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1 experience #4 experience #4 mundo As lições da Coreia do Sul, onde o milagre do desenvolvimento se deu com investimento pesado em educação e em planejamento estruturado BeacONs Para seduzir o consumidor, varejo aposta em novas experiências digitais aplicadas no mundo físico hora de ajustes Nem O céu é O limite Perspectivas de crescimento na adesão à computação em nuvem impulsionam ofertas variadas de soluções para armazenamento e aplicações em Cloud como aproveitar os desafios econômicos para ajustar os processos e aumentar a produtividade

2 rbine suas aplicações ões com IBM Linux on Power m IBM Linux on Power Turbine suas aplicações Oferta: Protheus virtualizado com Linux on Power com IBM Linux on Power Protheus virtualizado com Linux on Power cialize seu software TOTVS inux on Power C M Y Potencialize seu software TOTVS com Linux on Power Oferta: Protheus virtualizado com Linux on Power Potencialize seu software TOTVS com Linux on Power CM MY CY CMY K IBM Linux on Power IBM Linux on Power IBM Linux on Power Inovação ampliando competitividade. Recursos de Segurança tornam o Linux on PowerVM mais seguro do que o Linux em x86 com VMware Recursos de Segurança tornam o Linux on PowerVM mais seguro do que o Linux em x86 com VMware Recursos de Segurança tornam o Linux on PowerVM mais seguro do que o Linux em x86 com VMware A tecnologia Progress ajuda a realizar negócios superiores a US$ 5 bilhões/ano, em todo o mundo. Mobilizamos mais de 2 mil fabricantes e desenvolvedores de aplicações que garantem a competitividade de 140 mil empresas, levando eficiência para 4 milhões de usuários finais no ambiente corporativo. As soluções inovadoras de nossos parceiros são fundamentais para a disseminação da nossa tecnologia em todos os nichos da indústria, nos mais exigentes modelos de negócios. Negócios on-premise ou na nuvem. DESENVOLVA. CONECTE. DECIDA. twitter.com/progresssw_br linkedin.com/groups/progress-software-latinoamérica progresslatamblog.com/br/

3 boas-vindas 06 PerSoNAGem Germán Quiroga, o homem que ajudou a construir o e-commerce no Brasil, fala sobre o espírito empreendedor como diferencial competitivo. experience#4 Realização PUBLISHER FLAVIO ROZEMBLAT EDITORA CHEFE ELIS MONTEIRO DIRETORA DE ARTE DANIELA BARREIRA GERENTE DE PROJETO DANIEL RAZABONE ENTREVISTAS ESPECIAIS GABRIELA MAFORT EQUIPE DE REPORTAGEM CARLOS VASCONCELLOS / CESAR BAIMA / GABRIELLE NASCIMENTO / KAREN FERRAZ / RODRIGO CARRO FOTÓGRAFAS ANNA CAROLINA NEGRI / MARIA DO CARMO PRESIDENTE DA TOTVS LAÉRCIO COSENTINO EXECUTIVOS DA TOTVS RODRIGO CASERTA / LÉLIO DE SOUZA / FLÁVIO BALESTRIN Equipe de Marketing DIANA RODRIGUES / CRISTIANO CUNHA / ALINE LUIZ Os artigos assinados são de inteira responsabilidade dos autores e não representam a opinião da revista, da editora ou da TOTVS S.A. A reprodução das matérias e dos artigos somente será permitida se previamente autorizada por escrito pela editora, com crédito da fonte. Todos os direitos reservados. A revista TOTVS Experience não é vendida. TOTVS - Avenida Braz Leme, 1631, Santana, São Paulo. Escritório de Operações Private Rua Ministro Jesuíno Cardoso, 454, Itaim Bibi. Acesse para ler a versão digital desta edição. Divulgação Enfrentamos uma crise de recursos menos energia e menos água que nos provoca a sermos mais produtivos com o que temos Acreditamos que há grandes oportunidades de crescimento em cenários adversos. É assim que vemos 2015, como um ano de muitas possibilidades. Somos otimistas porque a história nos mostra que em momentos de crise (política, financeira, entre outras), somos mais criativos, mais inovadores, mais ousados. Encontramos meios para superar problemas e, quase sempre, descobrimos uma forma muito mais simples e eficiente de fazer algo que sempre fazíamos. Para nós, as adversidades estimulam a gerar rupturas. Leva a humanidade a dar grandes saltos de desenvolvimento. É nesse momento em que estamos. Os empresários brasileiros têm hoje o desafio de fazer muito mais com menos. Enfrentamos uma crise de recursos menos energia e menos água que nos provoca a sermos mais produtivos com o que temos. Chegou a hora de ajustar os processos, rever as despesas, tirar o que é supérfluo e garantir a eficiência operacional dos nossos negócios. É isso o que a TOTVS acredita e que se propõe a fazer pelos seus clientes. Há vários meios de ser mais produtivo, levá-lo a essa reflexão é justamente o que esta edição da TOTVS Experience se dedica. Buscamos referências em outros países, conversamo s com especialistas de mercado e empreendedores de sucesso, ouvimos empresas, clientes, institutos de pesquisa e consultorias. Nosso trabalho de reportagem foi voltado a mostrar que é possível encontrar formas de trabalhar com mais rentabilidade e que 2015 pode ser um ano a ser lembrado muito mais pelas conquistas e ganhos de eficiência do que pelas perdas ou prejuízos. O momento é agora e depende de todos nós. Pensando juntos, fazemos melhor. Tenha uma boa leitura! 08 mundo Lições vindas do Oriente: como se deu o processo de transformação da Coreia do Sul, hoje, uma das potências econômicas emergentes. 14 entrevista Futurologistas Mike Liebhold e Salim Ismail falam sobre como tirar proveito das tecnologias revolucionárias que impact am a forma como planejamos, produzimos e pensamos. 20 capa Os desafios que as empresas enfrentam em 2015, no Brasil, para ampliar a produtividade e a eficiência. 28 INFoGrÁFIco Investimento em planejamento e escolha da tecnologia adequada podem reduzir perdas e aumentar a produtividade. Como melhorar resultados adotando ferramentas sociais. 30 comportamento Como funcionam os beacons, sistemas digitais que começam a ser adotados em pontos de venda físicos para tornar mais rica a experiência do consumidor com marcas e produtos. 36 ATuAlIDADe Software as a service (SaaS): cresce o interesse do mercado pelos novos modelos de comercialização e distribuição de software via assinatura. 38 SoluÇÕeS Computação em nuvem deixa de ser apenas uma opção e passa a ser vista como uma das soluções possíveis para transformar custos de TI em custos variáveis. 42 opinião Supply chain: especialista dá dicas essenciais de como adotar um controle estratégico de custos para enfrentar mercados cada vez mais competitivos. 44 competitividade Uma maneira prática de pensar a inovação incremental, feita no dia a dia: o papel da liderança para engajar e motivar os colaboradores a pensar fora da caixa. 46 em Foco Por que as empresas brasileiras devem considerar a hipótese de internacionalização e quais são os requisitos para que uma empreitada no exterior seja bem sucedida COMUNICAÇÃO SOBRE O PROGRESSO Esta é a nossa Comunicação sobre o Progresso na implementação dos princípios do Pacto Global das Nações Unidas e apoio aos objetivos mais amplos da ONU. Comentários sobre o seu conteúdo são bem-vindos. Laércio Cosentino, CEO da TOTVS 52 cases De SuceSSo Como IBM e Della Via Pneus buscaram e implementaram soluções TOTVS de integração para promover uma guinada em seus negócios. 56 SuSTeNTABIlIDADe Projetos de contratação, inclusão e qualificação de pessoas com deficiência podem gerar uma mudança de cultura, maior comprometimento com o outro e quebra de paradigmas. 56

