou, portanto, uma abordagem contextualista e histórica, uma vez que a análise do processo de adaptação estratégica das quatro microempresas se fundamentou na análise histórico-longitudinal e contextual dos fenômenos, identificando os antecedentes das mudanças estratégicas ocorridas. 2.2 Coleta e Análise dos Dados Por se tratar de uma pesquisa qualitativa, empregou-se as técnicas de entrevistas semiestruturadas, pesquisa documental e pesquisa bibliográfica. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com os proprietários e administradores, ou seja, membros da coalizão dominante, que segundo Miles e Snow (1978), é entendido como o grupo de tomadores de decisão existente em cada organização e que exerce grande influência sobre o sistema. A pesquisa documental constitui-se numa valiosa técnica de abordagem de dados qualitativos, podendo ser utilizada para complementar as informações obtidas em outras fontes. Com relação a esta técnica, buscou-se informações complementares sobre o processo de adaptação estratégica de cada organização, em alguns documentos internos das empresas, como também externos, como no Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção e ENEGEP 2005 ABEPRO 3321
3 do Mobiliário de Passo Fundo e junto ao Sinduscon Sindicato dos Empregadores das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Passo Fundo. A pesquisa bibliográfica trata do levantamento da bibliografia já publicada, que tenha relação com o tema em estudo e que possua a finalidade de colocar o investigador em contato direto com o que foi escrito sobre o assunto objeto de estudo (LAKATOS & MARCONI, 2001). Neste sentido, foram utilizados referenciais bibliográficos sobre mudança e adaptação estratégica organizacional, estratégias organizacionais e empresa familiar. Como método para coleta e análise dos dados da presente pesquisa, foram adotados os procedimentos propostos pela direct research, concebida por Mintzberg e Mc Hugh (1985). A direct research constitui-se em um tipo de pesquisa qualitativa baseada na descrição e indução, ao invés de prescrição e dedução implícita e explícita. É caracterizada por uma forma simples e direta de investigação, na qual o pesquisador observa situações e traça o fluxo de decisões de uma organização. A direct resarch utiliza um modo longitudinal de análise, isto é, aborda a evolução da organização em um determinado período histórico (MINTZBERG apud SAUSEN, 2003). Seguindo esta metodologia, o presente estudo cumpriu as seguintes etapas: 1) realização das entrevistas, pesquisa documental e bibliográfica; 2) elaboração de uma lista de eventos considerados relevantes do ponto de vista estratégico; 3) definição dos períodos estratégicos históricos de cada empresa; 4) análise individual dos períodos estratégicos das empresas, procurando explicar, à luz dos modelos teóricos de Motta (2000); Hrebeniak e Joyce (1985); Porter (1986); Miles e Snow (1978); e Lodi (1986), as descobertas realizadas nos períodos históricos, tanto quanto o estudo completo em cada empresa; 5) análise consolidada e comparativa dos casos estudados. 3. Análise consolidada dos casos estudados A interpretação que a coalizão dominante de cada empresa fez das condições dos ambientes externo e interno deu origem a um conjunto de estratégias deliberadas e emergentes (MINTZBERG, 1978), que promoveram as mudanças estratégicas, configurando o processo de adaptação estratégica de cada organização. Com base nos modelos das abordagens teóricas utilizados na análise individual de cada empresa, realizou-se uma análise consolidada dos casos estudados, explicitando as interpretações teóricas e as análises comparativas entre eles. Com relação à Tipologia de Mudança Organizacional Na empresa A, as principais mudanças ocorridas foram de natureza estrutural e política (MOTTA, 2000). A primeira porque houve investimentos em equipamentos, contratação de um designer, divisão funcional das equipes de produção e concentração das atividades na fabricação de móveis sob medida. O desentendimento entre os sócios, que resultou no afastamento de um deles da sociedade, caracterizou a mudança política. Na empresa B, as duas cisões na sociedade e as mudanças na direção da fábrica e na administração financeira, caracterizaram a mudança política (MOTTA, 2000). A redução da estrutura organizacional, o fechamento da filial em Pato Branco e a locação de parte do