Recomendações para a integração do transporte não motorizado no Corredor T5, na Cidade de Rio de Janeiro
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- Fernanda Camelo da Cunha
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1 Recomendaçõesparaaintegraçãodotransportenãomotorizadono CorredorT5,naCidadedeRiodeJaneiro Novembro2009 ElaboradopeloITDP(PatriciaCalderón,JonasHagen) TraduçãoerevisãodeJacquelineTorres 1
2 Conteúdo PARTE1:PERFILDOCORREDORBRTT5EOTRANSPORTENÃOMOTORIZADO Introdução Generalidades Característicasdocorredor RegõesAdministrativaseBairros Densidade,usosdosoloeequipamentos Mobilidade Proposta CritériosdeProjetodaCiclovia SecçõesmínimasdecirculaçãoparaoTransporteNãoMotorizado Perfisdasruas Interseçõessegurasparapedestreseciclistas Bicicletários PARTE2.DIRETRIZESPARACICLOVIASALIMENTADORASNOCORREDORT Introdução Localização Proposta Tipodeseções RuadoCouto RuadoCajá RuaNossaSenhoradaPenha RuaCarlosChamberland RuaArquimedesMemória RuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Materiaispré fabricadospropostos Tabeladecustoseorçamento CONCLUSÕES Tabelas Tabela1.RuaseBarriosdoCorredorT Tabela2.DensidadedepopulaçãodoCorredorT Tabela3Dimensõesparaciclovias Tabela4.Dimensõesperfilideal Tabela5.Dimensõesperfilnormal
3 Tabela6.Dimensõesdoperfilmínimo Tabela7.TipodeSeções Tabela8.Dimensõesperfildavia RuadoCuoto Tabela9.Dadosgerais RuadoCuoto Tabela10.Propostadimensõesperfilvial RuadoCouto Tabela11.Dimensõesperfildavia RuadoCajá Tabela12.Dadosgerais RuadoCajá Tabela13.Propostadimensõesperfildavia RuadoCajá Tabela14.Dimensõesperfilvial RuaN.S.daPenha Tabela15.Dadosgerais RuaN.S.daPenha Tabela16.Propostadimensõesperfildavia RuaN.S.daPenha Tabela17.Dimensõesperfilvial RuaCarlosChamberland RuaArquimedesMemoria. 45 Tabela18.Dadosgerais RuaCarlosChamberland RuaArquimedesMemoria Tabela19.Propostadimensõesperfildavia RuaCarlosChamberland RuaArquimedes Tabela20.Dimensõesperfilvial RuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Tabela21.Dadosgerais RuaMinistroSalazarMendesdeMoraesProblemática Tabela 22. Proposta dimensões perfil da via Rua Ministro Salazar Mendes de Moraes Problemática Tabela23.CustosKMcicloviapelacalçada Tabela24.CustoKMCicloviaporvia Figuras Figura1.CicloviasCariocas... 7 Figura 2. Integração de bicicletas como sistema BRT de Bogotá com ciclovias e um bicicletário Figura 3. Potencial de incremento de área de captação do sistema BRT si se realiza um plano de integração com bicicletas(exemplo do sistema em Concepción, Chile. O ponto vermelhomostraaáreadecaptaçãodepedestres,eocírculoamareloapresentaamaior áreadecaptaçãocombicicletas).fonte:solutivaconsultores... 8 Figura4.TrechosCorredorT Figura5.RegiõesAdministrativasdoCorredorT Figura6.DensidadedepopulaçãodoCorredorT Figura7.EntornoBarradoTijuca Figura 8. Entorno Jacarepagua Figura9.EntornoMadureira Figura10.EntornoIrajáePenha Figura11.ViagensdiáriosembicicletanasRAdocorredor Figura 12. Modo básico de faixas Funcionais das seções de ruas. Fonte: Elaboração própria. Todos os gráficos são de elaboração própria a menos que se indique fonte diferente
4 Figura 13. Seções mínimas de circulação de pedestres. Fonte: Federal Highway AdministrationUniversityCourseonBicycleandPedestrianTransportation Figura 14. Espaço útil requerido para o ciclista. Fonte: Manual de Diseño Ciclorrutas de Bogotá;InterfaceforCyclingExpertise Figura15.Exemplodefaixaveicularde2,80(Santos,SP) Figura16.Perfilideal Figura16.Perfilnormal Figura17.Perfilmínimo Figura18.Cruzamentossegurosparaciclistasepedestres... Error!Bookmarknotdefined. Figura19.UmbicicletáriointegradoaosistemaBRTéocomplementoàscicloviasquegera umaintegraçãoefetivadebicicletascomestemeiomassivo Figura20.Localizaçãodascilcoviasalimentadoras CorredorT Figura21.LocalizaçãoRuadoCouto Figura22.Propostaopção1,perfilRuadoCouto Figura23.Propostaopção1,plantaRuadoCouto Figura24.Propostaopção1,perspectivaRuadoCouto Figura25.Propostaopção2,perfilRuadoCouto Figura26.Propostaopção2,plantaRuadoCouto Figura27.Propostaopção2,perspectivaRuadoCouto Figura28.LocalizaçãoRuadoCajá Figura29.PropostaperfilRuadoCajá Figura30.PropostaplantaRuadoCajá Figura31.PropostaPerspectivaRuadoCajá Figura32.LocalizaçãoRuaN.S.daPenha Figura33.PropostaperfilRuaN.S.daPenha Figura34.PropostaplantaRuaN.S.daPenha Figura35.PropostaperspectivaRuaN.S.daPenha Figura36.LocalizaçãoRuaCarlosChamberland RuaArquimedesMemoria Figura37.PropostaOpção1,perfilRuaCarlosChamberland RuaArquimedes Figura38.PropostaOpção1,plantaRuaCarlosChamberland RuaArquimedes Figura39.PropostaOpção1,perspectivaRuaCarlosChamberland RuaArquimedes Figura40.PropostaOpção2,perfilRuaCarlosChamberland RuaArquimedes Figura41.PropostaOpção2,plantaRuaCarlosChamberland RuaArquimedes Figura42.PropostaOpção2,perspectivaRuaCarlosChamberland RuaArquimedes Figura43.LocalizaçãoRuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Figura44.PropostaperfilRuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Figura45.PropostaplantaRuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Figura46.PropostaperspectivaRuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Figura47.Tachãoreflexivopelarua.Fonte:Elaboraçãoprópria Figura48.Tachãoreflexivopelacalçada.Fonte:Elaboraçãoprópria
