Cenário favorável às exportações deve impulsionar crescimento do setor nos próximos anos

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1 Macro Setorial agosto de 215 Celulose e papel Cenário favorável às exportações deve impulsionar crescimento do setor nos próximos anos O Brasil possui grande importância no setor de celulose e papel, tanto na produção quanto na exportação. Ao longo da última década, a produção de celulose cresceu 75%, e a de papel, 23,1%. Enquanto a produção de celulose é mais voltada para a exportação, a de papéis destina-se majoritariamente ao mercado doméstico. As exportações de celulose vêm crescendo em ritmo acelerado e a depreciação cambial deve estimular essa tendência. No entanto, a desaceleração da economia chinesa pode reduzir a demanda pelo produto. No curto prazo, o segmento de papéis deverá ser afetado em função da retração da economia doméstica. No longo prazo, a produção de papéis deve voltar a crescer em ritmo moderado. O Brasil é um importante produtor e exportador de celulose. De acordo com dados da RISI, consultoria especializada em dados de produtos florestais, em 212 o Brasil foi o quarto maior produtor, e o segundo maior exportador mundial de celulose. O protagonismo do País se deve às condições climáticas favoráveis e ao investimento em pesquisa e desenvolvimento. A combinação desses fatores faz com que o Brasil tenha a maior produtividade florestal do mundo. Produtividade dos principais produtores florestais (m 3 /ha. ano) País Eucalipto Pínus Brasil China Austrália Chile 2 18 África do Sul EUA Fonte: Ibá (215) Embora o Brasil tenha vantagem comparativa tanto na produção de eucalipto quanto na produção de pínus, a área plantada do primeiro (5.12 mil hectares) é três vezes maior que a do segundo (1.563 mil hectares). Isso ocorre principalmente porque, segundo dados da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas (Abraf), o ciclo de corte do eucalipto é mais curto que o do pínus. Além disso, a produtividade do eucalipto é maior que a do pínus na maior parte do País. Celulose A produção de celulose no Brasil vem crescendo em ritmo expressivo nos últimos anos. Entre 1994 e 214, o aumento foi de 74,5%, representando crescimento médio anual de 5,8%. No mesmo período, o consumo aparente aumentou 24,8%, e a receita de exportação, 27,6%. Exportações de celulose triplicaram nos últimos dez anos Fonte: MDIC, Itaú em US$ milhões Exportação Importação Saldo A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Há dois tipos de processos de fabricação de celulose: químico e mecânico. Os processos químicos produzem papéis mais resistentes e consomem menos energia que os mecânicos. As duas principais categorias dentro dos processos químicos são a celulose de fibra curta e a de fibra longa. No Brasil, a produção de celulose de fibra curta representa cerca de 9% do total. Produção de celulose cresceu 74,5% nos últimos dez anos exportações aumentaram 12,7%, para 1,6 milhões de toneladas. A celulose de fibra curta branqueada representa a totalidade das exportações brasileiras de celulose. Os principais destinos de exportação do produto são China (28%), Holanda (2%), Estados Unidos (18%) e Itália (1%). 75% da celulose de fibra curta produzida no País é exportada em mil toneladas Fibra Curta Fibra Longa 8% 75% 7% 65% 6% participação das exportações na produção 65,4% 75,% Fonte: Bracelpa, Ibá, Itaú Fibra curta A celulose de fibra curta pode ser dividida em dois tipos: branqueada e não branqueada. No Brasil, essa categoria de celulose é produzida através do eucalipto. A celulose branqueada de fibra curta (BHKP, na sigla em inglês) representa cerca de 95% da celulose de fibra curta produzida no Brasil. Esse tipo de celulose é adequado à fabricação de papéis de fins sanitários (higiênico, guardanapos) e de papéis para escrever e imprimir, pois possui características que geram papéis mais macios, com maior capacidade de absorção e opacidade. 55% 5% Fonte:Bracelpa/Ibá, Secex, Itaú A produção de celulose não branqueada de fibra curta representa a menor parte desse segmento, cerca de 5%. Esse tipo de fibra serve de insumo para a fabricação de papéis para a indústria madereira, e de base para carbono. A produção de celulose de fibra curta não branqueda é voltada ao consumo interno. Em termos de consumo aparente, a celulose de fibra curta responde, em média, por 63% do total, contra 37% da celulose de fibra longa. O consumo aparente de celulose de fibra curta em 214 foi cerca de 3,6 milhões de toneladas, aumento de 2,2% em relação a 213, e de 32% na comparação com 24. Na quebra por tipo, foram consumidas 3,1 milhões de toneladas de branqueada e,5 milhão de tonelada de não branqueda. Nos últimos dez anos, a produção de celulose de fibra curta cresceu, em média, 6,5% ao ano. Esse aumento foi impulsionado pela exportação, cuja média de crescimento anual no período foi de 8,3%. Em 214, a produção foi de 14,2 milhões de toneladas, aumento de 1,2% em relação à 213. No mesmo período, as Página 2