imóvel da fábrica colaboraram para a estrutural (MOTTA, 2000). O lançamento de produtos com novo design para rede de lojas de varejo, o início das atividades sob encomenda, a ênfase na produção dos móveis seriados para as lojas próprias e, por fim, a concentração das atividades na fabricação de móveis sob medida, foram decisões que caracterizaram as mudanças de natureza estratégica (MOTTA, 2000). Na empresa C observou-se uma mistura de mudanças estrutural, estratégica e tecnológica (MOTTA, 2000). Ao optar pela participação em diversas feiras de exposição aprimorou seus produtos e introduziu inovações em termos de matérias-primas e acessórios para móveis, como também investiu em novas instalações e na construção de um show room. ENEGEP 2005 ABEPRO 3322
4 Na empresa D, as principais mudanças ocorridas na organização foram de natureza estratégica (MOTTA, 2000). A percepção da direção de ser uma empresa prestadora de serviços e não apenas fabricante de móveis sob medida, trouxe uma nova concepção de atuação e de atendimento. A parceria firmada com a indústria de colchões Prodorme foi fruto de uma mudança estratégica, focando um novo segmento de mercado. As empresas A e B, foram as primeiras a se constituírem formalmente como microempresas na década de 60 em Passo Fundo e, juntamente com a Fábrica de Móveis Donida, já extinta, foram as principais indústrias de móveis nas décadas de 70 e 80. O fato de serem sociedades compostas por mais de um sócio, com envolvimento de diferentes famílias na composição social, influenciou fortemente as mudanças de natureza política ocorridas nestas duas empresas. As empresas C e D, constituídas na década de 70, somente pelo patriarca da família de cada uma das empresas, não enfrentaram conflitos de poder como nas empresas A e B. Imunes dos conflitos entre sócios, as mudanças foram de ordem estratégia nestas empresas. A natureza de empresas de pequeno porte, com escassez de recursos, exigiu, em grande dose, ações de mudança estrutural nestas organizações. Com relação à Tipologia de Adaptação Na empresa A, a queda nas vendas dos produtos de fabricação em série e a incapacidade de identificar novas oportunidades fora de seu domínio, em função da escassez de recursos, determinaram uma adaptação estratégica de seleção natural (HREBENIAK e JOYCE, 1985), com baixa escolha estratégica e forte influência das pressões do meio. Na empresa B, num primeiro momento, o ambiente externo, impôs restrições e contingências à organização, determinando um processo de adaptação pela seleção natural (HREBENIAK e JOYCE, 1985). Num segundo momento, a partir do lançamento de uma linha de produtos com novo design e de baixo custo, fabricada com matérias-primas modernas e comercializada para lojas de varejo, somada à criação de uma nova linha de dormitórios de fabricação em série, produzida exclusivamente para a rede de lojas Zaffari Bourbon, permitiram uma adaptação estratégica do tipo diferenciação, na tipologia de Hrebeniak e Joyce (1985). Na empresa C, o comportamento proativo da direção da organização, que sempre privilegiou inovações no seu processo produtivo, determinou uma adaptação planejada, com escolhas estratégicas (HREBENIAK e JOYCE, 1985) sempre bem articuladas. Na empresa D também prevaleceu modelo da escolha estratégica (HREBENIAK e JOYCE, 1985), com alta capacidade de definir suas escolhas estratégicas, sem grandes influências do meio. A nova percepção da configuração do mercado, as parceiras firmadas visando atender o mercado emergente (móveis sob medida) e a boa relação com seus clientes, lhe permitiram uma adaptação a partir de escolhas individuais. A leitura e a interpretação das condições objetivas dos ambientes geral e específico de cada organização, permitiram a implementação de mudanças estratégicas no ambiente de cada empresa. Em determinados momentos, o determinismo do meio exerceu maior grau de influência sobre as decisões estratégicas, como ocorreu nas empresas A e B, e, em outros momentos, a capacidade de escolha estratégica dos dirigentes, foi mais decisiva no processo de mudança e adaptação estratégica, como ocorreu nas empresas C e D. Com relação à Tipologia de Estratégias Genéricas Competitivas Quando a empresa A teve uma queda nas vendas dos produtos de fabricação em série e não procurou novas oportunidades fora de seu domínio, concentrando suas atividades no último período na fabricação de móveis sob medida, caracterizou-se fortemente a estratégia de diferenciação com enfoque restrito (PORTER, 1986). Na empresa B identifica-se dois tipos de estratégias competitivas em momentos distintos. Num primeiro momento, com o lançamento de uma linha de produtos com novo ENEGEP 2005 ABEPRO 3323