5 PARTE1:PERFILDOCORREDORBRTT5EOTRANSPORTENÃO MOTORIZADO 1.1 Introdução A Prefeitura da Cidade de Rio de Janeiro (PCRJ), através da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) e do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), identificou a necessidade de incluir um sistema de Transporte Não Motorizado ao Corredor T5, proporcionando continuidade e integração em todo o perfil ao longo do Corredor. OInstitute for Transportation and Development Policy (Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento ITDP)elaborouestedocumentocontendoascaracterísticasdoBRTe a proposta do perfil das vias do Corredor T5 da Barra de Tijuca até Penha com recomendaçõesparasuaimplantação. Ofocodotrabalhoéapresentaramelhoremaisadequadasoluçãodotraçadodaciclovia e da circulação de pedestres ao longo do Corredor T5, a partir do diagnóstico físico das zonas diretamente beneficiadas pelo traçado do BRT, de maneira que a PCRJ possa integrarapropostacomosprojetosexistentes. 1.2 Generalidades Comootransporteurbanoéumdoscomponentesdodesenvolvimentoeconômico,social eurbanísticodascidades,aimplementaçãodeumsistemabrtofereceaoportunidadede elaboraçãodeumprojetointegradodemobilidadesustentávelaolongodeeixosviários comuns. Estes eixos viários são utilizados prioritariamente por veículos motorizados e transporte público desordenado, que causam cada vez mais engarrafamentos, contaminaçãoambiental,temposdeviagemmaioreseinsegurançanotrânsito;enquanto os pedestres e os ciclistas que trafegam na área são deixados de lado sem a menor prioridade. Exposto isto, a implantação de um BRT integrado e articulado com um sistema de transportenãomotorizado(tnm)seconvertenumaoportunidaderealparamelhoraras condiçõesurbanísticaseasalternativasdemobilidadeintermodalaolongodocorredor, emescalaregionalelocal,gerandoimportantesbenefícioscomo: economia de tempos de viagem em zonas congestionadas, especialmente em trajetoscurtos(até3km); 5
6 melhoriadaqualidadeambiental:reduçãodacontaminaçãodoaresonora; melhoria na saúde pública: reduz os riscos de enfermidades associadas ao sedentarismoeoriscodeacidentes; economia:abicicletaéomeiodetransportemaiseconômicoqueexiste. Acrescenta se que um veículo motorizado necessita 10 vezes mais espaço para se movimentardoqueumabicicleta.parapercorrer1km,umveículoa50km/hocupa50 m² de pista e 15 m² de estacionamento, um total 65 m². Uma bicicleta circulando a 15 km/h ocupa somente 5 m² de pista e 1,5 m² de estacionamento, em total 6,5 m². Isto significa mais espaço potencial para áreas verdes, praças, moradias e calçadas. A circulaçãodebicicletasrequerumamenorquantidadedeasfalto,semmencionaroganho econômicoparaacidadeeoutrosbenefícios. AointegrarumsistemadeTNMcomumsistemadeBRT,sebuscacriarnósintermodais de sistemas motorizados e não motorizados, com condições de segurança, ao mesmo tempoemquesemelhoraaeficiênciadosistemadetransportepúblicotendoemvistaos seguintespontos: Sãomelhoradasascondiçõesdecirculaçãodosusuários(pedestreseciclistas); É aumentado o uso do TNM como modo de transporte e sua função como alimentadordobrt; São melhoradas as condições de segurança e acessibilidade para a circulação de pedestreseciclistas; Éfortalecidaaintegraçãoentreosmodosdetransportemedianteaadequaçãoda infra estruturaparaestacionamentodebicicletasnasestaçõesepertodelas. Um aspecto fundamental é o potencial da cidade, tendo em vista que Rio de Janeiro é consideradaumadascidadesexemplaresquantoaousodabicicleta,nãosóportersidoa primeiradaaméricalatinaemimplantarciclovias,mastambémporqueousodabicicleta é generalizado em toda a cidade, principalmente como meio de transporte, recreação e esporte.istoéconstatadopelapesquisadeorigemedestinode2003,quedemonstraque o2%dasviagensnacidadesãorealizadasembicicleta(naprática,éprovávelqueeste porcentagem seja maior), e pela simples observação das ruas da cidade os ciclistas transitam em grandes números na cidade toda. Portanto, a implantação de uma infraestrutura para bicicletas ao longo do Corredor T5 se converte numa oportunidade para ampliar os 140 Km de ciclovias existentes, principalmente na Barra e Jacarepaguá e na 6
7 ZonaNorte,deconectareintegrarostrechosexistentesnasÁrea2e4,edegerarmaior quantidadedeviagensintegradasembicicletaebrt. Área11 14 Área2 Figura1.CicloviasCariocas AscidadesqueincluíramascicloviasaolongodeseuscorredoresdeBRTsão: Construídas:Bogotá(Colômbia),Copenhague(Dinamarca),Dohi(India)eAmsterdam (PaísesBaixos); Emconstrução:Guangzhou(China)eAhmedabad(India); Emprojeto:CidadedoCabo(ÁfricadoSul)eDaresSalaam(Tanzania). 7
8 Outrobenefíciodeintegrarumacicloviacomum sistema de BRT é que se incrementa significativamenteaáreadecaptaçãodosistema de transporte público, considerando que essa aumenta de 300 a 500 m (área de captação de pedestres) até 5 km (área de captação de bicicletas integradas ao sistema BRT). Isto é comprovado pelo sistema BRT de Bogotá, que possui um número significativo de viagens em bicicletarealizadosatéseusterminais,ondeexistemcicloviasebicicletáriosvigiados. Figura2.IntegraçãodebicicletascomosistemaBRTdeBogotácomcicloviaseumbicicletário. A figura abaixo mostra o incremento da área de captação quando se realiza uma integraçãobemsucedidacombicicletanasestaçõesdebrt. Figura3.PotencialdeincrementodeáreadecaptaçãodosistemaBRTsiserealizaumplanodeintegraçãocom bicicletas(exemplodosistemaemconcepción,chile.opontovermelhomostraaáreadecaptaçãodepedestres,eo círculoamareloapresentaamaioráreadecaptaçãocombicicletas).fonte:solutivaconsultores. 1.3 Característicasdocorredor Aanálisedocorredorfoielaboradaapartirdascondiçõesobservadasnasvisitasacampo realizadas ao longo dos 28 Km do projeto e algumas de suas áreas de influência. 8
9 Apresenta seumadescriçãogeral,seguidadeumacaracterizaçãodocorredoratravésda análisedascondiçõesurbanasdosetor RegõesAdministrativaseBairros Para a caracterização, o corredor foi dividido em 4 trechos definidos pelas seis Regiões Administrativas que atravessam o T5, e que em alguns casos coincide com os trechos definidospelosconsultoresdobrt. TRECHO3 TRECHO4 TRECHO2 TRECHO1 Figura4.TrechosCorredorT5 Trecho1:BarradaTijuca Trecho2:JacarepaguáeCidadedeDeus Trecho3:Madureira Trecho4:IrajáePenha OtraçadodoT5daBarradeTijucaatéaPenhaatravessaemtotal16bairrosseapresenta naseguintetabela: 9
10 Tabela1.RuaseBarriosdoCorredorT5 Figura5.RegiõesAdministrativasdoCorredorT Densidade,usosdosoloeequipamentos Densidade Segundo a tabela de densidade da área do corredor, Jacarepaguá é a RA com a maior população,seguidapormadureiraeademenorpopulaçãoécidadededeus.noentanto, aocompararestedadocomaáreadecadaumadelas,cidadededeus(314,5hab/ha)éa zonademaiordensidadeeabarradetijuca(17hab/ha)ejacarepaguá(85,6hab/ha)são 10
