China: quais preocupações são relevantes?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "China: quais preocupações são relevantes?"

Transcrição

1 Macro Visão quarta-feira, 2 de setembro de 2015 China: quais preocupações são relevantes? Uma combinação de fatores levou à deterioração das expectativas: fraqueza da atividade mesmo com estímulos, queda na bolsa, saída de capitais e incerteza quanto à nova política cambial. Esperamos desaceleração do crescimento nos próximos anos (2014: 7,4%, 2015: 6,7%, 2016: 6,2%). A composição do crescimento é particularmente desfavorável para commodities metálicas. O processo de rebalanceamento da economia é desafiador, gerando riscos de desaceleração mais intensa. No entanto, riscos de crise financeira ou de depreciação acentuada da moeda seguem contidos. Uma combinação de fatores levou à deterioração das expectativas. Houve uma deterioração das expectativas em relação à China nos últimos meses, com uma combinação de quatro fatores: Sinais de crescimento fraco no 3T15, apesar dos estímulos. A atividade econômica voltou a desacelerar no terceiro trimestre, com indicadores fracos em julho e sinais de que a desaceleração continuará no restante do trimestre. A preocupação é agravada pelo fato de o governo ter anunciado vários estímulos monetários (três cortes de compulsórios e cinco cortes de juros desde nov./14) e fiscais. O segundo trimestre mostrou algum avanço no PIB, mas foi influenciado por uma contribuição anormal do setor financeiro. Reversão da bolha no mercado de ações. O índice composto da Bolsa de Shangai subiu 155% entre o fim do primeiro semestre de 2014 e 12 de junho de A alta ocorreu sem qualquer evidência de melhora na perspectiva de lucro das empresas listadas. Desde o pico, o índice recuou 43% (ver Gráfico 1). Inicialmente, o governo adotou medidas para limitar a queda, mas a sinalização recente é de que ele vai evitar aumentar suas posições no mercado acionário (via estatais e fundos de pensão). Sem intervenções diretas, os fundamentos sugerem que a bolsa deve continuar caindo, dado que acumula alta de 45%, na comparação anual, apesar da queda recente Gráfico 1 Alta e queda da bolsa coincidiu com posições abertas de contas de margem Posições de margem (RMB bi, d) Índice composto de Shangai Fonte: Bloomberg, Itaú 0 A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Saída de capitais estimada em US$ 389 bi desde jun./14. As reservas internacionais recuaram 9% (US$ 342 bilhões) entre junho de 2014 e julho de Parte da queda pode ser explicada pela desvalorização das moedas dos títulos que não são denominados em dólar, mas parte foi associada à saída de capitais (US$ 97 bi). O restante da saída foi compensado pelo superávit na conta corrente (US$ 291 bilhões nos últimos quatro trimestres). Mudança na política cambial. O governo anunciou no dia 12 uma mudança em sua política cambial, em que o fixing (nível definido diariamente pelo banco central a partir do qual a moeda pode oscilar 2% para cima ou para baixo) passaria a ser mais influenciado pelo fechamento do mercado à vista e outras condições de mercado. Desde então, o renminbi desvalorizou-se 2,9% ante o dólar, mas a mudança aumentou a incerteza quanto ao rumo da moeda e aprofundou a pressão de saída de capitais. O fixing tem, de fato, sido definido próximo do fechamento do renminbi do dia anterior, mas há evidências de que o governo está intervindo no mercado à vista para evitar uma desvalorização mais intensa. Quais preocupações são relevantes e quais são exageradas? As preocupações com crescimento e impacto em commodities são relevantes, mas riscos de crise financeira ou de depreciação acentuada da moeda parecem exagerados. 1 - Crescimento menor e rebalanceamento desafiador A perspectiva de crescimento é menor. Reduzimos nossa projeção de 6,6% para 6,2% em A revisão incorpora uma menor capacidade do governo em realizar ajuste fino no crescimento econômico e pouco incentivo para uma política muito expansionista diante de um mercado de trabalho que manteve o ritmo de criação de vagas. O cenário para 2015 continua em 6,7%, o que já implica uma desaceleração no segundo semestre, ante um crescimento de 7,0% na primeira metade do ano. A redução da capacidade do governo em evitar a desaceleração fica aparente no Gráfico 2. Os indicadores mensais sugerem que o crescimento do terceiro trimestre vai desacelerar (projetamos desaceleração de 7,0% para 6,2%, ante o trimestre anterior, anualizado), de modo que o conjunto de estímulos do ciclo atual (maior do que em 2014) foi suficiente para manter o crescimento acima da tendência por apenas um trimestre. 12% 9% Gráfico 2 Mais estímulos, menos impacto 5 cortes de juros 3 cortes de compulsórios 6% 3% PIB (trimestral, anualizado) Tendência (filtro hp) Aceleração de investimento em infraestrutura 0% mar-10 mar-11 mar-12 mar-13 mar-14 mar-15 Fonte: CEIC, Itaú O excesso de alavancagem da economia limita a expansão do crédito diante de cortes dos juros ou dos compulsórios. O financiamento amplo para o setor não financeiro está em cerca de 210% do PIB (Gráfico 3). Diversos setores encaram uma combinação de alavancagem elevada e capacidade ociosa, e sua demanda por empréstimos deve reagir pouco à oferta de crédito. Página 2

