Ciência e Tecnologia de Polímeros (2º Ciclo) e Reacções de Polímeros e Produção de Polímeros (3º Ciclo)
|
|
- Marcos Machado Domingos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 adeiras iêcia e Tecologia de Polímeros (2º iclo) e Reacções de Polímeros e Produção de Polímeros (3º iclo) Departameto de Egeharia Química Istituto Superior Técico Resposável: Pedro Teixeira Gomes
2 ESTRUTURA DA ADEIRA ( ) Bloco 1 Fudametos de Química Macromolecular Pedro T. Gomes Defiições, omeclatura e classificações. Estruturas macromoleculares e sua caracterização. Soluções de polímeros. Defiição e determiação de pesos moleculares médios e distribuições de pesos moleculares. Bloco 2 Reacções de Polimerização e de Polímeros Pedro T. Gomes Polímeros viílicos (polimerização em cadeia): polimerização radicalar; copolimerização; polimerização catióica; polimerização aióica; polimerização de coordeação; reacções químicas em polímeros viílicos. Polímeros ão-viílicos (polimerização por passos). Métodos recetes de polimerização cotrolada/viva. Bloco 3 Fudidos Poliméricos e Polímeros o Estados Sólido Jorge Morgado Fudidos poliméricos: comportameto ão-ewtoiao, visco-elasticidade, aspectos reológicos do processameto. Polímeros o estado sólido: estado amorfo e trasição vítrea; estado cristalio e fusão. Técicas de caracterização de propriedades térmicas, estruturais e morfológicas. Elastómeros. Propriedades mecâicas e técicas de caracterização termo-mecâicas. Propriedades eléctricas e ópticas. Bloco 4 Produção de Polímeros João. Bordado Polímeros reactivos com importâcia idustrial. Produção de compósitos. Pricipais processos de trasformação (efâse os aspectos químicos de processameto). Aspectos químicos as pricipais aplicações dos polímeros. Reactores de policodesação e de poliadição. Dimesioameto de reactores de polimerização. Formulação de termoplásticos. Durabilidade e degradação de polímeros. 12 horas 13/02 28/02 16 horas 06/03 04/04 12 horas 10/04 24/04 16 horas 02/05 23/05
3 BIBLIGRAFIA Bibliografia Pricipal - M. P. Steves, "Polymer hemistry - A Itroductio", 3rd ed., xford Uiv. Press, 1999 (existete a biblioteca do DEQ: 2 d ed., 1990) - G. dia, Priciples of Polymerizatio, 4 th ed., Wiley-Itersciece,.Y., 2004 (existete o gabiete de Pedro T. Gomes) - F. Rodriguez, Priciples of Polymer Systems, Taylor & Fracis, 4th ed.,.y., (existete a biblioteca do DEQ: 2d ed., McGraw-Hill, 1983) - J. K. Fik, Reactive Polymers Fudametals ad Applicatios - A ocise Guide to Idustrial Polymers, William Adrew Publishig, (existete o gabiete de João. Bordado) utra Bibliografia - M Michalovic, K. Aderso, L. Mathias, The Macrogalleria, site do Polymer Site Learig eter (da Uiversity of Souther Mississippi) ( - P. Muk, T.M. Amiabhavi, "Itroductio to Macromolecular Sciece", 3rd ed., Joh Wiley & Sos,.Y., (existete a biblioteca do DEQ: 1st ed., 1989) - F. Billmeyer, "Textbook of Polymer Sciece", Wiley-Itersciece, 3rd ed.,.y., (existete a biblioteca do DEQ)
4 Eciclopédias, Hadbooks - Ecyclopedia of Polymer Sciece ad Techology, 3 rd ed., Wiley-Itersciece, 2004 (existete a biblioteca do DEQ) - J.. Salamoe, Ed., Polymeric Materials Ecyclopedia, Joh Wiley, (existete a biblioteca do DEQ) - omprehesive Polymer Sciece, Pergamo Press, xford, 1989 (existete o omplexo Iterdiscipliar, biblioteca do QE, Grupo II) - Polymer Hadbook, Wiley-Itersciece, 4 th ed., Joh Wiley & Sos, 2003 (existete a biblioteca do DEQ)
5 AVALIAÇÃ ( ) TP iêcia e Tecologia de Polímeros (2º iclo) Avaliação cotíua: 4 testes (o fial de cada um dos 4 blocos) e/ou exame fial (2 oportuidades: 4 testes + 1 exame ou 2 exames) RPPP Reacções de Polímeros e Produção de Polímeros (3º iclo) - Avaliação cotíua: 4 testes (o fial de um dos 4 blocos) e/ou exame fial (2 oportuidades: 4 testes + 1 exame ou 2 exames) Em alterativa: - Elaboração de 1 moografia (máx págias) em cada um dos Blocos 2 e/ou 3, a etregar até à datas dos respectivos testes. Discussão oral. Testes (datas provisórias): 4ª feira, 05/03 (Teste Bloco 1), às 18 h 3ª feira, 09/04 (Teste Bloco 2), às 18 h 4ª feira, 30/04 (Teste Bloco 3), às 18 h 1º Exame: 4ª feira, 05/06 (e também Teste Bloco 4), às 11:30 h 2º Exame: 6ª feira, 28/06, às 11:30 h
6 Bloco 1 Fudametos de Química Macromolecular Pedro Teixeira Gomes
7 MARS A EVLUÇÃ D US DS MATERIAIS ESTRUTURAIS PEL HMEM PRÉ- HISTÓRIA PRT- HISTÓRIA HISTÓRIA IDADE DA PEDRA IDADE DS METAIS IDADE ATIGA IDADE MÉDIA IDADE MDERA IDADE TEMPRÂEA MADEIRA PEDRA LASADA PEDRA PLIDA BRE (4000 A) ESTAH BRZE FERR ERÂMIA VIDR (1500 A) LIGAS METÁLIAS IMET BETÃ PLÍMERS
8 1496 olombo (bolas de borracha trazidas a 2ª viagem à América; os Maias já a usavam há séculos e chamavam à árvore caoutchouc) RIGES DA TELGIA DA BRRAHA 1748 harles Marie de La odamie, descrição do latex tirado da Hevea Brasiliesis (utesílios de borracha idígeos) 1763 borracha dissolvida em óleo de terebetia é vedida como cola em Fraça 1770 borracha é usada para apagar lápis (Priestley) vestuário Mackitosh, feito com borracha atural (McItosh) 1844 Goodyear vulcaiza borracha com exofre 1906 Harries polimeriza isopreo com sódio 1907 Hofma (Bayer) usa 2,3-dimetilbutadieo para fazer borracha metílica
9 RIGES DA TELGIA DS PLÁSTIS 1846 Schobei, primeiro plástico sitético itrato de celulose 1870 Hyatts, itrato de celulose + câfora = ELLULID (bolas de bilhar (revestimeto), bolas de téis de mesa) 1892 ross e Beva, acetato e xatato de celulose fibras de viscose rayo 1907 Baekelad, primeira resia feol-formaldeído BAKELITE 1918 Apeas 3 idústrias de plásticos: - ITRAT DE ELULSE - AETAT DE ELULSE - BAKELITE H H H H H H H - H 2 H H H H H H H β-gluse ELULSE
10 EIT DE MARMLÉULA (PLÍMER) ATÉ 1918 Pesava-se que os polímeros eram agregados de pequeas moléculas associadas por forças secudárias (Va der Waals) Staudiger propôs que em muitas macromoléculas as uidades repetitivas estavam ligadas covaletemete Moléculas com elevado peso molecular. Sítese do polióxido de etileo, polióxido de metileo, poliestireo ( ) oção de distribuição de pesos moleculares. Método viscosimétrico de determiação de pesos moleculares 1929 Meyer e Mark explicaram a vulcaização da borracha. Estudo de polímeros por raios-x 1931 arothers, primeiras reacções de policodesação (poliésteres, poliamidas) coduzido a polímeros de alto peso molecular
11 AGREGADS de moléculas pequeas, ligadas por forças de Va der Waals MARMLÉULAS PLÍMERS moléculas logas que possuem uma uidade que se repete ao logo da cadeia. As uidades repetitivas ecotram-se ligadas covaletemete SIÓIMS: PLÁSTIS, RESIAS, ET. (de acordo com as propriedades e/ou aparêcia física)