5 design e de baixo custo, fabricada com matérias-primas modernas e comercializada para lojas de varejo e a criação de uma nova linha de dormitórios de fabricação em série, produzida exclusivamente para a rede de lojas Zaffari Bourbon, a empresa faz a opção pela estratégia de liderança em custo (PORTER, 1986). Num segundo momento, ao focar um segmento da linha de produtos específicos na cidade e região, onde enfrentava concorrentes de menor porte num ambiente ameno de competição, utilizando como principal arma a tradição e a marca da empresa; ao retomar a fabricação de móveis sob medida para o mercado regional; e ao concentrar suas atividades na fabricação de móveis sob medida, iniciando um novo trabalho de prospecção de novos clientes no mercado local, desativando, portanto, a produção de móveis em série, trabalhou com a opção da diferenciação com enfoque restrito (PORTER, 1986). Esta mesma estratégia foi a opção da empresa C, ao manter o foco num determinado segmento de linha de produtos, concentrada cada vez mais na fabricação de móveis sob medida para o mercado regional. Também a exemplo da empresa B a empresa D adotou dois tipos de estratégias. Inicialmente, ao expandir o seu negócio, concentrando suas forças na fabricação de móveis sob medida e posteriormente, ao retomar a fabricação sob medida, após ter produzido somente móveis em série nos últimos seis anos, a empresa adotou uma estratégia de diferenciação com enfoque restrito (PORTER, 1986). Porém, quando concentrou suas atividades na fabricação de móveis em série, partiu para a diferenciação com escopo amplo (PORTER, 1986). A estratégia adotada pelas quatro empresas analisadas foi, predominantemente, a estratégia de diferenciação com enfoque restrito (PORTER, 1986), principalmente pelo fato de todas as empresas analisadas terem concentrado suas atividades na fabricação de móveis sob medida para o mercado regional, na maior parte do tempo, ou seja, neste caso, a empresa enfoca um determinado grupo comprador, um segmento da linha de produtos ou um mercado geográfico. Com exceção da empresa B e da empresa D que, alternadamente, concentraram as suas atividades na fabricação de móveis em série, retomando a fabricação de móveis sob medida, posteriormente. Com relação à Tipologia de Comportamento Estratégico Na empresa A, o lançamento de produtos novos de fabricação em série e a busca de novos mercados fora do estado, caracterizaram uma postura prospectora (MILES e SNOW, 1978), inicialmente, o que não se repetiu em todo o período de análise. Num momento seguinte, prevaleceu uma postura defensiva (MILES e SNOW, 1978), quando da queda das vendas dos produtos de fabricação em série, não procurando novas oportunidades fora de seu domínio, em função da escassez de recursos, que determinou na fabricação de móveis sob medida. Na empresa B, com o lançamento de uma nova linha de produtos em aglomerado BP (revestimento melamínico de fábrica), com a contratação de representantes comerciais na busca de novos mercados e a criação de uma linha de dormitórios compactos direcionados para a rede de lojas Zaffari Bourbon, identifica-se a postura prospectora (MILES e SNOW, 1978). Porém, ao reduzir significativamente o número de clientes varejistas em função de estar trabalhando com prejuízo operacional e retomar a fabricação de móveis sob medida, desativando a produção em série e concentrando suas atividades na fabricação de móveis sob medida, adotou uma postura reativa (MILES e SNOW, 1978). Na empresa C, as decisões tomadas com relação a busca constante pela melhoria da qualidade e pela inovação em seus produtos, ampliando significativamente a sua fatia de mercado no segmento de móveis sob medida, caracteriza o comportamento estratégico predominante como de postura prospectora (MILES e SNOW, 1978). ENEGEP 2005 ABEPRO 3324