3 Formação Bruta de Capital Fixo Macro Visão quarta-feira, 2 de setembro de % 200% Gráfico 3 Alta alavancagem da economia limita expansão do crédito de estímulos 207% 213% 150% 100% 50% 0% O excesso de alavancagem da economia também pode forçar uma desaceleração mais intensa dos investimentos. Estimamos expansão de 6% dos investimentos em 2015, e de 5% em 2016, comparada a uma média de 9,6% entre 2010 e A relação histórica entre expansão do crédito e da formação bruta de capital fixo no país (Gráfico 4) sugere que tal cenário de crescimento é consistente com expansão nominal de 10% e 8% do crédito, respectivamente. Contudo, se as condições financeiras levarem a uma desaceleração mais intensa do crédito, o investimento pode desacelerar para 2% a 4%, levando a um crescimento menor do PIB. 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% Gráfico 4 Expansão do crédito x Investimentos % 0% 10% 20% 30% 40% Expansão do crédito (nominal) Parte da capacidade menor de controlar a economia também é consequência do rebalanceamento que está ocorrendo, o qual tem múltiplos objetivos: reduzir os investimentos (e a taxa da poupança) e fortalecer o consumo doméstico; incentivar o setor de serviços, reduzindo a participação da indústria; reduzir a intervenção do Estado; e liberalizar as operações da conta financeira do balanço de pagamentos. Esse processo fica ainda mais difícil, porque precisa ocorrer sem um ciclo de fraqueza no mercado de trabalho nem uma desaceleração tão intensa da economia que gere um ciclo de inadimplência e deterioração dos balanços dos bancos. O processo de reequilíbrio envolve diversas mudanças na composição do crescimento. Pela demanda, a desaceleração ocorre principalmente nos investimentos. Na oferta, há uma redução na participação da indústria e aumento do setor de serviços. Os dados do PIB mostram que esses ajustes vêm ocorrendo desde 2013 tanto os investimentos quanto a indústria mostram desaceleração mais intensa do que o PIB. Página 3

4 A mudança da composição é menos favorável para a demanda por commodities metálicas, visto que essa demanda reage mais às oscilações na indústria ou nos investimentos fixos 1. A demanda aparente por aço (e minério de ferro) é um exemplo desse fenômeno: o crescimento anual da absorção doméstica desacelerou de 10%, em 2013, para 2%, em 2014, e está em -0,2% nos dados acumulados até julho (Gráfico 5). A importação de minério continuou, mas o aço gerado está sendo exportado para outros países, de modo que as siderúrgicas chinesas afetam a demanda por minério de ferro em outros países. 30% 25% Gráfico 5 Desaceleração na demanda por aço mais intensa do que o PIB Crescimento anual 20% 15% 10% 12% 5% 0% -5% Consumo aparente de aço PIB 2% S1 O cenário de transição bem-sucedida da economia também assume ganhos de produtividade, os quais dependem de uma melhora na governança das estatais (principalmente os bancos). Reformas nesse sentido avançaram pouco, a despeito das altas expectativas desde a troca do primeiro escalão do governo. Tal dificuldade se explica pela resistência das elites vinculadas ao governo que se beneficiam do atual sistema. É importante que ocorram avanços na governança das estatais para reforçar a perspectiva de que o processo de rebalanceamento funcione, e a expectativa é de que algum avanço nesse sentido seja divulgado em breve. As reformas são necessárias para o médio prazo, mas também reduzem a capacidade de interferência na economia. Um exemplo é a liberalização parcial das taxas de juros de depósitos e empréstimos pelos bancos, que diminuiu o efeito da mudança da taxa padrão. Outro exemplo vem das restrições ao financiamento de governos locais pelos veículos de financiamento desde o fim do ano passado. A medida pode melhorar a governança dos gastos dos governos locais no médio prazo, mas diminui a capacidade de o governo acelerar os investimentos em curto espaço de tempo. A reação dos mercados à nova política cambial e a bolha no mercado de ações são exemplos de ajustes de médio prazo que tiveram efeitos indesejados no curto prazo. Os ajustes na definição da taxa diária de câmbio ampliaram o processo de saída de capitais e causaram um processo de aversão ao risco em ativos ligados aos países emergentes (os quais seriam mais vulneráveis a uma desvalorização intensa do renminbi), forçando o governo a usar suas reservas para intervir no mercado de câmbio. A alta dos preços das ações pode ter sido causada pelo relaxamento das restrições aos IPOs e às contas de margem no fim de O objetivo era aumentar o financiamento via emissão de ações, mas o resultado em meio aos desequilíbrios do mercado financeiro foi uma insustentável alta na bolsa de ações. O impacto da queda das ações na atividade deve ser pequeno, mas o ciclo de 1 Ver macro visão China: Os impactos no Brasil de um novo modelo de crescimento. Página 4