12 DEFIIÇÕES PLÍMER Grego Poli + mer (muitas) (partes) MÓMER Grego Moo + mer (uma) (parte) LIGÓMER Grego ligo + mer (poucas) (partes) UIDADE REPETITIVA grupo de átomos (proveietes dos moómeros) que se repetem ao logo da cadeia de polímero parte uidade repetitiva uidade moomérica H 3 H 2 H 2 H 2 H H 2 Uidade Repetitiva Grupos Termiais GRUPS TERMIAIS uidades estruturais que termiam a cadeia polimérica
13 H H H 2 H 2 H H Etileo Moómero Poli(etileo) Polietileo Polímero MELATURA De acordo com a IUPA, os polímeros omeiam-se tomado por base o seu moómero, escrevedo: poli(moómero) = Grau de polimerização (DP) úmero total de uidades repetitivas (UR), icluido grupos termiais ( degree of polymerisatio ) está relacioado com: MPRIMET DE ADEIA PES MLEULAR (M) Exemplo: peso molecular de um polietileo com DP=5000 é: M = M UR DP = = M UR = peso molecular da uidade repetitiva =28
14 Quado DP é grade, a importâcia dos grupos termiais é irrelevate e escreve-se: M ou M Quado DP é pequeo oligómero - a importâcia dos grupos termiais é relevate. Deve escrever-se: Y M Y' s polímeros sitéticos (e os oligómeros) têm quase sempre cadeias de comprimetos variáveis (distribuição de pesos moleculares). PLÍMERS MDISPERSS um só comprimeto de cadeia PLÍMERS PLIDISPERSS vários comprimetos de cadeia distribuição de pesos moleculares Defie-se etão GRAU MÉDI DE PLIMERIZAÇÃ (DP)
15 TIPS DE PLIMERIZAÇÃ PLIMERIZAÇÃ PR PASSS (Policodesação) H H + H Diol Diácido H H H + (2-1) H 2 Poliéster Pode haver elimiação de pequeas moléculas: H 2, RH, Hl,... PLIMERIZAÇÃ EM ADEIA (Poliadição) X H H 2 H X H 2 ão há elimiação de moléculas pequeas
16 As propriedades mecâicas fiais de qualquer polímero resultam de um balaço etre: PES MLEULAR / DISTRIBUIÇÃ DE PESS MLEULARES ESTRUTURA QUÍMIA s polímeros deverão atigir um certo valor de peso molecular para que teham propriedades mecâicas úteis, mas esse peso molecular depede muito da estrutura do polímero. ESTRUTURA e PES MLEULAR codicioam o tipo de FRÇAS ITERMLEULARES: Ligações de Hidrogéio Forças de Va der Waals: Forças ião -dipolo - dipolo permaete-dipolo permaete (Keesom) - dipolo permaete-dipolo iduzido (Debye) - dipolo istatâeo-dipolo iduzido (Lodo)
17 ESTRUTURA PRIMÁRIA resultate das ligações covaletes etre as uidades repetitivas ESTRUTURA SEUDÁRIA resultate da disposição espacial de segmetos da cadeia pricipal segudo padrões regulares, ditados pela estereoquímica (coformações mais estáveis) ou potes de hidrogéio (hélice α ou folha β) ESTRUTURA TERIÁRIA resultate da estrutura tridimesioal global da cadeia, que é codicioada por forças itramoleculares e ligações de hidrogéio etre segmetos distates da cadeia ESTRUTURA QUATERÁRIA resultate da iteracção etre diferetes cadeias
18 ESTRUTURA PRIMÁRIA resultate das ligações covaletes etre as uidades repetitivas LIEARES IL-LIEARES ESTRUTURA PRIMÁRIA RAMIFIADS PLÍMERS ISMERISM E TATIIDADE EM ADEIAS PLIMÉRIAS REDES MARMLEULARES MARMLÉULAS ATURAIS
19 ESTRUTURA PRIMÁRIA resultate das ligações covaletes etre as uidades repetitivas LIEARES IL-LIEARES ESTRUTURA PRIMÁRIA RAMIFIADS PLÍMERS ISMERISM E TATIIDADE EM ADEIAS PLIMÉRIAS REDES MARMLEULARES MARMLÉULAS ATURAIS
20 ESTRUTURA PRIMÁRIA - omeclatura - Algus polímeros importates PLÍMERS LIEARES - PLÍMERS DE ADEIA ARBADA - PLÍMERS DE ADEIA M HETER-ÁTMS - PLÍMERS DE ADEIA IRGÂIA PLÍMERS DE ADEIA ARBADA Hidrocarboetos Poliméricos (polimerização em cadeia de =) PLIETILE (Polieteo; Polimetileo (IUPA)) H 2 H 2 H 2 H 2 PE Baixa desidade (ramificado - radicalar) Alta desidade (liear - coordeação) - Isolador eléctrico - Tubages - Empacotameto (filmes) - Sacos - Agricultura (estufas)
21 PLIPRPILE (Polipropeo; Poli(1-metiletileo) (IUPA)) H 3 H H 2 H H 3 H 2 PP Alta desidade (coordeação) - Fibras (cordoaria, carpetes) - Empacotameto (filmes e semi-rígidos) - Tubages PLI(ISBUTILE) (Poli(isobuteo); Poli(1,1-dimetiletileo) (IUPA)) H 3 H 3 H 2 H 2 H 3 H 3 - ompoete da Borracha BR - âmaras de ar - Jutas de motores - Isolador eléctrico
22 PLIBUTADIE 3 4 H 2 H 1 2 H H 2 H H H 2 H 2 1,2-PLI(1,3-BUTADIE) (Poli(1-viiletileo) (IUPA)) H H H H 2 H 2 H 2 H 2 H IS-1,4-PLI(1,3-BUTADIE) (cis-poli(1-buteileo) (IUPA)) TRAS-1,4-PLI(1,3-BUTADIE) (tras-poli(1-buteileo) (IUPA)) H 2 H H H 2 BRRAHA SITÉTIA H H H 2 H 2
23 PLI(ISPRE) H H 3 H H H 3 H 2 1,4-IS H H 2 BRRAHA ATURAL - Hevea Brasiliesis - Guayule baixa percetagem de uidades 1,2 e 3,4 H 2 H 3 H H 2 1,4-TRAS GUTTA-PERHA Material duro: - Isolate - bolas de golf (atigamete) PLIESTIRE (Poli(1-feiletileo) (IUPA)) H H 2 H H 2 -Plástico de uso geral - Isolador térmico - Empacotameto de artigos frágeis - Plástico de egeharia (sidiotático)
24 Polímeros cotedo substituites halogéeo PLI(LRET DE VIIL) (PV; Poli(1-cloroetileo) (IUPA)) - Tubages l H H 2 H l Polimerização radicalar (emulsão) H 2 - hão - Empacotameto (garrafas, tupperware, etc. ) - Magueiras, impermeáveis, capas de assetos Quado aditivado com plastificates (ésteres, epóxidos, etc.) PLI(TETRAFLURETILE) (PTFE; TEFL; Poli(difluormetileo) (IUPA)) F 2 F 2 F 2 F 2 ão dissolve em solvetes Termicamete estável - Utesílios de coziha (ão colate) - Revestimetos de frigideira - Impermeablilizates
25 PLI(LRPRE) (Poli(eopreo); Poli(1-cloro-1-buteileo) (IUPA)) l l H 2 H H 2 H 2 H H 2 baixa percetagem de uidades 1,4-cis e 3,4 - Borracha mais resistete a hidrocarboetos - Aplicações para alto vácuo 1,4-TRAS Polímeros com grupos laterais polares PLI(METIL ARILAT) (Poli(1-metilcarboxilatoetileo) (IUPA)) H H 2 H H 2 H 3 H 3 - Borracha (sem aplicação comercial)
26 PLI(METIL METARILAT) (Plexiglas; Perspex; Poli(1-metil-1-metilcarboxilatoetileo) (IUPA)) H 3 H 3 H 2 H 2 H 3 H 3 - Muito trasparete - Vidros de avião e de lojas comerciais - Boa resistêcia a ácidos e bases PLI(HIDRXIETIL METARILAT) (Poli-HEMA; Poli(1-metil-1-hidroxietilcarboxilatoetileo) (IUPA)) H 3 H 3 H 2 H 2 H 2 H 2 H H 2 H 2 H - Icha com a água Gel (35% água) - Elástico e forte - Letes de cotacto e outras aplicações biomédicas PLI(ÁID ARÍLI) PLI(ÁID METARÍLI) R R H 2 H 2 H H R= H R= H 3 - Poli-electrólito - Solúvel em meio básico
27 PLI(ARILAT DE SÓDI) H H 2 H H 2 - a + - a + - Poli-electrólito - Super-absorvetes (fraldas de bébé, etc.) - Agricultura PLI(IAARILAT DE METIL) (Poli(1-ciao-1-metilcarboxilatoetileo) (IUPA)) H 2 H 2 H 3 H 3 - Super-colas milagrosas PLI(ARILITRIL) (PA; Poli(1-ciaoetileo) (IUPA)) H H 2 H H 2 - Fibras acrílicas (rlo) - Isolúvel a maior parte dos solvetes - Percursor das fibras de carboo
28 PLI(AETAT DE VIIL) PLI(BUTIRAT DE VIIL) H R H 2 H H 2 R R= H 3 - Filmes trasparetes flexíveis R= H 2 H 2 H 3 - Filmes fotográficos PLI(ÁLL VIÍLI) (Poli(1-hidroxietileo) (IUPA)) H H 2 R H H 2 H - Solúvel em água - Poli-electrólito H - Poli(acetato de viilo) PLI(VIIL PIRRLIDA) PLI(VIIL ARBAZLE) H H 2 H H 2 H H 2 H H 2 - Biocompatível; letes de cotacto (com cross-liks ) - Usado em Xeroradiografia