11 asdemenordensidadedepopulaçãoemadureira(124,2hab/ha),irajá(131,8hab/ha)e Penha(132,6Hab/ha)têmumadensidademédiaalta. RA POPULAÇÃO2005 ÁREA(Km2) DENSIDADE LEGENDA BarradaTijuca ,59 BAIXA Jacarepaguá ,61 MEDIABAIXA CidadedeDeus ,21 ALTA Madureira ,18 MEDIAALTA Irajá ,04 MEDIAALTA Penha ,96 MEDIAALTA TOTAL ,59 Tabela2.DensidadedepopulaçãodoCorredorT5 Figura6.DensidadedepopulaçãodoCorredorT5 Usosdesoloeentorno Aolongodocorredorseevidenciaumusogeneralizadodecomércio,usoresidenciale educacional. Trecho1 11
12 AzonadaBarradaTijucapossuiocomérciolocalizadoespecialmentenosShopping Centers,enaszonasresidenciaisexistemgrandesprojetosurbanísticosparapopulaçãode altarenda;éumazonaemdesenvolvimentoeporissosuabaixadensidade.azonatem grandesáreasderecreaçãocomooparquearrudacâmara. Figura7.EntornoBarradoTijuca Trecho2 Jacarepaguá apresenta várias zonas industriais, residenciais e áreas de proteção ambiental,alémdacidadededeus. 12
13 Figura 8. Entorno Jacarepagua Trecho3 Em Madureira encontra se principalmente o uso residencial de classe média baixa e baixa, incluindo algumas favelas. O Mercado de Madureira é um importante ponto comercialcomváriosestabelecimentos,reconhecidocomoosegundopólocomercialda cidade, e uma importante população flutuante, e por isso apresenta um importante e constante fluxo de pedestres. Também conta com vários estabelecimentos de saúde e instituiçõesdeensino. 13
14 Figura9.EntornoMadureira Trecho4 IrajáePenhasãozonasprincipalmenteresidenciaisdeclassemédiacomalgunspontosde serviçoscomerciais,saúdeeeducação.destaca secomopontodereferênciaaigrejade NossaSenhoradaPenha.Igualmentecontacomimportantesestaçõesdemetrôetrem. Figura10.EntornoIrajáePenha 14
15 1.3.3 Mobilidade UmestudorealizadopeloPlanoDiretordeTransporteUrbano PDTUem2004,mostrou quedototaldeviagensdiáriasembicicletarealizadasemtodaacidade,quase20%são realizadas nas seis Regiões Administrativas do traçado do Corredor T5. Aparecem em vermelhonaseguintefigura: Figura11.ViagensdiáriosembicicletanasRAdocorredor No entanto, é importante considerar uma atualização destes dados, uma vez que nas visitasaocampofoiobservadoofluxoconstantedeciclistasnaszonascomojacarepaguá emadureira,oquenãoéevidentenográficoanterior.talvezametodologiadacontagem utilizadatenhasidoporpesquisadeorigemedestinoenãodeviagensnão pendulares. 15
16 1.4 Proposta Apropostadeintegraçãoéconstituídapeloprojetodacicloviaepelasdiretrizesparaa implantaçãodebicicletáriosnasestaçõesdosistemabrt CritériosdeProjetodaCiclovia Apropostadotraçadoestábaseadaprincipalmentenabuscadeumequilibroentre: Conectividade; Continuidade; Segurança; Conforto. Conectividadeecontinuidade O objetivo é conectar o maior número possível de zonas de influência do Corredor T5, considerandoespecialmenteospontospotenciaisdeorigem destinoaolongodocorredor como: estações de trem, metrô ou BRT, áreas de lazer e esportes, centros de ensino, espaços culturais e institucionais entre outros; e dar continuidade ao longo do Corredor paragarantiraintegraçãodosistemadetransportemotorizadoenãomotorizado. Segurança Oobjetivoécircularporumarotasegura,procurandoevitarconflitosentreosdiferentes usuários da rua(motorizados e não motorizados), gerando faixas funcionais apropriadas paracadaumadasdiferentesvelocidadesdecadamododetransporte:depedestres,de bicicletaseveículos.estasfaixassedescrevememcontinuaçãoeseapresentamnafigura 10. FP: Faixa de pedestres: Destinada exclusivamente à circulação de pedestres. Deverá garantirumaseçãomínimaútil,livredeobstáculos,de1,20m.osubsolodestafaixa pode ser aproveitado para a canalização de redes de serviços públicos, especialmenteparacabosdeeletricidadeetelefonia 1. 1 Bogotá. DAPD. Decreto 033 de 2001, Artículo 22 Para andenes con ancho mayor de 1.40 metros, la distribución de los corredores se harán a partir del sardinel hacia el paramento, correspondiéndole a las redes 16
17 FE: Faixadeequipamento:Destinadaainstalaçãodosequipamentosurbanos(taiscomo bancos,bicicletários),sinalização,postesdeiluminaçãoemalgunscasos, arborização,queselocalizamparalelosàcalçada.sualarguraserávariável, dependendodeosrequerimentosdotipodeequipamentooarborização.oespaço mínimorequeridoéde0,50m.éimportanteressaltarquenocasodeterarborização nestafaixa,devemserconstruídascaixasdecontençãoderaízeseutilizarárvores comraízesdepoucaprofundidade,paranãoafetaraestruturadacalçadanemda via.igualmente,paraapassagemdasredesnospontosdearborização,deverãoser utilizadascaixasprotetorasparaqueasraízesnãoafetemasredes. FCv:Faixa ciclovia: Destinada exclusivamente à circulação de bicicletas, pode ser localizadasobrearua,calçadaoucanteirocentral.alarguramínimadasecçãoútil requeridaparacirculaçãounidirecionaléde1,50meparabidirecionalde2,00m. FS: FaixadeServiço:Éoespaçodeseparaçãoentreafaixadeveículoseaciclovia.Nesta faixa se pode instalar sinalização de via. A largura de esta faixa será variável, dependendodoespaçodisponível,poderiaterarborizaçãoparaimpediracirculação depedestres,comexceçãodelugarespontuaisparasubiredescerdepassageiros deumveículo.épossívelaproveitarosubsolodestafaixaparaainstalaçãodedutos pararedesdeserviçospúblicos,especialmenteparaocabosdasredesdeenergiae telefônicasparaqueestessejamsubterrâneos. FV: Faixadeveículos:Destinadaàcirculaçãodeveículosmotorizados. de acueducto el 20% del ancho del anden, a las redes de energía eléctrica el 28%, a las redes de telecomunicaciones el 32% y, adyacente a la línea de demarcación del predio, a las redes de gas el 18%. Las redes y ductos deben estar localizados por debajo de las estructuras indicadas 17