5 criação e reversão de uma bolha financeira é um sinal da dificuldade em conciliar tantos objetivos. Vale notar que, apesar de menor impacto, os estímulos do governo ainda têm algum impacto. Um exemplo é o mercado imobiliário, que vem mostrando alguma reação ao relaxamento de regras e aos estímulos monetários. As vendas de casas estão acelerando, com preços em alta nas principais cidades, o que deve causar um aumento no investimento no setor por volta do fim do ano, após a redução dos estoques não vendidos. Adicionalmente, ainda há espaço para mais estímulos. As taxas de juros reais estão positivas (Gráfico 6), e a proporção de depósitos compulsórios está elevada em relação ao observado na década passada. Esperamos mais um corte de juros de 0,25 ponto percentual neste ano e, ao menos, mais um corte dos compulsórios de 50 pontos-base. Do lado fiscal, medidas recentes, como o fortalecimento dos bancos de desenvolvimento e a ampliação dos programas de troca de dívidas dos governos locais, devem prover algum estímulo nos próximos meses (mas são insuficientes para acelerar o crescimento agregado). 6 Gráfico 6 - Juros reais ainda positivos Interbancário (1m) - Inflação ao consumidor jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 jan-15 Entretanto, não vemos motivos e nem intenção do governo de promover grandes estímulos, já que a criação de vagas de trabalho continua forte. Permanece a preocupação com a qualidade do crescimento. Apesar da desaceleração no crescimento, a base maior e o aumento da participação dos serviços estão fazendo o ritmo de criação de vagas nas cidades permanecer constante em cerca de 13 milhões ao ano (3 milhões acima da meta anual do governo). A sinalização dos governantes é de que essa meta seria mais importante do que a meta anual de PIB. O fim do aumento populacional faz com a manutenção do número bruto de criação de vagas seja suficiente para manter o mercado de trabalho aquecido e os salários em alta (uma das características do rebalanceamento da economia). Por fim, há uma ênfase na qualidade do crescimento, sem agravar o quadro de excesso de capacidade em setores que tradicionalmente recebiam os incentivos (produção de aço e cimento, por exemplo). 2- Risco de crise financeira ou de depreciação acentuada da moeda continua baixo Apesar das dificuldades de curto e médio prazo, avaliamos que o risco de crise financeira/bancária segue contido. Em primeiro lugar, a queda brusca da bolsa de ações não levou a contágio no mercado financeiro local, porque bancos não possuíam exposição à bolsa e o banco central interveio na estatal que emprestava para as operações de margem. Página 5

6 Em termos estruturais, uma crise de liquidez é improvável, porque os bancos possuem ampla base de depósitos, dependem pouco do interbancário e de financiamento externo. Por exemplo, a razão entre empréstimos e depósitos é de aproximadamente 68%. Os depósitos correspondem a 60% do passivo dos bancos, enquanto a participação do financiamento externo nos passivos é de aproximadamente 1%. Adicionalmente, o peso dos mecanismos de financiamento classificados como shadow banking está recuando desde 2014 (Gráfico 7). O setor foi fonte de preocupação nos últimos anos, porque tende a ser menos regulado e mais alavancado. Nos últimos anos, o governo impôs limites à expansão, e a liberação das taxas de depósitos nos bancos voltou a atrair recursos para o sistema bancário tradicional. 35% Gráfico 7 - Participação do shadow banking no estoque de financiamento recua desde % 30% 30% 25% 20% jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 jan-15 O setor imobiliário também parece menos problemático, pois as famílias são pouco alavancadas e o mercado local carece de instrumentos financeiros que provocaram crises em outros países. O maior problema pode ser a qualidade de ativos no setor bancário, dada a elevada expansão de crédito dos últimos anos, embora haja espaço fiscal para absorver perdas do setor bancário. A dívida do governo está em aproximadamente 50% do PIB, incluindo o endividamento indireto dos governos locais. Por último, uma desvalorização cambial acentuada também nos parece pouco provável. O balanço externo é confortável, com reservas internacionais muito maiores do que os passivos externos: as reservas internacionais estão em US$ bilhões, enquanto o passivo externo é de US$ bilhões (excluindo investimento direto). Combinadas com o superávit na conta corrente de 2,7% do PIB, as reservas garantem que a saída de capitais não gere qualquer restrição de financiamento. Setores que utilizaram financiamento externo, como as construtoras, estão conseguindo migrar para o financiamento doméstico. Também é pouco provável que a China busque retomar o modelo de crescimento baseado em exportações com uma desvalorização agressiva. A participação das exportações (ou do valor agregado doméstico nas exportações) recuou desde 2008, de modo que o impacto do setor exportador na economia é menor no curto prazo. Já no médio prazo, o ciclo de mostrou que o benefício de mais exportações é compensado pela deterioração dos termos de troca. Em suma, a China é grande demais para repetir o exemplo do Japão e dos tigres asiáticos, que conseguiram Página 6

