Conjuntura Macro 1 de março de 2016

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1 Conjuntura Macro 1 de março de 2016 Mais rebaixamentos pelas agências de risco A economia brasileira em fevereiro de 2016 O Brasil teve a classificação novamente rebaixada pelas agências de risco, e agora está dois níveis abaixo do grau de investimento. As contas públicas permaneceram em trajetória de deterioração. A Operação Lava Jato chegou à 23ª etapa, agora envolvendo o marqueteiro da campanha presidencial de Cresceu a preocupação com a transmissão do zika vírus. A economia continuou em recessão, com quedas nas vendas no varejo e fraqueza no mercado de trabalho. Os índices de inflação permaneceram elevados, mas os preços de serviços e administrados apontam para desaceleração à frente. O ajuste nas contas externas se acelerou, com queda mais rápida no déficit em conta corrente. O Senado aprovou lei que reduz a obrigatoriedade de participação da Petrobras no pré-sal, mas o projeto ainda precisa de aprovação pela Câmara. Brasil sofre mais rebaixamentos das agências de rating O rating do Brasil foi rebaixado novamente tanto pela Standard and Poor s (S&P) quanto pela Moody s. No caso da S&P, a nota de crédito do País caiu um grau, de BB+ para BB, mantendo a perspectiva negativa. Já a Moody s reduziu a nota em dois graus, para Ba2, e também manteve a perspectiva negativa. Segundo ambas as agências, o País está agora dois níveis abaixo da classificação de grau de investimento. Contas públicas continuam a se deteriorar, apesar do melhor resultado em janeiro Em janeiro, o resultado primário consolidado registrou um superávit de R$ 27,9 bilhões, significativamente acima do consenso (superávit de R$ 18,4 bilhões). Mas a surpresa positiva deveu-se, principalmente, a fatores temporários, como uma alteração metodológica na contabilização de despesas de equalização de juros. O déficit primário acumulado em 12 meses ficou em 1,8% do PIB, um pouco menor do que no mês anterior (1,9% do PIB). O déficit nominal se manteve em tendência de alta, passando de 10,3% do PIB a 10,8% do PIB, assim como a dívida bruta, que aumentou de 66,2% do PIB para 67,0% do PIB. A Operação Lava Jato chegou à 23ª etapa, agora envolvendo o marqueteiro da campanha presidencial As investigações continuam avançando sobre possíveis ilegalidades nas relações entre o governo (atual e anterior) e empresas privadas contratadas por empresas estatais. A polícia prendeu o marqueteiro da campanha e sua esposa, aproximando as investigações do financiamento da campanha de Preocupação com o zika vírus aumenta Os casos de microcefalia crescem e aumentam a preocupação com a doença, que pode estar relacionada à transmissão do vírus pelo mosquito Aedes aegypti. Vendas no varejo tiveram forte recuo em 2015 As vendas no varejo tiveram queda acentuada em dezembro, tanto no conceito restrito (-2,7%) quanto no ampliado (-0,9%), que inclui veículos e materiais de construção. A contração ocorreu após uma surpresa positiva em novembro, devido à antecipação de compras de fim de ano. O resultado reflete uma fraqueza disseminada, com retração em seis dos oito segmentos do conceito restrito. Em 2015, as vendas recuaram 4,3% no conceito restrito, e 8,6% no conceito ampliado. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Mercado de trabalho continua a se enfraquecer Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), houve destruição de 100 mil empregos formais em janeiro, ou 90 mil em termos dessazonalizados. A taxa de desemprego medida pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME) caiu no mês (de 8,1% a 7,8% pelos dados ajustados sazonalmente), mas a queda foi devida à redução na taxa de participação, que atingiu o menor nível desde Os salários seguem em queda. IPCA-15 foi de 10,8% nos 12 meses até fevereiro, mas serviços começam a desacelerar O IPCA-15 subiu 1,42% em fevereiro, resultado acima do teto das expectativas de mercado. Com isso, a taxa em 12 meses do índice atingiu 10,84%, 0,10 ponto percentual acima do registrado no mês anterior. Os grupos alimentação, transportes e educação foram os que mais pressionaram a inflação no mês. A inflação de serviços, no entanto, começa a dar sinais de arrefecimento. Governo anuncia bandeira verde para energia elétrica O Ministério de Minas e Energia anunciou que não haverá cobrança extra nas contas de luz em abril, devido ao desligamento das usinas térmicas. O excesso de chuvas possibilitou a retirada da cobrança. No sistema de bandeiras tarifárias, isso significa que a bandeira passará da cor amarela para verde. O ministro reforçou que, caso as usinas térmicas voltem a ser ligadas, a cobrança extra será retomada. De acordo com nossas contas, a mudança de bandeira terá um impacto de -0,11 p.p. no IPCA de abril. Déficit em conta corrente segue recuando O déficit em conta corrente de janeiro atingiu US$ 4,8 bilhões, abaixo das nossas expectativas e do consenso do mercado. Com isso, acumulado em 12 meses, o déficit recuou mais uma vez (para US$ 52 bilhões ou 2,9% do PIB). A maior surpresa veio na conta de serviços, que teve queda significativa nas despesas com viagens internacionais. Enquanto isso, o investimento direto no país somou US$ 5,5 bilhões, acumulando US$ 75 bilhões em 12 meses (4,3% do PIB). Os dados do mês de janeiro confirmam o ajuste nas contas externas, em curso desde o ano passado. Senado aprova Projeto de Lei do pré-sal O Senado aprovou o projeto de lei que desobriga a Petrobras de ser a operadora única e ter participação mínima de 30% na exploração da camada do pré-sal. O projeto segue agora para votação pela Câmara dos Deputados. Mercados melhoram durante o mês Houve melhora disseminada nos preços de ativos. A taxa de câmbio se apreciou 1,6%, fechando o mês em 3,98 reais por dólar, o risco-país medido pelo CDS de 5 anos caiu 13 pbs a 460 pontos-base, e o Ibovespa subiu 5,9% em reais e 7,6% em dólares. Próximos eventos As atenções vão estar voltadas para a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) no dia 2 de março. Esperamos manutenção da taxa Selic em 14,25%, em linha com a recente comunicação dos membros do comitê. O IBGE divulgará o PIB do quarto trimestre de 2015 no dia 3 de março, para o qual esperamos queda de 1,8% frente ao terceiro trimestre. Na política, terão destaque: o acórdão a ser divulgado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o rito do processo de impeachment; a eleição para a presidência do PMDB; e o protesto nas ruas contra o governo (marcado para 13 de março).

