Banco Central intensifica atuação no câmbio

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1 Conjuntura Macro segunda-feira, 2 de setembro de 2013 Banco Central intensifica atuação no câmbio A economia brasileira em agosto de 2013 O Banco Central anunciou novo programa de leilões para o mercado de câmbio, em que se compromete com um montante mínimo de intervenções até o final do ano. Além disso, o Banco Central elevou a taxa de juros Selic mais uma vez, para 9,0%, e sinalizou que manterá o atual ritmo de alta. A economia brasileira cresceu mais do que o esperado no segundo trimestre, mas a perspectiva à frente é de desaceleração. A inflação caiu, devido aos preços de alimentos e administrados. O déficit em conta corrente no balanço de pagamentos alcançou 3,4% do PIB, e o superávit primário nas contas públicas segue abaixo da meta para este ano. A popularidade do governo mostrou alguma recuperação. O Banco Central anunciou novo programa de leilões para o mercado de câmbio... Após uma depreciação mais intensa do real (que chegou a 2,45 reais por dólar), o governo anunciou no dia 22 um novo programa de leilões com o objetivo de prover hedge cambial aos agentes econômicos e liquidez ao mercado de câmbio. Pelo menos até o fim do ano, haverá leilões diários de US$ 500 milhões, de segunda a quinta-feira. Nas sextas-feiras, serão leiloadas linhas com recompra no valor de US$ 1 bilhão. Se assim julgar necessário, o Banco Central fará intervenções adicionais. Esse volume equivale a uma venda de aproximadamente 35 bilhões de dólares em swaps e 18 bilhões de dólares à vista. O real se apreciou após a alteração e acabou fechando o mês em 2, e elevou os juros para 9,00%, sinalizando que manterá o ritmo de alta. O Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa de juros básica em 0,50 ponto percentual para 9,00% ao ano, como amplamente esperado. O comunicado que acompanhou a decisão foi similar ao da reunião anterior, sinalizando o objetivo do Copom de manter o ritmo de elevação de juros. A decisão reforça nossa projeção de que a taxa Selic terminará 2013 em 9,75% a.a. Esperamos uma alta adicional de 0,50 p.p. na próxima reunião do Copom e uma última alta de 0,25 p.p. em novembro. O PIB cresceu mais do que o esperado, mas tende a desacelerar adiante. O PIB cresceu 1,5% no segundo trimestre, após ajuste sazonal, com a agropecuária, os serviços e os impostos contribuindo para o crescimento mais alto do que projetávamos. A indústria confirmou a expectativa de forte alta e avançou 2,0% na comparação com o primeiro trimestre. Do lado da demanda, destaca-se o expressivo aumento do investimento. A formação bruta de capital fixo cresceu 3,6% no trimestre. O consumo das famílias e os gastos do governo tiveram ligeira expansão. O resultado mais alto no segundo trimestre deve elevar um pouco nossa projeção para o ano (atualmente em 2,1%). No entanto, não altera a nossa estimativa de enfraquecimento da economia no segundo semestre e a perspectiva de PIB próximo de 0% ou ligeiramente negativo no terceiro trimestre. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 A inflação caiu, devido aos preços de alimentos e administrados. O IPCA de julho foi de apenas 0,03%, reduzindo a taxa de 12 meses a 6,3% (de 6,7%). A melhora foi determinada pela menor inflação de alimentos e de preços administrados. As pressões de alta vêm dos bens industrializados, impulsionados pela desvalorização do real, e da inflação de serviços, que permanece alta devido ao mercado de trabalho ainda apertado. O déficit em conta corrente no balanço de pagamentos alcança 3,4% do PIB... O déficit em conta corrente voltou a aumentar em julho, após ter dado sinais de melhora no mês anterior. Acumulado em 12 meses o déficit soma 77,8 bilhões de dólares, ou 3,4% do PIB. O déficit comercial, impulsionado pelas importações de petróleo, foi o principal fator, mas o maior déficit de serviços foi a grande fonte de surpresa. O investimento estrangeiro direto continua mostrando resiliência e soma 2,7% do PIB. Nos investimentos em portfólio, o destaque foi novamente para a entrada em renda fixa local, que continua reagindo à retirada do IOF.... e o superávit primário nas contas públicas segue abaixo da meta para este ano. O resultado primário recorrente acumulado em doze meses, que desconsidera receitas e despesas atípicas, está estável ao redor de 1,5% do PIB desde março. Mantemos nossa projeção em 1,7% para este ano (abaixo da meta de 2,3%), mas vemos riscos crescentes de um número menor, devido ao rápido crescimento dos gastos, às isenções fiscais, aos subsídios para o setor de energia e à desaceleração do PIB a partir do 3T13. A popularidade do governo mostra alguma recuperação. Segundo as pesquisas do Ibope e do Datafolha, a aprovação do governo se elevou para 36% e 38% respectivamente, após haver caído para 30-31% nas pesquisas feitas em julho. Alguma recuperação já era esperada, já que as pesquisas anteriores haviam sido realizadas em datas próximas aos protestos populares. Ainda assim, a aprovação do governo está em níveis bem abaixo dos alcançados antes das manifestações (57%). O real se depreciou, o risco-país subiu. A taxa de câmbio se elevou de 2,29 a 2,37 reais por dólar, tendo chegado a 2,45 reais por dólar durante o mês. O Ibovespa subiu 3,7% em reais e 0,1% em dólares. O risco-brasil medido pelo CDS de cinco anos subiu 10,8% para 206,9 pbs. Próximos eventos. O mercado acompanhará com atenção os desenvolvimentos no mercado de câmbio, especialmente à medida que se aproximam as mudanças na política monetária dos Estados Unidos. O foco também estará no leilão de concessão de rodovias marcado para setembro. Adicionalmente, será relevante acompanhar as próximas pesquisas de opinião sobre a popularidade do governo. Página2

3 Principais indicadores macroeconômicos INFLAÇÃO (1) (2) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado 12M 3M Anualizado 2012 IPCA 0,6 0,4 0,2 0,6 0,4 0,1 0,4 0,4 0,6 0,6 0,6 0,8 5,8 3,7 IPA-M (0,1) (0,3) 0,4 1,0 1,2 0,7 1,8 2,0 1,2 (0,2) (0,2) 0,7 8,6 19,7 IGP-M 0,2 (0,1) 0,4 0,9 1,0 0,7 1,3 1,4 1,0 0,0 (0,0) 0,7 7,8 14, IPCA 0,9 0,6 0,5 0,6 0,4 0,3 0,0 0,2 6,0 1,8 IPA-M 0,1 0,2 0,0 (0,1) (0,3) 0,7 0,3 0,1 2,6 4,6 IGP-M 0,3 0,3 0,2 0,1 0,0 0,7 0,3 0,2 3,8 4,7 BASE MONETÁRIA E CRÉDITO (1) (4) 2012 M3 1,8 1,2 2,1 1,0 1,1 1,2 1,6 1,5 0,8 1,3 1,1 0,4 16,1 16,3 Crédito Bancário 1,3 1,4 1,4 1,4 1,4 1,3 1,1 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 16,4 16, M3 0,9 0,4 1,3 0,6 1,3 0,4 0,5 10,9 9,0 Crédito Bancário 1,4 1,4 1,3 1,3 1,3 1,2 1,2 16,0 15,4 TAXAS DE JUROS (5) 2012 Overnight (Taxa interbancária em R$) 10,4 10,4 9,7 8,9 8,9 8,4 7,9 7,4 7,4 7,1 7,1 7,3 8,4 7,9 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 10,0 9,8 9,7 8,9 8,4 8,2 8,2 8,3 8,2 7,7 7,7 7,6 8,6 8,2 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 2,7 2,4 2,3 2,7 2,8 