6 O comportamento estratégico da empresa D que predominou ao longo do período analisado foi o de postura prospectora (MILES e SNOW, 1978), com exceção do momento em que a empresa retomou a fabricação dos móveis sob medida, em função do fim da parceria com a indústria de colchões, sem força para competir no mercado de móveis seriado com empresas de médio e grande porte. Neste momento a postura reativa foi mais forte que a prospectora. Percebe-se que enquanto o comportamento estratégico adotado pelas empresas A e B foi o de postura defensiva e reativa respectivamente, buscando soluções para problemas específicos, seguindo um estilo mais conservador de seus gestores, as empresas C e D tiveram uma postura prospectora, com estilos mais arrojados em termos de visão do negócio e definição de estratégias competitivas. Segundo Miles e Snow (1978), o comportamento estratégico adotado pelas empresas, individualmente, varia a partir da dinamicidade do processo de adaptação ao ambiente organizacional caracterizado pela sua complexidade. Essa variação advém da percepção que os executivos das organizações têm do ambiente e das suas capacidades de fazerem escolhas estratégicas. Isto demonstra claramente o poder de influência que o empresário tem no negócio. O perfil e estilo de cada um determina a condução do negócio, sobretudo na pequena empresa familiar. Há uma forte interação entre a firma e a pessoa, a ponto de serem inseparáveis. O que permite concluir que o comportamento estratégico adotado pela empresa está diretamente relacionado com o comportamento pessoal de seu gestor. Segundo Lodi (1986), na geração do fundador, a firma é o retrato pessoal e não familiar, havendo entre o primeiro dirigente e seus colaboradores um arranjo de relações muito pessoal, que a segunda geração terá a incumbência de quebrar ou transformar. Com relação à Tipologia de Empresa Familiar Na empresa A, os diferentes estilos de administração e o jogo de poder entre os sócios influenciaram diretamente no projeto futuro da empresa. A conseqüência deste desentendimento entre os sócios, determinou no afastamento de um dos sócios da sociedade, caracterizando uma empresa com conflito familiar (LODI, 1989). Na empresa B, a sucessão de erros, tais como o fato de não ter lançado uma nova linha de móveis populares no momento em que o mercado exigia; a excessiva oferta de assistências técnicas para os varejistas, gerando altos custos; a separação do controle financeiro da fábrica e das lojas, uma vez que a fábrica vinha operando com prejuízo mês após mês; e a baixa utilização dos recursos de produção e redução das instalações, lhe credencia a classificação da tipologia de empresa familiar não-profissionalizada (LODI, 1989), apresentando um baixo grau de maturidade administrativa e profissional. A empresa C, por outro lado, é classificada como empresa familiar de sucesso (LODI, 1989), com alto grau de maturidade familiar e de maturidade profissional administrativa, porque soube administrar os conflitos familiares e desencadear um processo de gestão mais profissionalizada. Na empresa D aparece, num primeiro momento, a tipologia de empresa familiar não-profissionalizada (LODI, 1989), na medida em que teve que contratar marceneiros qualificados e fazer uma parceria com arquitetos, na tentativa de reestruturar o nível profissional da empresa. Num segundo momento, com a solidificação da marca e o sucesso da parceira estabelecida com os arquitetos, que culminou com sucesso obtido nas vendas dos produtos de fabricação em série na feira Salão do Móvel Brasil, em Gramado, dirigida para lojas de móveis de linha alta, inverte-se o quadro, permitindo qualificá-la como empresa familiar de sucesso (LODI, 1989). Segundo a tipologia de empresa familiar de Lodi (1989), o modelo predominante em cada organização analisada foi: empresa com conflito familiar, na empresa A ; empresa ENEGEP 2005 ABEPRO 3325
7 familiar não-profissionalizada, na empresa B ; e empresa familiar de sucesso, nas empresas C e D. Quadro 1: Quadro comparativo das teorias trabalhadas nas quatro empresas Empresas/Tipologias EMPRESA A EMPRESA B EMPRESA C EMPRESA D Mudança Organizacional Estrutural Política Estrutural Política Adaptação Seleção Natural Seleção Natural Diferenciação Estratégias Competitivas Diferenciação c/ enfoque restrito Diferenciação c/ enfoque restrito Liderança Custos Comportamento Estratégico Defensivo Prospector Reativo Estrutural Tecnológica Escolha Diferenciação c/enfoque restrito Prospector Escolha Diferenciação c/enfoque amplo e restrito Prospector Tipo de Empresa Familiar Empresa c/conflito familiar Empresa familiar não profissionalizada Empresa