GESTÃO DE PESSOAS. Prof. Ms. Marcio Moreno
|
|
- Ágatha Lagos Palma
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GESTÃO DE PESSOAS Prof. Ms. Marcio Moreno
2 ORIENTAÇÕES IMPORTANTES QUE FACILITARÃO SUA ADAPTAÇÃO E SEU APRENDIZADO Solicitamos que ao entrar na sala, desligue seu celular. O uso desse equipamento além de não permitido, demonstra desrespeito à seus colegas. Gravar, fotografar, filmar e/ou registrar a aula e o professor e/ou o quadro negro, e/ou telas de projeção de slides, ou voz, por qualquer meio audiovisual e/ou sonoro, em qualquer mídia móvel ou fixa, não é permitido sem autorização do professor; Qualquer outro objeto de filmagem/gravação não são permitidos na sala de aula. Evite problemas, inclusive jurídicos, que podem prejudicar a sua carreira. É fundamental sempre que necessário, consultar o Manual de Informações Acadêmicas sobre os procedimentos administrativos do curso e da universidade. Ganhe tempo! Haverá chamada em todas as aulas, à critério do professor (limite 25% faltas).
3 CONT. A disponibilização de slides aos representantes de sala, à ser repassada por esses aos demais alunos é uma liberalidade do professor, já que esse é um material pessoal do respectivo docente, por ele desenvolvido, e tem o objetivo de apenas facilitar a didática e metodologia de suas aulas. Quando houver essa disponibilização, o aluno deverá estar ciente de que esse material não contém todas as informações da disciplina em questão e que portanto o estudo apenas desses slides, não garantirá o necessário conhecimento do aluno para uma boa avaliação. O que estudar para as provas? slides, textos fornecidos, estudos de caso, atividades em sala, suas anotações dos debates, conteúdos online da Universidade, dinâmicas. Os materiais fornecidos aos alunos são de uso exclusivo e não devem ser propagados em redes sociais. Vídeos e e-books complementares são sugestivos de leitura, como facilitadores de conteúdo, e não possuem qualquer vínculo comercial e/ou consultoria com o professor ou a universidade. Tenha sempre uma atitude assertiva e executiva: sua conduta pessoal diz quem você é. Respeito absoluto aos colegas, aos professores, ao coordenador e a instituição sempre!
4 DÚVIDAS FREQUENTES: Se eu faltar, como faço para recuperar? -Consulte o líder da sala e um colega da sua confiança e tire copia das anotações feitas para você estudar para a prova. Posso mandar para o professor? - Não há atendimento ou acompanhamento por , redes sociais ou WhatsApp. Envie ao líder da sala. Não estou conseguindo trabalhar em grupo, o que faço? - Ao final da aula e junto com o líder da sala converse com o professor. O que o professor não resolver, o coordenador será acionado para colaborar e achar a melhor solução.
5 CONT. Posso estudar pelo celular na sala de aula? - Com a presença do professor na sala o celular deve permanecer desligado. Posso consultar outros materiais na internet? - Procure consultar primeiro os materiais da disciplina (slides, textos, atividades) fornecidos pelo professor. Tenho dúvidas sobre a matéria e não estou conseguindo acompanhar, posso falar com o professor? - A qualquer momento o professor estará a disposição para ajudar dentro do que for possível e achar a melhor solução.
6 CONT. Estou sendo vitima de bullying na sala; o que faço? -Comunique o líder da sala e em seguida agende horário com o coordenador do curso e explique o que está acontecendo imediatamente. Evite propagar situações ou discutir sobre o assunto em redes sociais ou canais de mídia móvel. Por questões de ordem pessoal, religião, valores e costumes não quero participar das atividades propostas pelo professor, como devo agir? - O mundo é global e vivemos a diversidade, portanto mais chance de ser bem sucedida é a pessoal que sabe separar as coisas, participar e se posicionar sempre com elegância nas situações.
7 CONT. Não estou confortável com o curso, com a disciplina e com a Universidade mas quero (e preciso) me formar. O que faço? - Agende um horário com o coordenador do curso explique a situação de modo privado. Ouvir outras pessoas pode abrir caminhos, e em paralelo busque orientação junto a um coach (consultor pessoal). Qual é o melhor jeito para desenvolver bem a disciplina? - Assista as aulas, participe das atividades propostas, leia o material fornecido e também os sugestivos como complemento (vídeos, entrevistas, artigos) e sempre tenha horários para estudo.
8 AVALIAÇÕES CRITÉRIOS Uma prova a cada bimestre, mais uma prova que poderá substituir a NP1 ou NP2 e exame final, sendo todas as avaliações, com valores de 0 a 10; Poderão acontecer trabalhos em sala, durante o semestre, com ou sem aviso prévio; Eventualmente, poderão acontecer trabalhos para casa; Os valores dos trabalhos em sala ou em casa poderão variar entre 0,5 e 1,0; As notas dos trabalhos, serão somadas, quando possível, com as notas das provas bimestrais
9 PERFIL DO ADMINISTRADOR/CFA/5ª. EDIÇÃO/2011 CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES Conhecimentos Administração de pessoas e equipes Administração estratégica Administração financeira e orçamentária Visão ampla, profunda e articulada do conjunto das áreas da organização Administração de vendas e marketing Administração de sistemas de informação
10 PERFIL DO ADMINISTRADOR/CFA/5ª. EDIÇÃO/2011 CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES Competências Identificar Problemas/Formular e Implantar Soluções Ser Capaz de Enfrentar Desafios e Solucionar Conflitos Desenvolver o Raciocínio Lógico, Crítico e Analítico sobre a Realidade Organizacional Assumir o Processo Decisório das Ações de Planejamento, Organização, Direção e Controle Desenvolver e Socializar o Conhecimento Alcançado no Ambiente de Trabalho Elaborar e Interpretar Cenários
11 PERFIL DO ADMINISTRADOR/CFA/5ª. EDIÇÃO/2011 CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES Habilidades Relacionamento Interpessoal Visão do Todo Liderança Adaptação à Transformação Criatividade e Inovação Técnicas
12 PERFIL DO ADMINISTRADOR/CFA/5ª. EDIÇÃO/2011 CONHECIMENTOS, COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES Atitudes Comportamento Ético Comprometimento Profissionalismo Aprendizado Contínuo Atitude empreendedora/iniciativa Responsabilidade Socioambiental
13 Esta disciplina trata de conceituar o que é a Administração, de salientar sua importância para a sociedade humana e de mostrar sua evolução, desde suas origens até suas tendências. Foca, também, o administrador, as características que lhe são exigidas, bem como os papeis que deve desempenhar nesse contexto. A DISCIPLINA
14 PARTE I A INTERAÇÃO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES
15 AS ORGANIZAÇÕES
16 INTRODUÇÃO À TEORIA DOS SISTEMAS 1. Origem dos Sistemas Filósofo Inglês Herbert Spencer ( ) afirmava, no início do século, que um organismo social assemelha-se a um organismo individual nos seguintes traços essenciais:
17 No crescimento; No fato de tornar-se mais complexo à medida que cresce; No fato de que, tornando-se mais complexo, suas partes exigem uma crescente interdependência mútua; e Porque em ambos os casos há crescente integração acompanhada por crescente heterogoneidade. TRAÇOS ESSENCIAIS:
18 Alguns anos mais tarde inicio da década de 30 -, o filósofo e cientista belga Claude Lévi-Strauss, partidário do estruturalismo, dizia que uma estrutura oferece um caráter de sistema, consistindo em elementos combinados de tal forma que qualquer modificação num deles implica uma modificação de todos os outros.
