O que ocorreu com a distribuição de renda e a pobreza na América Latina?
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- Carmem Belém Porto
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1 Colômbia Brasil Paraguai Chile Peru México Argentina Uruguai Macro Visão sexta-feira, 15 de agosto de 2014 O que ocorreu com a distribuição de renda e a pobreza na América Latina? Distribuição de renda é um tema caro para todos. Recentemente, ganhou renovadas atenções com a pesquisa do francês Thomas Piketty publicada no livro Capital in the Twenty-First Century. Embora, por limitações de dados o trabalho de Piketty tenha ficado restrito a um grupo de países desenvolvidos, o debate sobre o tema ganhou destaque no mundo inteiro, inclusive na América Latina. O que ocorreu com a distribuição de renda na América Latina? Para responder a essa pergunta utilizaremos a informação disponível na Socio-Economic Database for Latin America and the Caribbean (SEDLAC), uma iniciativa conjunta do Centro de Estudios Distributivos Laborales y Sociales (CEDLAS), da Universidade de La Plata (Argentina), e do Banco Mundial, que compila pesquisas familiares de 24 países da região. Atualmente, a SEDLAC disponibiliza informação do período , embora também apresente informação de anos anteriores para alguns países. Nossa amostra incluirá oito países: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Paraguai, Peru e Uruguai, que representam 0% da população e 6% do PIB da região. As medidas de distribuição de renda Medir a distribuição de renda é basicamente aferir a disparidade entre um percentual da população e o percentual de recursos (renda, no nosso caso) recebido (ou apropriado) por essa população. Existem diversas formas de medir distribuição de renda, todas elas imperfeitas. Para avaliar a evolução da desigualdade na América Latina decidimos utilizar dois indicadores: a participação na renda dos % mais ricos da população e o coeficiente de Gini. O primeiro refletiria o grau de concentração da renda nas mãos dos mais favorecidos. Já o segundo é a métrica mais usada de desigualdade. Apresentaremos a seguir os resultados com o primeiro dos indicadores citados. Os resultados, qualitativamente semelhantes, usando o coeficiente de Gini são apresentados no Apêndice 1. Resultados usando a participação na renda dos % mais ricos da população Gráfico 1: Participação (%) na renda dos % mais ricos da população Provavelmente, a forma mais intuitiva ou comum de avaliar desigualdade é olhar para a parcela de renda apropriada pelas pessoas mais favorecidas. Nesse caso, avaliaremos a evolução da participação na renda dos % mais ricos da população. O Gráfico 1 apresenta esse indicador de distribuição de renda em dois momentos: 2002 e O gráfico mostra claramente que no período em questão todos os países na nossa amostra registraram queda nessa métrica, ou seja, houve melhora generalizada da distribuição de renda. A média da América Latina, ponderada pela população, passou de,0% em 2002 para 29,% em Mas observamos também que a redução A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.
2 da desigualdade não aconteceu de forma homogênea: se as condições iniciais já eram diferentes, as magnitudes da redução da desigualdade em cada país também o foram. Peru, Argentina e Uruguai registraram as maiores reduções no nosso indicador de desigualdade, enquanto o México apresentou a menor queda. Gráfico 2: Participação (%) na renda dos % mais ricos da população Chile Brasil México Argentina Essa heterogeneidade torna interessante a análise, mesmo que breve, de cada caso. O Gráfico 2 mostra a evolução da participação na renda dos % mais ricos para quatro países (Argentina, Brasil, Chile e México) para os quais dispomos de informações num horizonte mais longo ( ). O Brasil registra piora na distribuição de renda entre 197 e 1992 e, desde então, mostra uma trajetória de melhora. Num primeiro momento, a recuperação ainda é lenta, mas depois o ritmo de avanço aumenta. O Chile registra estabilidade no indicador de distribuição de renda entre 197 e 2002, melhora entre 2002 e 2007 e novamente estabilidade no período posterior. O México teve melhora da distribuição entre 197 e 1992, estabilidade entre 1992 e 1997, piora entre 1997 e 2007 e novamente estabilidade entre 2007 e Finalizando esse grupo, temos um comportamento bastante peculiar da distribuição de renda na Argentina. Partindo de um nível alto, o indicador de distribuição de renda recua (piora) entre 1992 e 2002 (particularmente entre 1997 e 2002), mas a partir de então entra em trajetória de alta, chegando a registrar em 2012 níveis superiores aos do início do período sob análise. Essa última, aliás, é uma característica comum aos quatro países: todos registraram em 2012 o melhor valor no período analisado. Gráfico 3: Participação (%) na renda dos % mais ricos da população 32 Colômbia Paraguai Peru Uruguai O Gráfico 3 apresenta a evolução da participação na renda dos % mais ricos em Colômbia, Peru, Paraguai e Uruguai no período No Paraguai, a desigualdade se eleva entre 1997 e Entre 2002 e 2007 esse movimento se reverte, com a desigualdade voltando ao nível de 1997, mantendo-se estável desde então. No Peru, a concentração da renda aumentou ligeiramente entre 1997 e 2002, mas a partir de então registrou queda significativa e contínua. Na Colômbia, a informação só está disponível desde 2002 e mostra uma desigualdade elevada que diminui ao longo do tempo, mas não o suficiente para livrar o país de ter o pior desempenho na nossa métrica de desigualdade. E o Uruguai, o país menos desigual na nossa amostra, apresenta uma trajetória de elevação da desigualdade entre 1997 e 2007, seguida de forte queda no período posterior ( ) para chegar em 2012 a um nível menor ao registrado em Dos quatro países, três (Colômbia, Peru e Uruguai) registraram em 2012 o menor nível de desigualdade do período analisado, enquanto que o Paraguai encerrou o período registrando o mesmo nível observado no início do mesmo. Página 2