familiar de sucesso Empresa familiar n/profissionalizada Empresa familiar de sucesso Fonte: Dados da pesquisa As empresas A e B apresentaram alguns aspectos semelhantes na análise consolidada dos modelos teóricos utilizados, conforme pode ser observado na análise do Quadro 1. Os tipos de mudanças ocorridas nestas duas empresas foram predominantemente de natureza política e estrutural. Toda mudança tem, via de regra, principalmente na empresa familiar, um componente político, porque afeta a distribuição de poder entre as pessoas. Com relação ao processo de adaptação estratégica, a tipologia predominante nas duas empresas foi a de seleção natural, caracterizando a fragilidade organizacional para enfrentar as contingências impostas pelo ambiente altamente competitivo, somada à habitual escassez de recursos deste tipo de organização. Estas empresas tiveram seus anos gloriosos. Posteriormente, com o afastamento de seus fundadores, a transição do poder foi realizada com os negócios em crise e sem o devido preparo profissional dos seus sucessores, determinando sérios prejuízos na condução dos negócios. À segunda geração coube a responsabilidade de retomar o crescimento destas empresas. Diante de um diagnóstico não muito promissor está lançado o desafio da sobrevivência em um novo contexto, bem mais competitivo e exigente. Nas empresas C e D, as semelhanças recaem sobre os tipos de mudanças ocorridas, com predominância para as mudanças de natureza estratégica, que estabelecem correlação direta com o tipo de adaptação estratégica predominante escolha estratégica e com o comportamento estratégico do tipo prospector, também majoritário. Esta correlação é corroborada na classificação de empresa familiar de sucesso, as quais encontram-se hoje ainda sob o comando de seus fundadores, e em plena fase de crescimento (LODI, 1987), diferentemente das empresas A e B, que na década de 80 viveram a fase da maturidade (LODI, 1987), e hoje encontram-se em fase de declínio (LODI, 1987), as quais sucumbiram junto com seus fundadores. 4. Conclusões Esta pesquisa propôs-se a compreender, através da percepção da coalizão dominante, o processo de mudança estratégica de quatro microempresas familiares do setor moveleiro. Buscou esclarecer quais foram as mudanças estratégicas ocorridas nas quatro organizações; como essas mudanças se desenvolveram ao longo do tempo e como foi percebido o ambiente objetivo pelos administradores da cada empresa. Para compreender o processo de adaptação estratégica das quatro empresas, foi constituída a história de cada organização, através da identificação dos principais eventos ENEGEP 2005 ABEPRO 3326
8 julgados relevantes na trajetória de cada uma das empresas, no período entre Com base nestes eventos relevantes, foram constituídos períodos estratégicos, produzidos a partir da análise destes eventos, da percepção dos entrevistados e da sensibilidade teórica dos pesquisadores. Essa constituição possibilitou compreender o conteúdo das mudanças estratégicas e o modo como elas foram desenvolvidas. A análise dos casos recaiu sobre a interpretação dos processos de mudança e adaptação estratégica à luz de cinco modelos teóricos conhecidos na literatura do campo da teoria organizacional, a saber: tipologia de mudança organizacional (MOTTA, 2000); tipologia de adaptação estratégica (HREBENIACK e JOYCE, 1985); estratégias competitivas (PORTER, 1986); comportamento estratégico (MILES e SNOW, 1978); e a tipologia de empresa familiar (LODI, 1989). A síntese do estudo resultou numa análise consolidada da forma como um conjunto de pequenas empresas familiares gerenciou seu processo de mudança estratégica, considerando os cinco modelos teóricos de análise, e os impactos destas mudanças na história destas organizações. A realidade das pequenas e médias empresas familiares tem mostrado que os processos de mudança e adaptação às contingências impostas pelo mercado são normalmente feitos de forma empírica. O modo como estas empresas são gerenciadas conduzem seus gestores a decidir com base na intuição, fruto da experiência adquirida ao longo da sua trajetória empresarial. Muito embora isso pareça ser uma prática vigente, faltam estudos mais sistematizados que possam esclarecer melhor o modo como estas empresas são geridas. Na tentativa de preencher essa lacuna, destaca-se a contribuição que a pesquisa se propôs a dar em termos de avanço do conhecimento científico no campo da teoria das organizações, com o resultado da investigação observado neste estudo multicaso, que incorpora um conjunto particular de estudos na tentativa de melhor compreender como ocorrem os processos de gestão num segmento de empresas representativo na economia do país pequenas e médias empresas familiares. 