Superávit primário acima do previsto em junho

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1 Brasil terça-feira, 30 de julho de 2013 Superávit primário acima do previsto em junho Destaque Geral Em junho, o superávit primário do setor público foi de 5,4 bilhões de reais, acima das projeções de economistas, mas abaixo da média registrada para o mesmo mês em anos recentes (desde 2009, como percentual do PIB mensal). O resultado primário recorrente acumulado em doze meses (que filtra certas receitas atípicas) ficou estável em 1,5% do PIB. Apesar da surpresa positiva registrada em junho, acreditamos que o desempenho orçamentário recente ainda é consistente com um saldo primário consolidado abaixo dos 2,3% do PIB projetados pela lei orçamentária de 2013 (nossa projeção atual: 1,7%). Setor Público Consolidado: Surpresa Positiva em Junho A nota para imprensa de política fiscal publicada hoje pelo Banco Central (BC) mostra um resultado primário do setor público consolidado de 5,4 bilhões de reais em junho. O consenso dos economistas estava em torno de 3 bilhões de reais; nossa expectativa era 2 bilhões de reais. O resultado do mês de junho é equivalente a 1,3% do PIB mensal (estimado preliminarmente pelo BC). Este saldo supera o desempenho de junho do ano passado (0,8%), mas fica abaixo da média de 1,6% do PIB registrada para o mesmo período nos anos de 2009 a 2012 (i.e., pós-lehman). O governo central registrou um superávit primário de 1,4 bilhão de reais (0,4% do PIB), próximo à estimativa acima da linha, divulgada pelo Tesouro Nacional na última sexta-feira (26 de julho). Os estados e municípios foram os principais motores do desempenho orçamentário: os entes regionais registraram saldo primário de 3,2 bilhões de reais (0,8% do PIB) superando nossa expectativa de 1,0 bilhão de reais. As empresas estatais apresentaram superávit de 836 milhões de reais (0,2% do PIB), compensando o déficit de 790 milhões de reais registrado no mês anterior. No acumulado do ano, tanto o governo federal como os governos regionais apresentam saldo primário abaixo da média do primeiro semestre registrada no pós-lehman (i.e., desde 2009). O governo central acumula, neste ano, um resultado primário de 1,5% do PIB ( : 1,9%); os governos regionais apresentaram um resultado de 0,8% do PIB de janeiro a junho de 2013 ( : 0,9%). As empresas estatais registram um primário nulo este ano, em linha com o histórico recente. O superávit primário consolidado em doze meses ficou praticamente estável, em 2,0% do PIB. Estimamos que o resultado primário recorrente (conceito orçamentário que exclui receitas e despesas consideradas atípicas) também ficou inalterado no mês passado, em 1,5% do PIB (Gráfico 1). A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 4.00% Gráfico 1: Superávit Primário do Setor Público (acm. 12 meses) Superávit Primário Convencional Superávit Primário Recorrente 3.50% 3.00% 2.50% 2.00% 1.50% 2.0% 1.5% 1.00% % PIB 0.50% jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 Fonte: Banco Central do Brasil, Itaú Governo Central: Resultado Fraco, Apesar de Maiores Dividendos e Menor Investimento De acordo com os dados do Tesouro Nacional divulgados na última sexta-feira (26/jul), o governo central registrou um superávit primário de 1,3 bilhões de reais em junho, resultado bastante semelhante ao observado um ano atrás. O saldo primário federal acumulado em doze meses manteve-se em 1,6% do PIB, no conceito acima da linha. O número em doze meses é consistente com a orientação dada na terceira revisão orçamentária (publicada na semana passada) para o ano de 2013, na qual se prevê um primário federal de 1,5% do PIB (nossa projeção: 1,4%). Mas a estatística anual é influenciada por receitas atípicas obtidas no final do ano passado. Este é especialmente o caso dos cerca de 12 bilhões de reais sacados do Fundo Soberano do Brasil em dezembro de 2012, que deverá gerar efeito-base adverso para o saldo primário acumulado em doze meses ao final de Em termos reais, as receitas totais do governo central subiram 6,0% frente a um ano antes. A receita real líquida de transferências (de impostos compartilhados e outros recursos) para governos regionais subiu 6,2%, na mesma comparação. Houve significativa ajuda de receitas não tributárias, tais como a arrecadação de dividendos pagos por empresas estatais (especialmente bancos federais), as receitas com serviços públicos ( diretamente arrecadadas ) e os ingressos via concessões. Em junho, estas receitas mais que triplicaram em relação ao nível observado um ano antes. As receitas não tributárias compensaram a lentidão na arrecadação de impostos. No mês passado, as receitas com impostos e contribuições (inclusive previdenciária) caíram 2,9% frente a junho de No acumulado do ano, a arrecadação tributária mostra uma leve alta (0,8%), refletindo o impacto das desonerações e da fraca recuperação da atividade. Desta forma, o aumento nos ingressos de recursos não-tributários (especialmente dividendos) deve ser consequência dos esforços por parte das autoridades fiscais para buscar a meta de superávit primário de 2,3% do PIB, em meio a dificuldades com a arrecadação de tributos e a um limitado espaço para maiores ajustes de contenção de gastos. O gasto federal total subiu 6,2% em termos reais em junho frente a um ano antes, impulsionado pelo aumento real de 11% nas despesas "discricionárias" com custeio (que incluiu gastos administrativos, com saúde e educação). Por outro lado, o investimento federal (em infra-estrutura, Página 2