18 FV FS Fcv FE FP Via Calçada Figura12.ModobásicodefaixasFuncionaisdasseçõesderuas.Fonte:Elaboraçãoprópria.Todososgráficossãode elaboraçãoprópriaamenosqueseindiquefontediferente Vale ressaltar que a sinalização(horizontal e vertical) e o acabamento do pavimento da ciclovia tem um papel importante na segurança, na medida que evidenciam a sua presençatantoparaosusuárioscomoparaosveículosepedestres.estasinalizaçãobusca minimizar os riscos em pontos de conflito, especialmente nas interseções de ruas, garantindoacontinuidadenopercursodaciclovia. Conforto As características geométricas do projeto devem considerar dimensões básicas para a circulação de bicicletas, garantindo o trânsito normal, ultrapassagens, a circulação bidirecional, parada, etc. Também devem ser consideradas as condições da paisagem e arborização. 18
19 1.4.2 SecçõesmínimasdecirculaçãoparaoTransporteNãoMotorizado Para a definição das seções mínimas de cada uma das faixas funcionais, deve se considerar as larguras mínimas funcionais necessárias para que cada tipo de usuário circuleemcondiçõesdesegurançaeconforto. Para este documento priorizamos a definição das seções mínimas necessárias para a circulaçãodotransportenãomotorizado:calçadaseciclovias. Calçadas Asseçõesmínimassãocalculadasemfunçãodotráfegodepedestresnosdoissentidosde circulação, obedecendo parâmetros de acessibilidade para pessoas com algum tipo de capacidadereduzida. Figura13.Seçõesmínimasdecirculaçãodepedestres.Fonte:FederalHighwayAdministrationUniversityCourseon BicycleandPedestrianTransportation Considera se então que a largura mínima livre de obstáculos, para circulação de pedestres, deve ser de 1,20m, módulo que deve ser multiplicado dependendo do fluxo que se pretende atender na calçada. É importante considerar que esta largura mínima correspondeàlivrecirculaçãoenãoàlarguradacalçadacomoumtotal. Os volumes dos fluxos de pedestres se dão de acordo com os usos do solo do entorno imediato.naszonascomerciais,alarguramínimadacalçadadeveatender:umespaçode serviçojuntoaosprédios(1,20m),umespaçodecirculação(1,50m)eoutroparaserviço juntoàrua(1,20m),istocorrespondea3,90mdelarguramínimadecalçada. 19
20 Para o caso específico do corredor T5, a definição do perfil da rua na zona do Mercado de Madureira e outroslocaissemelhantesdeveconsideraroaltofluxo de pedestres, onde a calçada existente é de 7,00m e pareceapenassuficienteparaoaltofluxodepedestres da zona, sendo assim se recomenda não reduzir esta largura com a implantação do Corredor T5, e se fosse possível,ampliá la. Ciclovias Estaseçãomínimasedáemfunçãodoespaçoefetivonecessárioparaociclistaem movimento. Figura14.Espaçoútilrequeridoparaociclista.Fonte:ManualdeDiseñoCiclorrutasdeBogotá;InterfaceforCycling Expertise As ciclovias se classificam os sentidos de circulação em unidirecionais e bidirecionais; portanto, suas dimensões variam de acordo com esta classificação e de acordo com o níveldopavimento(sobreacalçadaousobrearua),tendoemvistaqueaoconstruirao níveldavia,oelementodeseparaçãoseconverteempossívelobstáculoparaociclista. Unidirecional 20
21 DIMENSÕES Noníveldacalçada Nonívelderua Ideal 2,00 2,50m. 2,50 3,00m. Normal 1,50 2,00m. 1,80 2,40m. Mínimo 1,20m.(melhorevitareste 1.50m.(melhorevitareste largura,nãopermitesobre largura,nãopermitesobrepasso) passo) Bidirecional DIMENSÕES Noníveldacalçada Noníveldevia 3,50 4,50m. Ideal 3,50 4,00m. (sepodeconsiderarumalargura menorcompoucosciclistas) Normal 2,50 3,00m. 2,80 3,50m. Mínimo 2,00m. 2,50m. Tabela3Dimensõesparaciclovias. Adefiniçãodadimensãoaseradotadaedoníveldaciclovia,deveatenderosseguintes critérios: Funcionalidade Nasruaslocaisépossívelimplantarcicloviasunidirecionaisemumouambosladosdavia oucicloviasbidirecionaisemapenasumlado. Nasruasprincipais,ondealarguradavianãopermitetravessiasfáceis,recomenda sea implantaçãodecicloviasbidirecionaisnosdoisladosdavia. Oníveldeserviçodeverespondernãosóàdemandaexistente,mastambémàdemanda projetadaoucomusuáriospotenciais. Segurança Quanto maior a velocidade do trânsito de veículos, maior o espaço necessário de separaçãoentreapistaeaciclovia. Conforto Emzonascomerciaiscomaltosfluxosdepedestres,nãoérecomendávelumacicloviaao nível da calçada, porque esta terminará sendo invadida pelos pedestres ou vendedores informais,especialmentesenãoháumafaixadeequipamentoqueasepare. Em climas quentes como o do Rio de Janeiro, é imprescindível ter arborização que gere sombraaolongodopercursoparaosciclistaseparaospedestres. 21
22 1.4.3 Perfisdasruas Com base na caracterização do Corredor T5 e os critérios de desenho mencionados, se propõeosperfisconsiderandotrêscenários:ideal,normalemínimo. Éimportantedestacarqueemprojetoslineares,queatravessamzonasheterogêneasda cidade, não se pode estabelecer um perfil para todo o corredor; este deve responder urbanisticamenteaoseuentornoimediato,aoespaçodisponíveleaonecessárioeaouso do solo existente ou projetado. Por exemplo na área comercial da Madureira e em outros lugares com fluxos de pedestres semelhantes, se deve manter as calçadas de 7 metros,ouampliá las,emzonascommaisespaçodisponível,épossívelusaroperfilideal, etc. Paraasfaixasdeveículos,entende sequenafaixadadireitahaverácirculaçãodeônibus, entãoomínimoéde3.25metros.faixasdeveículospodemteromínimode2,80metros, como neste exemplo de uma rua em Santos, São Paulo(Figura 15, abaixo). Esta largura dasfaixasdeveículospodeserutilizadaemáreasquepoderiamtambémtervelocidades mais baixas de veículos, como Madureira e Penha, para oferecer mais segurança aos pedestres. Figura15.Exemplodefaixaveicularde2,80(Santos,SP) 22
23 Emcontinuaçãodetalham seasdimensõesdecadaperfil: Ideal FAIXA LARGURA(m) Depedestres 3,50 Equipamento 1,50 Ciclovia 3,50 Serviço 1,50 2Faixasdeveículos 7,00 FaixaBRT 3,50 Canteirocentral 2,00 PERFILTOTAL 44,00 Tabela4.Dimensõesperfilideal Normal FAIXA LARGURA(m) Depedestres 2,80 Equipamento 1,20 Ciclovia 2,80 Serviço 1,20 2Faixasdeveículos 7,00 PistaBRT 3,50 Canteirocentral 2,00 PERFILTOTAL 39,00 Tabela5.Dimensõesperfilnormal Mínimo,opção1 Mínimo,opção2 FAIXA LARGURA(m) FAIXA LARGURA(m) Depedestres 2,40 Depedestres 2,40 Equipamento 1,00 Equipamento 1,20 Ciclovia 2,40 Ciclovia 2,50 Serviço 0,60 Serviço 0,40 2Faixasdeveículos 6,10 2Faixasdeveículos 6,10 PistaBRT 3,50 PistaBRT 3,50 Canteirocentral 2,00 Canteirocentral 2,00 PERFILTOTAL 34,00 PERFILTOTAL 35,00 Tabela6.Dimensõesdoperfilmínimo 23