4 PERSONAGEM 6 Espírito animal Oengenheiro Germán Quiroga encarna como poucos o espírito animal do empreendedor, aquele otimismo espontâneo, descrito pelo economista John Maynard Keynes, que impulsiona a economia. Não fosse assim, ao se formar no Instituto Militar de Engenharia (IME), em 1991, o jovem Quiroga não teria se lançado em uma série de empreitadas que ajudaram a construir o e-commerce no Brasil, uma indústria que movimentou mais de R$ 35 bilhões em Mestre em sistema digital pela USP, Quiroga fundou a TV1.com e a Americanas. com, empresa que chegou a deter 55% do comércio eletrônico no Brasil. Foi CIO e CMO da Cyrela Brasil Realty e fundou o Pontofrio.com, que se tornou Nova Pontocom e finalmente CNova, para fazer, recentemente, um IPO na Nasdaq, em Nova York. Meu atual desafio, define Quiroga. Pequeno empresário Mas a trajetória não começou aí. Quando ainda cursava a faculdade, no Rio de Janeiro, o espírito animal já estava à espreita. Quiroga conta que desenvolvia programas de gestão para locadoras, confecções, pequenos varejos, entre outros clientes, chegando a montar uma microempresa com os colegas de curso. O pequeno empreendimento foi vendido quando o estudante se mudou para São Paulo, em 1992, para fazer o mestrado. Nessa nova fase participei de uma startup, dessa vez uma produtora web, que fez o primeiro site de diversas empresas no Brasil, entre elas Antártica, Sadia, TAM, Grupo Pão de Açúcar, Volkswagen etc. Na época tínhamos que vender os projetos para as áreas de TI das empresas, pois estávamos no início da internet corporativa no Brasil, lembra o executivo. Alavanca corporativa Quiroga ressalta a importância desse espírito empreendedor como alavanca no âmbito corporativo. Ter executivos empreendedores permite à empresa se diferenciar das demais, satisfazer seus clientes de forma mais profunda, criar novos Quem é e o que pensa o empresário Germán Quiroga, o homem que ajudou a construir o e-commerce no Brasil por Carlos Vasconsellos mercados, ter melhores resultados, trazendo mais retorno para seus clientes, acionistas, funcionários e parceiros, enumera. O papel desses empreendedores, diz ele, é fundamental e pode ajudar o país a superar o momento difícil na economia. Um empreendedor tem, antes de tudo, um sonho de concretizar o próprio negócio. Essa vontade, quando bem administrada e apoiada de forma estruturada, é capaz de gerar resultados surpreendentes. Transforma nossas realidades e cria riqueza de forma a superar nosso cenário adverso, diz. Soluções disruptivas No segmento de TI as oportunidades são ainda maiores. O surgimento de novas tecnologias, a difusão da mobilidade, o aumento do poder computacional dos aparelhos, o acesso à internet cada vez mais barato e veloz, a chegada ao mercado de consumo das crianças que nasceram conectadas, a simplificação das interfaces, lembra Quiroga. Tudo isso cria um ambiente rico para o surgimento de novas soluções disruptivas, o melhor contexto para o empreendedorismo. Prova disso é o número de novas empresas que estão transformando o nosso dia a dia e gerando riqueza neste processo. Apesar das dificuldades para os empreendedores, Quiroga é otimista. Para ele, o cenário evoluiu desde a época em que deu seus primeiros passos como empreendedor. Hoje, o Brasil, possui uma Despertar empreendedor Mas será que esse ambiente é suficiente para fazer despertar o tal espírito animal na sociedade? Quiroga acredita que o estímulo é possível. E desejável. Certamente que sim, diz. Difundir a importância do empreendedorismo, estimular iniciativas nesse sentido, apoiar a criatividade, estruturar formas para que as pessoas que queiram empreender tenham um ambiente propício para tal, gerar funding para as ideias de maior destaque, premiar os melhores cases, permitir o erro e atrair pessoas com o perfil empreendedor são alguns exemplos eficazes nesse sentido. O novo cenário faz com que Quiroga, que também é vice-presidente do Conselho de Administração da TOTVS, acredite no surgimento de uma nova geração de empreendedores. Felizmente, e posso comprovar isso pela minha equipe e pelos trainees que estamos contratando, temos uma leva muito mais preparada e que nasce num ambiente muito mais dinâmico e rico do que na minha época, diz. Dessa forma, teremos muitas alegrias com os jovens em pouco tempo. E de onde virão os novos Quirogas para construir o futuro do mercado de tecnologia no Brasil? Embora tenhamos alguns polos de destaque como Rio, São Paulo, Ceará, Minas e o Paraná, tenho tido ótimas surpresas com talentos das mais diversas áreas do Brasil, acho que a conectividade vai derrubar de forma definitiva as barreiras geográficas, conclui. Que venham então, os novos espíritos animais! série de mecanismos de apoio, diz. A Endeavor é um belo exemplo nesse sentido. Quiroga aponta o surgimento de diversas incubadoras, a ampliação e o amadurecimento das alternativas de financiamento e os casos de sucesso como novos facilitadores importantes. Diversas iniciativas públicas como o Simples, o Sebrae e linhas especiais para empreendedores do BNDES também propiciam um ambiente mais adequado, acrescenta. Divulgação Ter executivos empreendedores permite à empresa se diferenciar das demais e satisfazer seus clientes de forma mais profunda

5 MUNDO 8 A moderna arquitetura do Dongdaemun Design Plaza, em Seul O milagre pé no chão da coreia do sul Salto dado pelo país em seis décadas foi resultado de investimento em educação, formação de capital humano e cuidadoso planejamento. por Cesar Baima Devastada por uma guerra fratricida no início dos anos 1950, a Coreia do Sul é, hoje, uma das potências econômicas emergentes globais, fabricante e vitrine de inovações tecnológicas que se espalham pelo mundo por meio de marcas facilmente reconhecidas. Este salto dado pelo país em pouco mais de seis décadas recebeu o apelido de o milagre do Rio Han, mas de divino não tem nada. Fruto de dedicado investimento em educação, com estímulo a carreiras ligadas à ciência e à tecnologia, e cuidadoso planejamento com obras de infraestrutura,

6 MUNDO 10 políticas de desenvolvimento industrial e promoção de um principal fundamento do desenvolvimento socioeconômico Anos médios de estudo (população de 15 anos ou mais) ambiente amigável para os negócios, tampouco ele tem algo de secreto, com lições que, segundo especialistas, podem - e devem - ser seguidas pelo Brasil. Praticamente tudo que a Coreia fez pode ser adaptado pelo Brasil, diz Gilmar Masiero, professor de Administração de Empresas da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), onde coordena o Programa de Estudos Asiáticos (ProAsia) e desenvolve pesquisas sobre o relacionamento político e econômico do Brasil com Japão, Coreia do Sul e China. O coreano foi educação, mais educação, mais educação, algo perfeitamente replicável. Mas educação sozinha não serve para nada. Exemplos disso são Argentina e Cuba, ambos em situação difícil. Na Coreia, o investimento em educação foi associado a uma política de desenvolvimento industrial para absorver mão de obra mais educada e qualificada. Estímulo em ciência e tecnologia A revolução coreana teve início antes da Guerra Mundial, quando o primeiro presidente do país recriado após o fim da formação de mão de obra qualificada Setor privado foi maior responsável pelos gastos com escolarização, desembolsando dois terços dos recursos. Além disso, foi ampliado estímulo para formação nas áreas de ciências e engenharias Brasil Coreia Percentual de gastos em educação com relação ao orçamento total coreano passou de 2,5% em 1951 para 17% em 1966 e 23% em 1995 ocupação japonesa, Syngman Rhee, instituiu a obrigatoriedade da educação básica. À época, a Coreia era um país agrário e um dos mais pobres do mundo, situação que se agravou com o conflito Norte-Sul que até hoje divide a Península Coreana a ponto de, no início dos anos 1960, o então recém-criado Banco Mundial afirmar que o futuro da Birmânia seria mais brilhante que o da Coreia. Mas, como destaca Masiero, o forte investimento em educação não ficou só nas mãos do governo. Estimulada pelas políticas industriais dos primeiros planos quinquenais de desenvolvimento do governo de Park Chung-Hee, general que tomou o poder na Coreia do Sul em 1961, a iniciativa privada - ancorada nos conglomerados econômicos familiares, os chamados chaebol, que carregam nomes reconhecidos mundialmente como Hyundai, Samsung, Daewoo e Lucky Goldstar (hoje conhecida como LG) - participou ativamente do projeto. Assim, o percentual de gastos em educação com relação ao orçamento total coreano passou de 2,5% em 1951 para 17% em 1966 e 23% em 1995, sendo que só um terço saiu dos cofres do governo, com os dois terços restantes financiados pelo setor privado, com estímulo para formação nas áreas de ciências e engenharias. É difícil isolar um fator para o sucesso coreano, mas entre eles está o investimento na formação de capital humano, reforça Mauricio Canêdo, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV). O resultado foi que em anos médios de educação da população, a Coreia avançou muito nos últimos 60 anos, enquanto no Brasil o indicador aumentou devagar e chegou a praticamente parar durante 20 anos. Isso ajuda a explicar a diferença na evolução do Produto Interno Bruto per capita dos dois países no período. No início, fomos bem mais ricos, até sermos ultrapassados pela Coreia na década de Na Coreia, o investimento em educação foi associado a uma política de desenvolvimento industrial para absorver mão de obra mais educada e qualificada