29 PLÍMERS DE ADEIA M HETER-ÁTMS ormalmete preparados por: 1) Policodesação; 2) Polimerização por abertura de ael de moómeros heterocíclicos Poliéteres PLI(ÓXID DE METILE) (PM; Poli(oximetileo) (IUPA)) H H + H 2 H - Material forte - Boa estabilidade térmica - Plástico de egeharia (substitui metais em aplicações leves ou de média carga) PLI(ÓXID DE ETILE) (Poli(etileo glicol); PEG; PE; Poli(oxietileo) (IUPA)) H + (B - ) H 2 H 2 H 2 H 2 - Solúvel em água - odutor ióico
30 Poliésteres PLI(ETILE TEREFTALAT) (PET; Poli(oxietileoxitereftaloíl) (IUPA)) H H 2 H 2 H + H H -2 H 2 H 2 H 2 etileoglicol ácido tereftálico PET (Polímero ciclo-liear) - Pricipal polímero dos texteis poliésteres (fibras texteis) - Garrafas de referigerates - Plástico de egeharia (costrução de moldes) Poliaidridos H 3 H 3 + aidrido acético H H 2 x diácido H - 2 H 3 H H 2 x - Fibras resistetes
31 Policarboatos H diol H + l l fosgéio -2 Hl - Fabrico de letes orgâicas - Vidro de seguraça - otetores de bebidas Poliamidas H 3 H 3 H H + H H Texteis ε-caprolactama Poli(ε-caprolactama) YL 6 Poli(imio(1-oxahexametileo)) (IUPA) H -2 H 2 + H 2 H 2 H H ácido tereftálico p-feileodiamia KEVLAR H - Fibras resistetes ao impacto (coletes à prova de bala, suportes de peus)
32 Poliuretaos H 2 3 di-isociaato H H + H H 2 H 3 diol Poliuretao - Fibras elásticas (alifáticos) - Verizes (aromáticos) - Elastómeros - Isolate térmico - Empacotameto - Almofadas, colchões, etc. H H Poliureias H 2 H 2 diamia + l l fosgéio -2 Hl H Poliureia H - Propriedades semelhates aos poliuretaos
33 Poli(isociaiatos) R B - R Polímeros com exofre a cadeia H 2 S b x - Borrachas Poli(alquileo poli(sulfureto)) H 3 S H 3 Poli(sulfoa) - Resistete a altas temperaturas - Isolador eléctrico -Materiais para moldagem de precisão
34 PLÍMERS DE ADEIA IRGÂIA Exofre polimérico S 8 1) (170º) 2) quechig S S S S 2 - Material elástico Reacção reversível! Poli(siloxaos) (Silicoes) l R R Si l -2 Hl + H 2 Si R R - Borrachas (-30 a 200º) (alto peso molecular) - Óleos (baixo peso molecular) R= - alquilo - ciaoalquilo - perfluoralquilo - feilo Poli(silaos) l R Si R' l a, tolueo - 2 al R Si R' - Usados como Photoresists (ligação Si-Si sesível à luz)
35 Polifosfazeos l l P l P l P l l l P l 3 - Boa resistêcia química - Boa estabilidade térmica - Borrachas especiais, filmes Podem substituir-se os -l por -R, -F 3, -R 2
36 ESTRUTURA PRIMÁRIA resultate das ligações covaletes etre as uidades repetitivas LIEARES IL-LIEARES ESTRUTURA PRIMÁRIA RAMIFIADS PLÍMERS ISMERISM E TATIIDADE EM ADEIAS PLIMÉRIAS REDES MARMLEULARES MARMLÉULAS ATURAIS
37 PLÍMERS IL-LIEARES - M FRAGMETS ALTERATES ÍLIS-LIEARES - M AÉIS LIGADS - M AÉIS LIGADS FUDIDS Polímeros com fragmetos alterates cíclicos-lieares PLI(p-XIFEILE) (PP; poli(oxi-2,6-dimetil-1,4-feileo) (IUPA)) H 3 H 3 u 2+ H + /2 2 + H 2 amia H 3 H 3 - Polímero duro - Plástico de egeharia (fácil de maquiar peças) PLI(VIILAETAL) E PLI(VIILBUTIRAL) H H H 2 + /2 R H - H 2 H H 2 H H 2 H /2 R= H R= H 2 H 2 H 3 R - Usado o fabrico de vidros de seguraça lamiados
38 ILIZAÇÃ DA PLI(METILVIILETA) H H 2 H H 2 - H 2 H H 2 H H 2 H 3 H 3 Poli(metilviilcetoa) H 3 H odesação aldólica Polímeros com aéis ligados PLI(p-FEILE) (poli(1,4-feileo) (IUPA)) All 3 ul 2 - Bom codutor eléctrico (quado dopado) PLI(IMIDAS) diaidrido piromelítico + H 2 H 2 p-feileo diamia - 2 H 2 - Polímero muito rígido; - Alto poto de fusão; - Termicamete estável; - Verizes isolates; - Peças de motor de aviões
39 Polímeros com aéis fudidos - (Polímeros Escadote ( Ladder )) PLI(FEILSILSEQUIXA) - Solúvel a maior parte dos solvetes orgâicos PLI(IMIDAZ PIRRLA) + H 2 H 2 H 2 H 2-2 H 2
40 ILIZAÇÃ D PLIARILITRIL H H 2 H H 2 H H 2 pirólise H H H 2 > 2000 º -H Fibras de arboo - 2 polímero "escadote" H H H do tipo grafite - Polímeros muito duros - Itermediários a sítese de fibras de carboo (por pirólise a temperaturas muito altas)
41 ESTRUTURA PRIMÁRIA resultate das ligações covaletes etre as uidades repetitivas LIEARES IL-LIEARES ESTRUTURA PRIMÁRIA RAMIFIADS PLÍMERS ISMERISM E TATIIDADE EM ADEIAS PLIMÉRIAS REDES MARMLEULARES MARMLÉULAS ATURAIS
42 PLÍMERS RAMIFIADS LIEAR TIP PETE ( MB ) RAMIFIAD ALEATRIAMETE TIP ESTRELA ( STAR ) REDE DEDRÍMERS
43 ESTRUTURA PRIMÁRIA resultate das ligações covaletes etre as uidades repetitivas LIEARES IL-LIEARES ESTRUTURA PRIMÁRIA RAMIFIADS PLÍMERS ISMERISM E TATIIDADE EM ADEIAS PLIMÉRIAS REDES MARMLEULARES MARMLÉULAS ATURAIS
44 PLÍMERS HMPLÍMER Polímeros sitetizados a partir do mesmo moómero (A) -A-A-A-A-A-A-A-A- PLÍMER Quado 2 moómeros A e B (ou mais) se icorporam a mesma macromolécula Se houver polímeros, há (-1) copolímeros Há aida a possibilidade de variar a razão etre moómeros a macromolécula rescimeto expoecial dos tipos de materiais ao alcace
45 TIPS DE PLÍMERS -A-A-B-A-B-B-A-B- PLÍMER ALEATÓRI ( radom, statistic ) -A-B-A-B-A-B-A-B- PLÍMER ALTERATE -A-A-A-A-B-B-B-B- PLÍMER DE BL D TIP AB (dibloco) -A-A-A-A-B-B-B-B-A-A-A-A- PLÍMER DE BL D TIP ABA (tribloco) -A-A-A-A-A-A-A-A- -B-B-B-B- PLÍMER GRAFT (de exerto)
46 MELATURA DE PLÍMERS Ex: opolímero estireo-metil metacrilato Poli(estireo-ra-(metil metacrilato)) Poli(estireo-r-(metil metacrilato)) Poli(estireo-alt-(metil metacrilato)) Poliestireo-block-poli(metil metacrilato) U Poli(estireo-a-(metil metacrilato)) Poli(estireo-b-poli(metil metacrilato)) Poliestireo-graft-poli(metil metacrilato) Poli(estireo-g-poli(metil metacrilato)) U alt block graft ra -copoli(estireo/metil metacrilato)
47 Ex: Polibutadieo-block-(poliestireo-graft-poliacriloitrilo) B = butadieo S = estireo A = acriloitrilo Ex: Poli(estireo-alt-acriloitrilo)-block-polibutadieo-block-(poli(metacrilato de metilo) -graft-poliestireo) B = butadieo S = estireo A = acriloitrilo M = metacrilato de metilo -B-B-B-B-B-B-S-S-S-S-S-S- -A-A-A-A-A-Ablock-copoli(butadieo/graft-copoli(estireo/acriloitrilo)) -S-A-S-A-S-A-S-A-B-B-B-B-B-B-B-B-B-M-M-M-M-M- -S-S-S-S-S-S-
48 ESTRUTURA PRIMÁRIA resultate das ligações covaletes etre as uidades repetitivas LIEARES IL-LIEARES ESTRUTURA PRIMÁRIA RAMIFIADS PLÍMERS ISMERISM EM ADEIAS PLIMÉRIAS - TATIIDADE REDES MARMLEULARES MARMLÉULAS ATURAIS
49 ISMERISM EM ADEIAS PLIMÉRIAS - TATIIDADE FRMAÇÕES Resultates da rotação em toro de uma ligação da cadeia ou grupo lateral R H R H H R R H R H H R H R R P H H H R H R θ H H H H P P H P P P E pot θ
50 FIGURAÇÕES Resultates da existêcia de átomos pro-quirais ISTÁTI R R R R R R R Projecções de Fischer m m m m m m H 2 =H R R R R R SIDITÁTI R R R ATÁTI R R R R R R R r r r r r r m r r r m r m r = Díade m (meso) = díade isotática = Díade r (racémica) = díade sidiotática