3 Consumo aparente de celulose de fibra curta aumentou 32% na última década Produção de não branqueada impulsionou o crescimento da fibra longa em 1. t 2, em milhões de toneladas 3. 1, , 2., Fonte:Bracelpa/Ibá, Itaú Fibra longa A celulose de fibra longa é derivada de árvores coníferas, como o pínus. Esse tipo de celulose possui mais resistência que a de fibra curta e também se divide em duas categorias. A celulose branqueda de fibra longa (BSKP, na sigla em inglês) é utilizada na fabricação de papel cartão e representa cerca de 6% do total produzido. Já a celulose não branqueda de fibra longa (USKP, na sigla em inglês) é utilizada principalmente na produção de embalagens e representa 94% do total produzido. A produção de celulose de fibra longa aumentou, em média, 1,8% ao ano nos últimos dez anos. Esse crescimento foi impulsionado pela fibra longa não branqueada, que cresceu 18% de 24 a 214., Fonte:Bracelpa/Ibá, Itaú não branqueada branqueada O consumo aparente de celulose de fibra longa aumentou 14,3%, de 24 a 214, para 2,1 milhões de toneladas, sendo 23% de branqueada, e 77% de não branqueada. O consumo de fibra longa branqueada cresceu 16,2%, e o de não branqueada, 13,7% no período. O Brasil é autossuficiente na produção de celulose de fibra longa não branqueada e consome a totalidade de sua produção. Já o aumento do consumo de branqueada foi suprido, principalmente, pelo aumento das importações, que representam mais de 8% do total consumido internamente desse tipo de fibra. País importa mais de 8% da celulose fibra longa branqueada consumida internamente 9% 85% proporção das importações no consumo aparente 81,8% 8% 77,6% 75% 7% 65% Fonte:Bracelpa/Ibá, Secex, Itaú Página 3

4 Papel O Brasil ocupa a nona colocação na produção mundial de papel, segundo a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá). Do total produzido, cerca de 2% são voltados para a exportação. Além disso, cerca de 13% do papel consumido no Brasil é importado. Balança comercial de papéis é historicamente superavitária Fonte: MDIC, Itaú em US$ milhões Exportação Importação Saldo O segmento de papéis possui vários subsegmentos, sendo que os mais relevantes são os para embalagem, para imprimir e escrever e para fins sanitários. Em 214, a produção total de papéis no Brasil foi de 1,4 milhões de toneladas. Esse valor representa um recuo de,4% em relação a 213. No entanto, ao longo dos últimos 2 anos a produção de papéis aumentou, em média, 3,3% ao ano. Entre os segmentos, destaque para o de embalagens, que cresceu, em média, 4,2% ao ano no período. Segmento de embalagens vem crescendo em importância no setor 5,1% 5,1% 4,6% 4,7% 1,6% 1,% 6,9% 6,7% 7,2% 8,7% 1,8% 7,6% 32,3% 43,2% 28,7% 25,1% 49,% 51,7% Fonte:Bracelpa/Ibá, Itaú Outros Imprensa Papel cartão Fins sanitários Imprimir e escrever Embalagem O consumo aparente de papel no Brasil aumentou, em média, 3,6% ao ano nos últimos dez anos, atingindo 9,8 milhões de toneladas em 214. No entanto, nos últimos quatro anos, o consumo de papel desacelerou e passou a crescer em ritmo mais fraco. Na quebra por segmentos, destaque para o de papel imprensa, que recuou 9,2% no período. A diminuição do consumo desse tipo de papel está relacionada a uma mudança tecnológica, visto que mais pessoas têm preferido a leitura de jornais através de meios eletrônicos. Os papéis para imprimir e escrever, utilizados na produção de livros, também têm sido menos demandados em função das versões digitais. Consumo aparente de papel cresce em ritmo mais fraco 12 1 em milhões de toneladas A participação do segmento de embalagens aumentou de 43,2% em 1994 para 51,7% em 214. Na mesma base de comparação, o segmento de papéis para fins sanitários aumentou de 7,6% para 1,8% do total. Já os segmentos de papéis para imprimir e escrever e o de papel imprensa vêm reduzindo a participação no total produzido Embalagem Fins sanitários Imprensa Fonte: Bracelpa/Ibá, Itaú Imprimir e escrever Papel cartão Outros Página 4