7 MUNDO 12 O Hyundai Motorstudio em Seul, principal showroom da marca, busca envolver os visitantes e comunicar a direção da marca para o futuro. Templo de Bongeunsa, no Distrito de Gangnam, em Seul indústrias autossustentáveis Outro fator apontado pelos especialistas como fundamental para o milagre coreano foi o modelo de políticas industriais adotado, bem diferente do brasileiro. Enquanto aqui, ele ficou marcado pelo protecionismo e reserva de mercados, o que faz, por exemplo, que tenhamos veículos entre os mais caros do mundo e dificulta o acesso a bens tecnológicos, lá o foco é a eficiência e os ganhos de produtividade. Tanto que a Hyundai Motors, braço automotivo do conglomerado coreano, que estreou no fim dos anos 1970, comercializou 8,1 milhões de unidades em 2014, contra cerca de 7 milhões de todo parque automotivo brasileiro, criado nos anos 1950 e composto por mais de 20 empresas, no mesmo período. Proteção de mercados, crédito subsidiado e incentivos fiscais, tudo que fizemos e fazemos em termos de política industrial no Brasil, a Coreia também fez, mas lá este arcabouço foi pensado com data para terminar, lembra Canêdo. Na Coreia, proteção e subsídios eram reduzidos e retirados ao longo do tempo para que as indústrias buscassem caminhar com as próprias pernas, com exposição gradual à competição externa e inserção nas cadeias globais de valor. Se as empresas não se tornassem eficientes e competitivas o suficiente para resistir, o governo deixava que quebrassem. Já no Brasil as políticas industriais são pensadas como algo eterno, A Hyundai Motor, que estreou no fim dos anos 1970, comercializou 8,1 milhões de unidades no ano passado, contra cerca de 7 milhões de todo parque automotivo brasileiro um pronto-socorro de empresas e setores ineficientes. Nossa indústria automotiva, por exemplo, é como um senhor de 60 anos que recebe mesada do pai. Com isso, não desenvolvemos uma indústria competitiva nem resolvemos os problemas estruturais. Neste ponto, dizem os especialistas, as políticas educacional e industrial da Coreia se encontraram com outro processo essencial para o desenvolvimento do país, o que Canudo resume como produtividade total dos fatores, a junção de elementos como investimentos em infraestrutura e serviços, desburocratização e a construção de um ambiente favorável aos negócios, com regras claras e bem definidas e estabilidade monetária. E aqui, dizem eles, também reside outro pecado brasileiro: a falta de planejamento e de estratégias de longo prazo. O Brasil é pensado e descrito como o país do futuro, mas ninguém disse que futuro é esse, aponta Masiero. O estudioso diz ainda que o Brasil não tem um horizonte e metas de longo prazo que permitam ao governo articular e orquestrar políticas com o setor privado para que ele as implemente com sucesso. O aprendizado vindo do Oriente prova a viabilidade de o Brasil rever sua trajetória e, assim como fez a Coreia, implementar mudanças fundamentais para o desenvolvimento presente e futuro. pesquisar é desenvolver Outro ponto forte da Coreia do Sul é a cultura voltada para a inovação, que levou o país a ser apontado como o mais inovador do mundo em 2015, no ranking de 50 nações produzido pela agência de notícias e informações financeiras Bloomberg. Foram levados em conta seis fatores tangíveis: investimentos em pesquisa e desenvolvimento; eficiência dos processos industriais; presença de empresas de alta tecnologia; educação superior; proporção de pesquisadores na população economicamente ativa e número de patentes obtidas. Destes, a Coreia do Sul ficou em primeiro lugar em três - investimentos em P&D, educação superior e número de patentes e bem colocada nos demais. Como na educação, a partir da década de 1980, os investimentos em pesquisa e desenvolvimento começaram a ganhar corpo no país graças às parcerias com a iniciativa privada. Então, os investimentos coreanos em P&D estavam na faixa de 1,5% do PIB, divididos mais ou menos à metade entre governo e iniciativa privada. Hoje, estes mesmos investimentos estão na casa dos 4% do PIB, com cerca de 75% dos recursos bancados pelas empresas, e o objetivo do atual governo da presidente Park Geun-Hye é elevá-los para 5% até Com isso, a Coreia deixou de copiar tecnologia e passou a produzir suas próprias inovações. Enquanto isso, no Brasil os investimentos em ciência e tecnologia estão atualmente na faixa de 1,2% do PIB, sendo mais da metade em recursos do governo, situação pior do que a Coreia tinha ainda nos anos 1980 e distante de metas traçadas desde o primeiro governo Lula de elevar o total para pelo menos 2% do PIB número considerado mínimo para uma nação desenvolvida segundo avaliação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (ocde) e da União Europeia - e aumentar a participação da iniciativa privada no bolo. Assim, o Brasil amarga apenas o 47º lugar no ranking de países mais inovadores da Bloomberg.

8 ENTREVISTA 14 a era da inovação combinatória Para futurista americano, tecnologias variadas, usadas juntas, vão impactar a produtividade e o formato dos negócios nos próximos dez anos. RETRATO FALADO Nome: Mike Liebhold De: região rural do Illinois, EUA currículo: principal tecnologista do Institute for the Future, especialista em computação ubíqua, internet móvel e mídia imersiva, palestrante internacional e fã de ficção científica por Gabriela Mafort fotos Chris Maluszynski / divulgação m dos maiores nomes do foresight empresarial do mundo, ele desenha cenários em que projeta o impacto das descobertas tecnológicas sobre os negócios. Com passagens por grandes corporações como Apple, Intel, Atari e Times Mirror Publishing, Mike Liebhold é o principal tecnologista do Institute for the Future (IFTF), organização que reúne uma gama diversa de futuristas que trabalham em grupos colaborativos móveis. Os temas são múltiplos, mas o objetivo é o mesmo: direcionar empresas, governos e sociedade pelo caminho muitas vezes tortuoso do planejamento de longo prazo. Ao olhar para o horizonte, Liebhold prevê que as rupturas tecnológicas ocorrerão cada vez mais de forma combinada em várias frentes, e aconselha: É preciso que as empresas estabeleçam metas e invistam em treinamento de liderança executiva. Em entrevista à TOTVS Experience, Liebhold cartografou um mapa estratégico que deve ser usado pelas companhias, como um kit de sobrevivência para o século XXI. Quando uma empresa está enfrentando um período difícil, como uma crise de produtividade, investir nos tipos certos de tecnologias costuma ser a solução para lidar com a maré ruim. Neste sentido, que tipo de conselhos você daria para empresas que estão lidando com estes desafios? Eu destacaria duas frentes de soluções: uso de tecnologia em si e de práticas de gestão. Eu tenho visto empresas aumentando absurdamente a produtividade ao oferecer aos empregados as ferramentas certas, como programas colaborativos de fácil uso e times adhocs*, em geral iniciativas que dão aos empregados um senso de propriedade dos projetos. Mas muitas vezes você fornece às pessoas todo tipo de atualização tecnológica e nem assim a produtividade aumenta. Aí se torna um problema de gestão fazer com que o empregado se sinta parte do jogo. Então, o segundo conselho que dou é: invista em treinamento. Tente compreender melhor o seu time e dê a ele as habilidades das quais necessita para crescer. Isso significa novos tipos de instrução, como ensinar o básico do mundo digital, mostrar o funcionamento dos sistemas, a arquitetura dos arquivos digitais, as análises de bancos de dados (analytics), entre *times adhocs: Os times de trabalho ad-hocs são grupos que não trabalham em tempo integral para uma mesma empresa e sim para projetos variados, como três tipos de negócios ao mesmo tempo.

9 ENTREVISTA 16 LEGENDA 1: Epudaestiis que renis aut et fugitat. Os nis etur? Mo ex eum que comnis adio. Sed molor aut voluptatur (110c) Ativos digitais de uma empresa podem ser combinados de forma muito simples, para criar novos produtos outros. Cuide de seus empregados como um recurso necessário à expansão e os trate como pessoas integrais, não apenas como pinos de um sistema. Para mim, baixa produtividade é também um desafio de motivação da equipe. si, mas com outros times. E mais: a tomada de decisão de todas as equipes terá como suporte poderosos bancos de dados produzidos por supercomputadores. Qualquer tarefa que imaginarmos terá como base a análise de dados, com máquinas inteligentes filtrando-os. Você mencionou alguns aspectos da era digital e que o momento é único para a criação de organizações mais eficazes. Para fazer esta transição, as empresas precisam repensar o desenho dos seus negócios, uma atitude nada fácil, mas necessária. Por onde começar essa jornada de mudanças, que vai ter como um dos importantes pilares a arquitetura de software orientada para serviços, ou SOA (Software Oriented Architecture)? A primeira recomendação é começar usando softwares que agreguem os talentos dos times, ou seja, redes sociais internas nas quais as habilidades e os interesses das pessoas estejam documentados. Isto é o que chamamos de organizações multidisciplinares, que usam os talentos de forma cruzada. Você mencionou outra infraestrutura importante, o software orientado para serviços, que torna possível a oferta de microserviços digitais. Com a SOA, todos os ativos digitais de uma empresa, como os dados de marketing, financeiros, de logística e sobre os clientes e fornecedores ficam disponíveis e podem ser combinados de forma muito simples, para criar novos produtos. Recomendo também a forte colaboração entre os times. Não é necessário fazer uma mudança radical da noite para o dia. Organize grupos experimentais internos que trabalhem juntos no mesmo projeto de forma colaborativa por um período curto. Depois expanda. Se você tiver que descrever o novo formato de empresa da era digital, uma empresa do futuro, como ela seria? Qual seria o seu papel? Bem, ela seria uma empresa em rede, sem hierarquias; as pessoas das equipes colaborarão não apenas entre A Internet das Coisas, os ibeacons (ver reportagem na página 30) e a realidade aumentada vão transformar o varejo em um futuro próximo, com forte impacto nas estratégias de vendas. Como você avalia o futuro do varejo, modificado pela tecnologia? Avalio que os ibeacons são uma importante ferramenta porque trazem informações contextualizadas sobre os produtos à medida que você se movimenta pelas lojas. A partir desta tecnologia, a experiência de compra será renovada nos próximos dez anos, antes ainda dos efeitos da realidade aumentada. As hololens, um óculos holográfico que projeta uma tela na sua frente com informações multimídia, também mudarão a produtividade do setor nos próximos anos. O desafio para os varejistas será como lidar com a privacidade, pois é cada vez mais possível criar uma experiência sob demanda, específica para cada pessoa. Os donos de lojas terão que administrar muito bem os bancos de dados dos clientes para equilibrar a linha tênue entre ofertas convenientes e intrusivas. Além disso, uma loja terá que ser um lugar amigável, atraente e digitalmente confortável. Em tempos de web semântica e computação ubíqua, quais serão as tecnologias disruptivas no horizonte dos próximos dez anos? Nos dias atuais, a combinação de várias frentes, ou seja, a inovação combinatória é que causa a disrupção. Avalio que estão nesta lista a robótica, máquinas inteligentes, mídia imersiva, ecossistemas de dados abertos, supercomputação em nuvem, banda larga ubíqua de baixo custo, dispositivos móveis de alta tecnologia a preços baixos e também nanofabricação, ciência material, biologia sintética e biociência em geral. Essas são todas tecnologias centrais que, combinadas, vão impactar a produtividade e o formato dos negócios nos próximos dez anos. Para fazer a transição, recomendo que as empresas olhem para estas tendências, estabeleçam grandes metas de longo prazo e, depois as decomponham nas competências técnicas que serão necessárias para atingir as metas. Ter objetivos de longo prazo e ser motivado por eles é o que eu recomendo, em qualquer ramo de negócio. O IFTF acredita que a economia digital em rede é o resultado da convergência entre grupos e sistemas de autoorganização com práticas e princípios de cooperação. A partir dela, novas formas de produção e de gestão estão surgindo. Qual é o kit de ferramentas para lidar com tais mudanças? O passo número um é o respeito pela humanidade, o respeito pelos seus colegas. Não é mais aquele modelo mental eu sou superior, mas sim somos todos colaboradores e esta mudança mental requer liderança executiva. Então, empoderar a visão da liderança é o passo dois. Todos na empresa têm que desenvolver novas competências. Vejamos um exemplo: no IFTF nós nos revezamos como líderes de projetos. Quando uma pessoa se torna o líder, não significa que toma todas as decisões, mas que controla o planejamento, o orçamento, o cronograma, as metas e a entrega. No entanto, as decisões criativas são tomadas pelo time. Todos temos que gerenciar esse novo mundo automatizado e não ser uma vítima dele. Eu tenho a sensação de que se você não se automatizar, você será automatizado. Nessa transição para o mundo digital, o que você faria para aperfeiçoar as políticas regulatórias globais para criar um ambiente de negócios eficiente? Veja, nós temos uma economia digital de um trilhão de dólares, que tem como base o monitoramento do comportamento digital das pessoas. Acho que há a necessidade de um reconhecimento internacional de que acesso à segurança para negócios é a mesma coisa que direito à privacidade pessoal. Na Europa, há um movimento pelo direito de ser esquecido, de ter seus dados apagados, que eu acredito ser uma política errada. Acredito que temos que ter o direito de sermos invisíveis primeiro. Nós deveríamos ser capazes de fazer transações privadas invisíveis, ou seja, se quero te dar uma ordem de compra, isto é entre mim e você. Para transações de negócios, privacidade é um item crítico. Este é o maior desafio tecnológico dos tempos atuais: construir nossos sistemas para transações privadas seguras.