3 Paraguai Peru Colômbia Argentina Brasil Mexico Chile Uruguai Macro Visão sexta-feira, 15 de agosto de 2014 Sintetizando os nossos resultados, os oito países da nossa amostra registraram diminuição da desigualdade, e fica evidente que o movimento se generaliza só a partir dos primeiros anos do século XXI. Notamos também que, a despeito da melhora da distribuição de renda, os quatro países (Colômbia, Brasil, Paraguai e Chile) que historicamente registraram os piores indicadores mantiveram essa condição. No outro extremo, os países historicamente menos desiguais (Argentina e Uruguai) registraram piora da desigualdade em parte do período analisado, mas conseguiram reverter essa situação e assim encerrar o período sob análise com níveis de desigualdade inferiores aos iniciais. Entre esses dois grupos, vale destacar também a significativa redução da desigualdade observada no Peru. Por último, é importante notar que no período da Crise Financeira Global ( ) não houve, na nossa amostra, registro de piora na desigualdade. Naquele período, a desigualdade caiu em seis países (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Peru e Uruguai) e se manteve estável em dois (México e Paraguai). Uma outra dimensão: pobreza Nossa análise mostrou até agora que nos últimos anos houve redução na concentração da renda nas mãos dos mais favorecidos e, por consequência, melhora na distribuição de renda. Essa visão, embora correta, resulta incompleta, pois precisaríamos analisar o que aconteceu com os outros segmentos da sociedade. Para complementar o nosso estudo da desigualdade, nesta seção vamos focar o grupo menos favorecido: os pobres. Definir pobreza não é uma questão trivial. Neste artigo utilizaremos o conceito da SEDLAC de impossibilidade de atingir um certo nível de renda mínima, conhecido como linha de pobreza. Usaremos aqui a linha de pobreza definida como US$ 2,5 dólares diários em paridade do pode de compra (PPP, na sigla em inglês), que, segundo a SEDLAC, coincide com a mediana das linhas de pobreza extrema oficiais fixadas pelos governos da América Latina Gráfico 4: % da população abaixo da linha de pobreza (US$ 2,5) caso dos dois últimos, a partir de níveis já bastante baixos O Gráfico 4 mostra o percentual da população abaixo da linha de pobreza para cada país da nossa amostra em 2002 e Novamente, aparecem duas características que também estavam presentes nos resultados usando a participação na renda dos % mais ricos da população como nosso indicador de desigualdade: a redução é generalizada, porém heterogênea. Argentina, Peru, Paraguai, Brasil e Colômbia (nesta ordem) aparecem como os países que registraram a maior redução (em pontos percentuais) da população abaixo da linha de pobreza. Os outros três países (México, Chile e Uruguai) registraram quedas menores, porém, no 1 No Apêndice 2 apresentamos os resultados usando uma linha de pobreza alternativa, de US$ 4,0 dólares diários em PPP. Página 3
4 39 Como foi no caso do nosso estudo da participação na renda dos % mais ricos, a heterogeneidade observada na redução do percentual da população abaixo da linha de pobreza torna relevante a análise, breve, da evolução do indicador para cada país. O Gráfico 5 mostra a evolução do nosso indicador de pobreza para quatro países (Argentina, Brasil, Chile e México) para os quais dispomos de informações num horizonte mais longo ( ). O Chile é o país que registrava o maior percentual (39,4%) de população abaixo da linha de pobreza em 197, mas cinco anos depois, em 1992, já tinha reduzido esse número a menos da metade. Uma possível explicação para essa queda é o forte crescimento econômico. Nesse período, o país cresceu a uma taxa média anual de,3%. Nos anos posteriores, a pobreza continuou diminuindo para atingir 2,9% no fim do período analisado. O Brasil teve um aumento do percentual de pobres entre 197 e 1992, mas nos cinco anos seguintes registrou uma redução importante. Entre 1997 e 2002 a redução no percentual de pobres se manteve, mas num ritmo menor, para acelerar novamente nos anos seguintes. O México apresenta comportamento oposto ao Brasil entre 197 e 1997, caindo entre 197 e 1992 e subindo de forma significativa entre 1992 e Essa piora entre 1992 e 1997 deve estar relacionada com a crise de 1995, embora seja completamente revertida nos cinco anos seguintes. Nos anos posteriores a queda continuou, porém em ritmo menor. De fato, entre 2007 e 2012 o percentual de pobres se manteve praticamente estável. A evolução do percentual de pobres na Argentina seguiu o mesmo padrão observado no nosso primeiro indicador de desigualdade: partindo de um valor muito baixo (2,9%), elevou-se significativamente até atingir seu máximo (29,2%) em 2002, certamente em decorrência da crise econômica que o país viveu nesses anos. Já nos anos seguintes, o percentual de pobres caiu de forma acentuada, chegando a 2012 com um valor baixo (4,7%), porém superior ao registrado no início do período analisado. 