7 chegar ao nível de renda elevada mantendo um modelo de crescimento impulsionado pelas exportações líquidas, e, assim não deve tentar uma desvalorização agressiva de sua moeda. No entanto, é razoável que em meio a tantas dificuldades, a China reduza o ritmo de apreciação cambial efetiva. O renminbi apreciou 4,6% ao ano desde o fim de 2004 (ver gráfico 8), e vinha acompanhando o dólar americano em seu processo de fortalecimento ante as demais moedas desde Depois desse longo ajuste e com uma desaceleração contínua da economia, faz sentido que a China não queira continuar o processo de apreciação real. Desse modo, esperamos alguma desvalorização adicional ao longo dos próximos trimestres. 140 Gráfico 8 - Apreciação efetiva de 4,6% a.a. desde jan-05 jan-07 jan-09 jan-11 jan-13 jan-15 Fonte: Bloomberg, Bank for International Settlements, Itaú Artur Manoel Passos Pesquisa Macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Página 7

8 Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha, que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos escritórios e filiais lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº * (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 8

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana Câmbio oscilou entre 2,2-2,2 na semana passada O real se depreciou para 2,237 na semana. A taxa de câmbio parece estar se consolidando no curto prazo na faixa de 2,2-2,2. Na semana

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 3 de dezembro de 13 Fluxo cambial tem saída acumulada de US$ 7,7 bi em dezembro Uma semana tranquila devido ao feriado de Natal A maioria das moedas teve baixa volatilidade

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana terça-feira, 13 de outubro de 15 Dólar voltou a ser cotado abaixo dos 3, Moedas emergentes apreciaram durante a semana. O real acompanhou o cenário externo e apreciou durante a semana,

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 17 de fevereiro de 1 Mais saídas de fundos de renda fixa Uma semana mais calma... O real apreciou,7% na semana passada em linha com a maioria de seus pares, e apesar

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 17 de novembro de 1 BC aumentou a rolagem dos swaps cambiais Mais uma semana de depreciação do real. Apesar de ter terminado a semana ao nível de, reais por dólar, ao

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana quinta-feira, de março de 1 Não-residentes reduzem exposição em derivativos cambiais O real manteve o nível mais apreciado... Apesar dos diversos eventos importantes, como o aumento

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de junho de 1 Real teve desempenho inferior aos seus pares na semana O real depreciou para, na semana passada. Na semana, o real apresentou depreciação de,%, enquanto

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de abril de 1 BC pausa a rolagem de swaps; real oscila na mesma faixa O real se depreciou para, na semana, mas permanece na mesma faixa de negociação. A taxa de câmbio

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 9 de junho de 1 Fluxo de câmbio negativo em junho Depois de 3 semanas de apreciação, real voltou a depreciar na última semana. O real depreciou ao longo da última semana

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de janeiro de 1 Oferta diária de swaps cambiais passa a ser de US$ 1 mi Taxa de câmbio terminou 1 em, reais por dólar. Em mais uma semana com feriados, baixa liquidez

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de julho de 15 BC diminui o ritmo da rolagem dos swaps Taxa de câmbio continuou flutuando entre os 3, e 3,15 reais por dólar. Ao longo da última semana, as incertezas

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 9 de fevereiro de Fluxo cambial positivo em janeiro Taxa de câmbio ultrapassou o nível de, reais por dólar O real se depreciou e teve uma performance pior do que a dos

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 13 de julho de 15 Real deprecia com commodities e Grécia Real depreciou ao longo da última semana. Ao longo da última semana, as incertezas acerca de uma possível saída

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana terça-feira, de setembro de 15 Real fechou a semana na mínima do ano. Real tem performance pior do que moedas pares A moeda se depreciou ao longo de toda a semana em função das incertezas

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 1 de maio de 1 Câmbio flutuou em torno dos 3, reais por dólar Moeda brasileira continuou flutuando próximo aos 3, reais por dólar. O real se depreciou no início da semana

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 3 de junho de Banco Central estende o programa de swaps cambiais até o final do ano O real fechou a semana passada abaixo dos,. A moeda apreciou 1,% em relação ao fechamento

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 3 de março de 1 Volatilidade em alta no mercado de câmbio Fatores internos e externos adicionaram volatilidade ao mercado de câmbio na última semana A taxa de câmbio

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de dezembro de 1 Comunicado do Copom pressionou o real O comunicado do Copom influenciou a taxa de câmbio na última semana O real se apreciou até quarta-feira diante

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 19 de janeiro de 1 Real aprecia,% na última semana A taxa de câmbio foi afetada pela ação do banco central suíço e por indicações de política fiscal restritiva na última

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 7 de janeiro de Clima de aversão ao risco deprecia o real Ambiente de aversão ao risco pressionou o real... Apesar de ter sido uma semana com divulgações locais importantes,

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 1 de setembro de 15 Real segue testando as mínimas recentes Real depreciou 1,9% e terminou a semana acima dos 3,9. No início da semana, o anúncio de medidas que visam