10 ENTREVISTA 18 ambições exponenciais Para um dos fundadores da Singularity University, empresas precisam ter propósitos transformativos de como os modelos de negócios estão sendo radicalmente modificados. A outra é a seguinte: você não deve querer pegar uma companhia tradicional e transformá-la numa organização exponencial de uma hora para outra, seria muito radical. Mas você pode e deve criar novas empresas que são derivações da organização-mãe e que buscam novas áreas para inovar. Esta é a grande inovação da Apple. Eles são fortes em design e em cadeia de fornecedores de tecnologia, mas a real inovação da padrão como nós entregaremos tecnologias de busca superiores e otimizaremos resultados para nossos clientes e parceiros, de modo que eles se tornem altamente eficazes. Eles certamente não atrairiam talentos do mesmo calibre. E tem mais: na maioria das empresas, a maior parte dos empregados não tem a menor ideia sobre qual é a missão da companhia. por Gabriela Mafort fotos Maria do Carmo Apple é organizacional. O que a companhia faz é usar um time pequeno e inovador, que atua nas bordas da organização mantendo-se em completa discrição, com o objetivo de criar As novas empresas do mundo digital são dez vezes melhores, mais rápidas e mais baratas do ruptura tecnológica em outros setores. Eles começaram com a música, depois os telefones, os tablets e, agora, relógios, meios de pagamento e talvez até carros. que as tradicionais. A enfática afirmação, assim como o cálculo preciso, é do empreendedor americano Salim Ismail, que batizou tais novatas de Organizações Exponenciais. Um dos fundadores e embaixador da Singularity University (Universidade Google/NASA, nos EUA), Ismail faz um alerta: se as companhias de hoje não se tornarem logo uma organização com o perfil das digitais, correm o risco de serem extintas. Em passagem por São Paulo, Ismail conversou com a TOTVS Experience. O que uma companhia tradicional deve fazer para se atualizar e se transformar numa organização exponencial, que cresce num ritmo muito mais rápido? Para se adaptar a este novo mundo são necessários dois passos fundamentais. O primeiro deles é garantir que a gerência sênior tenha consciência de que essa fase de rupturas tecnológicas está ocorrendo e isto requer compreensão sobre as tecnologias exponenciais, além de algum senso Estamos vivendo em um ambiente que gera, diariamente, gigantescos bancos de dados, a partir dos quais nascem oportunidades únicas para criar novas tecnologias. E o aumento da produtividade empresarial tem muito a ver com administração de dados. Qual a melhor forma de as empresas lidarem com Big Data e tran sformá-lo em ganhos de escala? Pode-se extrair insights extraordinários de todos esses dados coletados pelas empresas. No entanto, eles não estão sendo aproveitados. A maneira mais fácil de lidar com isso, no caso das grandes empresas, é permitir que cientistas de dados de plataformas, como a Kaggle* analisem os dados e extraiam insights. Jeremy Howard, por exemplo, um conhecido cientista de dados, desenvolve este trabalho com algoritmos em uma grande empresa de telecomunicações. Ele identificou economias acima de um bilhão de dólares em um único dia. Você costuma dizer que para gerenciar um negócio na era digital uma empresa precisa ter um propósito transformativo consistente. Trata-se do mais alto propósito da companhia, que gera um movimento cultural em torno dela. Por que você acha que é tão importante ter esse tipo de meta hoje em dia e o que a diferencia da missão da empresa? O que eu chamo de propósito transformativo consistente é a mais alta aspiração da companhia. Por exemplo: no caso do Google é organizar a informação do mundo. Esta afirmação cria uma atmosfera de excitação e atrai altos talentos interessados em trabalhar na empresa. Imagine se o Google tivesse uma missão Como um dos fundadores da Singularity University, como você vê o papel da universidade hoje em dia no sentido de preparar as pessoas para o mercado de trabalho? Sabe-se que o emprego sob demanda, ou seja, colaboradores que prestam serviço para empresas variadas é o futuro. Como adaptar o sistema educacional a este cenário? Nosso sistema educacional precisa ser totalmente renovado. A ideia de que nós devemos educar pessoas em torno dos seus vinte e poucos anos para se tornarem membros produtivos da sociedade está totalmente ultrapassada. Nós não sabemos o que um emprego vai significar daqui a cinco anos, então o que devemos ensinar para uma pessoa? Nós precisamos migrar de sistemas educacionais para sistemas de aprendizado; em vez de ficar empurrando álgebra para alguém, as pessoas vão baixar pacotes de conhecimento em tempo real para realizar as tarefas do dia. Hoje, ao fazer um trabalho, a maioria das pessoas usa quase nada do que aprendeu na faculdade. * Kaggle: plataforma on-line que reúne cientistas de dados.

11 CAPA 20 foco na eficiência Para enfrentar os atuais desafios econômicos, empresas correm atrás de alternativas para aumento da produtividade. por Rodrigo Carro O ano de 1982 dificilmente vai ser lembrado com entusiasmo pelos economistas brasileiros: a inflação fechou dezembro próxima de 100% e a economia do país cresceu 0,9%, enquanto explodia a crise da dívida externa. Apesar do cenário macroeconômico desanimador, o ano marcou a primeira investida do Grupo Garantia - capitaneado por Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles -

12 CAPA 22 Divulgação Na comparação com outros emergentes, o Brasil apresenta um nível menor de investimentos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB). Dados do Banco Mundial indicam que ao longo da década de 2000, a taxa de investimento brasileira foi, na média, de 17% do PIB, percentual muito inferior ao registrado na China (39,7%) e na Índia (28,6%) no mesmo período. A taxa de investimento no Brasil é baixa, mas não estamos tão distantes assim dos Estados Unidos, onde o indicador gira em torno de 20%. Só que a nossa produtividade é um quinto da americana, afirma Ferreira, autor de um estudo recente sobre o tema. No caso de um gadget tecnológico como o ipad, por exemplo, o peso do fator mão de obra vai muito além da capacidade técnica de montar componentes de acordo com um projeto inovador. Ferreira lembra que apenas 10% do valor adicionado do tablet da Apple - a diferença entre o custo do dispositivo e o valor pago pelo consumidor - vêm do processo de montagem e dos componentes utilizados. Os outros 90% são agregados por aplicativos, sistema operacional, design e marketing. Por mais desafiadoras que sejam as pendências econômicas e educacionais do Brasil, o custo - para as empresas - de permanecer na chamada zona de conforto pode ser elevado. O maior risco é não tomar risco, costuma dizer Lemann. Por detrás do cenário adverso projetado para 2015, se escondem oportunidades - muitas delas já abertas por grandes empresas brasileiras, argumenta Edmund Amann, diretor da área de Economia da Universidade de Manchester. no brasil, pendências educacionais A Lojas Americanas se transformou em exemplo de sucesso da cultura de negócios Entre 1950 e 1980, o produto por trabalhador a produtividade média da mão de obra praticamente quadruplicou no Brasil: cresceu 3,8 vezes (4,5% ao ano). Nas duas décadas seguintes e até quase meados dos anos 2000, a produtividade decaiu no país. Para o período de 1980 a 2003, o percentual foi de -0,7% ao ano, considerandose a média. A recuperação veio no período entre 2003 e 2011, com o produto por trabalhador se expandindo a uma taxa média anual de 2,1%. Daí em diante, perdeu força novamente. Além das pendências educacionais, que restringem o aumento da produtividade, outros fatores como a carga tributária alta e confusa, o excesso de burocracia e a má regulação também impactam negativamente o indicador, explica Pedro Ferreira, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). As barreiras que temos ao comércio internacional e o péssimo ambiente de negócios no país também prejudicam a produtividade, diz. fora do universo financeiro, com a aquisição das Lojas Americanas. Dois anos depois da compra do controle da rede varejista por módicos US$ 23 milhões, o investimento já havia se pagado graças a uma gestão que, entre outras mudanças, ampliou a produtividade em 25% no período. Trinta e três anos depois, com valor de mercado medido em bilhões de reais, a Lojas Americanas se transformou em exemplo de sucesso da cultura de negócios que elevou Lemann ao posto de brasileiro mais rico do mundo - um modelo que combina meritocracia e objetivos de produtividade. Em tempos de inflação acima do teto, juros em elevação e queda da renda do trabalhador, o mantra fazer mais com menos vem ganhando espaço na pauta das companhias: nos últimos dois anos, a produtividade do trabalhador brasileiro permaneceu praticamente estagnada. Como, então, ampliá-la num momento desfavorável em que os investimentos governamentais e privados tendem a se retrair? Se nosso trabalhador tivesse a educação do sul-coreano, estaríamos produzindo entre 40% e 60% a mais A boa notícia é que a melhoria da eficiência produtiva no país - um dos maiores gargalos da economia brasileira - depende muito menos do que se imagina do estoque de equipamentos e estruturas usados para criar bens e serviços. Se o capital físico brasileiro fosse igual ao da Coreia do Sul, produziríamos 18% a mais. Mas se o nosso trabalhador tivesse a educação do sul-coreano, estaríamos produzindo entre 40% e 60% a mais, compara Pedro Cavalcanti Ferreira, pesquisador da FGV Crescimento e Desenvolvimento. País tem ilhas de produtividade Para Amann, o Brasil tem condições de melhorar sua eficiência a partir do conhecimento acumulado em ilhas de alta produtividade existentes no país. Reprodução As barreiras ao comércio internacional prejudicam a produtividade

13 CAPA 24 Como exemplos, o acadêmico cita o agronegócio e a exploração de petróleo em águas profundas. A replicação é possível em certos setores, mas isto requer condições, ressalta. Entre os fatores necessários para fazer a produtividade transbordar de um setor para outro, Amann lista o compromisso de longo prazo das empresas com investimentos em pesquisa e desenvolvimento, assim como a existência de um parque tecnológico que possa ser desenvolvido e de políticas públicas consistentes e bem desenhadas capazes de incentivar a transferência da inovação. Também é necessário se comprometer com o treinamento e o desenvolvimento pessoal, acrescenta. Dentro dessa linha de raciocínio, grandes empresas inovadoras - como a Samsung, na Coreia do Sul, e a BMW, na Alemanha - são vistas por ele como essenciais ao desenvolvimento da produtividade. São extremamente importantes [dentro de seus países], na medida em que empurram para cima os níveis médios de produtividade industrial e as exportações de produtos com valor agregado, enfatiza Amann, que atuou como pesquisador no Centro de Estudos Brasileiros, da Universidade de Oxford. Além disso, fornecem insumos de qualidade a empresas locais. Nem o fato de a pauta brasileira de exportações estar amplamente calcada em matérias-primas é visto pelo economista como empecilho para o aumento da produtividade no país. Amann sustenta que, cada vez mais, as commodities são um setor de alta tecnologia. Frutas e legumes exportados, por exemplo, podem durar mais graças ao uso de radiações ionizantes, que preservam o alimento sem qualquer risco para o consumidor. O Brasil já tem uma base de exportação razoavelmente diversificada. Políticas públicas adequadas e o compromisso do setor privado podem garantir o sucesso. As matérias-primas constituem uma base sobre a qual se pode diversificar e agregar valor, sustenta. Investimentos em inovação e em pessoas É justamente num momento desfavorável da economia que faz toda a diferença descobrir uma forma mais simples e eficiente de produzir. E uma das receitas mais tradicionais, quando se trata de fazer mais com menos, é cortar custos. Mas esse tipo de estratégia está longe de ser uma panacéia, adverte Hugo Tadeu, professor da Fundação Dom Cabral. A redução incessante de custos é ótima no curto prazo, mas duvidosa no longo prazo, afirma. Num modelo de gestão eficiente, o equilíbrio de custos resulta de boas margens, produtos, crescimento e, fundamentalmente, do alinhamento de processos entre áreas de negócio. Dados do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral, sugerem que as empresas com mais longevidade são aquelas em que a produtividade é resultado de bons processos, investimentos em inovação, tecnologia e, fundamentalmente, em pessoas. Se isso não for realizado, o corte de custos isoladamente não trará resultados efetivos, argumenta Tadeu. Períodos de crise são especialmente oportunos para os setores de tecnologia e serviços, acrescenta ele. Afinal, seja no ambiente corporativo ou fora dele, adversidades nos estimulam a inovar, ousar - geram rupturas que abrem as portas para o novo. Que venha, então, o restante de 2015! Empresas com mais longevidade são aquelas em que a produtividade é resultado de bons processos, investimentos em inovação, tecnologia e, fundamentalmente, em pessoas Reprodução 80% dos brasileiros com 18 anos ou mais não têm o ensino médio concluído Gargalo no ensino fundamental Apontado como fator-chave para alavancar a produtividade no Brasil, o gasto público com educação alcançou 6,6% do PIB em 2013 ou R$ 360 bilhões por ano, em valores atuais. Em termos percentuais, o país já ultrapassou a média dos 34 países que integram a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O dado mais recente disponível mostra que essas nações a maioria delas, desenvolvida gastaram 5,6% do PIB em 2011 com ensino. O Brasil não gasta pouco, mas tem de gastar mais, defende Ocimar Alavarse, professor da Faculdade de Educação, da USP. Para dar uma ideia do tamanho do desafio nacional, Alavarse lembra que 80% dos brasileiros com 18 anos ou mais não têm o ensino médio concluído. E a taxa líquida de matrícula para a faixa etária entre 15 a 17 anos permanece estabilizada em 50% desde A taxa indica o percentual da população matriculada no nível (fundamental, médio ou superior) adequado a sua faixa etária. Além de estarem atrasados em relação à série que deveriam estar cursando, os estudantes enfrentam dificuldades para seguir adiante: em 2013, um em cada quatro brasileiros cursando o primeiro ano do ensino médio foi reprovado. O gargalo está no ensino fundamental. A saída de alunos em direção ao médio é pequena, diz Alavarse. Temos que melhorar a eficiência do sistema, mas não existe milagre. Enquanto não zerarmos a demanda existente, vamos ter de gastar.