24 Perfilideal Figura16.Perfilideal Paraosperfisnormalemínimoseapresentamduasopções:i)comacicloviaaonívelda calçadaeii)comacicloviaaoníveldapista. 24
25 Perfilnormal Figura17.Perfilnormal 25
26 Perfilmínimo Neste perfil, a largura da faixa de serviço varia de 0,40m a 0,60m pela variação do elementodeconfinamentocontraaciclovia. Figura18.Perfilmínimo 26
27 1.4.4 Interseçõessegurasparapedestreseciclistas Aimplantaçãodecicloviasemcorredoresurbanosdevegarantirareduçãodeacidentese Semaforização:para pedestres,ciclistas eveículos. Reduçãoda velocidadedos veículoscom cruzamentos elevados Raiosdegirode veículosmenorese cruzamentodireto depedestres NÃO SIM Cruzamentosmais estreitosde pedestres Cruzamentosmais estreitosparaos pedestreseciclistas Figura19.Cruzamentossegurosparaciclistasepedestres 27
28 proporcionar condicões de segurança para todos os usuários da via, especialmente nos locaisdecruzamentosouintersecõesdeveículos,considerandoqueestessãooslugares commaiorriscodeacidentes. Também, ao implantar rotas seguras, garante se o sucesso do projeto e o aumento do númerodeusuários.acimatemalgumasdasmedidasquepodemgarantirocruzamento seguroparapedestreseciclistas Bicicletários Figura20.UmbicicletáriointegradoaosistemaBRTéocomplementoàscicloviasquegeraumaintegraçãoefetivade bicicletascomestemeiomassivo. OprojetodecicloviasintegradasaosistemadeBRTdevesercomplementadoporsuavez com o desenvolvimento de bicicletários nas estações ou em áreas próximas. Quando o bicicletárioévigiado,paraconcretizarumesquemadeestacionamentofuncionalsedeve teremcontaosseguintesparâmetrosdeoperação: OcustodoestacionamentodeveestarintegradoaodatarifadoBRT; O local onde será implantado o estacionamento deve estar fisicamente integrado à estaçãodebrt; Deve se contar com um sistema de vigilância das bicicletas durante o horário de operaçãodosistema. Um exemplo a seguir é o do bicicletário de Maúa em São Paulo, que, ainda que seja operado por um terceiro (uma sociedade civil), cumpre com todos os parâmetros de operaçãodeumestacionamentodebicicletas eficiente que integre as bicicletas ao 28
29 transportepúblico.oitdppublicouummanualcompletosobrecomoimplementarum bicicletário deste tipo com base na experiência de Mauá(disponível no site do ITDP: Recomenda se,também,ainstalaçãodebicicletáriosaoarlivre,tipo uinvertido.estes preferivelmente também teriam abrigo para proteger as bicicletas do sol e da chuva. Como referência recomendamos o manual produzido pela associação civil brasileira, TransporteAtivo,disponívelnoseguintesite: Depreferência,estesbicicletáriosaoarlivredeveriamestarimplantadasemespaçosque eram destinados ao estacionamento de automóveis, e não nas calçadas, para não tirar espaçodepedestres.outrapossibilidadeseriadeimplantarestesbicicletáriospertodas estaçõesdobrt,emlugaresquepoderiamserfacilmentevigiadospelosfuncionáriosdo sistema. Bicicletáriocomabrigo,NovaYork Bicicletárioabertonarua,Copenhaguem Bicicletárionarua,BeloHorizonte/MG Bicicletário numa extensão da calçada, 29
30 NovaYork Figura20.Bicicletáriosaoarlivre PARTE2.DIRETRIZESPARACICLOVIASALIMENTADORASNOCORREDORT5 1.5 Introdução EsteanexoformaparteintegraldodocumentodasRecomendações para a Integração de Transporte Não Motorizado no corredor do BRT T5, no Rio de Janeiro e apresenta as propostas do perfil tipológico que podem ser implantadas nas vias que servirão como corredores de alimentação não motorizada a este BRT. O documento descreve as característicasdecadaumdasviasescolhidasedefinidascomoexemplarespeloinstituto PereiraPassos(IPP)epropõeomáximodasopçõesdeperfildaviaparacadaumadelas, tomandocomobaseoscritériosdedesenhoeseçõesmínimasdescritasnocapítulo4do documentodasrecomendações. 1.6 Localização As vias selecionadas pelo IPP e o ITDP, para a definição das tipologias das ciclovias alimentadorasdot5foramdefinidasconsiderandoosseguintescritérios: SuadesembocaduradiretaaoCorredordoT5; Chegadapróximaaolocaldaestação; Anecessidadedeinterligarzonascomaltapopulação(origensdeviagensdosusuários potenciasdobrt)comot5; Aexistênciadosusuáriosdebicicletaspelaviaeopotencialparacaptarmaisusuários; Asdiferentescondiçõesedimensõesdoperfildaviaqueexisteemcadaum. Deacordocomestescritérios,asviasselecionadasforamasseguintes: 1. RuadoCouto; 2. RuadoCajá; 3. RuaNossaSenhoradaPenha; 4. RuaCarlosChamberland RuaArquimedesMemória; 5. RuaMinistroSalazarMendesdeMoraes. 30
31 1. RuadoCouto 2. RuadoCajá 3. RuaNossa Senhorada Penha 4. RuaCarlos Chamberland RuaArquimedes Memória 5. RuaMinistro SalazarMendes demoraes 31
32 Figura21.Localizaçãodascilcoviasalimentadoras CorredorT5 1.7 Proposta Paracadaumadasviasselecionadas,sãoimplantadassoluçõesquepretendemeliminaro conflito criado entre automóveis e bicicletas, buscando dar prioridade a estas e permitindoadequadosvolumesdetráfegoemcondiçõesdesegurança. Oscritériosbásicosutilizadosparaadefiniçãodosdesenhosdosperfisforam: Conforto e funcionalidade: Sempre implantar ciclovias bidirecionais, porque são maiseficientes. Segurança:Sempreincluirumelementodeseparaçãofísicaentreacirculaçãodo veículoeaciclovia,para garantirasegurançadosciclistaseevitarainvasãodos veículossobreaciclovia. Paisagem:incluirfaixasdearborizaçãoqueproporcionemespaçosdesombrapara melhorarapaisagem,oambiente,ereduzirastemperaturasespecialmentepara ospedestreseciclistas. Implementarumdesenhoeconômicoecomrápidaexecução Tipodeseções Aseguintetabelaapresentaostiposdecicloviaquesãopropostasparacadaumadas5 viasidentificadas,paraasquaissepropõem7seçõesquecorrespondamàscondiçõesde cada uma das via; unificando a seção em algumas delas, visto que suas características comoperfis,tipologiaedimensõessãomuitosimilares. RUA OPÇÃO TIPODESECÇÃODE CICLOVIA Bidirecional porvia Bidirecio nal porcalçada Árealivrede circulaçãoda ciclovia(m) RuadoCouto 1 X 2,70 2 X 2,00 RuadoCajá Única X 2,30 RuaNossaSenhoradaPenha Única X 2,00 32