19 A diversidade de enfoques leva à constatação de que não há propriamente uma única teoria dos sistemas gerais, mas sim a presença de um conjunto de conceitos, princípios, métodos e técnicas associados à idéia central de sistemas.
20 Face às suas origens, o sistema constitui-se numa: SÉRIE DE ELEMENTOS INTERDEPENDENTES EM CONSTANTE INTERAÇÃO, COM VISTAS À CONSECUÇÃO DE UM OU MAIS OBJETIVOS. 2. CONCEITUAÇÃO DE SISTEMA
21 Esses elementos interligados são os chamados subsistemas ou componentes, onde podemos falar amplamente de sistemas políticos, religiosos, econômicos, educativos, etc. Assim, um sistema é um conjunto de subsistemas capazes de transformar um conjunto de entradas ( inputs ) num conjunto de saídas ( outputs ) para atingir um ou mais objetivos prederminados.
22 Resumindo o conceito de sistema, pode-se afirmar ser ele um conjunto de componentes interligados e capazes de transformar uma série de inputs numa série de outputs para uma consecução de objetivos num plano. A figura a seguir representa um sistema básico nessa linha de raciocínio:
23 SISTEMA BÁSICO
24 PERGUNTA-SE? Sendo o sistema um conjunto de elementos visando à consecução de objetivos, pergunta-se: a empresa também pode ser considerada um sistema?
25 Como é sabido, toda empresa tem sua própria cultura organizacional, representada, entre outros, por fatores como: Filosofia administrativa; Políticas de atuação no mercado; Tradição e imagens; e Processos
26 RESPONDENDO: Esses e outros fatores organizacionais devem funcionar, na medida do possível, de forma ordenada e dinâmica. Desse modo, a empresa também deve ser considerada como um sistema. O objetivo central de uma empresa como sistema é a transformação de bens, de valores, de recursos humanos, materiais e financeiros.
27 1.1 TIPOS DE SISTEMAS EMPRESARIAIS O sistemas empresariais podem ser: FECHADOS ou ABERTOS.
28 SISTEMAS FECHADOS Sistemas FECHADOS, ex. o monopólio de empresas, cujos produtos e/ou processos estão protegidos por patentes ou outras vantagens. Opera, via de regra, com um intercambio limitado em relação ao ambiente.
29 SISTEMAS ABERTOS Trocam matéria e energia com o ambiente regularmente. Os seres biológicos são tipicos representantes face à sua interação com o ecossistema. Exportam certos produtos e serviços para o meio ambiente, seja através de experimentos oriundos da mente pesquisadora, seja por meio de uma estrada construída por uma empresa de engenharia. Por sua vez, nas empresas são identificados sistemas dinâmicos e, por isso mesmo, em continua interação, como sistemas financeiro, informática, compras, marketing, recursos humanos, etc.
30 Devem ser vistos como estratégicos, pois são constituídos de componentes dispostos a alcançar objetivos determinados, de acordo com planos específicos. Uma característica administrativa de importância vital é a de que todos os objetivos dos sistemas organizacionais devem contribuir diretamente para a consecução das metas globais da empresa.
31 4. O SISTEMAS DE RECURSOS HUMANOS A atividade de RH só pode se manifestar plenamente no chamado sistema administrativo aberto. O esquema a seguir procura mostrar, de forma bem simplificada, a relação existentes entre o sistema aberto de RH e seus ambientes externo e interno:
32 RH E SEUS AMBIENTES EXTERNO E INTERNO
33 O esquema revela que a função de RH se reflete na vertente externa de relações com o ambiente onde a empresa age, especificamente junto ao mercado de trabalho com seus inúmeros desafios e problemas, principalmente nem contexto econômico e social pouso estável como é o caso do Brasil.
34 Já a vertente externa do sistema de RH visa enfrentar e superar de forma racional e eficiente os inúmeros desafios internos da empresa em termos de gestão adequada da mão de obra disponível. Tanto as vertentes externa como a interna devem contribuir de maneira decisiva para que os objetivos do sistema seja atingidos em função do planejamento estratégico de RH, metas essa que fluem, normalmente, para metas gerais da empresa.
35
36 A administração visa estabelecer e dirigir as políticas e procedimentos, mediante os quais se pode utilizar mais corretamente os recursos humanos, materiais e financeiros da organização em função de seus objetivos. É nesse contexto, com um amplo campo de ação, que o sistema aberto de RH recebe a colaboração decisiva de áreas específicas do conhecimento, tais como: Psicologia Industrial, Medicina do Trabalho, Sociologia Organizacional, Direito Trabalhista, etc.
37 O ENFOQUE MULTIDISCIPLINAR DE RH É justificado em função da variedade de problemas e desafios com que a gestão de pessoal se defronta a cada momento entrevistas de admissão ou demissão de empregados, treinamento, mediação de conflitos, reinvidicações, encargos, etc. Por outro lado, a partir de 5 de outubro de 1988, data da promulgação da nova Constituição do Brasil, surgiram novos desafios sociais, políticos e econômicos e, por extensão, o sistema de RH da empresa necessita adaptar-se à nova situação.
38 CONCEITO DE EFICÁCIA ORGANIZACIONAL A literatura sobre eficácia organizacional é volumosa e geralmente envolve indicadores contábeis em termos de lucro, vendas, faturamento, despesas ou critérios parecidos. Pode envolver outros indicadores financeiros como custo por unidade, porcentagem de lucro sobre vendas, crescimento do valor em estoque, utilização da fábrica e do equipamento, relação entre capital e faturamento, capital e lucratividade etc.
39 Em geral, são unidades de mensuração bastante simples e tópicas e não espelham a totalidade. Além disso, elas se referem ao passado e não discutem o presente ou o futuro da organização. E o pior: focalizam ativos tangíveis e omitem os ativos intangíveis da organização.
40 DICAS A ENERGIA QUE IMPULSIONA O SISTEMA? Como sistemas abertos, as organizações sobrevivem somente enquanto forem capazes de manter NEGENTROPIA, isto é, entropia negativa (o contrário da entropia) através da importação de um volume maior de energia do que elas devolvem ao maio ambiente como produto (saída).