14 CAPA 26 Na agricultura, um choque de tecnologia Setor altamente competitivo da economia nacional, a agricultura fábrica a céu aberto, sem índices de risco, uma atividade que no passa por uma transformação radical com a popularização do Big Brasil ainda é feita de forma empírica, reconhece Bonamini. Em Data - análise em tempo real de quantidades enormes de dados. meio a uma crise hídrica que atinge boa parte do país, os ga- Nos Estados Unidos, milhares de estações meteorológicas espalha- nhos proporcionados pelo monitoramento por meio de sensores das pelo país fornecem dados para ajudar os agricultores na tomada eletrônicos, conectados ao servidor por meio de linhas móveis de decisão, com a medição precisa e em tempo real de condições de de dados, vêm despertando a curiosidade dos produtores rurais. temperatura e umidade, além de outras variáveis. O volume de dados Afinal, é possível racionalizar o volume de água gasto na irrigação, gerado é tamanho que atraiu empresas do Vale do Silício, epicentro reduzindo-o em até 60%. Nada mal, considerando que, segundo mundial da inovação. O banco de dados meteorológico é utilizado dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação para desenvolvimento de aplicativos voltados ao agronegócio. e Agricultura), 70% da água doce consumida no mundo é desti- Uma das pioneiras nesse campo no Brasil, a paulista Olearys desenvolveu modelos matemáticos que simulam processos biológicos. Por meio desses algoritmos, é possível prever com exatidão a incidência de pragas na lavoura ou a necessidade de irrigar mais ou menos determinada cultura. A ferrugem asiática da soja é uma doença causada por um fungo que se desenvolve à temperatura de 23ºC, quando a planta sofre 12 horas de molhamento, exemplifica Tiarê Bonamini, gerente de Soluções da Olearys, referindo-se à umidade deixada pela chuva. Mais que uma simples curiosidade destinada a entusiastas da tecnologia, o uso de ferramentas digitais na lavoura pode significar um aumento brutal de produtividade. A doença ferrugem asiática, por exemplo, resulta numa perda média de três sacas (cada uma com 60 quilos) para cada hectare de soja plantado. Na safra 2013/2014 a cultura ocupou 30,1 milhões de hectares, de acordo com dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o que - pelo menos em tese - poderia significar um potencial de perda de mais de 90 milhões de sacas ou 5,4 milhões de toneladas de soja. Fábrica a céu aberto Numa linha de montagem de carros, é possível saber a produtividade de cada operário, a cada hora. Já a agricultura é uma nada à irrigação. Poupança líquida Foi justamente a valorização crescente de um recurso natural cada vez mais escasso - a água - que motivou a criação da Ta- KaDu. Fundada em 2009, a startup israelense utiliza inteligência artificial para ajudar companhias a pouparem bilhões de litros de água. A empresa está presente em oito países, incluindo o Brasil, onde tem dois contratos assinados com concessionárias privadas de saneamento. Tudo começou quando Amir Peleg, um empreendedor formado em matemática, computação e física, debruçou-se sobre os problemas mais comuns na distribuição de água. Ao pesquisar sobre o fornecimento nas grandes cidades, Peleg descobriu que as tubulações muitas vezes são dotadas de sensores que medem a vazão, a pressão e a qualidade do líquido. O sistema gerava uma grande quantidade de dados brutos e não havia forma de aproveitá-los. Com base nessas informações, o empreendedor criou um software que permite às companhias identificar pontos de vazamento na rede e, até, prever (e evitar) rompimentos na tubulação. O objetivo principal do complexo algoritmo desenvolvido por Peleg é a recuperação de perdas d água - o que Acima: Software desenvolvido pela TaKaDu na busca pela recuperação de perdas d água. Ao lado: Estande da empresa na Semana Internacional da água, em Amsterdã, em 2011 naturalmente resulta em um aumento de produtividade das companhias e da eficácia no aproveitamento do líquido. Caça ao desperdício No Brasil, onde 37% da água tratada é desperdiçada devido a vazamentos, roubo ou mau uso, o potencial de racionalização é enorme. A lacuna entre oferta e demanda é onde se concentram os riscos. O potencial para economia de água entra em cena quando se trata de fechar essa lacuna, diz Peleg. Como a demanda por água continua a crescer, seja por meio da expansão populacional ou pelo aumento no consumo de alimentos, e a oferta diminui devido às mudanças climáticas (a Califórnia, por exemplo, enfrenta racionamento severo devido à seca), a diferença continua a aumentar. Nos próximos 20 anos, é esperado um crescimento de 40% na lacuna [entre oferta e demanda], estima o fundador e CEO da TaKaDu. Somente em uma concessionária de serviço público na Austrália, a Yarra Valley Water, de Melbourne, o algoritmo desenvolvido por Peleg ajudou a poupar um volume de água equivalente a piscinas olímpicas ao longo de três anos - aproximadamente US$ 5 mil por dia. Empreendedor em série, Peleg já havia fundado duas empresas antes da TaKaDu - a última delas vendida para a Microsoft por uma soma não revelada. Ele atribuiu ao alto investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) a posição de Israel como um dos polos mundiais de criação de startups. Os gastos de Israel com P&D respondem por 5% do Produto Interno Bruto, excluindo as despesas com tecnologias militares, diz Peleg. O executivo destaca, nessa equação, o fato de Israel ter escassez de recursos naturais; lembra ainda que o governo injetou muitos recursos em pesquisa e desenvolvimento de inovações bélicas, o que acabou impulsionando o segmento naquele país.

15 INFO 28 o salto da PRODUTIVIDADE NAS VENDAS: oportunidades em alta Menos 25% de das empresas permitem que seus parceiros estratégicos tenham acesso a materiais de venda relevantes. 3 em cada4 empresas não engajam times crossfuncionais em suas iniciativas de vendas. Fonte: Savo Sales Enablement Benchmark Survey / EUA Principais benefícios: redução dos custos operacionais e do consumo de combustível otimização e integração de processos real-time e de equipamentos móveis produtividade APENAS uma de cada DEZ empresas permite a seus vendedores ter acesso a materiais de venda por meio de dispositivos móveis. Os processos de vendas não se refletem no CRM ProduTividade NA INDÚSTria Impacto da internet industrial nos negócios (até 2028) Fonte: GE Estimates/Postmedia (customer relationship management) em 6 de cada 10 empresas óleo e Gás energia saúde aviação ferrovias US$ 90 bi us$ 66 bi us$ 63 bi us$ 30 bi us$ 27 bi Aindústria e o comércio estão diante de uma oportunidade histórica de ganhos de escala, se optarem pelo tipo certo de tecnologia. Uma tomada de decisão estratégica que exige investimento em formação profissional e educação. 70% das empresas estão abaixo da média quando se trata do conhecimento dos times de vendas sobre os materiais disponíveis e sobre como encontrá-los. Como aumentar a produtividade das pequenas e médias empresas Reavalie os processos Valorize o planejamento Use ferramentas digitais Crie estratégias para enfrentar altos e baixos Motive a sua equipe Invista em formação Melhore a comunicação interna e externa Reduza o número de reuniões Tarefas Ler e responder s Procurar e reunir informações Comunicar e colaborar internamente Tarefas específicas do trabalho TOTal Coreia do Sul Taiwan Cingapura Estados Unidos Japão Espanha Alemanha França Austrália Canadá Itália Brasil Fonte: CNI Tecnologias sociais aumentam engajamento e melhoram resultados Tempo gasto em tarefas (% médio semanal) 28% 19% 14% 39% Fontes: IDC e Mckinsey *Tecnologias sociais: plataformas de compartilhamento de informação e trabalho colaborativo. produtividade* 1,3 1,1 0,8 0,6 Global (Produto por hora trabalhada) 3,1 3,1 2,9 2,2 4,4 4,4 6,7 6,2 *Crescimento médio por ano entre 2002 e % Brasil chile colômbia china índia PIB/trabalhador Aumento da Produtividade (%) Ler 25 e responder a 30 % s (2) 30 a 35 % 25 a 35 % 10 a 15 % 20 a 25 % Produtividade brasileira reflete baixo investimento em: infraestrutura (%PIB) (4,8) (6,5) (5,8) o Brasil seria 40% mais produtivo Valor adicionado (% tempo/semanal) 7,0 a 8,5% 5,5 a 6,5% 3,5 a 5,0% 4,0 a 6,0% 20 a 25% Fonte: Cavalcanti/FGV se tivesse a mesma escolaridade da coreia produtividade brasileira produtividade brasileira com escolaridade coreana Fonte: Cavalcanti/FGV (13,4) 2004

16 COMPORTAMENTO 30 o mundo virtual nas lojas físicas Como pequenos transmissores baseados em tecnologia de proximidade vão redefinir a experiência de consumo no mundo off-line e impulsionar estratégias omnichannel por Karen Ferraz

17 COMPORTAMENTO 32 Os beacons podem mudar a forma como empresas interagem com seus clientes em pontos de venda Por funcionarem bem em locais fechados, em que o GPS não possui sinal tão estável, os beacons possibilitam a criação de ex- Nova geração de beacons em formato de adesivo periências interativas que vão provocar disrupções não somente no varejo, mas em diversos ambientes como estádios, espaço para shows, museus, escolas, hospitais, dentre outros. Como destaca o diretor da prática de estratégia digital da Accenture, Ricardo Chisman, esses transmissores são ideais para lugares onde há grande fluxo de clientes ou de pessoas trabalhando. A própria tecnologia está amadurecendo e hoje temos no mercado mais fornecedores e opções de beacons, como modelos menores, portáteis e industriais. Mas é uma tecnologia nova e o mercado está aprendendo a utilizá-la. Provavelmente, o desa- Divulgação decifrando os beacons Reprodução Entenda os pequenos sensores que vão transformar a forma de interagir com o consumidor nos pontos de venda Carlos passeia pelo shopping depois do almoço. Quando passa em frente à loja de departamentos da qual é cliente, recebe em seu celular a oferta exclusiva de uma TV que já havia consultado no site. Enquanto isso, sua esposa Larissa caminha pela seção de calçados de sua loja preferida, quando recebe uma notificação em seu smartphone e descobre que ganhou um cupom de desconto para comprar aquele sapato que experimentou há pouco. A cena já é possível graças a um pequeno dispositivo que pode ser plugado em diversas superfícies. A novidade, baseada em sistema de proximidade em ambientes fechados, como se fosse um GPS indoor, chama-se beacon, um hardware capaz de detectar e determinar a proximidade de um aparelho móvel e identificar com precisão a sua localização. Isso pode mudar a forma como empresas interagem com seus clientes em pontos de venda. Em um mundo conectado, no qual passamos praticamente o dia inteiro com nossos smartphones por perto, os beacons podem ser a peça que faltava no quebra-cabeças para integrar a mobilidade à estratégia de marketing e vendas em lojas físicas. Convite a novas experiências Os beacons comunicam-se via sinal de baixa energia Bluetooth (Bluetooth Low Energy), que precisa estar ativado no dispositivo, seja um smartphone, relógio ou pulseira inteligente ou qualquer aparelho dotado de Bluetooth 4.0 ou superior. A tecnologia já é utilizada desde 2013 pela Apple em suas lojas nos Estados Unidos, que ganharam transmissores desenvolvidos pela própria companhia, os ibeacons. Eles permitem localizar, por exemplo, quando um cliente entra numa Apple Store ou quando ele está na seção de tablets, propiciando o envio de notificações push com informações sobre produtos e promoções. Além do Bluetooth ligado, o usuário precisa ter o aplicativo do estabelecimento instalado no aparelho. Deste modo, ao identificar o dispositivo em um raio de distância, o beacon transmite um sinal que é reconhecido pelo sistema operacional do aparelho e, então, uma interação pode ser iniciada. Ao baixar o aplicativo, o usuário autoriza à empresa o acesso a informações pessoais e localização, subsídios que permitem o envio de comunicações altamente personalizadas. Tecnologia Sistema de proximidade em ambientes fechados: permite localizar dispositivos com precisão Interação com dispositivos móveis (smartphones e smartwatches) Comunicação via Bluetooth Low Energy (Bluetooth 4.0 ou superior) No Brasil, os beacons precisam ser homologados pela Anatel Aplicações Hotéis, shoppings, lojas, museus, hospitais, estádios, empresas, feiras, escolas, dentre outras. Possibilidades Aproveitar o momento em que o cliente está próximo de uma loja ou quando está dentro Envio de mensagens altamente personalizadas com base no perfil e localização do consumidor, como dicas de produtos, ofertas e promoções Conteúdos multimídia: imagens, notificações push, cupom de desconto DesAFios: Bluetooth precisa estar ligado no aparelho do cliente Aplicativo deve estar instalado no dispositivo do usuário