2,8 2,5 2,2 2,1 2,0 1,9 1,5 2,3 2, Overnight (Interbank rate in R$) 7,1 7,2 7,2 7,4 7,9 7,9 8,4 8,9 7,6 8,4 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 7,9 8,4 8,6 8,3 9,1 10,2 9,9 11,2 8,7 10,4 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 1,8 1,8 1,9 1,6 1,6 1,7 1,7 2,0 1,8 1,8 BOLSA DE VALORES IBOVESPA (6) 2012 Volume negociado (média diária - US$ mil.) Variação (Fim do mês em US$) 9,5 6,2 (8,1) (7,7) (17,5) (0,2) 1,8 2,4 4,0 (3,6) (2,9) 9,4 (10,0) (66,7) 2013 Volume negociado (média diária - US$ mil.) Variação (Fim do mês em US$) 0,8 (3,3) (3,7) (0,2) (10,1) (14,7) (1,7) 0,1 (24,7) (50,0) TAXA DE CÂMBIO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (Fim de período) 2012 (a) R$/US$ (7) 1,74 1,71 1,82 1,89 2,02 2,02 2,05 2,04 2,03 2,03 2,11 2, (b) % variação mensal (7,3) (1,7) 6,6 3,8 6,9 (0,0) 1,4 (0,6) (0,3) 0,0 3,7 (3,0) 9,0 3,0 (c) R$/Euro ( ) (7) 2,29 2,29 2,43 2,50 2,50 2,56 2,52 2,56 2,61 2,63 2,74 2, (d) % variação mensal (6,1) 0,1 6,3 3,0 (0,1) 2,4 (1,4) 1,5 1,9 0,9 4,0 (1,6) 10,8 10, (a) R$/US$ (7) 1,99 1,98 2,01 2,00 2,13 2,22 2,29 2, (b) % variação mensal (2,7) (0,6) 1,9 (0,6) 6,5 3,9 3,4 3,6 16,5 53,4 (c) R$/Euro ( ) (7) 2,70 2,58 2,59 2,64 2,77 2,88 3,05 3, (d) % variação mensal 0,1 (4,3) 0,1 2,0 5,0 4,2 5,6 2,8 22,2 63,8 PRINCIPAIS TÍTULOS BRASILEIROS (%) 2012 CDS 5 anos (8) 145,0 141,0 122,0 123,0 171,3 157,3 134,1 131,0 111,8 112,3 109,8 108,4 Global 40 Spread sobre US Treasury (9) 90,5 48,8 55,1 50,9 112,6 103,6 93,7 71,0 69,9 60,1 87,4 91, CDS 5-yr (8) 117,5 132,8 137,2 109,7 146,3 185,2 186,6 206,9 Global 40 Spread sobre US Treasury (9) 66,4 41,8 12,1 58,5 76,6 135,5 94,8 76,0 1. Dados do fim do mês. Variação percentual com relação ao mês anterior. 2. IPA (Índice de preços no atacado) e IGP-M (Índice geral de preços - Mercado) da Fundação Getúlio Vargas; IPCA (Índice de preços ao consumidor amplo) do IBGE. O último dado referente ao IPCA é a inflação dos primeiros 15 dias do mês (IPCA-15) com relação ao mês anterior; o penúltimo é o do mês completo. O IGP-M [ inflação ponderada - 30% pela inflação ao consumidor, 60% pelo IPA e 10% pelo INPC], sempre se refere ao período de 30 dias terminados no 20º dia do mês. 3. Baseado na média dos últimos três meses, acumulado em 12 meses. 4. M3 = moeda em circulação, depósitos à vista, poupança, CDBs, fundos de renda fixa e operações compromissadas com títulos federais. Crédito Bancário = crédito das instituições financeiras para os setores públicos e privados. Ajustado sazonalmente pelo Itaú Unibanco. 5. Valores de fim de período, exceto a taxa intradiária, que é um valor cumulativo do mês. A taxa swap em dólar é conversível em reais. 6. Média diária: volume mensal total / número de dias úteis. Variação do Índice: razão da variação percentual mensal do Ibovespa sobre a variação mensal da taxa de câmbio R$/Dólar. 7. Média da taxa de oferta do ultimo dia útil do mês. 8. CDS = prêmio em pontos base, calculados a partir da Libor, utilizado como proteção no caso de uma moratória brasileira no período de cinco anos. 9. Spread sobre título US Treasury ou de duração equivalente, em pontos bases. O Global 40 é resgatável em qualquer momento após 17/08/2015. Página3