33 RuaCarlosChamberland RuaArquimedesMemória RuaMinistroSalazarMendes demoraes 1 X 2,80 2 X 1,80 Única X 1,80 Tabela7.TipodeSeções Emseguida,apresenta secadaumadasviasselecionadasemdetalhe,comsuascaracterísticase aspropostasdemodificaçãodoperfildaviaparaainclusãodaciclovia,noperfil,naplantaena perspectiva: RuadoCouto Localização Figura22.LocalizaçãoRuadoCouto Estadoatual Dimensões PERFILEXISTENTE LARGURA(m) CALÇADA 4,65 Estacionamento 2,50 VIA Circulação 4,90 7,40 Ciclovia 0,00 33
34 CALÇADA 4,50 TOTALPERFIL 16,55 Tabela8.Dimensõesperfildavia RuadoCuoto Dadosgerais TransportePúblico NÃO Sentidodotráfego Único VelocidadeMédia 80 Arborização SIM Tabela9.Dadosgerais RuadoCuoto Problemática Umdosproblemasidentificadonosetoréanecessidadedeconectarestacicloviacoma futuraestaçãoterminaldapenhadot5(assinaladacomocírculoazul),queselocalizará dooutroladodaferrovia.estaconexãopoderiasersolucionadadeduasmaneiras:a primeira(assinaladaemamarelo),utilizandoaruanicaráguaatéaestaçãoferroviáriada Penha,passandopelapassagemsubterrâneaexistente(túneldepedestres)queligacoma RuaDosRomeiros,sendo necessárioadequarmelhoriasdas condiçõesdeacessibilidadedeste trecho,tantoparaospedestrese cadeirantescomoparaosciclistas. Asegundaopção(assinaladaem vermelho)éaconstruçãodeuma passarelaelevadasobreavia férrea,paraconectararuado Coutodiretamentecomafutura EstaçãoTerminaldaPenhapela Av.BrazdePina. Perfispropostos 34
35 PERFILPROPOSTO OPÇÃO1 PERFILPROPOSTO OPÇÃO2 PERFILEXISTENTE LARGURA(m) Cicloviabidirecional,de Cicloviabidirecional,de umladosó,aonívelda umladosó,aonívelda via,demarcadae separadacomtachão via,demarcadae separadacomtachão CALÇADA 4,65 4,65 4,65 VIA Estacionamento 2,50 0,00 2,30 Circulação 4,90 7,40 4,50 7,40 3,00 Ciclovia 0,00 2,90 2,20 CALÇADA 4,50 4,50 4,40 TOTALPERFIL 16,55 16,55 16,55 Dadosadicionais TransportePúblico NÃO NÃO NÃO Sentidodotráfego Único único único VelocidadeMédia Arborização SIM SIM SIM Estaçãodechegada T5 TerminalPenha Tabela10.Propostadimensõesperfilvial RuadoCouto Nota:ostextosassinaladosemvermelhoindicamasdimensõesoucondiçõesmodificadasemrelaçãoao perfilexistente. Opção1 Esta opção conserva a largura da via e as calçadas, mas elimina a possibilidade de estacionamentoereduzalarguradacirculaçãodeveículos,criandoumacicloviaaonível de calçada, com dimensões normais próximas das ideais, de acordo com os critérios do perfil estabelecidos no documento de recomendações. A Ciclovia está separada e protegidapelasfaixasdeconcreto,quepermitemumalarguraefetivadecirculaçãopara osciclistasdeaproximadamente2,70m. 7,50 Figura23.Propostaopção1,perfilRuadoCouto 35
36 Figura24.Propostaopção1,plantaRuadoCouto Figura25.Propostaopção1,perspectivaRuadoCouto 36
37 Opção2 Éprevistoestacionamentonavia,porémacirculaçãodeveículospermitidaseráreduzida, assim,reduzindotambémavelocidadedosveículos;éimplantadoumacicloviaaonível davia,dedimensõesmínimascomumalarguraefetivadecirculaçãode2,00m. Figura26.Propostaopção2,perfilRuadoCouto Figura27.Propostaopção2,plantaRuadoCouto 37
38 Figura28.Propostaopção2,perspectivaRuadoCouto RuadoCajá Localização Figura29.LocalizaçãoRuadoCajá Estadoatual 38
39 Dimensões PERFILEXISTENTE LARGURA(m) CALÇADA 2,50 Estacionamento 0,00 VIA Circulação 7,00 7,00 Ciclovia 0,00 CALÇADA 2,50 TOTALPERFIL 12,00 Tabela11.Dimensõesperfildavia RuadoCajá Dadosgerais TransportePúblico SIM Sentidodotráfego único VelocidadeMédia 80 Arborização SIM Tabela12.Dadosgerais RuadoCajá Problemática É uma via estreita com uma faixa de transporte público e com um sentido só de circulação.portanto,torna sepossívelimplantarmossomenteumaopçãoparaainclusão daciclovia. Podemos citar como uma vantagem dessa via, o baixo fluxo de veículos, que permite reduziralarguradacirculaçãodeveículossemafetaroseufuncionamentonormal. Perfilproposto Propõe seainclusãodeumacicloviabidirecionalaoníveldavia,deumalargurapadrão que permita a circulação confortável e segura, tanto para os ciclistas em duplo sentido como para os veículos, especialmente para os ônibus de transporte público que se dispõemaolongodestavia.alarguraefetivadacicloviaéde2,30m.considerandoqueé uma zona residencial com acessos de veículos aos prédios, o tachão de concreto se interrompenessespontos. PERFILEXISTENTE LARGURA(m) PERFILPROPOSTO 39
40 CALÇADA 2,50 2,50 VIA Estacionamento 0,00 0,00 Circulação 7,00 7,00 4,50 Ciclovia 0,00 2,50 7,00 CALÇADA 2,50 2,50 TOTALPERFIL 12,00 12,00 Dadosadicionais TransportePúblico SIM SIM Sentidodotráfego único único VelocidadeMédia Arborização NÃO NÃO Estaçãodechegada T5 EstaçãoCajá Tabela13.Propostadimensõesperfildavia RuadoCajá Nota:ostextosassinaladosemvermelho,indicamasdimensõesoucondiçõesmodificadasemrelaçãoao perfilexistente. Figura30.PropostaperfilRuadoCajá 40
41 Figura31.PropostaplantaRuadoCajá Figura32.PropostaPerspectivaRuadoCajá 41
42 RuaNossaSenhoradaPenha Localização Figura33.LocalizaçãoRuaN.S.daPenha Estadoatual Dimensões PERFILEXISTENTE LARGURA(m) Pedestre 7,00 CALÇADA 7,00 Ciclovia 0,00 Estacionamento 0,00 VIA 10,00 Circulação 10,00 Ciclovia 0,00 CALÇADA 6,00 Pedestre 6,00 TOTALPERFIL 23,00 Tabela14.Dimensõesperfilvial RuaN.S.daPenha Dadosgerais TransportePúblico SIM Sentidodotráfego duplo VelocidadeMédia 80 Arborização SIM Tabela15.Dadosgerais RuaN.S.daPenha 42
43 Problemática Éumaviacomascalçadasocupadasirregularmentepelosveículos,construções,comércio eentulhos,entreoutros.conseqüentemente,odesafioéarecuperaçãototaldoespaço públicoparapedestreseciclistas. Perfilproposto Propõe searecuperaçãototaldoperfildavia,respeitandoaslargurasexistentes,porém delimitandoclaramenteassuasfaixasfuncionais.assimafaixadecirculaçãodepedestres seampliaconsiderandoqueéumazonacomercial;implanta seacicloviabidirecionalde ambososladosaoníveldacalçada,aindaquepoderiasersomenteemumlado;conservase a faixa de arborização existente. A via se reorganiza demarcando as faixas de circulação,incluindoumafaixadeestacionamentosomentedeumlado. CALÇADA VIA CALÇADA PERFILEXISTENTE LARGURA(m) PERFILPROPOSTO Pedestre 7,00 5,00 7,00 Ciclovia 0,00 2,00 Estacionamento 0,00 10,00 2,50 Circulação 10,00 7,50 Ciclovia 0,00 2,00 6,00 Pedestre 6,00 4,00 7,00 10,00 6,00 TOTALPERFIL 23,00 23,00 Dadosadicionais TransportePúblico SIM SIM Sentidodotráfego dupla Dupla VelocidadeMédia Arborização SIM SIM Estaçãodechegada T5 TerminalPenha Tabela16.Propostadimensõesperfildavia RuaN.S.daPenha Nota:ostextosassinaladosemvermelhoindicamasdimensõesoucondiçõesmodificadasemrelaçãoao perfilexistente. 43