5. Referências bibliográficas ADIZES, Ichak. Os Ciclos de Vida das Organizações. Tradução de Carlos Afonso Malferrari. São Paulo: Pioneira, HREBINIAK, L.G. & JOYCE, W.F. Organizational adaptation: strategic choice and environmental determinism. Administrative Science Quarterly, v.30, 1985, p LAKATOS, Eva. M. e MARCONI, Marina de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, LODI, João Bosco. O fortalecimento da empresa familiar. São Paulo: Pioneira, MILES, Raymond. G.; SNOW, Charles. C. Organizational strategy, structure and process. New York: McGraw-Hill, MINTZBERG, H.; McHUGH, A.. Strategy formation in an adhocracy. Administrative Science Quarterly, v. 30, 1985, p PETTIGREW, A; FERLIE, E; e McKEE, L. Shaping strategic change. London: Sage, 1992.p PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva. Rio de Janeiro: Campus, SALAMA, A. O uso da biografia de uma organização como método de pesquisa para a investigação do desenvolvimento organizacional. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro 28(1):34-42, jan./mar SAUSEN, Jorge O. Adaptação Estratégia Organizacional: O Caso Kepler Weber. Ijuí: Unijuí, (Coleção de trabalhos acadêmicos-científicos. Série teses de doutorado) TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, YIN, Robert K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, ENEGEP 2005 ABEPRO 3327
Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisTeoria Geral da Administração II
Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisRafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO
Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que
Leia maisAGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.
AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maiscomponente de avaliação de desempenho para sistemas de informação em recursos humanos do SUS
Informação como suporte à gestão: desenvolvimento de componente de avaliação de desempenho para sistemas de Esta atividade buscou desenvolver instrumentos e ferramentas gerenciais para subsidiar a qualificação
Leia mais14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
14 de dezembro de 2012 MONITORAMENTO DO PROGRAMA APRENDIZ LEGAL/ FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO 1. APRESENTAÇÃO A presente proposta de projeto refere-se ao Monitoramento do Programa Aprendiz Legal idealizado
Leia maisSinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação. 1.º Ano / 1.º Semestre
Sinopse das Unidades Curriculares Mestrado em Marketing e Comunicação 1.º Ano / 1.º Semestre Marketing Estratégico Formar um quadro conceptual abrangente no domínio do marketing. Compreender o conceito
Leia maisESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO
ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Elaboração: Prof. Nério Amboni Prof. Leonardo Secchi Profª. Simone Ghisi Feuerschütte Florianópolis/SC
Leia maiscada fator e seus componentes.
5 CONCLUSÃO Conforme mencionado nas seções anteriores, o objetivo deste trabalho foi o de identificar quais são os fatores críticos de sucesso na gestão de um hospital privado e propor um modelo de gestão
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia mais4. Tendências em Gestão de Pessoas
4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisEmentários. Disciplina: Gestão Estratégica
Ementários Disciplina: Gestão Estratégica Ementa: Os níveis e tipos de estratégias e sua formulação. O planejamento estratégico e a competitividade empresarial. Métodos de análise estratégica do ambiente
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisKlaus Schneider Gebhardt. Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO
Klaus Schneider Gebhardt Orientador: Prof. Dr. CLÁUDIO GONÇALO 1. INTRODUÇÃO!"#!$!%%%&'" (# )%%&'"" #*"%+ #!!,"!%-. /%"0"%"12!" %"!'" #,!,!'3". QUESTÃO DE PESQUISA Analisando a Indústria de Móveis do Brasil,
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisO tipo de gestão pública aplicado no Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Alagoas: Um estudo de caso no Campus Arapiraca.