18 COMPORTAMENTO 34 fio está na educação das equipes, em como aplicá-la de encontro aos resultados dos negócios, enxerga. Nesse contexto, o varejo está à frente dos principais projetospilotos e iniciativas envolvendo beacons, especialmente em mercados mais avançados, como os EUA. Além da Apple, a rede americana de lojas de departamentos Macy s possui um dos maiores cases de beacons, iniciado com projetos experimentais em lojas de Nova Iorque e São Francisco em 2013, e que agora evolui para instalação de quatro mil beacons em todas as lojas do país. De acordo com Chisman, o interesse por projetos com beacons tem sido crescente, inclusive no Brasil, que deve experimentar este ano um aumento na quantidade de iniciativas. No ano passado tivemos por aqui alguns pilotos e este ano temos empresas começando a pensar na estruturação de projetos com maior amplitude, conta o consultor. No bolso do cliente O ano de 2014 foi marcado por iniciativas pontuais conduzidas principalmente por shoppings, feiras corporativas, sem contar o aquecimento do mercado de startups, já de olho no potencial dos beacons. Entre elas, a DNA Shopper, que iniciou testes com a tecnologia há mais de um ano, e desde então, desenvolve projetos com clientes como MorumbiShopping, de São Paulo (confira detalhes no box). Com contratos fechados e projetos previstos até o fim do ano, a startup vislumbra grandes oportunidades impulsionadas, sobretudo, pela necessidade crescente do varejo em oferecer experiências cada vez mais integradas, seja em lojas físicas ou virtuais. Para o CEO da companhia, Mário Almeida, a estratégia mobile permite justamente que essa integração ocorra, fazendo com que o omnichannel torne-se uma realidade. O consumidor já está no mobile e a empresa tem que estar também e oferecer valor para ele nesse canal. O lojista deve entender o mobile como uma forma de chegar até esse cliente, que está praticamente 24 horas com o celular à mão e, principalmente, de conhecê-lo melhor, afirma Almeida. Sediada em São Paulo, a DNA Shopper foi escolhida pelo TO- TVS Labs, laboratório da TOTVS localizado no Vale do Silício (EUA) dedicado à inovação, como parceira para o lançamento da nova oferta que irá impulsionar a entrada das empresas no mundo Projeto do MorumbiShopping que envolveu a instalação de beacons para que os clientes interagissem com a decoração de Natal vitrines interativas No último ano, o Natal do MorumbiShopping, em São Paulo, ganhou um reforço extra em sua decoração para ajudar a contar a história do Papai Noel. O projeto envolveu a instalação de um beacon em cada uma das seis vitrines animadas. Por meio do aplicativo, à medida que o cliente passava por uma vitrine, recebia no smartphone a história referente a ela e uma indicação para seguir para a próxima. Para Katia Ardito Gandini, gerente de Marketing do MorumbiShopping, a iniciativa foi importante para testar o uso e a aceitação da tecnologia e do conteúdo, e deve abrir portas para experiências futuras. Segundo ela, a instalação e a programação dos dispositivos foram simples e a recepção das mensagens foi positiva por parte dos clientes. Tiramos como aprendizado que esse tipo de tecnologia é bem aceita e outras ativações podem ser criadas, desde que feitas com conteúdo de interesse. Se forem bem utilizados, os beacons serão bons aliados do varejo. O importante é não ser invasivo e repetitivo, e não transformar essa tecnologia em spam, ressalta. Com um projeto semelhante, o RioMar Shopping, de Recife, utilizou beacons para montar um roteiro mágico e permitir que os clientes interagissem com a decoração de Natal. Foram mais de 500 downloads do app, produzido exclusivamente para a interação com os beacons. O desafio encontrado foi referente à própria tecnologia. Devido ao seu caráter inovador, foi necessário realizar vários testes para chegar a um resultado satisfatório. Confirmamos como a transmedia funciona na prática e conseguimos alinhar todas as tecnologias para o mesmo objetivo, analisa Denielly Halinski, gerente de Marketing no RioMar Shopping. Divulgação dos beacons, denominada TOTVS LOCL. Assim, os clientes da TOTVS poderão implantar esses transmissores em pontos de venda de maneira totalmente integrada às soluções da companhia, elevando o nível da experiência oferecida nas lojas. A interação é realizada via aplicativo e definida por meio de uma plataforma de gerenciamento, ambos fornecidos pela TOTVS, o que possibilita gestão de campanhas e o envio de conteúdos de maneira personalizada. A grande vantagem que o lojista tem é essa integração vertical: um player que ofereça tudo, do beacon, dispositivo móvel até a plataforma, algo fundamental para que a experiência no final seja de qualidade, detalha Vicente Goetten, diretor do TOTVS Labs. caminho (digital) sem volta Como ocorre com toda tecnologia, a adoção dos beacons passa por uma curva de maturidade que envolve essencialmente a compreensão dos impactos e benefícios trazidos por ela. O e-commerce começou com as grandes empresas e, depois, as pequenas foram adotando, por isso vejo os beacons como um caminho sem volta. Hoje, as lojas físicas são desafiadas a oferecer uma experiência tão interativa e tão boa quanto a do mundo digital, enfatiza Vicente Goetten. Beacons fabricados pela empresa norteamericana Estimote Divulgação Do ponto de vista tecnológico, o executivo considera que os transmissores já estão avançados e prontos para a adoção, citando inclusive o surgimento de uma nova geração de beacons que começa a entrar no mercado, em formato de adesivos pequenos, equipados com mais sensores, produzidos pela fabricante americana Estimote. Com isso, é possível saber o momento em que o cliente pega um sapato que contém esse adesivo e envia uma notificação. No entanto, como ressalta o CEO da DNA Shopper, Mário Almeida, o sucesso dessa estratégia depende do desenvolvimento de um conteúdo relevante. Mandar uma oferta para o cliente que é a mesma da loja não é um atrativo, tem que ser algo que gere valor. No varejo, cerca de 80% das decisões do cliente no PDV são emocionais, então conversar com uma pessoa que está em frente à sua loja é muito mais fácil, comenta. Outros fatores também estão atrelados à adoção dos beacons em maior escala, como a necessidade de ter o aplicativo específico instalado no smartphone do cliente e de incentivá -lo a ligar o Bluetooth muitos usuários não sabem, por exemplo, que o Bluetooth de baixa energia consome pouca bateria do aparelho. Você só baixa um aplicativo, mantém em seu celular e fornece informações quando vê benefícios. O consumidor tem que se sentir confortável para ceder esses dados e ele vai fazer isso em troca de um diferencial, como cupons de desconto exclusivos, conta Vicente Goetten. Por mais que o beacon seja uma solução simples e de fácil integração, sua adoção exige uma mudança no mindset de lojistas e empresas sobre como usar uma ferramenta virtual para melhorar o relacionamento físico. As primeiras experiências e projetos-pilotos que ocorrerão este ano fornecerão pistas valiosas sobre qual a melhor forma de utilizar essa tecnologia e promover uma interação relevante e não invasiva, bem como formas de superar as barreiras. O balanço disso e o resultado é que são os grandes segredos. Um projeto que envolve beacons só faz sentido se tiver um objetivo de negócio e for um projeto integrado, que passa por vendas, marketing e tecnologia. Só assim você tem resultados sustentáveis e consegue tirar proveito da tecnologia, salienta Ricardo Chisman, da Accenture.