51 ESTRUTURA PRIMÁRIA resultate das ligações covaletes etre as uidades repetitivas LIEARES IL-LIEARES ESTRUTURA PRIMÁRIA RAMIFIADS PLÍMERS ISMERISM E TATIIDADE EM ADEIAS PLIMÉRIAS REDES MARMLEULARES MARMLÉULAS ATURAIS
52 REDES MARMLEULARES Redes Folgadas ADEIA ELEMETAR Porção da cadeia etre 2 potos de ramificação ADEIA ELEMETAR > 5 UIDADES MMÉRIAS
53 Exs: BRRAHA VULAIZADA S 8 acel. vulcaiz. S SH S x ~ x=3 ~ 1 crosslik/ 300 UR S x PLI-HEMA (Poli(hidroxietil metacrilato)) reticulado Este polímero forma redes folgadas quado reticulado com ligações cruzadas ( cross-liks ). solvete etra para os iterstícios e forma um gel (icha)
54 Redes Desas (Termo-edurecíveis ( thermosets )) ADEIA ELEMETAR < 5 UIDADES MMÉRIAS s polímeros lieares são termoplásticos S TERM-EDUREÍVEIS: - SÃ ISLÚVEIS - Ã IHAM EM EHUM SLVETE - SÃ RÍGIDS - SÃ IFLEXÍVEIS - SÃ QUEBRÁVEIS
55 Exs: RESIAS EPXÍDIAS (+1) H H + (+2) l H 2 H H 2 epicloridria (excesso) bisfeol ah - (+2) al H 2 H H H 2 H 2 H H 2 H 2 H H 2 pré-polímero (DP = ~3 10) H H Reagem com as potas epoxi H 2 H 2 H H aidridos REDES DESAS - olas fortes (tipo ARALDITE ) - Fibras de vidro para barcos de recreio, lamiados, etc. H 3 H H H 3 bis-feol A
56 RESIAS FEL-FRMALDEÍD H excesso - H 2 H + H ph ~ SR 4 ou M(R) Reacção com excesso de feol Pré-Polímero ( ~ 3-10) (ovolac) H H H a moldagem juta-se mais formaldeído (ou paraformaldeído ou hexametileotetramia) H 2 H 2 H 2 (>230º) REDE DESA ovolac (pré-polímero liear com ~ 3-10) H 2 H H 2 H H H 2 H 2 H 2 - aixas e partes de material eléctrico - Iterruptores - Telefoes (atigos) - Aquecedores, etc. - Revestimetos de mobiliário Resite - Isolúvel - Ifusível Polímero reticulado H 2 H 2 H H 2 H 2 H 2 H 2 H H 2
57 RESIAS UREIA-FRMALDEÍD H H + H 2 H 2 ureia H 2 H H 2 H + H H 2 H H H 2 H + H 2 H 2 H H 2 H 2 H H 2 + H H + + H H 2 H 2 H H H H H 2 etc. REDE DESA H 2 H 2 H 2 H 2 H 2 H 2 H 2 H 2 - Revestimetos de mobiliário - Material eléctrico Polímero reticulado
58 RESIAS MELAMIA-FRMALDEÍD H 2 H 2 H 2 H 2 H 2 + H H HH 2 H melamia H H 2 2 etc. - Revestimetos de mobiliário (Formica ) REDE DESA
59 ESTRUTURA PRIMÁRIA resultate das ligações covaletes etre as uidades repetitivas LIEARES IL-LIEARES ESTRUTURA PRIMÁRIA RAMIFIADS PLÍMERS ISMERISM E TATIIDADE EM ADEIAS PLIMÉRIAS REDES MARMLEULARES MARMLÉULAS ATURAIS
60 MARMLÉULAS ATURAIS Poli-sacáridos H - PLI-SAÁRIDS - PRTEÍAS E PLIPEPTÍDES - ÁIDS ULÉIS - BRRAHA ATURAL H H H β-glucose H H H H H H α-gluse polimerização H H H H H H H H polimerização H elulose ativa ELULSE H DP=15000 (do algodão) DP=10000 (da madeira) elulose separada da lehia (ligia) DP=2600 (há alguma degradação) H AMID H H H H AMILSE (DP= ) AMILPETIA (ramificado) (DP>7000) H H H
61 elulose (Modificações) spiig fibras H + elulose ELULSE H S 2 ah ELULSE S S - a + elulose regeerada fibras viscose rayo xatato de celulose (solúvel em água) feda H + Folha de elofae ELULSE H H + ELULSE acetato de celulose H 3 spiig Fibras texteis acetato rayo ELULSE H H 3 ELULSE 2 Plásticos, lacas, explosivos itrato de celulose 10-11% 13.5% ELULSE H ah ELULSE H 2 H 2 H hidroxiacetato de celulose emulsioate, aditivos de shampoos
62 Polipeptídeos (Proteías) São polímeros ( ou copolímeros) de amioácidos H 2 R H R' H + H - H 2 H 2 R H H R' H amioácido H H H H LIGAÇÃ PEPTÍDIA amioácidos etc. Peptídeos 2 10 uidades Polipeptídeos > 10 uidades Exs: - Lã, cabelo, etc. α-queratia - Seda β-queratia (fibroía)
63 Ácidos ucléicos base H 3 P 4 + açucar -H 2 H P base açucar Poliéster do ácido fosfórico e de um açucar (D-ribose, D-2-deoxiribose) RA DA base H 2 H H H H H P H Ex: DA
64 ESTRUTURA SEUDÁRIA resultate da disposição espacial de segmetos da cadeia pricipal segudo padrões regulares, ditados pela estereoquímica (coformações mais estáveis) ou potes de hidrogéio (hélice α ou folha β) Ex: Polímeros viílicos isotáticos tedem a adquirir coformação de eergia míima erolado-se em hélice-α, miimizado a repulsão etre grupos laterais R R R R R R R
65 Ex: Algumas proteías tedem a adquirir estruturas de hélice-α ou folha β devido à existêcia de potes de hidrogéio itramoleculares Hélice α Ligação de hidrogéio Ligação de hidrogéio Ligação de hidrogéio Ligação de hidrogéio Hélice α Vista de topo
66 Folha β (plissada) Dobras da proteía em folha β
67 ESTRUTURA TERIÁRIA resultate da estrutura tridimesioal global de uma cadeia que, por sua vez, é resultate de forças itramoleculares e ligações de hidrogéio etre segmetos distates da mesma cadeia Arrajo itramolecular RIBULEASE
68 Estrutura terciária composta de estruturas secudárias só com hélices α
69 Estrutura terciária composta de estruturas secudárias só com folhas β
70 Estrutura terciária composta de estruturas secudárias hélice α e folhas β
71 ESTRUTURA QUATERÁRIA resultate da iteracção etre diferetes cadeias DA (resultate da associação de 2 cadeias de poliucleótidos, através de potes de H etre as bases ) HEMGLBIA (resultate da associação de 4 proteías: 2 α-globia e 2 β-globia. ada globia tem um heme que cotem um átomo de Fe)
72 AGREGADS LÓIDES MIELAS olóides Materiais basicamete isolúveis, mas que se matêm em solução, como agregados moleculares (muito pequeos, ivisíveis), devido a factores estabilizadores, por exemplo, repulsão electrostática. Estes factores impedem o crescimeto da partícula e a sua precipitação SL Quado os colóides se movem sem restrições ciemáticas GEL Quado os colóides se tocam e formam ligações semi-permaetes, restrigido o seu movimeto térmico (gel físico) aalogia com redes poliméricas LÓIDES Hidrofóbicos Hidrofílicos
73 Micelas Agregados de pequeas moléculas, geralmete termodiamicamete estáveis (ao cotrário dos colóides) bservam-se em moléculas possuido: Detergetes ou Surfactates - Parte hidrofílica (grupo polar) - Parte hidrofóbica (grupo ão polar) grupo hidrofílico: H,, S 3, (H 3 ) 3 H grupo hidrofóbico: (cadeias alifáticas) aumeto de cocetração de surfactate aumeto de cocetração de surfactate (formação o iterior da solução) MIELAS (formação o iterior da solução) AMADAS
74 PLÍMERS IDUSTRIAIS mais importates PLÁSTIS (56%) TER RMPLÁSTIS (85%) MMDITY (90%) EGEHARIA osumo total aual de polímeros: 150 Mto/Ao - PE (LDPE + HDPE) - PP - PV - PS - Estireo-Butadieo - Acriloitrilo-Butadieo-Estireo (ABS) - Poliamidas (ylo-6) - Poliésteres (PET e PBT) - Poliamidas (ylo-6,6) - Policarboatos - Poliésteres 99% - Poli(óxido de metileo) (PM) - Poli(óxido de feileo) (PP) - Poli(imidas) - Polisulfoas - etc. TERM- EDUREÍVEIS (15%) - Feol-formaldeído 90% - Ureia-formaldeído - Poliésteres isaturados - Resias epoxídicas - Melamia-formaldeído
75 ELULÓSIAS - Acetato de celulose (acetato rayo) - Xatato de celulose (viscose rayo) FIBRAS (18%) SITÉTIAS Ã- ELULÓSIAS - Poliéster (PET, etc.) 70% - Poliamidas (ylo 6 e 6,6, etc.) - lefíicas (PP, etc.) - Acrílicas (A 80-90% + AV ou V) ATURAIS (50%) - Algodão (poli-sacárido) (~80%) - Lã (polipeptídeo) (20%) -Seda (polipeptídeo) (meos importate)