Relatório Executivo Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Mestrado Profissional em Administração O tipo de gestão pública aplicado
Leia maisO CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO
O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisCONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo
CONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisPROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM.
PROCESSO DE TRABALHO GERENCIAL: ARTICULAÇÃO DA DIMENSÃO ASSISTENCIAL E GERENCIAL, ATRAVÉS DO INSTRUMENTO PROCESSO DE ENFERMAGEM. Gabriela Marchiori CARMO AZZOLIN * Marina PEDUZZI** Introdução: O pressuposto
Leia maisConteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento
1 2 Planejamento Estratégico: conceitos e evolução; administração e pensamento estratégico Profª Ms Simone Carvalho simonecarvalho@usp.br Profa. Ms. Simone Carvalho Conteúdo 3 1. Origens e Surgimento 4
Leia maisGESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte
GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisGERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO
PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO GERENCIAMENTO DE PORTFÓLIO Destaques do Estudo As organizações mais bem-sucedidas serão aquelas que encontrarão formas de se diferenciar. As organizações estão
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisPesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho
Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais
Leia maisCAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES. 1. Conclusões e Recomendações
153 CAPÍTULO 5 CONCLUSÕES, RECOMENDAÇÕES E LIMITAÇÕES 1. Conclusões e Recomendações Um Estudo de Caso, como foi salientado no capítulo Metodologia deste estudo, traz à baila muitas informações sobre uma
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia mais5 Conclusão e Considerações Finais
5 Conclusão e Considerações Finais Neste capítulo são apresentadas a conclusão e as considerações finais do estudo, bem como, um breve resumo do que foi apresentado e discutido nos capítulos anteriores,
Leia maisEmpresas Familiares aprimoramento da governança corporativa para o sucesso do negócio
Empresas Familiares aprimoramento da governança corporativa para o sucesso do negócio Nome Desarrollo de Sistemas de Gobierno y Gestión en Empresas de Propiedad Familiar en el Perú Objetivo Contribuir
Leia maisNa introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho
PROJETO DE PESQUISA INTRODUÇÃO (O QUE É O TEMA?) Na introdução o aluno deverá explicar o assunto que deseja desenvolver. Desenvolver genericamente o tema Anunciar a idéia básica Delimitar o foco da pesquisa
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisA Análise DAFO. Toward a Theory of Library Administration Alan R. Samuels & Charles R. McClure.
A Análise DAFO Nunca conseguiríamos atingir a plenitude sem a Teoria. Sobrepor-se-á sempre à prática, por uma simples razão: a prática é estática. Consegue fazer bem apenas o que sabe. Não tem, contudo,
Leia maisOs desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno
Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante
Leia maisFIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU
FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial. Sistema de Gestão Estratégica. Documento de Referência
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Desenvolvimento Territorial Sistema de Gestão Estratégica Brasília - 2010 SUMÁRIO I. APRESENTAÇÃO 3 II. OBJETIVOS DO SGE 4 III. MARCO DO SGE 4 IV. ATORES
Leia maisCONSULTORIA MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO
MUDAR NEM SEMPRE É FÁCIL, MAS AS VEZES É NECESSÁRIO CONTEÚDO 1 APRESENTAÇÃO 2 PÁGINA 4 3 4 PÁGINA 9 PÁGINA 5 PÁGINA 3 APRESENTAÇÃO 1 O cenário de inovação e incertezas do século 21 posiciona o trabalho
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisRespostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva. Resposta do Exercício 1
Respostas da Lista de Exercícios do Módulo 2: Vantagem Competitiva 1 Resposta do Exercício 1 Uma organização usa algumas ações para fazer frente às forças competitivas existentes no mercado, empregando
Leia maisSobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen)