44 Figura34.PropostaperfilRuaN.S.daPenha Figura35.PropostaplantaRuaN.S.daPenha Figura36.PropostaperspectivaRuaN.S.daPenha 44
45 RuaCarlosChamberland RuaArquimedesMemória Localização Figura37.LocalizaçãoRuaCarlosChamberland RuaArquimedesMemoria Estadoatual Dimensões PERFILEXISTENTE LARGURA(m) CALÇADA 1,50 VIA Estacionamento 2,50 Circulação 6,50 Ciclovia 0,00 9,00 CALÇADA 1,50 TOTALPERFIL 12,00 Tabela17.Dimensõesperfilvial RuaCarlosChamberland RuaArquimedesMemoria Dadosgerais TransportePúblico NÃO Sentidodotráfego duplo VelocidadeMédia 80 Arborização NÃO Tabela18.Dadosgerais RuaCarlosChamberland RuaArquimedesMemoria Problemática 45
46 Essasduasviaspossuemcaracterísticassimilaresquantoaoespaçoeàcirculação:baixo trânsitodeveículos,umaruagenerosacomcalçadasestreitasefaltadearborização. Perfispropostos Para estas vias se propõem duas opções de intervenção que modificam o sentido do tráfegodeduploparaúnico,considerandoquesãoviasquaseparalelasecadaumapode funcionar em um sentido, permitindo recuperar espaço para o pedestre e a inclusão da Ciclovia.Nestasduasvias,acicloviaépropostanoladodaviajuntoaoparque. PERFILEXISTENTE LARGURA(m) PERFILPROPOSTO OPÇÃO1 Cicloviabidirecional, deumsólado,aonível davia,demarcadae separadacomtachão PERFILPROPOSTO OPÇÃO2 Cicloviabidirecionalao níveldacalçada,porum ladodavia,incluindo umafaixadearborização. CALÇADA 1,50 1,50 1,50 Estacionamento 2,50 2,50 2,50 VIA Circulação 6,50 9,00 3,50 9,00 3,50 Ciclovia 0,00 3,00 2,10 CALÇADA 1,50 1,50 2,40 TOTALPERFIL 12,00 12,00 12,00 Dadosadicionais TransportePúblico NÃO NÃO NÃO Sentidodotráfego duplo Único único VelocidadeMédia Arborização NÃO NÃO SIM Estaçãodechegada T5 EstaçãoLafaiete Tabela19.Propostadimensõesperfildavia RuaCarlosChamberland RuaArquimedes. Nota:ostextosassinaladosemvermelhoindicamasdimensõesoucondiçõesmodificadasemrelaçãoao perfilexistente. Opção1 Esta opção é a mais rápida e econômica de implementar. No entanto, propõe só a demarcação ou a sinalização horizontal e vertical da Ciclovia sobre a via existente, e a instalaçãodatachãodeconcretodeseparação.oinconvenientedessaopçãoéafaltade espaço para o plantio de árvores, que para o clima da cidade converte se em um elementofundamentalparagerarzonasdesombraaolongodopercuso,mesmoqueesse trecho seja relativamente curto (400 m) que logo continuará pelas ruas Alice Tibiriçá e Tranqüilidade até chegar à Av. Oliveira Belo, para um total de aproximadamente 800 metros. 6,00 4,50 46
47 Também é importante observar que é provável que a ciclofaixa seja utilizado pelos pedestres,devidoaoespaçoestreitodacalçada(1,20m).alarguraefetivadessacicloviaé de2,80m. Figura38.PropostaOpção1,perfilRuaCarlosChamberland RuaArquimedes Figura39.PropostaOpção1,plantaRuaCarlosChamberland RuaArquimedes 47
48 Figura40.PropostaOpção1,perspectivaRuaCarlosChamberland RuaArquimedes Opção2 Esta proposta implanta a recuperação total de um lado da via (junto ao parque), ampliando a largura da calçada para incluir faixas adicionais na circulação de pedestres: canteirodivisorarborizado,cicloviaefaixadeserviço.aviapermitecirculaçãodeveículos efaixadeestacionamento. Figura41.PropostaOpção2,perfilRuaCarlosChamberland RuaArquimedes 48
49 Figura42.PropostaOpção2,plantaRuaCarlosChamberland RuaArquimedes Figura43.PropostaOpção2,perspectivaRuaCarlosChamberland RuaArquimedes 49
50 RuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Localização Figura44.LocalizaçãoRuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Estadoatual Dimensões 50
51 PERFILEXISTENTE LARGURA(m) Pedestre 1,40 2,90 CALÇADA Ciclovia 1,50 VIA Estacionamento 0,00 Circulação 13,20 Ciclovia 1,50 CALÇADA Pedestre 1,70 13,20 3,20 Tabela20.Dimensõesperfilvial RuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Dadosgerais TransportePúblico SIM Sentidodotráfego duplo VelocidadeMédia 100 Arborização NÃO Tabela21.Dadosgerais RuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Problemática Problemática O perfil dessa via está destinado em quase 70% à circulaçãodeveículosmotorizados,deixandooespaço restante para pedestres e ciclistas, que devem compartilhar um espaço insuficiente; somado à impossibilidadedeatravessaraviafacilmentepelaalta velocidadedosveículos. A diferença das vias anteriores é que esta conta com umtrechodecicloviaimplantadaemambososlados, desde a Av. Governador Carlos Lacerda até a Praça Roberto Valeriano Pequeno. Esta ciclovia não é utilizada pela maioria dos ciclistas que transitam pela zona diariamente, pois estes preferem arriscar a sua segurança transitando pela via. A ciclovia existente ocupa um espaço estreito compartilhado com pedestres, sendo adicionalmente invadida por obstáculos como pontos de ônibus, postes, postes de sinalizaçãoeentulho,entreoutros. Esta situação evidencia que o simples ato de demarcar um espaço para indicar a possibilidadedecircularemumabicicleta,nãoésuficiente;equesedevedesenharum 51