3 e subsídios para compra da casa própria no programa Minha Casa Minha Vida ) mostrou uma nova queda na comparação com mesmo período no ano passado (10%). Após uma tendência de arrefecimento nos meses anteriores, os gastos do governo federal parecem estar ganhando certo fôlego: o crescimento interanual da média móvel semestral da despesa total do governo central atingiu a marca de 5%, a maior taxa desde novembro (Gráfico 2). 20% Gráfico 2: Sinais de Aceleração do Gasto Federal em Junho 15% Outras Despesas de Custeio Gasto Total do Gov. Central 11.8% 10% 5% 5.1% 0% % anual, 6m, defl. IPCA -5% jun-09 jun-10 jun-11 jun-12 jun-13 Fonte: Tesouro Nacional, Itaú Este ritmo supera as estimativas para o PIB tendencial (atualmente, em torno de 3%), que estabelecem um limiar para uma política de gastos expansionista. As despesas de custeio mostraram uma expansão no primeiro semestre de 12%, possivelmente em função de vinculações (rigidez) nas áreas da saúde e educação. As transferências (que incluem pensões, seguro desemprego e programas sociais) têm se expandido a um ritmo acelerado, de 7-8% na mesma comparação. Ao que parece, há espaço para alguma melhora na qualidade do gasto, dada a necessidade de o país elevar a taxa de investimento. A evolução de determinadas classes de despesas reforça esta conclusão: as despesas reais de capital caíram 5% este ano (janeiro a junho), possivelmente em função da desaceleração de receitas e das dificuldades na execução de gastos com infra-estrutura. Além disto, as despesas com funcionalismo público federal, que vinham mostrando considerável contenção, parecem ganhar algum impulso na margem (o crescimento semestral desta linha é de 1,0%, o maior em cerca de um ano e meio). Governos Regionais: Enfraquecimento de Receitas As receitas de governos regionais seguem em tendência de desaceleração. As transferências federais (de arrecadação compartilhada) para estados e municípios se reduziram em 2,1% em termos reais no acumulado no ano. Estimamos que as receitas estaduais de ICMS subiram, em termos reais, apenas 1,5% nos seis meses encerrados em abril (Gráfico 3). Página 3

4 Gráfico 3: Receitas Regionais Perdem Força 30% % a.a., 6m (real) 25% 20% 15% 10% 5% 1.5% 0% -5% -2.1% -10% -15% Arrecadação de ICMS Transferências Federais -20% jun/07 jun/08 jun/09 jun/10 jun/11 jun/12 jun/13 Fonte: Itaú, Confaz, Tesouro Nacional Nos doze meses acumulados até junho, o resultado primário dos governos regionais é de 0,50% do PIB, melhorando apenas levemente em relação ao patamar médio de 0,44% verificado início do ano. Faltando apenas seis meses para o fim do ano, o resultado regional ainda segue bem abaixo do previsto na programação orçamentária de 2013 (1,0% do PIB). O cenário mais desafiador do lado da receita regional sugere ser necessário um significativo aperto do lado do gasto de estados e municípios para que haja considerável melhora no desempenho fiscal dos entes regionais. Contudo, incentivos federais já implementados (e.g., linhas de crédito do BNDES, aumentos no limite de endividamento de estados) devem contribuir para maiores gastos de governos regionais à frente, indo na direção contrária a um ajuste no orçamentário nestas esferas do setor público. Déficit Nominal e Gasto com Juros do Setor Público O déficit nominal do setor público (desempenho fiscal que abrange o superávit primário e os gastos com juros) caiu de 2,87% do PIB em maio para 2,83% em junho. O déficit fiscal recorrente (isto é, ajustado para as receitas primárias atípicas) permaneceu estável em 3,3% do PIB no mês passado. A despesa com juros do setor público ficou estável em 4,8% do PIB, o mais baixo da série histórica. Dívida pública A dívida líquida do setor público caiu 0,3 p.p. para 34,5% do PIB em junho, influenciada pela depreciação do real frente ao dólar que reduziu a razão dívida-pib em 0,6 p.p. no mês passado, em função da valorização (em reais) do expressivo volume de reservas cambiais detidas pelo Banco Central (computadas como ativo do setor público no conceito de dívida líquida). A depreciação cambial foi a principal responsável pela queda da razão dívida líquida sobre o PIB este ano, em comparação com o patamar de 35,2% observado em dezembro de A dívida bruta do governo geral (excluindo empresas estatais e o Banco Central) caiu 0,3 p.p. para 59,3% do PIB. Em dezembro de 2012, a dívida bruta era de 58,7% do PIB. Considerações finais Seguimos acreditando que um cenário desafiador para as receitas federais e regionais (devido a elevadas desonerações tributárias e uma lenta retomada da atividade econômica) se somam aos Página 4

5 desafios de se implementar um severo ajuste de gastos no curto prazo. Tudo isto deverá dificultar o alcance da meta de superávit primário fixada em 2,3% do PIB para Seguimos projetando um resultado primário abaixo de 2% do PIB este ano (nossa projeção atual é 1,7%). Mauricio Oreng Analista Econômico Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa e a Sucursal Financeira Exterior localizada na Madeira são reguladas pelo Banco de Portugal para a realização de negócios em todos os escritórios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha, Espanha e Colômbia, que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin), Banco de España e Superintendência Financeira da Colômbia, respectivamente. Nenhum dos escritórios e filiais lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: Itau BBA UK Securities Limited: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act Este material é direcionado exclusivamente a contrapartes elegíveis e profissionais, definidas pela Autoridade de Conduta Financeira. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itau BBA UK Securities Limited sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e é autorizado e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira (FRN494837); (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº * (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 5

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