Leia mais

Inflação de agosto medida pelo IPCA deve desacelerar para 0,20%

Inflação de agosto medida pelo IPCA deve desacelerar para 0,20% Brasil sexta-feira, 21 de agosto de 2015 Inflação de agosto medida pelo IPCA deve desacelerar para 0,20% O IPCA-15 subiu 0,43% em agosto, em linha com a nossa projeção e com a mediana das expectativas

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 11 de novembro de 13 Real volta para acima de,3 Um ambiente global de aversão ao risco enfraqueceu o real O ambiente de aversão a risco da semana, que culminou com a

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 1 de janeiro de 1 Fluxo de câmbio negativo em 1 Taxa de câmbio terminou a semana em, reais por dólar O real e moedas pares ganharam força ao longo da última semana, e

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de outubro de 1 Mais uma semana de alta volatilidade A taxa de câmbio terminou a semana em,3 reais por dólar Temores de uma desaceleração da economia mundial e de um

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de agosto de 1 Sinais de recuperação americana pressionam moedas emergentes Real fechou a semana em, O real e outros emergentes depreciaram ao longo da semana com os

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 3 de junho de Juros americanos baixos dão fôlego ao carry trade O real fechou a semana passada em,3. A surpresa altista na inflação americana na terça-feira pressionou

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 13 de janeiro de Real aprecia após menor criação de empregos nos EUA Dados de atividade nos EUA reduziram a pressão sobre o real. O real se depreciou até a quarta-feira,

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de julho de 13 Altos e baixos Do melhor ao pior. Na segunda-feira passada, o real teve desempenho melhor que os pares e avançou,1% contra o dólar, apenas para reverter

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 1 de setembro de 1 Dólar avançou na semana passada Em semana marcada por alta volatilidade, a taxa de câmbio fechou a semana em,339 Ao longo da semana passada, o dólar

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 9 de setembro de Dólar forte, BC aumenta rolagem dos swaps cambiais O real e moedas pares depreciaram frente ao dólar durante a semana Mesmo com o anúncio da rolagem

Leia mais

O que explica o movimento conjunto das moedas?

O que explica o movimento conjunto das moedas? Macro Visão maio de 2015 O que explica o movimento conjunto das moedas? Além dos fatores idiossincráticos de cada país, existem também fatores comuns a todas as moedas que fazem com que elas se movimentem

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de dezembro de 1 O programa de swaps foi estendido para 1 Rússia e FED moveram o real em semana de alta volatilidade. O cenário internacional moveu o real e outras moedas

Leia mais

Fundamentos apontam para menor crescimento das vendas no varejo no médio prazo

Fundamentos apontam para menor crescimento das vendas no varejo no médio prazo Macro Visão quarta-feira, 25 de setembro de 2013 Fundamentos apontam para menor crescimento das vendas no varejo no médio prazo As vendas no varejo têm crescido, em 2013, a um ritmo mais lento do que o

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, de fevereiro de 13 Dólar abaixo dos R$, Resumo Taxa de Câmbio (Gráficos 1, e 3) O real apreciou,1% na semana passada, fechando a sexta-feira cotado a 1,9 real por dólar.

Leia mais

Déficit comercial de US$ 3,9 bi em 2014

Déficit comercial de US$ 3,9 bi em 2014 Brasil segunda-feira, 5 de janeiro de 2 Déficit comercial de US$ 3,9 bi em 214 Em 214, a balança comercial teve o primeiro resultado deficitário desde 2. Exportações caíram em grande parte devido à queda

Leia mais

Brasil: intervenções e condições macroeconômicas em crises cambiais

Brasil: intervenções e condições macroeconômicas em crises cambiais Macro Visão segunda-feira, 23 de setembro de 2013 Brasil: intervenções e condições macroeconômicas em crises cambiais Entre maio e setembro deste ano o real depreciou-se cerca de 10%. No pico, em agosto,

Leia mais

Desemprego, queda da taxa de participação e o FIES

Desemprego, queda da taxa de participação e o FIES Macro Visão quarta-feira, 5 de março de 2014 Desemprego, queda da taxa de participação e o FIES Há evidências empíricas de que a desaceleração da economia, o aumento do Fundo de Financiamento Estudantil

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana

Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana Destaques da semana segunda-feira, 31 de março de O Real apresentou forte valorização O Real apresentou forte valorização apesar do rebaixamento do rating soberano. A S&P rebaixou a classificação de crédito

Leia mais

Resultado primário consolidado: queda mais pronunciada em agosto

Resultado primário consolidado: queda mais pronunciada em agosto Brasil segunda-feira, 30 de setembro de 2013 Resultado primário consolidado: queda mais pronunciada em agosto Destaques Os dados fiscais mostraram uma trajetória de queda um pouco mais acentuada no esforço

Leia mais

A demanda interna de bens de capital vem mostrando retração acentuada em 2015, refletindo a menor propensão a investir dos empresários.