52 espaçointegradoearticuladoatodooperfildavia,seguro,confortávelecontínuopara suaeficazsustentabilidade. Perfilproposto Épropostaarecuperaçãoeamodificaçãototaldoperfildavia,implantandoumespaço adequado e seguro para todos os seus usuários (pedestres, ciclistas e veículos), paisagisticamente transformado ao incluir uma faixa de arborização que proporciona sombratantoaosciclistascomoaospedestres. Aslargurasdaviaseredistribuem,melhorandosubstancialmenteoespaçodecirculação de pedestres, que era muito estreito; inclui se também uma faixa de arborização que transformará radicalmente a paisagem e o clima da via; conserva se a ciclovia nos dois lados melhorando sua largura para um pouco mais do que o mínimo estabelecido, garantindo a continuidade e a exclusividade de circulação para os ciclistas, separada da circulaçãodepedestrespelocanteirodivisor.inclui seumafaixadeserviçoquegarantirá o funcionamento de pontos para as rotas de transporte público, nos quais as pessoas podem esperar o transporte público sem invadir a ciclovia nem a zona de circulação de pedestres,aqualsepodeencontrarclaramentenaplanta(figura26). PERFILEXISTENTE LARGURA(m) PERFILPROPOSTO Pedestre 1,50 2,90 CALÇADA 2,90 5,10 Ciclovia 1,40 2,20 VIA CALÇADA Estacionamento 0,00 13,20 0,00 Circulação 13,20 9,00 Ciclovia 1,40 2,20 3,20 Pedestre 1,80 3,00 9,00 5,20 TOTALPERFIL 19,30 19,30 Dadosadicionais TransportePúblico SIM SIM Sentidodavia Duplo Único VelocidadeMédia Arborização NO SI Estaçãodechegada T5 EstaciónMerck Tabela22.Propostadimensõesperfildavia RuaMinistroSalazarMendesdeMoraesProblemática. Nota:ostextosassinaladosemvermelho,indicamasdimensõesoucondiçõesmodificadasemrelaçãoao perfilexistente. 52
53 Figura45.PropostaperfilRuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Figura46.PropostaplantaRuaMinistroSalazarMendesdeMoraes 53
54 Figura47.PropostaperspectivaRuaMinistroSalazarMendesdeMoraes Materiaispré fabricadospropostos Paraoconfinamentolateraldacicloviarecomenda seousodoselementospré fabricados,como objetivodegarantirhomogeneidade,economiaemelhorqualidadeaofinaldaobra. Propõe seousodedoistiposdetachõesreflexivosdeproteçãosobreoladodacicloviajuntoà via,umaserinstaladoaoníveldaviaeoutroaserinstaladoaoníveldacalçada.adiferençaentre estes dois tipos de tachões é o dimensionamento. A seguir, cada um dos tipos de tachões em detalhes: Tachãonarua Épropostoumtachãopré fabricadoemconcreto,paraqueresistaaeventuaisgolpesdeveículos. Osentidodainstalaçãodestetachãoémaisinclinadoemrelaçãoàciclovia,comespaçamentode 15cm. 54
55 PerfilPlanta Perspectiva Figura48.Tachãoreflexivopelarua.Fonte:Elaboraçãoprópria Tachãopelacalçada Estatachãopoderáserpré fabricadoemconcretoouemplástico.instala seentreomeio fioea ciclovia,acada15cm. PerfilPlanta Perspectiva Figura49.Tachãoreflexivopelacalçada.Fonte:Elaboraçãoprópria 55
56 1.8 Tabeladecustoseorçamento Com o intuito de ter as referências dos custos para a construção destas ciclovias, apresenta se uma tabela de custos por quilômetro de ciclovia, tomando como base os preços de 2009 dos materiaisedamãodeobraparabogotá,publicadospeloinstituto de Desarrollo Urbano IDU. Énecessárioesclarecerqueestescálculosnãorepresentamemnenhumahipóteseasubstituição dos estudos e dos desenhos detalhados prévios e necessários em qualquer projeto de infraestruturaviária. CustoKMCicloviapelacalçada ACTIVIDADE UN PREÇO* UNITARIO PAVIMENTOFLEXIVEL Asfalto $/KMCOP $/KMBRL** (COP) Rendimento $/M2 EscavaçãoMecânica M , CarregamentoeTransportede M , MaterialSobrante Sub BaseGranularSBG 1INV320 M , Sum.Coloc.ecomp.Rodadura AsfalticaMDC 2Normalizada80 M , RiegoAsfalticoeImprimação M , Geotextilnãotecido M , CUSTOTOTALDIRETO COP BRL A.I.U. % 30% CUSTOTOTAL COP BRL DEMARCAÇÃOLINEACONTINUA A=0.12m(e=15mils,AcrílicaBase COP BRL5.811 ML ,00 Agua.Inc.Sumin.eAplic.con Equipo.Incl.Microesferas) DEMARCAÇÃOLINEA DISCONTINUAA=0.12m(e=15 mils,acrílicabase ML , COP BRL2.906 Agua.Inc.Sumin.eAplic.con Equipo.IncMicroesferas) BORDILLOPREFABRICADOA80 (SuministroeInstalación.Inclue ML , COP BRL cm.MorterodeNivelação1:5) CUSTOTOTALDIRECTO COP BRL CUSTOTOTALKMCICLOVIAPELACALÇADA COP BRL Notas: Esteorçamentonãoincluiatransformaçãoderedesaéreasemredessubterrâneas. AporcentagemdeAIU(Administração,ImpostoseUtilidade),ésuposto. *Ospreçosunitárioscorrespondemaospreços2009Bogotá.Fonte: **Se calcula uma taxa de COP por USD, un BMI de 1,20 USD e BRL 1,82731 por USD.Fonte Tabela23.CustosKMcicloviapelacalçada. 56
57 CustoKMCicloviapelarua ACTIVIDADE UN PREÇO* UNITARIO PAVIMENTO FLEXIVEL Asfalto Rendimento $/M2 $/KM COP $/KM BRL** DEMARCAÇÃOLINEACONTINUA A=0.12m(e=15mils,AcrílicaBaseAgua. Inc.Sumin.eAplic.conEquipo.Incl. ML , COP Microesferas) BRL5.811 DEMARCAÇÃOLINEADISCONTINUA A=0.12m(e=15mils,AcrílicaBase Agua.Inc.Sumin.eAplic.comEquipo.Inc ML , COP Microesferas) BRL2.906 TACHÃOPREFABRICADA(Inclui subministroeinstalação) ML , COP BRL TOTAL COSTO DIRECTO COP BRL TOTAL KM CR POR VIA (não inclui KM COP recalce pavimento) BRL CargueeTransportedeMaterial Sobrante M , Sum.Coloc.ecomp.RodaduraAsfaltica MDC 2Normalizada M , RiegoAsfalticoeImprimação M , CUSTO TOTAL DIRECTO A.I.U. % 30% CUSTO TOTAL COP BRL TOTAL KM CR POR VIA (inclui KM COP recalce pavimento) BRL Notas: Esteorçamentonãoincluitransformaçãodasredesaéreasemsubterrâneas. AporcentagemdeAIU(Administração,ImpostoseUtilidade)éestimada. *Ospreçosunitárioscorrespondemaospreços2009Bogotá.Fonte: **Calcula se uma taxa de COP por USD, um BMI de 1,20 USD e BRL 1,82731 por USD.Fontewww.oanda.com Tabela24.CustoKMCicloviaporvia. 57
58 2 CONCLUSÕES Combasenoquefoidetalhadoanteriormente,épossívelconcluirque: ExisteumpotencialparaintegraçãodabicicletaaoBRTpelousosignificativode bicicletasobservadoaolongodetodoocorredor; AadequaçãodosistemadeBRTparaintegraçãocomasbicicletasgeramaiordemanda dosistemadebrtpelasuamaioráreadecaptação; OdesenvolvimentodosistemaBRTéumaoportunidadeparaimplantarumprojeto urbanointegralcomespaçopúblicodealtaqualidadequeincluacicloviaseespaçosde pedestresdealtaqualidade. Além disso, a implantação de ciclovias não só deve ser vista como uma solução aos problemasdemobilidade,mastambémcomoumaferramentaquerespondaaosacordos internacionais assinados sobre redução de emissões contaminantes, buscando o desenvolvimento sustentável da cidade, produzindo um efeito ambiental significativo e procurandoatingirasseguintesmetas: Reduçãodeemissõescontaminantesdoar; Reduçãodoefeitoestufa; Ganhoseconômicos(tempoedinheiro)nasviagens; Reduçãodacontaminaçãosonora; Melhoriadoestadodesaúdedosusuários; Melhoriadaqualidadedevida. 58
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