76 BRRAHAS (11%) SITÉTIAS (Elastómeros) ATURAL (Árvores) - Estireo butadieo (SBR) - Polibutadieo ( borracha sitética ) 70% - Etileo-propileo-dieo (EPDM) - Policloropreo (borracha eopreo ) - Poli(isopreo) (borracha atural sitética ) - Acriloitrilo-butadieo (borracha itrilo ) - Isobutileo-isopreo (borracha butilo ) - Polisiloxao (borracha silicoe ) - Poliuretao (borracha uretao ) - opolímeros do tipo ABA ( elastómeros termoplásticos ) - Hevea Brasiliesis (obtida do latex que cotem 32-35% de poli(isopreo) 97% 1,4-cis) - Guayule (Partheium argetatum) (obtida da polpa da árvore que é cozida e refiada) - hicle (obtida do latex que cotem 32-35% de uma mistura de poli(isopreo) 1,4-cis e 1,4-tras de baixo peso molecular)
77 TITAS - Latex estireo-butadieo - Poli(acetato de viilo) - Poli(acrilatos ésteres) De formulação muito complicada: iclui solvetes, agetes de echimeto, estabilizadores, pigmetos, etc. ADESIVS - Feol-formaldeído - Ureia-formaldeído - Resias epoxídicas - iaacrilatos
78 PRPRIEDADES E ESTRUTURA Polímeros Fibras Termoplásticos Termoedurecíveis Elastómeros ristalios ristalios Amorfos Amorfos Amorfos ristalitos cristalites (zoas cristalias) Matriz zoas ão cristalia amorfas
79 Polímero ristalio ou Semi-cristalio Quado a percetagem de cristalites for largamete maioritária em relação às zoas amorfas. u seja quado houver: -Estruturas altamete estereo-regulares (polímeros isotáticos ou sidiotáticos) -Fortes iteracções itermoleculares (ligações de hidrogéio e forças de Keesom) Sidiotático Isotático ylo 6,6 - ligações de hidrogéio - dipolos permaetes alihados aracteriza-se por uma temperatura de fusão T f (ou T m )
80 Polímero Amorfo Quado a morfologia for prepoderatemete amorfa, ão havedo ou havedo poucas cristalites. aracteriza-se por uma temperatura de trasição vítrea T g T g - temperatura a partir da qual se começam a dar rotações e traslações da cadeia de logo alcace (20 a 50 átomos), adquirido o polímero propriedades elastoméricas. otiuado a aumetar a temperatura o polímero perderá essas propriedades e fudirá para dar um líquido. Há: - aumeto de volume específico - uma mudaça o calor específico - alteração de ídice de refracção e codutividade térmica Volume específico Sólido ão cristalio ristal Líquido Polímeros amorfos ou semi-cristalios têm uma T g e uma T f Polímeros amorfos ou semicristalios: Elastómeros: T g < T ambiete Termoplásticos: T g > T ambiete Tgv Tf T
81 TIPS DE PESS MLEULARES MÉDIS DE UM PLÍMER Peso Molecular Massa Molecular Massa Molar (Uidades: g/mol) Depedem fudametalmete do método de determiação utilizado: MÉDIA UMÉRIA D PES MLEULAR, M Resultate de medidas que depedem do úmero (cocetração) de macromoléculas presetes: - Métodos coligativos (depressão do poto de fusão, elevação do poto de ebulição, mudaças de pressão de vapor, osmometria) - Aálise de grupos termiais w = w = M i i i i = 1 i = 1 w = massa total de uma amostra de polímero w i = massa de uma cadeia com o grau de polimerização i i = úmero de moles de uma cadeia com o peso molecular M i M M i i w i= 1 = = = xim i i= 1 i i i = 1 i = 1 x i = fracção molar da cadeia i = i TTAL = i= 1 i i
82 M M w i i i i = 1 i = 1 wi i i = 1 i = 1 Mi = = MÉDIA MÁSSIA (PDERAL) D PES MLEULAR, M w Resultate de medidas que depedem da massa de macromoléculas presetes: - Light Scatterig (Dispersão de Luz) - Sedimetação de Equilíbrio M w i i i= 1 2 wimi imi i = 1 i = 1 = m M = = w M i i i i = 1 i = 1 m i = fracção mássica da cadeia i = w w i TTAL = w i= 1 i w i M w 2 imi wimi i = 1 i = 1 = = M w i i i i = 1 i = 1
83 MÉDIA Z D PES MLEULAR, Mz Resultate de medidas de sedimetação por ultra-cetrifugação de soluções de polímero M z 3 2 imi wimi i = 1 i = 1 2 imi wimi i = 1 i = 1 = = EQUAÇÃ GERAL PARA S PESS MLEULARES M a+ 1 a imi wimi i = 1 i = 1 a a 1 imi wimi i = 1 i = 1 = = M a = 0 M a = 1 w M a = 2 z Logo: M M M z w
84 ÍDIE DE PLIDISPERSÃ (PLDISPERSIVIDADE), M w / M QUAD: M = M = M z w ADEIAS TÊM TDAS MESM MPRIMET i PLÍMER MDISPERS Mw 1 M = M i QUAD: M > M > M z w ADEIAS TÊM UMA DISTRIBUIÇÃ DE MPRIMETS i PLÍMER PLIDISPERS Mw 1 M > M i
85 i σ M i σ desvio padrão da distribuição: 2 i M i i M i i = 1 i = 1 Mw σ = = M 1 M i i i = 1 i = 1 2 2º mometo da distribuição 1º mometo da distribuição M Quato maior w mais larga é a distribuição M
86 MÉDIA VISSIMÉTRIA D PES MLEULAR, Mv Resultate de medidas de viscosimétricas de soluções de polímero M v 1 1 a a 1+ a a imi wimi i = 1 i = 1 = = imi wi i = 1 i = 1 a [ η ] = η = KM v tabeladas ou medidas experimetalmete [η] = viscosidade itríseca K = costate a = costate (ormalmete 0,8 > a > 0,5) M M M w v ormalmete mais próximo de Mw
87 Exercício 1: Juta-se 9 mol de uma amostra de polímero com peso molecular a 5 mol de um polímero com peso molecular Qual o M, M w, M z e M w /M da amostra resultate? Exercício 2: Juta-se 9 g de uma amostra de polímero com peso molecular a 5 g de um polímero com peso molecular Qual o M, M w, M z e M w /M da amostra resultate? Exercício 3: alcular o M, M w, M w /M e σ para a seguite distribuição de pesos moleculares (estão idicadas as coordeadas de 9 potos da distribuição): Uidades arbitrárias , , , , , , , , , M x 10-3
88 Bibliografia (Bloco 1) - M. P. Steves, "Polymer hemistry - A Itroductio", 3rd ed., xford Uiv. Press, 1999 (existete a biblioteca do DEQ: 2 d ed., 1990) - P. Muk, T.M. Amiabhavi, "Itroductio to Macromolecular Sciece", 3rd ed., Joh Wiley & Sos,.Y., (existete a biblioteca do DEQ: 1 st ed., 1989) - G. dia, Priciples of Polymerizatio, 4 th ed., Wiley-Itersciece,.Y., 2004 (existete o gabiete de Pedro T. Gomes: 1 st ed., 1989) - M Michalovic, K. Aderso, L. Mathias, The Macrogalleria, site do Polymer Site Learig eter (da Uiversity of Souther Mississippi) (
Sumário 12 - Polímeros
Sumário 12 - Polímeros Defiição - Peso Molecular médio - Temperatura de trasição vítrea Mecaismos de polimerização - Poliadição - Policodesação Propriedades dos polímeros - Efeito das forças itermoleculares
Leia maisForças de Van der Waals
Sumário 11 Forças Itermoleculares Forças de Va der Waals Iteracções de Keesom (dip. permaete dip. permaete) Factores codicioates: μ, r, T Iteracções de Debye (dip. permaete dip. iduzido) Factores codicioates:
Leia maisProf. Willame Bezerra. POLÍMEROS
PLÍMERS Polímeros são macromoléculas formadas a partir de moléculas meores - os moômeros. processo de trasformação desses moômeros, formado o polímero, é chamado polimerização. A massa molecular de um
Leia maisProf. Willame Bezerra. POLÍMEROS