3 Principais indicadores macroeconômicos INFLAÇÃO (1) (2) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado 12M 3M Anualizado 2015 IPCA 1,2 1,2 1,3 0,7 0,7 0,8 0,6 0,2 0,5 0,8 1,0 1,0 10,7 11,7 IPA-M 0,6 (0,1) 0,9 1,4 0,3 0,4 0,7 0,2 1,3 2,6 1,9 0,4 11,2 21,6 IGP-M 0,8 0,3 1,0 1,2 0,4 0,7 0,7 0,3 0,9 1,9 1,5 0,5 10,5 16, IPCA 1,3 1,4 10,9 15,6 IPA-M 1,1 1,4 13,6 12,6 IGP-M 1,1 1,3 12,1 12,3 BASE MONETÁRIA E CRÉDITO (1) (4) 2015 M3 0,4 0,3 0,5 0,8 1,6 0,1 0,6 0,3 0,5 1,7 0,8 0,5 8,2 12,3 Crédito Bancário 0,8 0,9 1,1 0,2 0,5 0,4 0,8 0,7 0,7 0,1 0,3 0,1 6,7 1, M3 1,8 1,8 12,8 Crédito Bancário 0,3 0,3 2,5 TAXAS DE JUROS (5) 2015 Overnight (Taxa interbancária em R$) 12,2 12,2 12,7 13,2 13,2 13,7 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 13,5 14,2 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 12,5 12,7 13,3 13,4 13,1 13,6 13,1 14,2 15,8 15,9 16,2 16,5 14,2 16,2 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 2,4 2,9 3,1 2,9 2,5 2,4 3,1 3,3 5,7 3,7 4,3 4,4 3,4 4, Overnight (Taxa interbancária em R$) 14,2 14,2 13,8 14,2 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 15,2 14,7 14,6 15,5 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 4,1 4,2 3,6 4,2 BOLSA DE VALORES IBOVESPA (6) 2015 Volume negociado (média diária - US$ mil.) Variação (Fim do mês em US$) (6,4) 1,7 (11,0) 17,8 (11,6) 3,1 (12,4) (14,7) (11,3) 4,8 (1,4) (5,2) (14,4) (47,1) 2016 Volume negociado (média diária - US$ mil.) Variação (Fim do mês em US$) (10,0) 7,6 (39,0) (29,1) TAXA DE CÂMBIO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (Fim de período) 2015 (a) R$/US$ (7) 2,66 2,88 3,21 2,99 3,18 3,10 3,39 3,65 3,97 3,86 3,85 3, (b) % variação mensal 0,2 8,1 11,5 (6,7) 6,2 (2,4) 9,4 7,4 8,9 (2,9) (0,2) 1,4 47,0 (6,7) (c) R$/Euro ( ) (7) 3,01 3,23 3,44 3,34 3,49 3,46 3,74 4,08 4,43 4,26 4,07 4, (d) % variação mensal (6,9) 7,2 6,8 (3,0) 4,6 (1,0) 8,2 9,1 8,3 (3,5) (4,6) 4,8 32,2 (14,4) 2016 (a) R$/US$ (7) 4,04 3, (b) % variação mensal 3,5 (1,6) 38,3 14,1 (c) R$/Euro ( ) (7) 4,38 4, (d) % variação mensal 2,7 (1,3) 34,0 27,2 PRINCIPAIS TÍTULOS BRASILEIROS (%) 2015 CDS 5 anos (8) 226,6 242,9 283,6 234,3 235,5 259,9 292,7 350,6 476,4 440,8 444,8 492,0 Global 40 Spread sobre US Treasury (9) 275,0 297,9 297,9 263,5 260,5 286,7 328,5 353,7 409,3 400,7 426,2 494, CDS 5 anos (8) 472,7 459,7 Global 40 Spread sobre US Treasury (9) 486,7 487,8 1. Dados do fim do mês. Variação percentual com relação ao mês anterior. 2. IPA (Índice de Preços no Atacado) e IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) da Fundação Getúlio Vargas; IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE. O último dado referente ao IPCA é a inflação dos primeiros 15 dias do mês (IPCA-15) com relação ao mês anterior; o penúltimo é o do mês completo. O IGP-M [inflação ponderada - 30% pela inflação ao consumidor, 60% pelo IPA e 10% pelo INPC], sempre se refere ao período de 30 dias terminados no 20º dia do mês. 3. Baseado na média dos últimos três meses, acumulado em 12 meses. 4. M3 = moeda em circulação, depósitos à vista, poupança, CDBs, fundos de renda fixa e operações compromissadas com títulos federais. Crédito bancário = crédito das instituições financeiras para os setores públicos e privados. Ajustado sazonalmente pelo Itaú Unibanco. 5. Valores de fim de período, exceto a taxa intradiária, que é um valor cumulativo do mês. A taxa swap em dólar é conversível em reais. 6. Média diária: volume mensal total / número de dias úteis. Variação do índice: razão da variação percentual mensal do Ibovespa sobre a variação mensal da taxa de câmbio R$/dólar. 7. Média da taxa de oferta do ultimo dia útil do mês. 8. CDS = prêmio em pontos base, calculados a partir da Libor, utilizado como proteção no caso de uma moratória brasileira no período de cinco anos. 9. Spread sobre título US Treasury ou de duração equivalente, em pontos bases. O Global 40 é resgatável em qualquer momento após 17/08/2015.