41 DICAS A ENERGIA QUE IMPULSIONA O SISTEMA? A razão é obvia: parte da entrada (input) de energia obtida pela organização é transformada em saída (output) organizacional; outra parte é absorvida e consumida pela organização.
42 DICAS A ENERGIA QUE IMPULSIONA O SISTEMA? Para poder fazer o trabalho de transformação, a própria organização precisa ser criada, receber energia e ser mantida, e tais requisitos estão refletidos na inevitável perda de energia entre entradas e saídas.
43 DICAS A ENERGIA QUE IMPULSIONA O SISTEMA? Quase todas as organizações absorvem energia pelo menos de duas formas: pessoas (recursos humanos) como fontes de energia e materiais (recursos não humanos).
44 As organizações fazem distinções contábeis entre as fontes de energia, entre os usos que cada um terá, e a classificação da entrada de energia de pessoas como direta ou indireta (mão-de-obra produtiva ou improdutiva), dependendo da proximidade da transformação básica em que a organização está empenhada.
45 DICAS A ENERGIA QUE IMPULSIONA O SISTEMA? A mão-de-obra direta refere-se a toda energia que age diretamente sobre os materiais que entram na organização (produzir, vender, etc.), enquanto a,mão-de-obra indireta refere-se à energia que atua sobre os outros membros da organização (supervisão ou serviços de assessoria) ou sobre materiais que não são parte da transformação organizacional (planejamento, estudos de tempo, contabilidade, etc.). Geralmente, utilizam-se toneladas, metros, horas, litros, etc., conforme o material ou mercadoria.
46 DICAS A ENERGIA QUE IMPULSIONA O SISTEMA? A medida mais próxima é o dinheiro (custo), que não é, necessariamente, comensurável com a entrada e saída de energia. Os próprios economistas reconhecem a desvantagem de usar o dinheiro como unidade de medida em circunstancias que solicitem investimentos de energia e rendimento intelectual.
47 EFICIÊNCIA E EFICÁCIA OBJETIVOS ESTRATÉGIAS
48 SUCESSO ORGANIZACIONAL
49 TEMPO
50 CAPITAL INTELECTUAL
51 2 AS PESSOAS
52 TEORIAS DE MASLOW E HERZBERG Maslow Herzberg
53 COMUNICAÇÃO - RUÍDO
54 COMPARATIVO SISTEMAS
55 MENSAGEM
56 PADRAO REFERENCIA
57 VARIÁVEIS INTERVENIENTES
58 FONTE E DESTINO
59 3. AS PESSOAS E AS ORGANIZAÇÕES
60 3. TRABALHO DE CLASSE: Reciprocidade entre indivíduo e organização. A relação entre intercâmbio. Cultura Organizacional.
61 O Sistema de Administração de Recursos Humanos. Pág. 109 a 126 PARTE II
62 OS RECURSOS ORGANIZACIONAIS
63 AS ESPECIALIDADES DA ADM. E RECURSOS
64 OS RECURSOS E SUA ADMINISTRAÇÃO
65 AS PESSOAS COMO RECURSOS
66 RECURSOS ORGANIZACIONAIS A COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA
67
68 TEORIA X Concepção tradicional da administração.: Teoria X Baseia-se em concepções e premissas incorretas e distorcidas acerca da natureza humana e que predominaram durante décadas no passado, a saber: 1. O homem é primariamente motivado por incentivos econômicos (salário).
69 TEORIA X 2. Como esses incentivos são controlados pela organização, o homem é um agente passivo que precisa ser administrado, motivado e controlado pela organização. 3. As emoções humanas são irracionais e não devem interferir no auto-interesse do indivíduo. 4. As organizações podem e devem ser planejadas de tal forma que o sentimento e as características imprevisíveis possam ser neutralizados e controlados.
70 TEORIA X 5. O homem é essencialmente preguiçoso e deve ser estimulado por incentivos externos. 6. Os objetivos individuais em geral se opõe aos objetivos da organização, impondo-se, pois, um controle mais rígido. 7. Em virtude de sua irracionalidade intrínseca, o homem é basicamente incapaz de autocontrole e de autodisciplina.
71 TEORIA X Dentro dessa concepção tradicional o homem, a tarefa de administração torna-se restrita à aplicação e controle de energia humana unicamente em direção dos objetivos da organização. A concepção de administração passa a ser a seguinte:
72 TEORIA X 1. A administração é responsável pela organização dos elementos da empresa produtiva: dinheiro, materiais, equipamentos e pessoas, no interesse de seus fins econômicos. 2. A administração também é um processo de dirigir os esforços das pessoas, motiválas, controlar as suas ações e modificar o seu comportamento para atender às necessidades da organização.
73 TEORIA X 3. Sem esta intervenção ativa por parte da administração, as pessoas seriam passivas às necessidades de organização ou mesmo resistiriam a elas. As pessoas devem, portanto, ser persuadidas, recompensadas, punidas, coagidas, controladas: as suas atividades devem ser dirigidas. Esta é a tarefa de administração. Geralmente, resumimos isso dizendo que administrar consiste em conseguir que as coisas sejam feitas por meio das pessoas.
74 TEORIA Y Nova concepção da administração.: Teoria Y Baseia-se em conjunto de suposições da teoria da motivação humana: 1. A aplicação de esforço físico ou mental em trabalho é tão natural quanto jogar ou descansar. O homem médio não tem desprazer inerente em trabalhar. Dependendo de condições controláveis o trabalho pode ser uma fonte de satisfação (e deve ser voluntariamente desempenhado) ou uma fonte de punição (e deve ser evitado se possível).
75 TEORIA Y 2. O controle externo e a ameaça de punição não são os únicos meios de obter o esforço de alcançar os objetivos organizacionais. O homem deve exercitar a auto direção e o autocontrole a serviço dos objetivos que lhe são confiados. 3. Confiar objetivos é uma função de premiar, associada com seu alcance efetivo. As mais significativas de recompensas como a satisfação das necessidades do ego ou de auto-realização são produtos diretos dos esforços dirigidos aos objetivos organizacionais.
76 TEORIA Y 4. O homem médio aprende, sob certas condições, não só a aceitar, mas também a procurar responsabilidade. A fuga à responsabilidade, a falta de ambição e a ênfase sobre a segurança pessoal são geralmente consequência de cada um e não características humanas inerentes e universais.
77 TEORIA Y 5. A capacidade de aplicar alto grau de imaginação, de engenhosidade, na solução de problemas organizacionais é amplamente, e não escassamente, distribuída na população. 6. Sob as condições de moderna vida industrial, as potencialidades intelectuais do homem médio são apenas parcialmente utilizadas.