Sobre a Universidade Banco Central do Brasil (UniBacen) Histórico A UniBacen é um departamento vinculado diretamente ao Diretor de Administração do Banco Central do Brasil (BCB), conforme sua estrutura
Leia maisAbraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas
Abraçando as diretrizes do Plano Nacional de Extensão Universitária, a Faculdade Luciano Feijão comunga as três funções primordiais e estratégicas para a extensão. São elas: 1) Função Acadêmica- fundamentada
Leia maisCOMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR
COMO TORNAR-SE UM FRANQUEADOR O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Empresários de pequeno, médio e grande
Leia maisESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell
Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisGraduação Executiva. Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos
Graduação Executiva Feita para o seu momento Venha para a única graduação exclusiva para adultos a partir dos 24 anos Graduação Administração Duração: 4 anos Carga Horária Total: 3.040 horas/aula Este
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisSustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental
Sustentabilidade nas instituições financeiras Os novos horizontes da responsabilidade socioambiental O momento certo para incorporar as mudanças A resolução 4.327 do Banco Central dispõe que as instituições
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL PARA AS EMPRESAS Gilmar da Silva, Tatiane Serrano dos Santos * Professora: Adriana Toledo * RESUMO: Este artigo avalia o Sistema de Informação Gerencial
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisPalavras-chave: Comportamento, Ambiente Organizacional, Satisfação.
a 9 de Dezembro Clima organizacional: uma análise comparativa entre a empresa x e a empresa y do setor varejista de eletrodomésticos e móveis, que disputam o mesmo nicho no município de Bambuí-MG Franciele
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisCapítulo 3. Avaliação das capacidades internas de uma empresa
Capítulo 3 Avaliação das capacidades internas de uma empresa O que uma análise interna nos diz? A análise interna nos permite ter um comparativo entre as capacidades da empresa Quais são as forças da empresa?
Leia maisFortalecimento do sistema nacional de inovação: uma oportunidade para as EPDIs. Guajarino de Araújo Filho
Fortalecimento do sistema nacional de inovação: uma oportunidade para as EPDIs Guajarino de Araújo Filho Agenda 1. Introdução 2. Sistemas de Inovação e as EPDIs 3. A metodologia ANIS e a experiência brasileira
Leia maisPlanejamento e Gestão Estratégica
Planejamento e Gestão Estratégica O Governo de Minas estabeleceu como um dos eixos norteadores da suas políticas públicas a eficiência na utilização dos recursos e a oferta de serviços com qualidade cada
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisGRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.
GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, ORGANIZAÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E ESTRATÉGIA 1 OBJETIVOS 1. O que os administradores precisam saber sobre organizações para montar e usar sistemas de informação com sucesso? 2. Que
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisNotas metodológicas. Objetivos
Notas metodológicas Objetivos Qual é a população de empresa em um determinado ano? Esta é aparentemente uma pergunta simples, entretanto, existem inúmeras questões envolvidas na definição, identificação
Leia maisGestão Empresarial. Aula 5. A Estrutura Estratégica. Modelo de Gestão. Missão da Empresa. Prof. Elton Ivan Schneider.
Gestão Empresarial Aula 5 Prof. Elton Ivan Schneider tutoriacomercioexterior@grupouninter.com.br A Estrutura Estratégica Comércio Exterior Fornecedores Macro Ambiente Organizacional Ambiente Organizacional
Leia maisInovação aberta na indústria de software: Avaliação do perfil de inovação de empresas
: Avaliação do perfil de inovação de empresas Prof. Paulo Henrique S. Bermejo, Dr. Prof. André Luiz Zambalde, Dr. Adriano Olímpio Tonelli, MSc. Pamela A. Santos Priscila Rosa LabGTI Laboratório de Governança
Leia maisALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE
7º Seminário de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná Anais Eletrônicos ALGUNS ASPECTOS QUE INTERFEREM NA PRÁXIS DOS PROFESSORES DO ENSINO DA ARTE Bruna de Souza Martins 96 Amanda Iark 97 Instituto
Leia mais