PLÍMERS Polímeros são macromoléculas formadas a partir de moléculas meores - os moômeros. processo de trasformação desses moômeros, formado o polímero, é chamado polimerização. A massa molecular de um
Leia maisPolímeros. Um dos métodos de produção de polímeros orgânicos envolve a reação geral
Polímeros Questão 01) etileo é usado pricipalmete a fabricação do polietileo, um dos polímeros mais utilizados o mudo. Sua reação de obteção pode ser represetada pela equação abaixo: 2 4 (24) Aalise as
Leia maisBloco 2 Reacções de Polimerização e de Polímeros
Bloco 2 Reacções de Polimerização e de Polímeros Pedro Teixeira Gomes Sítese de Polímeros A Métodos lássicos 1- Polímeros ão-viílicos 2- Polímeros Viílicos e Acetiléicos Polimerização Radicalar e opolimerização
Leia maisQuímica D Extensivo V. 7. Resolva
Extesivo V. 7 Resolva 5.01) Aula 5 N + Na N + Na + a) β () 1 b) (+) dextrógiro tras 7.01) D bactérias suco de limão viagre Aula 7 leite (desaturação) Aula 6 6.01) N + l 8.01) A Aula 8 N l a) etao alcao
Leia maisLISTA Polímeros QUÍMICA
LISTA Polímeros Professor: XUXU 3ºAN DATA: 08/ 10 / 2018 Polímeros Moléculas pequeas, chamadas moômeros, podem ligar- se etre si, dado origem a macromoléculas, deomiadas polímeros (do grego poli = muitos
Leia maisExercícios sobre Polímeros
Professora Soia Exercícios sobre Polímeros 01. (FUVEST) Qual das moléculas represetadas adiate tem estrutura adequada à polimerização, formado macromoléculas? a) l b) c) d) e) l l l l 02. (FUVEST) ciaeto
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS. PMT Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R.
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DE POLIMÉROS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 8 a aula autora: Nicole R. Demarquete 1 Roteiro da Aula Histórico Química das moléculas poliméricas Estrutura
Leia maisQuímica de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO
Química de Polímeros LOM3058 PROF. FÁBIO HERBST FLORENZANO Estrutura da disciplina Aulas Expositivas Listas de Exercícios Provas teóricas Apoio didático por meio do STOA Avaliação Provas teóricas (26/4
Leia maispoli mero macromolécula monômero
A palavra polímero origina-se do grego poli (muitos) e mero (unidade de repetição). Assim, um polímero é uma macromolécula composta por muitas (dezenas a milhares) unidades de repetição denominadas meros,
Leia maisQuímica de Polímeros Prof. Iara T. Q. P.dos Santos
Química de Polímeros 2017-2 Prof. Iara T. Q. P.dos Santos 1 Química de polímeros Histórico; Conceito de polímeros; Terminologia de polímeros; Matérias primas; Estrutura molecular; Propriedades: Características
Leia maisCAP 12 MATERIAIS POLIMÉRICOS E COMPÓSITOS
CAP 12 MATERIAIS POLIMÉRICOS E COMPÓSITOS Smith cap 7+ 13 12. 1 POLÍMEROS MATERIAIS POLIMÉRICOS: Elastómeros (borrachas): grandes deformações elásticas Plásticos: Termoplásticos: Necessitam de calor para
Leia maisRespostas Saiba Mais Reações de Eliminação
Respostas Saiba Mais Reações de Elimiação. F F V V F. De acordo com a regra de Saytzeff, o alqueo A seria o reagete adequado. A é um composto do tipo tras. B por apresetar dois ligates ) iguais o mesmo
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS
CLASSIFICAÇÃO DOS POLÍMEROS Curso: Engenharia Mecânica - Terceiro Semestre Letivo Período: Primeiro Semestre 2010 Carga Horária: 60 horas Docente: Prof. Dr. Wagner M. Pachekoski As formas geralmente utilizadas
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria. 19/Fev/2016 Aula 1
Termodiâmica e Estrutura da Matéria 19/Fev/016 Aula 1 Temperatura e a Lei Zero da Termodiâmica Sistema Termodiâmico Termómetros e Escalas de Temperatura Descrição macroscópica dos gases ideais Equação
Leia maisPOLIMEROS. Por que estudar Polimeros?
POLIMEROS Por que estudar Polimeros? A estrutura dos polimeros afeta suas propriedades e o comportamento dos materiais poliméricos. Exemplos: (1)O grau de cristalinidade influi na massa específica, rigidez,
Leia maisQUÍMICA QUÍMICA. Questão 01
QUÍMIA QUÍMIA Um composto de fórmula molecular AB 5 é costituído por elemetos que pertecem ao mesmo período de um determiado gás obre. Tal gás obre apreseta a mesma distribuição eletrôica que um ío de
Leia maisA QUÍMICA E A INDÚSTRIA
A QUÍMICA E A INDÚSTRIA A idústria química, a partir de um pequeo úmero de substâcias aturais (matérias-primas), como a água do mar, o ar, o calcário, o salgema, o carvão, o petróleo e o gás atural, produz
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisGases Introdução Lei de Boyle
Itrodução Nos gases, as forças de atração itermoleculares são fracas, que permitem um movimeto rápido e idepedete das moléculas. Por outro lado, seu comportameto é cotrolado pelo seu volume, pressão, temperatura
Leia maisProfa. Márcia A. Silva Spinacé
1º Quadrimestre 2017 Profa. Márcia A. Silva Spinacé AULA 03 Natureza dos monômeros, Reações de polimerização, Polidispersidade. Primária: constituição química, ordenamento dos segmentos, Secundária: disposição
Leia maisMateriais Poliméricos. Conceitos Gerais
Materiais Poliméricos Conceitos Gerais ESTRUTURA DOS POLIMEROS DEFINIÇÃO São moléculas muito grandes (macromoléculas) formadas pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas
Leia maisPOLÍMEROS. Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio
POLÍMEROS Química Professora: Raquel Malta 3ª série Ensino Médio POLI MERO MUITAS PARTES Para pensar... Nossos descendentes, no futuro, talvez se refiram à nossa época como sendo a era dos plásticos. Muitos
Leia maisUnidade 12 Estrutura e Propriedades dos Materiais Poliméricos
Unidade 12 Estrutura e Propriedades dos Materiais Poliméricos PMT 3100 - Fundamentos de Ciência e Engenharia dos Materiais 1º semestre de 2017 VARIABILIDADE DE PROPRIEDADES Rígidos, tenazes, flexíveis,
Leia maisEstrutura e Propriedades dos Polímeros
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Estrutura e Propriedades dos Polímeros PMT 3110 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia maisLista de exercícios Polímeros Profª Cleciane
Lista de exercícios Polímeros Profª leciae 01 - (UFS) ABS (fórmula estrutural abaixo) é um termoplástico formado por três moômeros: acriloitrila (A), but-1,3-dieo (B) e estireo (S: styree). A combiação
Leia maisMATERIAIS POLIMÉRICOS MATERIAIS POLIMÉRICOS
MATERIAIS POLIMÉRICOS Prof. Dr: Anael Krelling 1 2 3 4 Hidrocarbonetos submetidos a condições de temperatura e pressão apropriadas. Macromoléculas Ligação Covalente C carbono H hidrogênio O oxigênio N
Leia maisQUÍMICA. Química Orgânica. Polímeros Borrachas e Plásticos Parte 5. Prof. Giselle Blois
QUÍMICA Química Orgânica Parte 5 Prof. Giselle Blois EXERCÍCIOS 1. Indique qual das afirmativas abaixo está correta e explique: a) Todos os polímeros são plásticos. b) Todas as macromoléculas são polímeros.