A demanda interna de bens de capital vem mostrando retração acentuada em 2015, refletindo a menor propensão a investir dos empresários. Macro Setorial 19 de junho de 2015 Bens de capital Sem sinais de recuperação A demanda interna de bens de capital vem mostrando retração acentuada em 2015, refletindo a menor propensão a investir dos empresários.

Leia mais

Concluímos que o tamanho do ajuste necessário é de 5,0 pontos percentuais do PIB e que menos da metade dele já foi implementado.

Concluímos que o tamanho do ajuste necessário é de 5,0 pontos percentuais do PIB e que menos da metade dele já foi implementado. Macro Visão segunda-feira, 29 de junho de 2015 Ajuste fiscal: quanto falta? O ajuste fiscal não deve se esgotar este ano. Mas quanto falta? Para responder esta pergunta precisamos primeiro definir o tamanho

Leia mais

Superávit primário consolidado em janeiro: resultado em linha, com diferente composição

Superávit primário consolidado em janeiro: resultado em linha, com diferente composição Brasil sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014 Gasto federal acelera em janeiro Destaques O superávit primário do setor público em janeiro foi de 19,9 bilhões de reais, abaixo das expectativas do mercado

Leia mais

Revisão Mensal de Commodities

Revisão Mensal de Commodities Revisão Mensal de Commodities Riscos de baixa no petróleo e de alta nos grãos Julho 2015 Os preços de metais e petróleo recuaram muito nos últimos dias, tanto por demanda (riscos ligados à Grécia e China)

Leia mais

Brasil: os determinantes do investimento

Brasil: os determinantes do investimento Macro Visão segunda-feira, 25 de novembro de 2013 Brasil: os determinantes do investimento Os investimentos tiveram um desempenho forte no primeiro semestre deste ano, mas é possível que isso não se repita

Leia mais

2013 tem superávit comercial de US$ 2,6 bilhões

2013 tem superávit comercial de US$ 2,6 bilhões Brasil quinta-feira, 2 de janeiro de 214 213 tem superávit comercial de US$ 2,6 bilhões O superávit comercial de dezembro veio acima do esperado, com as importações aquém do que projetávamos. Apesar da

Leia mais

China: os impactos no Brasil de um novo modelo de crescimento

China: os impactos no Brasil de um novo modelo de crescimento Macro Visão sexta-feira, 31 de outubro de 2014 China: os impactos no Brasil de um novo modelo de crescimento Os mercados temem pela desaceleração global. As dificuldades recentes na Europa e a teoria da

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 26 de março de 21 Real atinge a mínima no ano Cenário global seguiu pressionado moedas na semana passada. Aumento das tensões comerciais entre Estados

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 29 de outubro de 1 Real atinge máxima desde maio Moeda brasileira terminou a semana em 3,64 reais por dólar. O real teve mais uma semana de desempenho

Leia mais

Projetamos retração de 0,5% no PIB em Há riscos adicionais.

Projetamos retração de 0,5% no PIB em Há riscos adicionais. Macro Visão Segunda-feira, de fevereiro de 5 Projetamos retração de,5% no PIB em 5. Há riscos adicionais. Reduzimos nossa projeção do PIB para retração de,5% em 5. Os dados recentes mostram sinais de desaceleração

Leia mais

Qual o impacto da desaceleração mundial sobre o crescimento nos EUA?

Qual o impacto da desaceleração mundial sobre o crescimento nos EUA? Macro Visão terça-feira, 18 de novembro de 2014 Qual o impacto da desaceleração mundial sobre o crescimento nos EUA? Há uma assimetria no mundo. Enquanto o crescimento na Europa, Japão e China permanece

Leia mais

29% 27% 25% 23% 21% 19% 17%

29% 27% 25% 23% 21% 19% 17% Cresicmento das vendas no varejo Macro Setorial Varejo Desaquecimento à frente terça-feira, 10 de março de 2015 O segmento varejista tem crescido relativamente mais no Brasil que em outros países nos últimos

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 14 de fevereiro de 21 Real perde força com aumento na volatilidade global Moedas emergentes depreciaram com instabilidade nos mercados globais. O cenário

Leia mais

Receitas extraordinárias elevam superávit primário em novembro

Receitas extraordinárias elevam superávit primário em novembro Brasil sexta-feira, 27 de dezembro de 2013 Receitas extraordinárias elevam superávit primário em novembro Destaques O superávit primário consolidado de 29,7 bilhões de reais em novembro foi o mais elevado

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de janeiro de 217 Real atinge máxima desde outubro do ano passado Moeda brasileira apreciou na semana. Após a divulgação de dados mais fracos da atividade

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 9 de abril de 21 Real atinge as mínimas desde maio do ano passado A moeda brasileira terminou a semana cotada a,7 reais por dólar. O aumento das tensões

Leia mais

Cenário favorável às exportações deve impulsionar crescimento do setor nos próximos anos