4 Principais indicadores macroeconômicos (continuação) PIB (1) T3 T4 Ano T1 T2 T3 T4 Ano T1 T2 T3 T4 Ano T1 T2 Índice (1995 = 100) 158,4 160,0 157,6 161,4 162,0 161,9 162,2 161,9 162,5 162,7 163,3 164,6 163,3 165,6 168,0 Variação trimestral (%) 1,0 1,0 7,5 0,8 0,4 (0,1) 0,2 2,7 0,2 0,1 0,4 0,8 0,9 0,6 1,5 ATIVIDADE ECONÔMICA Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2012 Produção Industrial (2) 124,8 126,7 125,5 124,8 124,5 124,2 125,0 127,1 126,1 127,3 125,5 125,3 Utilização de Capacidade (3) 83,7 83,7 83,8 83,9 84,0 83,8 83,7 84,0 84,1 84,2 84,0 84, Produção Industrial (2) 128,6 125,8 127,0 129,2 126,9 129,4 Utilização de Capacidade (3) 84,4 84,1 84,1 84,2 84,6 84,4 84,4 84, Vendas no Varejo (4) 106,0 106,3 106,6 107,3 106,2 108,0 109,2 109,3 109,6 110,3 110,6 110,0 Índice de Confiança do Consumidor (5) 116,0 119,4 122,7 128,7 127,1 123,5 121,6 120,4 122,1 121,7 120,0 118,7 Índice de Confiança do Empresário (6) 102,3 102,5 103,0 103,3 103,4 103,2 102,7 104,1 105,0 106,0 105,2 106, Vendas no Varejo (4) 110,5 110,0 109,9 110,6 110,5 111,1 Índice de Confiança do Consumidor (5) 117,9 116,2 113,9 113,9 113,4 112,9 108,3 113,1 Índice de Confiança do Empresário (6) 106,5 106,6 105,0 104,2 105,0 103,8 99,6 99,0 EMPREGO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (%) 2012 Taxa de Desemprego (7) 5,6 5,5 5,8 5,6 5,4 5,7 5,4 5,3 5,4 5,4 5,4 5,4 Emprego IBGE (8) 122,1 122,9 123,1 123,4 124,5 123,8 123,3 123,7 124,4 125,3 125,4 125,4 Emprego Formal Caged (9) 154,9 155,4 155,7 156,1 156,3 156,5 157,0 157,0 157,3 157,4 157,8 158, Taxa de Desemprego (7) 5,5 5,5 5,3 5,4 5,5 5,7 5,6 Emprego IBGE (8) 125,4 124,8 124,6 124,5 124,7 124,8 125,2 Emprego Formal Caged (9) 158,4 158,7 159,1 159,2 159,2 159,4 159,5 CONTAS FISCAIS (10) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (% PIB) 2012 Resultado Nominal (11) 1,9 (0,4) (1,3) (1,1) (1,8) (2,1) (2,3) (2,6) (2,7) (2,5) (2,8) (2,5) Resultado Primário 7,7 5,3 4,4 4,3 3,6 3,1 2,8 2,6 2,3 2,4 2,1 2,4 Dívida Pública Bruta (12) 55,0 55,5 56,2 56,7 57,0 57,3 57,8 57,8 58,8 59,5 59,7 58,7 Dívida Líquida Bruta (13) 37,1 37,4 36,5 35,7 35,0 35,2 35,1 35,3 35,5 35,4 35,0 35, Resultado Nominal (11) 2,0 (2,1) (2,8) (2,6) (2,8) (2,9) (3,2) Resultado Primário 7,9 3,7 2,8 2,7 2,5 2,3 2,0 Dívida Pública Bruta (12) 59,0 59,1 59,5 59,4 59,6 59,3 59,4 Dívida Líquida Bruta (13) 35,2 35,7 35,6 35,5 34,8 34,5 34,1 BALANÇO DE PAGAMENTOS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (US$ bilhões) 2012 Balança Comercial (1,3) 1,7 2,0 0,9 3,0 0,8 2,9 3,2 2,6 1,7 (0,2) 2,2 Exportações 16,1 18,0 20,9 19,6 23,2 19,4 21,0 22,4 20,0 21,8 20,5 19,7 Importações 17,4 16,3 18,9 18,7 20,3 18,5 18,1 19,2 17,4 20,1 20,7 17,5 Conta Corrente (7,0) (1,7) (3,3) (5,4) (3,5) (4,4) (3,7) (2,6) (2,6) (5,4) (6,3) (8,4) Investimento Estrangeiro Direto (14) 5,4 3,6 5,9 5,2 3,7 5,8 8,4 5,0 4,4 7,7 4,6 5,4 Outros Fluxos de Capital (15) 4,4 (1,1) 4,5 6,9 3,2 2,5 3,7 3,2 1,9 0,8 5,4 4,6 Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) (2,8) (0,4) 4,2 (0,2) (3,0) (4,3) (3,6) (5,4) (3,1) (4,7) (3,1) (4,9) Reservas Internac. / Liquidez (17) 355,1 356,3 365,2 374,3 372,4 373,9 376,2 377,2 378,7 377,5 378,6 378,7 Dívida Externa Total (15) 300,3 301,1 301,2 297,3 298,2 302,9 308,4 305,5 309,5 308,5 310,8 312, Balança Comercial (4,0) (1,3) 0,2 (1,0) 0,8 2,3 (1,9) Exportações 16,0 15,5 19,3 20,6 21,8 21,1 20,8 Importações 20,0 16,8 19,2 21,6 21,3 18,8 22,7 Conta Corrente (11,4) (6,6) (6,9) (8,3) (6,4) (4,0) (9,0) Investimento Estrangeiro Direto (14) 3,7 3,8 5,7 5,7 3,9 7,2 5,2 Outros Fluxos de Capital (15) 5,2 9,2 7,6 6,3 7,5 1,7 7,1 Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) 4,1 (5,1) (3,5) (2,7) (4,9) (6,4) (3,0) Reservas Internac. / Liquidez (17) 377,5 376,7 376,6 378,7 374,5 371,3 373,6 372,9 Dívida Externa Total (15) 317,8 316,3 321,5 322,2 324,7 321,7 314,1 Média Anual 1. Dados dessazonalizados pelo IBGE. 2. Índice dessazonalizado pelo IBGE, média de 2002= Dados dessazonalizados da FGV. 4. Vendas no varejo ajustado sazonalmente e deflacionado pelo IPCA, 2011= Dados da pesquisa da FGV sobre as expectativas do consumidor nacional para as condições econômicas atuais e futuras. Dados dessazonalizados, Setembro de 2005 = Dados da pesquisa da FGV referente às expectativas de produção da indústria sobre as condições atuais e futuras. Ajustado sazonalmente. 7. Dados domiciliares do IBGE para as seis principais regiões metropolitanas brasileiras, incluído a força de trabalho de dez anos de idade ou mais; a pesquisa tem duração de 30 dias. Dessazonalizados pelo Itaú Unibanco. 8. Dados domiciliares do IBGE (PME) sobre a população empregada das seis principais regiões metropolitanas brasileiras, média 2003 = 100, dessazonalizados pelo Itaú Unibanco. 9. Dados do Registro Empresarial (CAGED) do Ministério do Trabalho, média 2003 = 100, incluindo todos os empregados com carteira de assinada, ajustado sazonalmente pelo Itaú Unibanco. 10. Fluxos acumulados no ano, exceto para a dívida pública líquida que é estoque. Inclui os governos federal, estadual e municipal, com suas respectivas empresas não financeira (mais o Banco Central) e excluindo a Petrobras e Eletrobrás. 11. Necessidade líquida de financiamento do setor público. 12. Dívida pública bruta. Não inclui Banco Central, estatais e Previdência. 13. Dívida bruta menos créditos do governo geral, inclui dívidas líquidas do Banco Central e empresas públicas. 14. Inclui empréstimos intercompanhias. 15. Inclui ações, títulos, empréstimos, créditos de fornecedores, transferências de ativos, e outros 16. Inclui o investimento direto e outros. 17. Inclui, além de dinheiro, ações de linhas de recompra e os empréstimos no exterior. 125,6 83,9 127,8 84,3 108,3 121,8 103,9 110,4 113,7 103,7 Média Anual 5,5 123,9 156,6 5,5 124,9 159,1 12 Meses (3,0) 2,0 12 Meses 19,4 242,6 223,1 (54,3) 65,3 40,2 (31,3) 4,2 239,6 235,4 (77,8) 62,3 60,7 (42,7) Página4

5 Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroeconômicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa e a Sucursal Financeira Exterior localizada na Madeira são reguladas pelo Banco de Portugal para a realização de negócios em todos os escritórios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha, Espanha e Colômbia, que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin), Banco de España e Superintendência Financeira da Colômbia, respectivamente. Nenhum dos escritórios e filiais lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: Itau BBA UK Securities Limited: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act Este material é direcionado exclusivamente a contrapartes elegíveis e profissionais, definidas pela Autoridade de Conduta Financeira. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itau BBA UK Securities Limited sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e é autorizado e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira (FRN494837); (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº * (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página5

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