Leia maisMATERIAIS POLIMÉRICOS. Profª:Débora Delatore
MATERIAIS POLIMÉRICOS Profª:Débora Delatore 1 MATERIAIS POLIMÉRICOS POLÍMEROS: Compreendem os materiais comuns de plástico e borracha. São compostos orgânicos baseados no carbono, no hidrogênio e em outros
Leia maisPropriedades Térmicas de Polímeros
Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Propriedades Térmicas de Polímeros Mobilidade das Cadeias Poliméricas Características físicas do produto Plástico duro e frágil
Leia maisMATERIAIS POLIMÉRICOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS POLIMÉRICOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º Semestre de
Leia maisClassificação dos Materiais Poliméricos
Fusibilidade: termoplásticos/termofixos. Tipos de Cadeias: lineares/ramificadas/ligações cruzadas. Taticidade: isotático, sindiotático, atático Comportamento Mecânico: elastômeros, fibras. Homopolímero
Leia maisQuímica D Semiextensivo V. 4
GABARIT Química D Semiextesivo V. 4 Exercícios 01) E 02) 03) A 04) A s polímeros são macromoléculas (grades moléculas) formadas pela uião de moléculas pequeas, que passam a ser chamadas de moômeros. A
Leia maisIntrodução aos Materiais Poliméricos
Introdução aos Materiais Poliméricos Introdução O que são polímeros? Do que os polímeros são feitos? Quais são os tipos de polímeros? Quais características conferem aos polímeros as suas características?
Leia maisProf. Willame Bezerra POLÍMEROS
PLÍMERS Polímeros são macromoléculas formadas a partir de moléculas meores - os moômeros. processo de trasformação desses moômeros, formado o polímero, é chamado polimerização. Na fabricação de um polímero,
Leia maisCUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 017 - MEDIIA - Primeiro Semestre ETRO UIVERSITÁRIO SÃO AMILO 01. Em uma proveta, foram adicioados cuidadosamete volumes iguais dos diferetes líquidos idicados a tabela. osiderado que os líquidos ão
Leia maisPolímeros. saturada (ex.: CH 4 ). Se fizer ligações duplas ou
Introdução Os polímeros são compostos químicos de elevada massa molecular, resultantes de reações químicas de polimerização. Eles podem ser naturais, quando originados de plantas e animais (madeira, borracha,
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06
P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 21/10/06 Nome: Nº de Matrícula: Gabarito Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 a 2,5 Total 10,0 Costates: R = 8,31 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm
Leia maisQuímica de Polímeros. Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Polímeros em Solução
Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Polímeros em Solução Polímeros em Solução Indústria de tintas / vernizes / adesivos Formulação e controle de qualidade Baixo custo
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE ADITIVOS A BASE DE SILICONE POLIÉTER COMO INIBIDORES DE ESPUMA EM PETRÓLEO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE ADITIVOS A BASE DE SILICONE POLIÉTER COMO INIBIDORES DE ESPUMA EM PETRÓLEO Assis K. Fraga, Raquel F. Satos e Claudia R. E. Masur* Uiversidade Federal do Rio de Jaeiro Istituto
Leia maisCapítulo 6. Materiais poliméricos
Capítulo 6. Materiais poliméricos Tópicos a abordar... Quais são as características microestruturais básicas? Como é que as propriedades do material polimérico são afectadas pelo peso molecular? Como se
Leia maisBloco 4 Produção Industrial de Polímeros
Bloco 4 Produção Industrial de Polímeros João arlos Bordado Bloco 4 Produção Industrial de Polímeros A. Polímeros Reactivos João arlos Bordado MÓDUL 4 PRDUÇÃ INDUSTRIAL DE PLÍMERS 4A Polímeros Reactivos
Leia maisIntrodução aos Materiais Poliméricos
Introdução aos Materiais Poliméricos Introdução O que são polímeros? Do que os polímeros são feitos? Quais são os tipos de polímeros? Quais características conferem aos polímeros as suas características?
Leia maisIntrodução aos Polímeros Módulo I
Introdução aos Polímeros Módulo I Maria da Conceição Paiva, Guimarães Outubro 2006 Maria da Conceição Paiva 1 A utilização de polímeros data de há milhares de anos. Um grande número dos materiais naturais
Leia maisO QUE SÃO PLÁSTICOS?
POLIMEROS 1/64 O QUE SÃO PLÁSTICOS? Os plásticos são materiais orgânicos poliméricos sintéticos, de constituição macrocelular, dotada de grande maleabilidade, facilmente transformável mediante o emprego
Leia maisAnálise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos
Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos
Leia maisAlgoritmos de Iluminação Global
Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Iterfaces Objectivo: calcular a cor de cada poto a partir da ilumiação directa de uma fote de luz, mais a soma de todas as reflexões das superfícies próximas. Nos
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia maisIV Fórum de Ensino Superior da Área Química Polímeros e suas aplicações: panorama atual e perspectivas
IV Fórum de Ensino Superior da Área Química Polímeros e suas aplicações: panorama atual e perspectivas Polímeros Convencionais Lucilene Betega de Paiva Núcleo de Bionanomanufatura Laboratório de Processos
Leia maisPOLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros
Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Instituto de Macromoléculas Professora Eloisa Mano - IMA POLÍMEROS O que são, suas aplicações e as áreas de formações técnicas e acadêmicas VII Semana de Polímeros
Leia maisCUSC MEDICINA Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 019 - MEDIINA Primeiro Semestre ENTR UNIVERSITÁRI SÃ AMIL 01. Muitas ferrametas de seguraça são produzidas com uma liga de cobre-berílio (cohecida como u). Essa liga ão gera faíscas por atrito ou impacto,
Leia maisdeformabilidade: um provete deve suportar deformações muito elevadas sem ruptura (alongamento à ruptura de valor elevado);
ҡelastómeros Elastómero: material que apresenta um comportamento mecânico semelhante ao da borracha vulcanizada num dado intervalo de temperatura. Características pretendidas: flexibilidade: o módulo de
Leia maisPOLÍMEROS. Prof.a Cristiane P. T. Polastri
POLÍMEROS Prof.a Cristiane P. T. Polastri Polímeros Polímeros são macromoléculas obtidas pela combinação de um número imenso (da ordem de milhares) de moléculas pequenas (os monômeros). Polimerização 1864
Leia maisConcentração de Soluções
Esio Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade: Exercícios de Recuperação Paralela e Aual aula 2 Nome : o Classe: 2 2MA Cocetração de Soluções 1 1. (Uisc 2012) Qual a cocetração em gl de uma solução de 500
Leia maisIntrodução aos Materiais Poliméricos
Introdução aos Materiais Poliméricos Introdução O que são polímeros? Do que os polímeros são feitos? Quais são os tipos de polímeros? Quais características conferem aos polímeros as suas características?
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara
Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara Aula O Modelo Atômico de Bohr. Determiações das velocidades o movimeto de um elétro iteragido com o úcleo o modelo de Bohr.. Os estados atômicos
Leia maisMateriais Estrutura e Propriedades de Polímeros
Materiais Estrutura e Propriedades de Polímeros M. lara Gonçalves clara.goncalves@ist.utl.pt http://web.ist.utl.pt/ist12456 Tel. 3934 Sala 4-1.4A (4º Piso Torre Química) Lisboa, 2019 hapter 14 - Estrutura
Leia maisMecânica dos Sólidos II
Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos
Leia maisMateriais Poliméricos
Materiais Poliméricos -Introdução O termo "plástico" é geralmente empregado para designar os materiais orgânicos que podem ser moldados por deformação plástica, adquirindo e conservando uma forma planejada,
Leia maisComportamento Térmico dos Polímeros Parte 2
Universidade de São Paulo USP Escola de Engenharia de Lorena - EEL Comportamento Térmico dos Polímeros Parte 2 Prof. Amilton Martins dos Santos Rafael Caetano J. P. Silva Eletronegatividade do substituinte
Leia maisMATERIAIS POLIMÉRICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES MATERIAIS POLIMÉRICOS Prof. Dr. Jeverson Teodoro Arantes Junior Definições
Leia maisProf: Alex
www.portalmedquimica.com.br Prof: onceito 2 Polímeros são macromoléculas formadas pela união de grande número de moléculas menores iguais ou diferentes demoninadas monômeros. Monômero Repetição n vezes
Leia maisVAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO????
VAMOS APRENDER UM POUCO MAIS SOBRE O PLÁSTICO???? O que é polímero? Poli = vários Mero = unidades de repetição Polímero = União de várias unidades de repetição. Polímero Mero Polímero é o mesmo que Plástico?