Cenário favorável às exportações deve impulsionar crescimento do setor nos próximos anos Macro Setorial agosto de 215 Celulose e papel Cenário favorável às exportações deve impulsionar crescimento do setor nos próximos anos O Brasil possui grande importância no setor de celulose e papel, tanto

Leia mais

Resultado Fiscal em Maio: Mês Forte, Tendência Declinante

Resultado Fiscal em Maio: Mês Forte, Tendência Declinante Brasil sexta-feira, 28 de junho de 2013 Resultado Fiscal em Maio: Mês Forte, Tendência Declinante Destaques O setor público registrou um superávit primário de 5,7 bilhões de reais em maio, um bom resultado

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de abril de 21 Real atingiu menor valor desde novembro de 216 Moeda brasileira chegou a ser negociada acima dos, na semana passada. No início da semana,

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de janeiro de 21 Real ganha força em meio a cenário externo benigno Maior apetite por ativos de risco favoreceu moedas emergentes. Em meio a cenário internacional

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 12 de março de 21 Banco Central sinaliza rolagem integral dos contratos de swap cambial Em semana de baixa volatilidade, dólar termina praticamente estável.

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 12 de dezembro de 21 Real aprecia com expectativas de reformas fiscais Moeda brasileira apreciou 2,9% na semana passada. Após um início de semana volátil

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 1 de março de 217 Expectativa de aumento de juros nos EUA segue pressionando as moedas Números da criação de empregos nos EUA aumentam expectativas de

Leia mais

Banco Central intensifica atuação no câmbio

Banco Central intensifica atuação no câmbio Conjuntura Macro segunda-feira, 2 de setembro de 2013 Banco Central intensifica atuação no câmbio A economia brasileira em agosto de 2013 O Banco Central anunciou novo programa de leilões para o mercado

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de fevereiro de 21 Dólar ganha força depois de dados de mercado de trabalho americano Aceleração da inflação de salários nos EUA fortaleceu moeda americana.

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 4 de setembro de 217 Real aprecia com dados favoráveis nos EUA e no Brasil Dados de emprego dos EUA e divulgação do PIB no Brasil sustentaram a moeda.

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 2 de abril de 1 Real oscila em torno de,4 Moeda brasileira seguiu praticamente estável em torno dos,4 na semana passada. O real chegou a apreciar no começo

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 16 de julho de 21 Real oscila em torno dos 3, Moeda brasileira teve desempenho em linha com moedas pares na última semana. O aumento da preocupação com

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 2 de janeiro de 21 Taxa de câmbio termina o ano em,1 reais por dólar Moeda brasileira flutuou em intervalo estreito na última semana de 217. Em meio a

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de outubro de 1 Fluxo cambial volta a ficar positivo Com desempenho melhor que de moedas pares, real terminou a semana em 3,7 No final da semana passada,

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 17 de julho de 217 Real e moedas pares tem boa performance na semana Aprovação da reforma trabalhista no Senado e dados dos EUA beneficiam moeda brasileira.

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 17 de abril de 217 BC sinaliza rolagem integral dos swaps com vencimento em maio Incertezas domésticas seguem pressionando a moeda brasileira. Uma declaração

Leia mais

Mas há riscos claros de implementação, dada a dificuldade do ajuste, especialmente em meio a um cenário de crescimento modesto e de inflação alta.

Mas há riscos claros de implementação, dada a dificuldade do ajuste, especialmente em meio a um cenário de crescimento modesto e de inflação alta. Macro Visão quinta-feira, 13 de novembro de 2014 O ajuste fiscal possível A economia precisa de ajustes macroeconômicos para retomar o crescimento sustentável. Um dos ajustes principais é o das contas

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 24 de abril de 217 Cenários doméstico e externo pressionam real Moeda brasileira depreciou com incertezas domésticas e globais. Movimentos de aversão

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 11 de dezembro de 217 Novas emissões no exterior na última semana Moeda brasileira terminou cotada a,29. O dólar ganhou força frente a diferentes moedas

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana de março de 217 Possibilidade de aumento de juros nos EUA pressiona moedas Possibilidade de contração monetária nos EUA pressionou diversas moedas na

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 14 de agosto de 217 Real deprecia em meio às incertezas nos cenários internacional e doméstico Moeda brasileira tem performance pior que pares. O cenário

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 2 de maio de 217 Incertezas políticas continuam pressionando o real Ruídos políticos pressionaram a moeda brasileira na semana passada. Os rumores sobre

Leia mais

Revisão Mensal de Commodities

Revisão Mensal de Commodities Revisão Mensal de Commodities Junho 2015 Preços de agrícolas mais baixos, apesar do El Niño Os preços agregados de commodities recuaram 2,7% desde o fim de abril. Projetamos alta de 5,3% até o fim do ano

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 29 de janeiro de 21 Real atinge maior valor desde outubro do ano passado Moeda brasileira terminou a semana passada em,1 reais por dólar. A taxa de câmbio

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 2 de maio de 21 Real aprecia em linha com moedas pares Moeda brasileira devolveu parte das perdas das últimas semanas A semana passada começou benigna

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 16 de abril de 21 Real segue com desempenho pior do que moedas pares Apesar da revisão de perspectiva pela Moody s, moeda perdeu força na semana passada.