78 TEORIA Y Em outros termos: 1. O homem não é passivo nem contraria os objetivos da organização. 2. As pessoas tem motivação básica, potencial de desenvolvimento, padrões de comportamento adequados e capacitados para assumir plenas responsabilidades.
79 TEORIA Y Dentro da moderna concepção do homem através da teoria Y, a tarefa da administração torna-se muito mais ampla: 1. A administração dos elementos produtivos da empresa: dinheiro, materiais, equipamentos, pessoas, para que atinja seus fins econômicos. 2. As pessoas, não são, por sua natureza, passivas ou resistentes às necessidades da organização. Elas podem tornar-se assim como resultado de sua experiência em outras organizações.
80 TEORIA Y 3. A motivação, o potencial de desenvolvimento, a capacidade de assumir responsabilidade, de dirigir o comportamento para os objetivos da organização, todos estes fatores estão presentes nas pessoas. Esses fatores não são criados nas pessoas pela administração. É responsabilidade da administração proporcionar condições para que as pessoas reconheçam e desenvolvam, por si próprias, essas características.
81 TEORIA Y 4. A tarefa essencial da administração é criar condições organizacionais e métodos de operação por meio dos quais as pessoas possam atingir melhor os seus objetivos pessoais, dirigindo seus próprios esforços em direção aos objetivos da organização.
82 TEORIA Y Dentro dessa concepção, administrar é: um processo de criar oportunidades, libertar potenciais, remover obstáculos, encorajar o crescimento, proporcionar orientação. É uma administração por objetivos em vez de uma administração por controles.
83 COMPARATIVO X E Y
84 VARIÁVEIS COMPARATIVAS
85 4. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
86 TÉCNICAS DE RH Técnicas utilizadas no ambiente externo Técnicas utilizadas no ambiente interno Pesquisa de mercado de trabalho Recrutamento e seleção Pesquisa de salários e benefícios Relações com sindicato Relação com entidades de formação profissional Legislação trabalhista ETC Análise e descrição de cargos Avaliação de cargos Treinamento Avaliação de desempenho Planos de carreira Planos de benefícios sociais Política salarial Higiene e segurança ETC
87 TÉCNICAS DE RH (CONT.) Aplicadas diretamente sobre as pessoas - Recrutamento - entrevista - Seleção - Integração - Aval. de desempenho - Treinamento - Desenv. de pessoal Técnicas de Administração de RH Aplicadas diretamente sobre as pessoas através de: Cargos ocupados Planos genéricos Analise e desc. de cargos Avaliação e classif. de cargos Hig. e segurança Planejamento de RH Banco de dados Plano de benefícios Sociais Planos de carreira
88 Técnicas de RH que fornecem dados TÉCNICAS DE RH (CONT.) Decisões baseadas em dados Análise e descrição de cargos Recrutamento e seleção entrevistas Estudo de tempos e movimentos Avaliação de desempenho Banco de dados Entrevista de desligamento Registros de rotação de pessoal Registros de queixas e reclamações Avaliação de cargos Análise de mercado de salários Treinamento de supervisores Admissão de pessoal Estabelecimento de padrões de produção Promoções, transferências, readmissões e desligamentos Determinação de salários supervisão
89 DIVERSOS NÍVEIS DE REFERENCIAS
90 NÍVEIS DE REFERÊNCIA - DIVERSOS Seção Departamento Organização Mercado de trabalho Macro ambiente individual cargo
91 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
92 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ONDE RH É DESCENTRALIZADA
93 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL SIMPLES (NÍVEL INSTITUCIONAL)
94 A NOVA ORGANIZAÇÃO DA CONSTELAÇÃO LIBRA
95 OS CINCO PROCESSOS BÁSICOS NA GESTÃO DE PESSOAS.
96 OS CINCO SUBSISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS E SUA INTERAÇÃO
97 PROCESSOS E SUBPROCESSOS DE RH
98 ATRIBUIÇÕES DAS ÁREAS
99 POLÍTICAS
100 O que distingue a ARH das outras áreas da organização é o seu singular ambiente de operações. Administrar os recursos humanos é diferente de administrar qualquer outro recurso organizacional, porque envolve algumas dificuldades. As dificuldades básicas de ARH são: DIFICULDADES BÁSICAS DE ARH
101 a) A ARH lida com meios, com recursos intermediários e não com fins. É uma função de assessoria, cuja atividade fundamental consiste em planejar, prestar serviços especializados, assessorar, recomendar e controlar. b) A ARH lida com recursos vivos, extremamente complexos, diversificados e variáveis, que são as pessoas. Esses recursos são importados do ambiente para dentro da organização, crescem, desenvolvem-se, mudam de atividade, de posição e de valor. DIFICULDADES BÁSICAS DE ARH
102 c) Os recursos não estão somente dentro da área de ARH, mas principalmente alocados nos diversos órgãos da organização e sob a autoridade de diversos chefes ou gerentes. Assim, cada chefe ou gerente é responsável direto por seus subordinados. A ARH é uma responsabilidade de linha e uma função de staff. d) A ARH preocupa-se fundamentalmente com a eficiência e eficácia. Porém, o fato mais concreto é que ela não pode controlar os eventos ou condições que as produzem. Isso porque os principais eventos ou condições de suas operações são as atividades das diversas áreas da organização e o comportamento heterogêneo dos participantes. DIFICULDADES BÁSICAS DE ARH
103 e) A ARH trabalha em ambientes e condições que não determinou e sobre os quais possui um grau de poder e controle muito pequeno. Daí estar geralmente destinada à acomodação, adaptação e transigência. Somente com uma clara noção de finalidade principal da organização, com muito esforço e perspicácia, o executivo da ARH poderá conseguir se é que consegue razoável poder e controle sobre os destinos da organização. DIFICULDADES BÁSICAS DE ARH
104 f) Os padrões de desempenho e de qualidade dos recursos humanos são complexos e diferenciados, variando de acordo com o nível hierárquico, com a área de atividade, com a tecnologia aplicada e com o tipo de tarefa ou atribuição. O controle de qualidade é feito desde o processo inicial de seleção do pessoal e estende-se ao longo do desempenho cotidiano. DIFICULDADES BÁSICAS DE ARH
105 g) A ARH não lida diretamente com fontes de receita. Aliás, ocorre algum preconceito de que ter pessoal forçosamente implica ter despesa. Muitas empresas ainda convencionam restritivamente seus membros em termos reducionistas como pessoal produtivo e pessoal improdutivo ou pessoal direto e pessoal indireto. A maioria das empresas ainda aloca seus membros em termos de centros de custos e não em termos de centro de lucros como realmente devem ser considerados. DIFICULDADES BÁSICAS DE ARH
106 h) Um dos aspectos mais críticos da ARH está na finalidade de se saber se ela está fazendo ou não um bom trabalho. A ARH está cheia de desafios e riscos não controlados ou não controláveis, não padronizados e imprevisíveis. É um terreno pouco firme e de visão nebulosa em que se podem cometer erros desastrosos ainda que na certeza de estar jogando corretamente. DIFICULDADES BÁSICAS DE ARH
107 Assim, a ARH nem sempre recebe o apoio significativo da alta direção, o qual é transferido para outras áreas que adquirem enganosamente maior prioridade e importância. Isso nem sempre pode ser bom para a organização toda: o que é bom para um segmento da organização não é necessariamente bom para toda a organização. DIFICULDADES BÁSICAS DE ARH
108 DEFINIR A ESTRATÉGIA DO NEGÓCIO
109 MERCADO DE TRABALHO O mercado de trabalho ou mercado de emprego é constituído pelas ofertas de trabalho ou emprego oferecidas pelas organizações, em determinado lugar e em determinada época.