19 atualidade 36 mais otimista: as receitas globais de SaaS crescerão 21% entre 2015 como aquisição de um ativo importante, por isso não descartare- e 2016, fazendo deste ano o melhor para o segmento. mos essa opção, diz o executivo. comprar ou assinar? Cresce interesse do mercado pela adoção do SaaS - Software as a Service - modalidade de assinatura de programas por Elis Monteiro Depois de fincar o pé no mercado consumidor doméstico, o SaaS (Software as a Service) chega com força total ao mundo corporativo. O que os usuários de serviços como Gmail, Basecamp ou Dropbox já tinham percebido há tempos - que os programas podem ser vistos apenas como serviços e não produtos para serem adquiridos - as corporações estão assimilando, graças à oferta de soluções mais baratas e mais simples. A tendência de adoção do SaaS já havia sido apontada pelas consultorias especializadas. Segundo a IDC, os clientes estão cada vez mais em busca de modelos de negócios em que se pague pelos recursos utilizados, isso deve redefinir os caminhos da indústria de software. De acordo com o IDC, só no ano de 2016, 25% da receita de software estará concentrada no modelo de assinatura. O cenário daqui para a frente é ainda mais promissor: um estudo da Goldman Sachs publicado em janeiro de 2015 mostra que a trajetória ascendente deve se manter nos próximos anos: em 2016, as vendas relativas ao modelo de SaaS alcançarão a marca de US$ 106 bilhões no mundo, um crescimento de 21% do projetado para o ano de Já os gastos com infraestrutura de Cloud Computing e plataformas serão 30% maiores quando comparados com os gastos registrados no ano de Enquanto isso, a consultoria especializada em pesquisas Forrester Research é ainda Cloud computing e SaaS: tudo a ver O aumento do interesse pela assinatura de software, apontam os especialistas, tem muito a ver com o crescimento exponencial da Cloud Computing. O IDC prevê que, até 2020, 25 trilhões de gigabytes de dados novos serão gerados no mundo - e a maioria estará hospedado na nuvem. A reboque, chegam novos modelos de comercialização daquilo que, até pouco tempo, era visto como ativo de uma empresa - as licenças de software. No Brasil, o SaaS dá passos firmes e se consolida mais e mais a cada dia. O mercado já está percebendo as vantagens de migrar para o modelo de assinatura: redução de custos, otimização de recursos e agilidade na implantação. Além disso, como implantação, manutenção e atualização dos sistemas ficam a cargo do fornecedor, as áreas de TI deixam de ser responsáveis pelo suporte a todo tipo de aplicação demandada por toda a empresa. Em muitas companhias, não há infraestrutura de TI formada; em outras, não há mão de obra capacitada para o suporte especializado. E contratar equipes inteiras de tecnologia pode demandar recursos que as empresas não querem despender e/ou não possuem. De acordo com Flávio Balestrin, vice-presidente de Marketing, Alianças e Modelos de Negócios da TOTVS, outro benefício do SaaS é a redução do tempo entre o período da contratação do serviço e sua implantação: O SaaS é uma tendência que vem se consolidando. Cloud e SaaS caminham juntos, se complementam e vêm mudando a cultura do mercado de TI, lembra ele. Modalidades diferentes de comercialização Adotar a política da assinatura não quer dizer que o modelo de compra de licença de software está sendo ou será descartado. Muitas empresas ainda veem a compra do software e de licenças O mundo está se tornando um mundo de serviços e não de produtos O modelo de assinatura pode não ser ideal para todos os perfis de empresa. Pensando nisso e visando a atender a todo tipo de cliente, necessidade e tamanho de empresa, a TOTVS oferece modelos diferentes de comercialização de software. No modelo tradicional de contratação, o cliente define a quantidade de licenças para seu uso imediato e adquire licenças adicionais sempre que forem necessárias. Já no modelo corporativo, ele tem acesso ilimitado aos softwares da TOTVS, sem restrição de usuários. Esse modelo é baseado na filosofia da TOTVS, que prega que a adoção de um software de gestão ajuda o cliente a crescer e a lucrar mais. Por isso, o pagamento é acordado entre o cliente e a TOTVS, seguindo métricas vinculadas ao crescimento do cliente. Uma nova opção recém-lançada pela TOTVS está alinhada com o novo mundo Cloud e SaaS, uma modalidade de contratação por assinatura e na nuvem. Por meio desta modalidade, chamada pela TOTVS de TOTVS Intera (nome inspirado no radical da palavra Interação em diversos idiomas), o cliente tem acesso a todos os softwares de gestão proprietários da TOTVS, ferramentas de colaboração e produtividade, com a possibilidade de uso simultâneo do que necessite e em múltiplos dispositivos se desejar. O TOTVS Intera inclui ainda em sua assinatura a cloud necessária ao uso das soluções, bem como acesso irrestrito e ilimitado a todas as capacitações TOTVS em e-learning. O cliente da modalidade TOTVS Intera conta também com um copiloto, uma pessoa fixa na TOTVS que atua como seu apoio na experiência e uso de nossos softwares de gestão, colaboração e produtividade, reforça Balestrin. Para Lélio de Souza, diretor comercial da TOTVS, outra vantagem do modelo de assinatura é um menor investimento inicial, permitindo direcionar recursos para uma implantação mais ágil das soluções, o que gera resultados mais rápidos e maior percepção de retorno do investimento do cliente na sua ferramenta de gestão. Segundo os executivos, o SaaS acaba servindo como catalisador de qualidade do atendimento e dos serviços das software houses: O mundo está se tornando um mundo de serviços e não de produtos. No modelo de assinatura, fidelização e satisfação do cliente ditam as regras do jogo, afirma Balestrin. E então? Comprar ou assinar?

20 SOLUÇÕES 38 Modalidade híbrida de Cloud surge como forma de acelerar estratégias em busca de otimização de recursos Nuvem é salvação da lavoura por Karen Ferraz Em um cenário de dúvidas e de investimentos mais cautelosos, a computação em nuvem ou apenas nuvem deixa de ser apenas uma opção e passa a ser vista, pelas empresas, como uma das soluções possíveis para transformar custos de TI em custos variáveis. As perspectivas de crescimento do serviço no Brasil são promissoras, é o que preveem analistas e provedores do mercado. Para a Amazon Web Service, pioneira na oferta de infraestrutura de nuvem como serviço e dona da maior fatia desse mercado, Cloud é o novo normal, um caminho mais racional que concede dinamismo e flexibilidade ao negócio, especialmente em um cenário adverso. As expectativas positivas do mercado são endossadas inclusive por estratégias sendo desenvolvidas pelo governo, grandes emissoras de TV e até por bancos. Nesse momento de incertezas, a nuvem permite que você gaste dinheiro somente se ganhar dinheiro, caso uma crise seja diagnosticada internamente, como a queda no engajamento com o cliente, garante o diretor de Marketing da AWS no Brasil, Herman Pais. Migração em bando No Brasil, a Amazon, cujo faturamento global chegou a US$ 5 bilhões em 2014, possui grandes clientes que levaram aplicações críticas para sua nuvem, bem como outros que moveram negócios inteiros para lá. Há ainda as que já nasceram no ambiente Cloud, como a startup Easy Taxi. Agora, é cada vez maior a quantidade de empresas que apostam em abordagem híbrida. São clientes como a varejista Magazine Luíza, que hoje roda sistemas de e-commerce e Big Data na nuvem da provedora. A estratégia começa a ser considerada inclusive por setores tradicionais. Empresas que anteriormente não investiam e que até então contavam com um site estático na ponta, agora avançam com estratégias híbridas em nuvem, virtualização e terceirização de infraestrutura. Segurança é benefício De acordo com Eduardo Carvalho, presidente da Equinix, companhia de interconexão de data centers, Hoje, empresas de chão de fábrica estão nos procurando para terceirizar soluções de TI com Cloud e infraestrutura. Há alguns anos, isso era impensável, porque a mesma empresa que investia no chão da fábrica fazia um CPD (Centro de Processamento de Dados) para ela, lembra Carvalho. Isso acontece em um momento em que o cliente final percebe, dentre outros benefícios, a questão da segurança. Grandes data centers e empresas de Cloud Computing estão se cercando de certificações, que vão dos profissionais que tomam conta de equipamentos a práticas de proteção a soluções, enfatiza Carvalho. Assim, a segurança deixou de ser o problema e se tornou um atrativo forte. A maioria das empresas não aplica as correções de segurança, e não possui uma política bem definida e auditada. Cada vez mais podemos falar que se uma organização quer segurança, vá para a nuvem, pois ela será mais segura do que a maioria dos ambientes, expõe Cezar Taurion, ex-evangelista de tecnologia da IBM e ritmo acelerado O mercado global de Cloud Computing deve movimentar US$118 bilhões esse ano, um aumento de 20% em relação a 2014, com a perspectiva de superar US$200 bilhões em 2018, estima a consultoria IDC. Não somos um mercado tão maduro e estamos um pouco atrás na adoção, explica Pietro Delai, gerente de pesquisas em Enterprise da IDC Brasil. Esse atraso explica o ritmo de crescimento acelerado, que deve ultrapassar 50% em Quando adotamos nuvem, abraçamos com intensidade. Essa evolução leva organizações a encararem a nuvem como um passo fundamental para que área de TI avance e ofereça um diferencial chamado informação. Um caminho para viabilizar projetos em Big Data, mobilidade e social, salienta Delai. Segundo pesquisa realizada pela Frost & Sullivan, no Brasil a nuvem já é uma realidade para 41% das empresas; para outros 42%, o ano de 2015 será o ideal para aderir aos serviços de Cloud.

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