4 Principais indicadores macroeconômicos (continuação) PIB (1) T4 Ano T1 T2 T3 T4 Ano T1 T2 T3 T4 Ano T1 T2 T3 Índice (1995 = 100) 170,9 169,1 171,8 174,4 175,5 175,0 174,2 176,1 173,9 173,7 173,8 174,3 172,4 168,8 165,9 Variação trimestral (%) 0,2 1,9 0,5 1,5 0,6 (0,2) 3,0 0,6 (1,3) (0,1) 0,1 0,1 (0,8) (2,1) (1,7) ATIVIDADE ECONÔMICA Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2015 Produção Industrial (2) 96,2 95,0 94,2 92,9 93,2 92,3 90,7 89,9 88,3 87,7 85,7 85,1 Utilização de Capacidade (3) 79,1 79,0 78,3 77,6 76,7 75,9 75,4 75,2 75,1 74,8 74,8 74, Produção Industrial (2) Utilização de Capacidade (3) 74,1 73, Vendas no Varejo (4) 115,4 114,6 113,3 112,5 111,4 110,8 109,2 108,3 108,1 108,4 110,1 107,1 Índice de Confiança do Consumidor (5) 81,2 76,7 74,8 75,3 74,4 73,2 70,5 70,0 65,4 66,4 66,9 64,9 Índice de Confiança do Empresário (6) 86,2 84,9 79,5 77,7 76,8 73,7 75,6 73,5 74,1 75,8 75,1 75, Vendas no Varejo (4) Índice de Confiança do Consumidor (5) 66,4 68,5 Índice de Confiança do Empresário (6) 76,2 74,7 EMPREGO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (%) 2015 Taxa de Desemprego (7) 5,4 5,6 5,8 6,2 6,4 6,7 7,2 7,4 7,5 7,9 8,1 8,1 Emprego IBGE (8) 125,7 125,1 125,0 125,1 124,8 124,5 124,3 123,6 123,3 121,7 121,9 122,2 Emprego Formal Caged (9) 151,5 151,2 151,1 150,2 149,7 149,2 148,6 148,0 147,2 146,6 146,0 145, Taxa de Desemprego (7) 7,8 Emprego IBGE (8) 122,3 Emprego Formal Caged (9) 145,3 CONTAS FISCAIS (10) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (% PIB) 2015 Resultado Nominal (11) 0,6 (6,0) (8,7) (5,9) (7,2) (7,3) (8,3) (8,7) (9,5) (9,1) (9,0) (10,3) Resultado Primário (acumulado no ano) 4,5 2,0 1,3 1,7 1,1 0,6 0,2 (0,0) (0,2) (0,4) (0,7) (1,9) Dívida Pública Bruta (12) 58,1 59,3 60,5 60,1 61,2 61,8 63,2 64,1 64,7 64,9 65,1 66,2 Dívida Líquida Bruta (13) 33,1 32,8 32,1 32,9 32,9 33,8 33,5 33,0 32,6 33,6 34,3 36, Resultado Nominal (11) (5,7) Resultado Primário (acumulado no ano) 5,6 Dívida Pública Bruta (12) 67,0 Dívida Líquida Bruta (13) 35,6 BALANÇO DE PAGAMENTOS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 12 Meses (US$ bilhões) Média Anual 2015 Balança Comercial (6,5) (5,9) (3,6) (3,2) (0,9) 0,9 (0,7) (0,2) (0,3) (1,1) (1,4) 3,6 (19,3) Exportações 16,6 14,9 19,8 17,8 19,5 22,4 21,4 18,0 18,7 18,5 16,2 20,0 223,9 Importações 23,1 20,8 23,5 21,0 20,4 21,5 22,1 18,2 18,9 19,6 17,6 16,4 243,1 Conta Corrente (12,2) (7,2) (5,8) (6,8) (3,4) (2,6) (5,7) (2,6) (3,1) (4,3) (2,9) (2,4) (58,9) Investimento Direto no País (14) 5,8 3,1 4,3 5,8 6,6 5,4 6,0 5,3 6,0 6,7 4,9 15,2 75,1 Outros Fluxos de Capital (15) 15,6 4,3 1,4 9,8 (3,7) 4,6 2,0 (1,1) (8,3) (2,7) 0,5 (5,8) 16,8 Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) 9,0 (1,4) (0,2) 7,3 (3,4) 6,2 0,8 1,9 1,1 0,9 4,4 6,9 33,4 Reservas Internac. / Liquidez (17) 372,2 372,1 371,0 373,0 371,7 372,2 370,8 370,6 370,6 371,0 369,0 368,7 Swaps de dólar do Banco Central (18) (111,2) (110,2) (109,2) (108,2) (107,2) (106,2) (105,2) (104,2) (103,2) (102,2) (101,2) (100,2) Dívida Externa Total (19) ,6 351,1 351,0 349,2 343,2 346,0 344,9 350,3 340,6 334, Balança Comercial (0,7) (13,5) Exportações 14,2 221,4 Importações 14,9 235,0 Conta Corrente (4,8) (51,6) Investimento Direto no País (14) 5,5 74,8 Outros Fluxos de Capital (15) (4,7) (3,5) Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) (4,0) 20,4 Reservas Internac. / Liquidez (17) 369,8 Swaps de dólar do Banco Central (18) (107,1) (107,1) Dívida