Leia maisQUíMicA. setor A. Prof.: setor aula AD... TM...TC ALFA 8 Química Setor
QUíMicA setor A setor 1321 Prof.: aula 53... AD... TM...T...82 aula 54... AD... TM...T...82 aula 55... AD... TM...T...82 aula 56... AD... TM...T...82 aula 57... AD... TM...T...90 aula 58... AD... TM...T...90
Leia maisBalanços entálpicos com reacção
- Etalpia de eacçã - Variaçã de eergia resultate d rearraj das ligações etre s átms das mléculas durate decrrer duma reacçã química Eergia Eptecial + Eciética + Eitera (U) U Uº + Ulq + Uci Sem reacçã Ulq
Leia maisPolímeros no Estado Sólido
Química de Polímeros Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br Polímeros no Estado Sólido O Estado Sólido Sólidos Cristalinos: Possuem um arranjo ordenado de átomos/moléculas, formando um retículo
Leia maisalexquimica.blog Prof: Alex
alexquimica.blog Prof: Conceito!2 Polímeros são macromoléculas formadas pela união de grande número de moléculas menores iguais ou diferentes demoninadas monômeros. Monômero Repetição n vezes Reação de
Leia maisCUSC MEDICINA - Primeiro Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
US 016 - MEDIINA - Primeiro Semestre ENTR UNIVERSITÁRI SÃ AMIL 01. A quatidade média de sódio (massa molar g/mol) ecotrada por pacote de 100 g de amostras de biscoito de polvilho aalisadas pela ANVISA
Leia maisInterruptores Diferenciais Interruptores Diferenciais
terruptores Difereciais terruptores Difereciais terruptores difereciais sem protecção cotra sobrecorrete, são usados para protecção cotra cotactos idirectos, protecção cotra icêdios e protecção adicioal
Leia maisA finalidade de uma equação de regressão seria estimar valores de uma variável, com base em valores conhecidos da outra.
Jaete Pereira Amador Itrodução A aálise de regressão tem por objetivo descrever através de um modelo matemático, a relação existete etre duas variáveis, a partir de observações dessas viráveis. A aálise
Leia maisAplicação de Análise Multivariada aos Dados de Espectroscopia no Infravermelho Obtidos na Polimerização in situ de Adesivo à Base de Cianoacrilato.
Aplicação de Aálise Multivariada aos Dados de Espectroscopia o fravermelho btidos a Polimerização i situ de Adesivo à Base de iaoacrilato. A G Fracisco A. A. Mirada, aimudo. Passos, José Arimatéia D. Lopes
Leia maisEnsaio Tração Polímero
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais, Aeronáutica e Automobilística Ensaio Tração Polímero SMM0342- Introdução aos Ensaios Mecânicos dos
Leia maisDESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:
48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa
Leia maisPolimerização em Cadeia via Radical Livre. Free Radical Polymerization
Polimerização em Cadeia via Radical Livre Free Radical Polymerization Polimerização por Adição em cadeia Um centro ativo é formado e o polímero cresce até atingir uma massa molar alta (os intermediários
Leia maisQuímica Concentração das soluções Vestibular - FUVEST
Química Cocetração das soluções Vestibular - FUVEST 1. (Fuvest 2014) Nos aos de 1970, o uso do iseticida DDT, também chamado de 1,1,1- tricloro-2,2-bis (para-clorofeil)etao, foi proibido em vários países.
Leia maisMétodos de Polimerização. Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano
Métodos de Polimerização Massa, solução, suspensão, emulsão e interfacial Prof. Dr. Fábio Herbst Florenzano Métodos de polimerização Massa Solução Suspensão Emulsão Interfacial Polimerização em Massa O
Leia maisForças Intermoleculares
Forças de van der Waals Electrostáticas (p.e., entre dipolos) Forças Intermoleculares e não existissem todas as substâncias moleculares seriam gasosas Interacções de Keesom Entre dipolos permanentes +
Leia maisProfessora Sonia. CUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
CUSC 2017 - MEDICINA - Segudo Semestre CENTR UNIVERSITÁRI SÃ CAMIL 01. maracujá, por ser rico em potássio, cotribui para o cotrole da pressão arterial. A tabela apreseta os pricipais mierais ecotrados
Leia maisProfessora Sonia IME 2019
IME 09 QUESTÕES BJETIVAS Teste 0 Valor: 0,5 Admita que uma solução aquosa 0,000 molar de ácido tricloroacético cogele a -0,95 º. osidere, aida, que a costate de abaixameto do poto de cogelameto (K c) da
Leia maisFASM MEDICINA - Segundo Semestre FACULDADE SANTA MARCELINA
FASM 2016 - MEDIINA - Segudo Semestre FAULDADE SANTA MARELINA 01. No tratameto de esgotos, o método utilizado para a remoção de poluetes depede das características físicas, químicas e biológicas de seus
Leia maisEstabilização e Degradação de Polímeros. Estabilização e Degradação de Polímeros. Prof. Marco-Aurelio De Paoli
Estabilização e Degradação de Polímeros Prof. Marco-Aurelio De Paoli Instituto de Química Universidade Estadual de ampinas Estrutura do urso Introdução Iniciação do processo de degradação Acompanhamento
Leia maisAs principais propriedades geométricas de figuras planas são:
Tema IV. CRCTERÍSTICS GEOMÉTRICS DE FIGURS PLNS 4.1. Itrodução O dimesioameto e a verificação da capacidade resistete de barras, como de qualquer elemeto estrutural depedem de gradezas chamadas tesões,
Leia maisPropriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros
Propriedades Mecânicas de Metais, Cerâmicos e Polímeros Ciência de Materiais - investiga a relação existente entre a estrutura e as propriedades dos materiais Engenharia de Materiais - concebe a estrutura
Leia maisCompreender como se obtêm polímeros sintéticos e reconhecer que a sua estrutura determina as suas propriedades.
Escola Secundária de Lagoa Química 12º Ano Paula Melo Silva Ficha de Trabalho 12 Plásticos, Vidros e Novos Materiais Conteúdos e Metas Os plásticos e os materiais poliméricos Caracterizar os polímeros
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 22. Professora: Mazé Bechara
Istituto de Física USP Física V - Aula Professora: Mazé Bechara AVISO 1. Já se ecotra a págia da disciplia o TEC 3 para ser etregue até 9/5. Aula O Modelo Atômico de Bohr 1. As hipóteses do modelo de Bohr
Leia maisQuímica de Polímeros
Química de Polímeros Tópicos de QO essenciais para compreender a química de polímeros: 1. Estabilidade Relativa de Carbocátions, Carbânions e Radicais. 2. Estruturas de Ressonância. 3. Mecanismo de Reações
Leia maisResoluções de Exercícios
Resoluções de Exercícios QUÍMIA IV apítulo 06 Eergias Químicas o otidiao Biomassa e Biocombustíveis; Eergia Nuclear provoca meos efeito estufa porque o liberado a queima é reabsorvido pelo processo de
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA
Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Controle e Processos Industriais CURSO: Técnico Integrado em Química FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura
Leia maisGabarito-R Profº Jaqueline Química. a) Dados: Solubilidade do KOH em etanol a 25 C
1: a) Dados: Solubilidade do KOH em etanol a 25 C 40 g em 100 ml. Adicionou-se 1,5 g de KOH a 35 ml de etanol, agitando-se continuamente a mistura. 100 ml (etanol) 40 g (KOH) 35 ml (etanol) mkoh mkoh 14
Leia maisMÓDULO 4 POLÍMEROS REACTIVOS DISPERSÕES RETICULÁVEIS
MÓDULO 4 POLÍMEROS REACTIVOS DISPERSÕES RETICULÁVEIS Dispersões Coloidais Estabilidade na Armazenagem: Shelf Life Estabilidade em lata aberta : Pot Life Mecanismo de Triggering Concentração Iniciação U.V.
Leia maisH = U + PV função de estado. Processo isobárico e quase-estático (dp = 0): dh A variação de entalpia é igual ao calor H T
Etalpia H + V fução de estado H H (, ) V Variáveis aturais de H dh d + dv + Vd H H rocesso isobárico e quase-estático (d ): dh variação de etalpia é igual ao calor d + dv δq trocado pelo sistema um processo
Leia maisEscola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (7) Plásticos e Borrachas / 6ºB
Escola Secundária Alfredo da Silva Ensino Básico 6º Ano Disciplina de Educação Tecnológica Materiais e Técnicas (7) Plásticos e Borrachas / 6ºB 1. Alguns factos sobre os plásticos Os plásticos são materiais
Leia maisCinética da Polimerização radicalar
Cinética da Polimerização radicalar A polimerização por adição é uma reacção em cadeia que consiste numa sequência de 3 passos: iniciação, propagação e terminação Iniciação: Considera-se que envolve duas
Leia maisEstudando complexidade de algoritmos
Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade
Leia maisProf. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL
Prof. Fabrício Maciel Gomes Departameto de Egeharia Química Escola de Egeharia de Lorea EEL Referêcias Bibliográficas Sistema de Avaliação Duas Provas teóricas Um Trabalho em Grupo MédiaFial 0,4 P 0,4
Leia maisP1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 02/04/05
P1 - PRVA DE QUÍMICA GERAL 0/04/05 Nome: Nº Matrícula: (Gabarito) Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 K C + 73,15 1 atm 760,0
Leia mais