Leia mais

Governos regionais elevam superávit primário em fevereiro

Governos regionais elevam superávit primário em fevereiro Brasil sexta-feira, 28 de março de 2014 Governos regionais elevam superávit primário em fevereiro Destaques O superávit primário consolidado em fevereiro foi de 2,1 bilhões de reais, acima das expectativas

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 14 de maio de 21 Real seguiu depreciando mesmo em meio à ambiente global mais benigno Moeda brasileira teve algum alívio durante a semana, mas voltou

Leia mais

Brasil: Superávit fiscal estrutural diminui no primeiro trimestre

Brasil: Superávit fiscal estrutural diminui no primeiro trimestre Macro Visão terça-feira, 11 de junho de 2013 Brasil: Superávit fiscal estrutural diminui no primeiro trimestre Nossas estimativas (trimestrais) indicam que o superávit primário estrutural 1 do setor público

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 12 de junho de 217 Incerteza política pressiona o real Moeda brasileira tem performance pior que pares. A moeda brasileira voltou a ser pressionada pela

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 2 de janeiro de 217 Real tem performance melhor que moedas pares na semana. Moeda brasileira aprecia e volta a ficar abaixo dos,2 reais por dólar. A moeda

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 1 de dezembro de 217 Real tem performance pior que os pares na semana Moeda brasileira perdeu força com cenário doméstico menos favorável. O cenário internacional

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 4 de dezembro de 217 Incertezas domésticas pressionam o real na semana Moeda brasileira depreciou na semana com incertezas acerca da reforma da previdência.

Leia mais

Chat do Grafista. Estratégia na visão da Análise Gráfica

Chat do Grafista. Estratégia na visão da Análise Gráfica Chat do Grafista 26 de setembro de 2016 Estratégia na visão da Análise Gráfica Fabio Perina 15:46: Informamos que este Chat tem como único propósito expressar a opinião do analista e, portanto, não constitui

Leia mais

Confiança em queda, PIB cresce menos

Confiança em queda, PIB cresce menos Conjuntura Macro segunda-feira, 2 de junho de 2014 Confiança em queda, PIB cresce menos A economia brasileira em maio de 2014 Revisamos a projeção de crescimento do PIB deste ano para 1,0%, já que a economia

Leia mais

Com demografia menos favorável, crescimento sustentável depende da retomada do investimento e aumento da eficiência da economia

Com demografia menos favorável, crescimento sustentável depende da retomada do investimento e aumento da eficiência da economia Brasil 2020 sexta-feira, 12 de abril de 2013 Brasil Desafios à frente Com demografia menos favorável, crescimento sustentável depende da retomada do investimento e aumento da eficiência da economia A economia

Leia mais

Revisão Mensal de Commodities

Revisão Mensal de Commodities Revisão Mensal de Commodities Setembro 2015 Queda nas projeções de petróleo e metais com China mais fraca Reduzimos as projeções de petróleo Brent (de US$ 60 para US$ 55 por barril no fim de 2016) e de

Leia mais

Copom sinaliza juros estáveis, atividade segue desacelerando

Copom sinaliza juros estáveis, atividade segue desacelerando Conjuntura Macro sexta-feira, 1 de agosto de 2014 Copom sinaliza juros estáveis, atividade segue desacelerando A economia brasileira em julho de 2014 O Copom sinalizou juros estáveis, mas anunciou estímulo

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 21 de novembro de 21 Real aprecia em semana de alta volatilidade Depois de atingir as mínimas recentes, Real volta a ganhar força no final da semana.

Leia mais

Conjuntura Macro. Tensões diminuem. A economia brasileira em setembro de 2013

Conjuntura Macro. Tensões diminuem. A economia brasileira em setembro de 2013 Conjuntura Macro terça-feira, 1 de outubro de 2013 Tensões diminuem A economia brasileira em setembro de 2013 Após enfraquecimento em meio à onda de protestos que tomou conta do país em junho e julho,

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 1 de janeiro de 21 Emissões no exterior movimentam as primeiras semanas do ano Cenário internacional segue ditando comportamento das moedas e Real aprecia

Leia mais

Câmbio e capitais estrangeiros

Câmbio e capitais estrangeiros Câmbio e capitais estrangeiros Destaques da semana 6 de novembro de 217 Real tem desempenho pior que moedas pares Economia americana e ambiente doméstico pressionaram a moeda brasileira. A divulgação do

Leia mais

Conjuntura Macro. Mercado melhora, economia recua. A economia brasileira em abril de 2015

Conjuntura Macro. Mercado melhora, economia recua. A economia brasileira em abril de 2015 Conjuntura Macro segunda-feira, 4 de maio de 2015 Mercado melhora, economia recua A economia brasileira em abril de 2015 Os mercados melhoraram com a percepção de que os ajustes avançam. A retração da

Leia mais