Externa Total (19) 332,1 90,9 76,4-73,9 110,8 71,6 77,4-67,5 75,5 Média Anual 6,9 123,9 148,7 7,8 122,3 145,3 12 Meses (10,3) (1,9) (10,8) (1,8) 1. Dados dessazonalizados pelo IBGE. 2. Índice dessazonalizado pelo IBGE, média de 2002= Dados dessazonalizados da FGV. 4. Vendas no varejo ajustado sazonalmente e deflacionado pelo IPCA, 2011= Dados da pesquisa da FGV sobre as expectativas do consumidor nacional para as condições econômicas atuais e futuras. Dados dessazonalizados, Setembro de 2005 = Dados da pesquisa da FGV referente às expectativas de produção da indústria sobre as condições atuais e futuras. Ajustado sazonalmente. 7. Dados domiciliares do IBGE para as seis principais regiões metropolitanas brasileiras, incluído a força de trabalho de dez anos de idade ou mais; a pesquisa tem duração de 30 dias. Dessazonalizados pelo Itaú Unibanco. 8. Dados domiciliares do IBGE (PME) sobre a população empregada das seis principais regiões metropolitanas brasileiras, média 2003 = 100, dessazonalizados pelo Itaú Unibanco. 9. Dados do Registro Empresarial (CAGED) do Ministério do Trabalho, média 2003 = 100, incluindo todos os empregados com carteira de assinada, ajustado sazonalmente pelo Itaú Unibanco. 10. Fluxos acumulados no ano, exceto para a dívida pública líquida que é estoque. Inclui os governos federal, estadual e municipal, com suas respectivas empresas não financeira (mais o Banco Central) e excluindo a Petrobras e Eletrobrás. 11. Necessidade líquida de financiamento do setor público. 12. Dívida pública bruta. Não inclui Banco Central, estatais e Previdência. 13. Dívida bruta menos créditos do governo geral, inclui dívidas líquidas do Banco Central e empresas públicas. 14. Inclui empréstimos intercompanhias. 15. Inclui ações, títulos, empréstimos, créditos de fornecedores, transferências de ativos, e outros 16. Inclui o investimento direto e outros. 17. Inclui, além de dinheiro, ações de linhas de recompra e os empréstimos no exterior. 18. Estoque de swaps de dólar do Banco Central do Brasil. Um número negativo expressa posição comprada em swaps e, portanto, vendida em dólares.

5 Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações relevantes 5. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 7. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 8. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Este material foi preparado pelo Itau BBA International plc (IBBAI) somente para fins de informação. O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. 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Este material é voltado somente a Clientes Profissionais (conforme definição do módulo DFSA Conduta de Negócios) e outras pessoas não devem tomar decisões com base no mesmo; (vi) Brazil: Itaú Corretora de Valores S.A., a subsidiary of Itaú Unibanco S.A authorized by the Central Bank of Brazil and approved by the Securities and Exchange Commission of Brazil, is distributing this report. If necessary, contact the Client Service Center: * (capital and metropolitan areas) or (other locations) during business hours, from 9 a.m. to 8 p.m., Brasilia time. If you wish to re-evaluate the suggested solution, after utilizing such channels, please call Itaú s Corporate Complaints Office: (on business days from 9 a.m. to 6 p.m., Brasilia time) or write to Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP *Custo de uma Chamada Local

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