110 MERCADO DE RECURSOS HUMANOS O mercado de recursos humanos é constituído pelo conjunto de pessoas aptas ao trabalho em determinado lugar e em determinada época.
111 RELAÇÕES ENTRE MERCADO DE RH E MERCADO DE TRABALHO Mercado de recursos humanos Mercado de trabalho Candidatos disponíveis Cargos preenchidos Vagas disponíveis
112 ROTATIVIDADE DE PESSOAL A expressão rotatividade de recursos humanos é usada para definir a flutuação de pessoal entre uma organização e seu ambiente.
113 ENTREVISTA DE DESLIGAMENTO A entrevista de desligamento constitui um dos meios de controlar e medir os resultados da política de RH desenvolvida pela organização Costuma ser o principal meio de diagnosticar e determinar as causa da rotatividade de pessoal
114 Entrevista de desligamento Custos primários da rotatividade Custos secundários da rotatividade Custos terciários da rotatividade
115 ABSENTEÍSMO O Absenteísmo também denominado Ausentismo é uma expressão utilizada para designar as faltas ou ausências dos empregados ao trabalho
116 RECRUTAMENTO DE PESSOAS As três fases do Planejamento do recrutamento 1. O que a organização precisa em termos de pessoa 2. O que o mercado de RH pode oferecer 3. Quais as técnicas de recrutamento a aplicar Daí, as três etapas do processo de recrutamento: 1. Pesquisa interna de necessidades; 2. Pesquisa externa de mercado; 3. Definição das técnicas de recrutamento à aplicar
117 PLANEJAMENTO DE PESSOAL Planejamento de pessoal é o processo de decisão a respeito dos recursos humanos necessários para atingir os objetivos organizacionais. Trata-se de antecipar qual a força de trabalho e os talentos humanos necessários para a realização da ação organizacional futura. O planejamento de pessoal é sempre de responsabilidade do órgão responsável pela gestão de pessoas da organização.
118 RECRUTAMENTO INTERNO Recrutamento interno é quando, havendo determinada vaga, a empresa procura preenche-la através do remanejamento de seus empregados
119 RECRUTAMENTO EXTERNO O recrutamento externo funciona com candidatos vindo de fora. Havendo vagas, a organização procura preenche-las com pessoas estranhas, ou seja, com candidatos externos atraídos pelas técnicas de recrutamento.
120 CONCEITO DE SELEÇÃO DE PESSOAL Há um antigo conceito que diz que a seleção constitui a escolha do homem certo para o lugar certo. Portanto, a seleção busca entre os candidatos recrutados, aqueles mais adequados aos cargos existentes na organização. 1. Adequação do homem ao cargo 2. Eficiência e eficácia do homem ao cargo Assim, a seleção visa solucionar dois problemas básicos:
GESTÃO DE PESSOAS. Prof. Ms. Marcio Moreno
GESTÃO DE PESSOAS Prof. Ms. Marcio Moreno ORIENTAÇÕES IMPORTANTES QUE FACILITARÃO SUA ADAPTAÇÃO E SEU APRENDIZADO Solicitamos que ao entrar na sala, desligue seu celular. O uso desse equipamento além de
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS. Prof. Ms. Marcio Moreno
GESTÃO DE PESSOAS Prof. Ms. Marcio Moreno ORIENTAÇÕES IMPORTANTES QUE FACILITARÃO SUA ADAPTAÇÃO E SEU APRENDIZADO Solicitamos que ao entrar na sala, desligue seu celular. O uso desse equipamento além de
Leia maisJanete F. P. Feliciano Silva Keila Maria Ramazotti Mariana Gonçalves Luccas Apostila de Gestão de Pessoas IV
Janete F. P. Feliciano Silva Keila Maria Ramazotti Mariana Gonçalves Luccas Apostila de Gestão de Pessoas IV Primeira Impressão Vargem Grande do Sul 2015 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
Leia maisAvaliação de Desempenho Organizacional
Avaliação de Desempenho Organizacional O que é avaliar? Avaliar significa julgar alguma atitude ou atividade de forma qualitativa, podendo-se transcrever essa percepção com o auxílio de informações quantitativas
Leia mais1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas
1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas RH como função ou departamento: RH é a unidade operacional que funciona como órgão de staff, isto é, como elemento prestador de serviços nas áreas de recrutamento,
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS. PROJEÇÕES DAS AULAS Professora: SIMONE
GESTÃO DE PESSOAS PROJEÇÕES DAS AULAS Professora: SIMONE BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
Leia maisdis i c s i c p i liln i a FUN U DA D MENTO T S D E G ESTÃ T O Profª Josileni
disciplina FUNDAMENTOS DE GESTÃO Profª Josileni Estilos de Direção A administração das empresas está fortemente marcada pelos estilos com que os administradores dirigem o comportamento das pessoas dentro
Leia mais1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO DIREÇÃO
1⁰ ANO - ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇAÃ O AÀ ADMINISTRAÇAÃ O 3ª Função do processo administrativo DIREÇÃO 18 DE SETEMBRO DE 2018 Prof. Carlos Ronaldo Mafuci 3ª Funça o do Processo administrativo- Direção Os
Leia maisABORDAGEM COMPORTAMENTAL
ABORDAGEM COMPORTAMENTAL Desdobramentos da Escola de Relações Humanas o Kurt Lewin Dinâmica de grupo (1935) o Chester Barnard As funções do executivo (1938) o George Homans Sociologia funcional de grupo
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de
Leia maisPROVA UFRGS/ Agente Administrativo - BANCA FAURGS Prof. Ricardo Conzatti Maio / 2015 Administração
CETEC PROVA UFRGS/2013 - Agente Administrativo - BANCA FAURGS Prof. Ricardo Conzatti Maio / 2015 Administração 33. A Gestão de Pessoas procura ajudar o administrador a desempenhar as funções de planejar,
Leia maisDireção da Ação Empresarial
Direção da Ação Empresarial Ação Empresarial Direção Estilos de Direção Teoria X Homem é preguiçoso, indolente Falta-lhe ambição Egocêntrico Resiste às mudanças Dependência: precisa ser dirigido Ação Empresarial
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Funções do Gestor de Pessoas. - Conceito e processos da área de Gestão de Pessoas.
NOÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Funções do Gestor de Pessoas. - Conceito e processos da área de Gestão de Pessoas. - Recrutamento e Seleção. Treinamento e Desenvolvimento. Incentivos
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2017 Plano de Curso no. 206 aprovado pela Portaria Cetec 733, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015 Poder Executivo
Leia maisANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS
ANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS RELAÇÃO INDIVÍDUO-ORGANIZAÇÃO 1. Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: SEDF Prova: Técnico de Gestão Educacional - Apoio Administrativo O equilíbrio organizacional de uma instituição
Leia maisTÉCNICAS DE VENDAS EDITAL
EDITAL Noções de administração de vendas: planejamento, estratégias, objetivos; análise do mercado, metas. Técnicas de Vendas de Produtos e Serviços financeiros no setor bancário: planejamento, técnicas;
Leia maisEvolução do Pensamento
Unidade IV Evolução do Pensamento Administrativo Prof. José Benedito Regina Conteúdo da disciplina EPA Parte 1 - conceitos gerais da administração Parte 2 - evolução histórica: Abordagens administrativas
Leia mais10/8/2011. Administração de Recursos Humanos TREINAMENTO: DESENVOLVIMENTO: Concluindo: T&D é o processo educacional aplicado de
TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAL Administração de Recursos Humanos É o processo de desenvolver qualidades nos RHs para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos
Leia maisInformações de Impressão
Questão: 72006 Quer numa empresa do setor privado ou do setor público, o grupo é entendido como um conjunto de pessoas que: I- Se ajudam e se influenciam reciprocamente. II- Estão inumes a problemas e
Leia maisDEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE
Análise do Ambiente DEFINIÇÃO DE ANÁLISE DO AMBIENTE - É o processo de monitoração do ambiente organizacional que visa identificar os riscos e oportunidades, tanto presentes como futuros, que possam influenciar
Leia maisAdministração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira
Administração de Recursos Humanos Profa. Sandra Sequeira Apresentação do Curso Ementa Objetivos Gerais Objetivos Específicos Agenda da Aula: Curiosidades ARH conceitos ARH histórico (ARH) Administração
Leia maisA moderna Gestão de Pessoas
A moderna Gestão de Pessoas RH Aula 4 Professor Douglas Pereira da Silva 1 Aspectos fundamentais da moderna Gestão de Pessoas 1. As pessoas como seres humanos. Dotados de personalidade própria e profundamente
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento
Leia maisOrganização da Aula. Auditoria em Recursos Humanos. Aula 5. Contextualização. Definições de Padrão. Instrumentalização
Auditoria em Recursos Humanos Aula 5 Prof. Me. Elizabeth Franco Organização da Aula Planejamento, métodos e procedimentos em auditoria de RH Contextualização A auditoria de RH abrange uma avaliação de
Leia maisNoções de Administração TRT - Brasil. Rafael Ravazolo
Noções de Administração TRT - Brasil Rafael Ravazolo Matérias: 1 Funções da Administração: Planejar, Organizar, Dirigir e Controlar. 2 Planejamento Estratégico: Níveis de Planejamento, Análise SWOT, Planejamento
Leia maisRemuneração. Introdução
Remuneração Introdução Remuneração Remuneração se refere a todas as formas de retornos financeiros e serviços tangíveis e benefícios que os empregados recebem como parte da relação de emprego. Remuneração
Leia mais2.2 Elementos formais e informais
2.2 Elementos formais e informais A produtividade de um grupo e sua eficiência estão estreitamente relacionadas não somente com a competência de seus membros, mas, sobretudo com a solidariedade de suas
Leia maisC O M U N I C A D O. 1 O Núcleo de Registro e Controle Acadêmico (NRCA) fará a matrícula dos alunos do 8 e do 9 semestres na disciplina indicada.
COMUNICADO CEM/IT 2/2017 DIVULGA A RELAÇÃO DE DISCIPLINAS RECOMENDADAS COMO OPTATIVAS PARA O 1º SEMESTRE LETIVO DE 2018 DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,
Leia maisClientes fidelizados e satisfeitos
GESTÃO DE PESSOAS NAS EMPRESAS CONTÁBEIS Uma abordagem prática O QUE TODO EMPRESÁRIO SONHA... Pessoas qualificadas, motivadas e produtivas Baixa rotatividade Clientes fidelizados e satisfeitos PLANEJAMENTO
Leia maisOrganização - Estrutura Organizacional
Organização - Estrutura Organizacional Criar a estrutura da empresa de modo a facilitar o alcance dos resultados. Alocar/dispor os recursos humanos e materiais em uma estrutura. Maneira pela qual as atividades
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de Técnico em Administração
Leia maisPROCESSOS GERENCIAIS
PROCESSOS GERENCIAIS AS EMPRESAS PLT 302 Capítulo 2 AS EMPRESAS REPRESENTAM UM TIPO DE ORGANIZAÇÃO A ORGANIZAÇÃO FOCADA NO LUCRO NÃO HÁ DUAS EMPRESAS SEMELHANTES POIS A PRINCIPAL CARACTERÍSTICA É A SUA
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de Gestão de Pessoas, selecionar. Conhecer o papel do gestor de pessoas
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão de
Leia maisMatéria sobre a Pesquisa: de- rh-para
Matéria sobre a Pesquisa: www.isk.com.br/perspectivas-de de- rh-para para-2017 EmpresasParticipantes Perfil das Empresas Participantes 2% 23% Origem de Capital 37% Nacional Segmento de Atuação Multinacional
Leia maisGestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho
Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,
Leia maisPROCESSOS ADMINISTRATIVOS
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS Profª. Ms. Ana Carolina Marini ana.figueira@anhanguera.com DOCENTE Experiência - 13 anos docência - Consultorias - Desenvolvimento de projetos Bacharel em Turismo com ênfase em
Leia maisGestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti
Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti As competências nas Problematizações das unidades d de aprendizagem UNID 2.1 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. Como o treinamento atua no desenvolvimento
Leia maisMétodos contemporâneos para avaliação de desempenho
Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão do desempenho Prof. Marco A. Arbex Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas
Leia maisGESTÃO TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO TEORIA COMPORTAMENTAL
GESTÃO TECNOLÓGICA E INOVAÇÃO MODELOS ORGANIZACIONAIS COMTEMPORÂNEOS Curso: Engenharia de Produção Prof. Adalberto J. Tavares Vieira Origens e Caraterísticas Oposição à Teoria Clássica, à Teoria das Relações
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO EXT. E. E. PROFESSOR PEDRO SUMMERHAUZER EM QUINTANA Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação
Leia mais* Expectativa e Instrumentalidade.