32 Gráfico 5: % da população abaixo da linha de pobreza (US$ 2,5) Chile Brasil Mexico Argentina Gráfico 6: % da população abaixo da linha de pobreza (US$ 2,5) Peru Colômbia Paraguai Uruguai O Gráfico 6 apresenta a evolução do percentual de pobres em Colômbia, Peru, Paraguai e Uruguai no período O Peru apresenta uma redução contínua do percentual de pobres, mas é possível identificar dois momentos. Entre 1997 e 2002 a redução é relativamente modesta, mas de 2002 em diante o ritmo de queda se acelera. A Colômbia, cuja informação só está disponível a partir de 2002, tinha nesse ano o mesmo percentual de pobres que o Peru. O país também conseguiu reduzir esse percentual nos anos seguintes, porém em magnitude menor. O Paraguai viu o seu percentual de pobres aumentar entre 1997 e 2002, mas desde então esse percentual caiu significativamente, atingindo um valor inferior (14,4%) ao registrado no início do período analisado. Por último, a estatística de pobreza confirmou o Uruguai como o país de menor Página 4
5 pobreza da amostra ao longo de todo o período, mesmo com a elevação do percentual de pobres registrada entre 1997 e 2002; elevação que foi mais do que compensada pela queda posterior. A análise da evolução da pobreza nos países da amostra nos apresenta um quadro semelhante ao observado quando analisamos o nosso indicador de desigualdade: redução generalizada da pobreza, num movimento que se acentua a partir dos primeiros anos do século XXI. Os cinco países que historicamente registravam os maiores percentuais de pobreza (Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai e Peru) conseguiram reduzir significativamente esses percentuais, com o Chile como destaque absoluto. O México também conseguiu reduzir a pobreza, embora em menor magnitude do que os outros. A Argentina conseguiu, na segunda metade do período estudado, reverter a grave deterioração do período anterior. O Uruguai se consolidou como o país com o melhor desempenho nesse quesito, confirmando ser o país menos desigual da amostra. Finalmente, é importante destacar que todos os países mantiveram a trajetória de queda da pobreza durante o período da Crise Financeira Global ( ) Conclusões Os resultados apresentados mostram que nas duas últimas décadas houve uma melhora generalizada, embora heterogênea, da desigualdade de renda na América Latina: os grupos favorecidos diminuíram sua participação na renda e a pobreza diminuiu. Há vários motivos, entre os quais poderíamos destacar as reformas implementadas, a maior estabilidade macroeconômica obtida após várias crises, um cenário internacional favorável (mesmo levando em consideração a crise iniciada em 2007) que permitiu vários anos de forte crescimento do PIB e a redução significativa do desemprego, além de políticas de transferência de renda. É importante ressaltar o avanço na distribuição de renda e na redução da pobreza na região nas últimas décadas. Em um mundo que parece estar ficando mais desigual, a América Latina foi capaz de avançar na direção contrária. O desafio é manter essa tendência. Gino Olivares e Ilan Goldfajn Página 5
6 Brasil Colômbia Paraguai Chile Peru Argentina México Uruguai Macro Visão sexta-feira, 15 de agosto de 2014 Apêndice 1: Resultados usando o coeficiente de Gini O coeficiente de Gini é a mais comum, porém não necessariamente a mais intuitiva, medida de desigualdade. Ele varia entre zero (igualdade perfeita: todo mundo recebe a mesma renda) e 0 (desigualdade perfeita: toda a renda de um país é recebida por uma única pessoa). Assim, quanto menor o coeficiente, menor a desigualdade de renda. Gráfico 7: Coeficiente de Gini Gráfico : Coeficiente de Gini Brasil Chile México Argentina Gráfico 9: Coeficiente de Gini Paraguai Colômbia Peru Uruguai Página 6
7 Apêndice 2: Resultados usando a linha de pobreza de US$ 4,0 diários em PPP A SEDLAC também divulga uma linha de pobreza alternativa, de US$ 4,0 diários em PPP. A justificativa apresentada é que esse valor se aproxima da mediana das linhas de pobreza moderada oficiais fixadas pelos governos da América Latina. Gráfico : % da população abaixo da linha de pobreza (US$ 4.0) Colômbia Peru Brasil Chile Gráfico : % da população abaixo da linha de pobreza (US$ 4.0) 60 Chile Brasil Mexico Argentina Gráfico 12: % da população abaixo da linha de pobreza (US$ 4.0) 36 4 Peru Colômbia Paraguai Uruguai Página 7
8 Pesquisa macroeconômica no Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco S.A. (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma subsidiária do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc está sediado em The Broadgate Tower, level 20, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. 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Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página
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