5 Investimentos O setor de celulose e papel, contrariando a tendência observada em outros setores, tem ampliado o seu volume de investimentos. Segundo o Ibá, em 214, o valor investido no setor foi de R$ 8,4 bilhões, aumento de 8% em relação a 213. Cerca de 5% do total foi investido na ampliação da capacidade industrial. A outra metade foi destinada à ampliação da produção florestal. Para os próximos anos, estimamos que o setor receberá cerca de R$ 48,4 bilhões em investimentos, com base em informações divulgadas na imprensa. Desse montante, R$ 26,2 bilhões (54%) estão previstos para ocorrer no Mato Grosso do Sul. Distribuição dos investimentos anunciados para os próximos anos Estado Investimento (R$ milhões) Participação Mato Grosso do Sul ,1% Paraná ,2% Rio Grande do Sul 5. 1,3% Tocantins 5. 1,3% São Paulo ,2% Demais estados 84 1,7% Total % Fonte: notícias, Itaú Perspectivas O aumento do volume exportado de celulose está associado à depreciação cambial ocorrida nos últimos anos. Essa depreciação do real frente ao dólar deve persistir ao longo dos próximos anos, favorecendo a competitividade do produto brasileiro no mercado externo. O crescimento das economias americana e europeia também deve ser positivo para as exportações. Por outro lado, a desaceleração da economia chinesa deve ter impacto negativo. Depreciação cambial favorece exportações do setor 5, 4,5 4, 3,5 3, 2,5 2, R$/US$ realizado projeção 1, Fonte:Bloomberg, Projeções Itaú Outro ponto favorável ao aumento das exportações é a queda dos preços do petróleo, que barateia o custo do frete. O preço do combustível recuou 42,2% entre dez./213 e dez./214, de 11,3 US$/barril para 63,8 US$/barril. Para os próximos anos, a previsão é de que os preços se estabilizem em torno de 6 US$/barril. Queda no preço do petróleo barateia o frete US$/barril Realizado Projeção média (25-214) Fonte: Bloomberg, projeções - Itaú Um aspecto negativo para as exportações do setor é a desaceleração da economia chinesa, que deve reduzir a demanda do país asiático por celulose. A média do crescimento chinês, que foi de 9,7% ao ano, de 2 a 214, deve diminuir para 5,3% ao Página 5

6 ano, entre 215 e 225. As exportações de celulose para a China representam cerca de 28% do total. Desaceleração da economia chinesa deve impactar exportações 16% 14% 12% 1% 8% 6% 4% 2% Realizado Projeção variação anual % Fonte: Bloomberg, projeções - Itaú Como o papel para embalagens é largamente utilizado pela indústria, há uma forte correlação entre a produção de papéis e a atividade econômica (87,4%). Dessa forma, no curto prazo, a retração esperada da economia doméstica deve impactar o crescimento do setor. No longo prazo, com a retomada do crecimento econômico, a produção de papéis deve apresentar recuperação e voltar a crescer em ritmo moderado. Conclusão O Brasil é um importante participante global no setor de celulose e papel. Essa importância é devida à sua vantagem comparativa na produção florestal. O segmento de celulose exporta a maior parte de sua produção e tem se beneficiado com a depreciação cambial e com a queda do preço do petróleo. Como essas condições devem continuar presentes ao longo dos próximos anos, acreditamos que o desempenho desse segmento deve continuar favorável. Já o segmento de papéis, cuja produção é mais dependente do mercado interno, deve ter um desempenho desfavorável no curto prazo em razão da fraqueza da economia doméstica. No longo prazo, com a recuperação da economia, o segmento deverá voltar a crescer. O elevado montante de investimentos previstos para o setor nos próximos anos deve manter a posição de destaque do Brasil nesse setor. Paula Yamaguti Produção de papéis deve ter crescimento moderado nos próximos anos 9% crescimento anual 6% 3% PIB Produção papéis % -3% Fonte: Bracelpa, IBGE, projeções - Itaú Página 6

7 Pesquisa Macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act 2. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco S.A. (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma subsidiária do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc está sediado em The Broadgate Tower, level 2, 2 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Colômbia, Alemanha e Espanha que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Superintendencia Financiera de Colombia, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos referidos escritórios e subsidiárias lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 5th Floor, New York, NY 1153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, regulado por Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 35, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box 48234, Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 9h às 2h. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h às 18h), ou entre em contato por meio da Caixa Postal 67.6, São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 7

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