P á g i n a 1 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES INTRODUCÃO A motivação é um aspecto intrínseco ás pessoas, pois ninguém pode motivar ninguém. Portanto, motivação é pessoal, mas pode ser influenciada por objetivos
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão e desenvolvimento
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisCEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER TCM. Banca: IBFC. Período
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER TCM Banca: IBFC Período 2010 2016 1) IBFC - ANALISTA ADMINISTRATIVO - HMDCC (2015) Leia as afirmativas abaixo que discorrem sobre os sistemas de informações gerenciais,
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Unidade 4: Implementação e controle do planejamento estratégico 1 SEÇÃO 4.1 A ESTRUTURA E A CULTURA ORGANIZACIONAL NA IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA 2 Estrutura organizacional Especifica
Leia maisCURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO-FORMAÇÃO ADMINISTRADOR
CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO-FORMAÇÃO ADMINISTRADOR Coordenaçăo: Profª. Esp. Geovanna Patrícia Pimentel Cabral E-mail: administracao@immes.com.br Telefone (96)3223-4244 ramal: 237 O Curso O curso
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso n.º 206 aprovado pela portaria Cetec nº 733 de 10/09/2015 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão de
Leia maisLista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.
INSTITUTO DE GESTÃO, ECONOMIA E POLÍTICAS PÚBLICAS Lista de exercícios Liderança 1. (CESPE/STJ/Técnico/2008) O gestor de recursos humanos que utiliza a liderança centrada nas pessoas se preocupa em passar
Leia maisAbordagem Comportamental
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Abordagem Comportamental Prof. Augusto Santana 19/02/2013 INTRODUÇÃO Posições Normativas e Prescritivas X Posições Explicativas e Descritivas
Leia maisGestão Empresarial. RAD-1101 Prof.Dr.Jorge Henrique Caldeira de Oliveira
Gestão Empresarial RAD-1101 Bibliografia Filipe Sobral, Alketa Peci. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro, cap.1. Objetivos da aula Definir os conceitos de administração e organização;
Leia maisCOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL. Prof. Saravalli OBJETIVOS 08/03/2016
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Saravalli ademir_saravalli@yahoo.com.br O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o
Leia mais2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza
2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Modular Noções de Administração Questões Giovanna Carranza 11. A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão muito utilizada como
Leia maisPraticantes de Psicologia Empresarial geralmente trabalham das seguintes maneiras:
B R O A D W A Y P S I C O E M P R E E N D E COMO UMA CIÊNCIA APLICADA PODE INFORMAR AS ORGANIZAÇÕES SOBRE O QUE CONSTITUI UMA PRÁTICA ORGANIZACIONAL EFICAZ. TEM UMA RELAÇÃO RECÍPROCA COM OS NEGÓCIOS, TIRANDO
Leia maisOS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas
OS PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE: Benefícios e Aplicações Práticas Rev. 00 de Março/2013 1/208 1/ 42 Rodrigo Sousa Atuação: Instrutor de treinamentos Consultor e Auditor em Sistemas de Gestão da Qualidade
Leia maisDesenvolvimento de pessoas e de organizações
Desenvolvimento de pessoas e de organizações www.profsaravalli.com GESTÃO DE CONCEITOS E NOMENCLATURAS ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL A Gestão de Pessoas (GP) é responsável por um conjunto de políticas e práticas
Leia maisAdministração e Organização II
Administração e Organização II Agregar Pessoas Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agregar Pessoas Recrutamento / Seleção Imagem: http://blog.acelerato.com/gestao/recrutamento-e-selecao-otimizando-o-processo-nas-organizacoes/
Leia maisPRINCÍPIOS DA GESTÃO PARA A EDUCAÇÃO
PRINCÍPIOS DA GESTÃO PARA A EDUCAÇÃO Prof. Dr. Bernardo Meyer Departamento de Ciências da Administração - CAD Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO - A educação vive um processo
Leia mais1. RESUMO. A gestão de pessoas, seus conceitos e suas características. Segundo Chiavenato (2010):
1. RESUMO A gestão de pessoas, seus conceitos e suas características. Segundo Chiavenato (2010): Administração de Recursos Humanos (ARH) é o conjunto de políticas e práticas necessárias para conduzir os
Leia maisCOMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL O comportamento organizacional é um campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações, com o propósito
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico
Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso no. 224 aprovado pela Portaria Cetec 168, de 7 5 2013, publicada no Diário Oficial de 9 5 2013 Poder
Leia maisRelatório de Competências. Manuel Vega. Natural
Relatório de Competências Manuel Vega Natural Este Relatório é um produto da PDA International. PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para a seleção, gestão
Leia maisANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA
ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO ATRIBUIÇÕES REQUISITOS REMUNERA Analista de Informática de Sistemas Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico
Leia maisCurso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3.
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.3 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO
Leia maisProfa. Cláudia Palladino. Unidade II SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA
Profa. Cláudia Palladino Unidade II SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Temática do recrutamento O recrutamento: É uma ação externa da empresa; Influência o mercado de recursos humanos; Absorve os candidatos de
Leia maisEmpresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE
Empresa como sistema e o processo decisório Aula 03 FTC FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS ADMINISTRAÇÃO IV SEMESTRE Agenda Teoria geral dos sistemas Características do sistema Empresa como sistema Subsistema
Leia maisMarketing de Negociação. Empreendedorismo II. Empreendedorismo II. Unidade II: LIDERANÇA.
Marketing de Negociação Centro Universitário de Jaraguá do Sul - UNERJ Administração Habilitação em Marketing 7a. fase - semestre 2009/2 Prof. Adm. Marco Antonio Murara,Esp. Unidade II: LIDERANÇA. A fonte
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL. Abordagem Comportamental Teoria Comportamental / Teoria do Desenvolvimento Organizacional DO Parte 3. Prof.
ADMINISTRAÇÃO GERAL Abordagem Comportamental Teoria Comportamental / Teoria do Desenvolvimento Organizacional DO Parte 3 Prof. Fábio Arruda ESTILOS DE ADMINISTRAÇÃO A Teoria Comportamental oferece uma
Leia maisGESTÃO DE PESSOAS 2019
TENDÊNCIAS EM GESTÃO DE PESSOAS 2019 10 ANOS DE ESTUDO Katia Moreno e José Antonio Silva Amostra da Pesquisa 63 empresas participantes 32 setores representados 80% dos respondentes são diretores ou gerentes
Leia maisTeorias Motivacionais
Teorias Motivacionais 1) A Hierarquia das Necessidades de Maslow 2) Teoria dos Fatores Higiênicos e Motivadores de Herzberg Fatores Higiênicos Salários e benefícios Condições de trabalho e conforto Política
Leia maisWAY MANAGER. PerformanSe. Relatório para pessoa certificada. Autoavaliação Sr. Exemplo Anônimo Data 18/12/2013 Tempo. 19 minutos
WAY MANAGER Relatório para pessoa certificada PerformanSe Autoavaliação Sr. Exemplo Anônimo Data 18/12/2013 Tempo 19 minutos Pessoal e confidencial SOBRE ESTE RELATÓRIO Este relatório constitui um suporte
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM
Leia mais17 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES
_ 17 MOTIVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Após estudar este capítulo, você deverá estar capacitado para: - Definir o processo motivacional. - Descrever a hierarquia das necessidades humanas.
Leia mais15/2/2012 GESTÃO DE PESSOAS. Profa. Adriana Duarte RELAÇÃO. Motivação Clima Integração Inclusão Confiança Comunicação Liderança... QUEM É VOCÊ TAREFA
15/2/2012 Profa. Adriana Duarte GESTÃO DE PESSOAS Profa. Mary Pires Profa. Adriana Duarte 2 RELAÇÃO TAREFA Motivação Clima Integração Inclusão Confiança Comunicação Liderança... QUEM É VOCÊ 1 CONHECENDO
Leia maisEstruturas Organizacionais
Estruturas Organizacionais Habilidades Gerenciais Planejamento e Gerenciamento de Projetos Hermano Perrelli e Gilson Teixeira Centro de Informática UFPE Estruturas Organizacionais Objetivo Estudar aspectos
Leia maisPSICOLOGIA E GERENCIAMENTO DE PESSOAS. DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura
PSICOLOGIA E GERENCIAMENTO DE PESSOAS DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura Psicologia Objeto de Estudo Psique = alma + logos = estudo Grécia berço da Psicologia Desejo
Leia maisNossa diferença são nossos consultores!
Nossa diferença são nossos consultores! 11 Treinamento/capacitação dos empregados e divulgação/apresentações finais 1 Análise do material atual do PCCS e Avaliação de Desempenho / Planejamento das atividades
Leia maisCOLÉGIO CASTRO ALVES - EFMP
COLÉGIO CASTRO ALVES - EFMP TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Prof. Paulo Sérgio Tagata 1 HABILIDADES DO ADMINISTRADOR 1.1 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Ao finalizar o estudo deste capítulo, o aluno deverá
Leia mais1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
1º SEMESTRE 7ECO003 ECONOMIA DE EMPRESAS I Organização econômica e problemas econômicos. Demanda, oferta e elasticidade. Teoria do consumidor. Teoria da produção e da firma, estruturas e regulamento de
Leia maisPerfil Caliper de Vendas. The Inner Seller Report
Perfil Caliper de Vendas The Inner Seller Report Avaliação de: Sr. João Vendedor Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: Perfil Caliper de Vendas The Inner Seller Report Página 1
Leia maisEspecialistas em pequenos negócios / / sebrae.com.br
Especialistas em pequenos negócios / 0800 570 0800 / sebrae.com.br Armazéns, mercearias, mercadinhos, minimercados, lojas de conveniência e mercados de vizinhança. Os nomes são diversos e as soluções
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária GESTÃO DE PESSOAS DESENVOLVENDO PESSOAS
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária GESTÃO DE PESSOAS DESENVOLVENDO PESSOAS Francielle Bado - Márcio Erpen Lima - Guilherme Nunes Bolzan DESENVOLVENDO PESSOAS
Leia maisProfessora: Daniela Moscon UFBA
Professora: Daniela Moscon UFBA danielamoscon@yahoo.com.br Agenda Visão panorâmica da gestão de pessoas; Evolução das relações entre indivíduo e organização; O papel estratégico da gestão de pessoas; Modelos
Leia maisTendências na área de Recursos Humanos
Tendências na área de Recursos Humanos Confira a 6ª edição do maior censo de Recursos Humanos, realizado pelo RH Portal em 2016. Veja o que os profissionais estão falando sobre a realidade do RH no mercado
Leia maisRelatório de Competências
Relatório de Competências Natural Este Relatório é um produto da PDA International. A PDA International é líder no fornecimento de avaliações comportamentais aplicadas para recrutar, reter, motivar e desenvolver
Leia maisGRH Treino 9/23/2018. Pergunta 1. Resposta
GRH Treino Pergunta 1 Alguns indicadores são essenciais para o planejamento das ações previstas na administração dos recursos humanos. Dentre eles, estão os índices de absenteísmo e turnover que fornecem
Leia maisMinicurrículo e mais informações em:
A EMPREGABILIDADES A é uma empresa de Recolocação Profissional e Empresarial, especializada em gestão estratégica de pessoas e de negócios, mudança de comportamentos e metodologia Coaching. Seu foco é
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente - 2019 Ensino Técnico Plano de Curso no. 206 aprovado pela Portaria Cetec 733, de 10-9-2015, publicada no Diário Oficial de 11-9-2015
Leia maisSistemas de Informação SIN0001 Turma B Prof. Ricardo Jose Pfitscher Material elaborado com base em material cedido por: Prof. Gerson Volney Lagemann
As Organizações Sistemas de Informação SIN0001 Turma B Prof. Ricardo Jose Pfitscher Material elaborado com base em material cedido por: Prof. Gerson Volney Lagemann Cronograma Revisão última aula Exercício
Leia maisDesafio: Administração Geral - Parte I
Desafio: Administração Geral - Parte I 1. Em uma organização, os líderes podem possuir diferentes perfis ou estilos. Qual o estilo em que a liderança ocorre quando o colaborador necessita aprender a tarefa
Leia maisObjetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações.
GESTÃO DE EQUIPES Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações. Nesta aula: Conceitos Dimensões Condução de programa de gestão de desempenho
Leia maisPROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Os eventos em administração ocorreram respeitando a evolução das diversas técnicas, conforme uma linha do tempo que pode ser traçada em ordem de acontecimentos. Leia atentamente
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 2 T&D e Estratégia de RH Treinamento & Desenvolvimento 3 4 Coaching & Mentoring Desenvolvimento de Lideranças 1 T&D e Estratégia de RH Relembrando... Os processos
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisNúcleo de Materiais Didáticos 1
Gestão de Talentos e Mapeamento por Competências Aula 1 Prof a Cláudia Patrícia Garcia claudiagarcia@grupouninter.com.br MBA em Gestão de Recursos Humanos Mini Currículo Administradora Marketing EAD Metodologia
Leia maisSumário. Prefácio, 17
Sumário Prefácio, 17 1 GESTÃO DE PESSOAS, 19 1.1 Conceituação, 19 1.2 Evolução histórica da gestão de pessoas, 20 1.2.1 Administração científica, 20 1.2.2 Escola de relações humanas, 22 1.2.3 Relações
Leia maisObjetivos do curso. Objetivo Geral
Objetivos do curso O Projeto Pedagógico, sempre em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), define objetivos geral e específicos, visando propiciar o processo de tomada de decisão e
Leia mais