Investimento estrangeiro direto no Brasil: perspectivas

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1 Macro Visão sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014 Investimento estrangeiro direto no Brasil: perspectivas O investimento estrangeiro direto (IED) somou US$ 64 bilhões em 2013, o equivalente a 2,9% do PIB. Essa modalidade de investimento externo vem se consolidando como a principal forma de financiamento do déficit em conta corrente nos últimos anos. Contudo, com a moderação no crescimento da economia brasileira, em especial do setor de serviços, avaliamos que o IED deve arrefecer ao longo do próximo biênio, alcançando 2,2% do PIB em O que explica o investimento direto? Estados Unidos Espanha Bélgica Reino Unido Brasil França Japão Alemanha Itália Canadá Suíça Luxemburgo México Países Baixos Portugal Outros EUA e Espanha lideram estoque de IED no Brasil Dados de 2011, em bilhões de dólares Fonte: Banco Central Uma série de fatores pode tornar um país mais atraente à entrada de investimentos estrangeiros diretos. Um modelo econômico que tem tido grande sucesso em explicar os fluxos de IED entre países é o chamado modelo gravitacional. Analogamente à força gravitacional entre corpos celestes, o fluxo de investimentos entre dois países seria determinado pelo seu tamanho (medido pelo PIB) e pela distância entre eles. No caso econômico, além propriamente da distância física, uma série de fatores pode aproximar ou distanciar culturalmente dois países 1 : idioma, sistema jurídico, laços coloniais, etc. Esses fatores são importantes porque diminuem o custo de adaptação da empresa ao novo país e ajudam a explicar, por exemplo, por que Portugal e Espanha estão na décima quinta e na segunda posições na lista de maiores investidores no Brasil, respectivamente 2. O ambiente de negócios também influencia a decisão de investimento estrangeiro direto. Os altos impostos corporativos, a demora para se abrir e fechar um negócio, o custo elevado dos trâmites burocráticos, a pouca governança corporativa, entre outros fatores, podem tornar um país menos atraente para o investimento direto. As instituições também importam: um país democrático, com proteção legal adequada, infraestrutura e pouca corrupção tende a favorecer maior entrada de investimentos diretos. Por que o investimento estrangeiro direto é benéfico? O investimento estrangeiro direto tem posição de destaque no balanço de pagamentos. Em termos de solvência externa de um país, a proporção do passivo externo composta por IED é um indicador importante, uma vez que testes empíricos mostram que esses fluxos são menos voláteis e pouco sujeitos a fugas rápidas em casos de crises. Na ausência desses capitais mais robustos, uma situação de maior aversão a risco pode causar saída rápida de fluxos de portfólio, aumentando o risco de uma crise de balanço de pagamentos. Além disso, os investimentos diretos costumam ser feitos em moeda local. Portanto, no caso de uma depreciação do dólar frente à moeda local, é 1 Seguimos Blonigen e Piger (2011), que resumem a principal literatura sobre o assunto e apontam as variáveis explicativas mais robustas entre modelos. 2 Dados de 2011 relativos ao estoque de IED, fonte: Banco Central. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 improvável que haja por meio do IED um efeito patrimonial que aumente o passivo externo líquido e, assim, deprecie ainda mais a moeda. 50% 45% 40% 35% 30% De maneira mais estrutural, o IED traz outras benesses à economia receptora. O país que busca atrair investimentos estrangeiros tende a melhorar seu ambiente de negócios, tornando-se mais transparente 3. Mais ainda, o processo de autosseleção das empresas em seu processo de expansão mostra que apenas as empresas mais produtivas de um país vão buscar mercados externos por meio de investimentos diretos 4. Dessa forma, a presença de corporações internacionais de produtividade elevada no Brasil pode contribuir com a melhora da produtividade nacional, propiciando treinamento aos funcionários e até mesmo estabelecendo uma concorrência de alto nível com as firmas domésticas. Em termos do aumento da formação bruta de capital fixo, não há consenso sobre a influência do IED. Isso ocorre porque parte relevante do investimento estrangeiro direto é feita sob a forma de fusões e aquisições de empresas nacionais, em que somente ocorre transferência patrimonial: em 2012, por exemplo, essa forma representou 56% do total 5. Como a formação bruta de capital fixo é medida nas contas nacionais por novas aquisições de máquinas e equipamentos e pela atividade da construção civil, ela seria mais estimulada pelo IED do tipo inicial (greenfield), ou seja, novas plantas industriais. Entretanto, embora a transmissão não seja direta, se houver algum efeito do investimento direto sobre os investimentos da economia, ele tende a ser positivo. Estimação: determinantes da história do IED no Brasil IED é quase metade do passivo externo brasileiro IED como % do passivo externo 25% dez-01 dez-03 dez-05 dez-07 dez-09 dez-11 dez-13 Fonte: BCB, Itaú "Núcleo" do investimento estrangeiro direto Núcleo (entradas em participação no capital, excluindo privatizações e operações > US$ 1 bi) Série original bilhões de dólares, acumulado em 12 meses Estimar os determinantes do histórico do investimento estrangeiro direto no país ao longo do tempo não é tarefa fácil. Antes da década de 90, os determinantes econômicos de atração e repulsão de investimentos podiam estar presentes, mas a legislação possuía uma série de impedimentos à entrada desses fluxos. Com a abertura que se seguiu à redemocratização do País, uma série de privatizações foi realizada, de maneira que diversos negócios volumosos foram feitos todos de uma só vez. No ano 2000, o IED chegou a superar os 5% do PIB. mar-98 mar-01 mar-04 mar-07 mar-10 mar-13 Assim, para retirar esse e outros vieses da amostra, Fonte: Itaú e Banco Central utilizaremos uma medida que consideramos o núcleo do IED para nossa estimação: a entrada de investimentos em participação no capital isto é, afora os empréstimos intercompanhia, excluindo-se privatizações e operações muito grandes 3 Há correntes que ressaltam que, em países de baixo desenvolvimento, o desejo de atrair o IED pode levar a uma competição negativa, com flexibilização de normas trabalhistas e ambientais. 4 De acordo com Helpman, Melitz e Yeaple (2003), as empresas se organizam em ordem crescente de produtividade entre aquelas que se restringem ao mercado interno, as que exportam e as que investem diretamente no mercado externo. 5 Fonte: UNCTAD. Página 2

3 (acima de US$ 1 bilhão), deflacionada pelo PPI norte-americano. Nossa amostra vai de 1995 a 2012, e os resultados da estimação encontram-se no apêndice. Os termos de troca do País se mostram eficientes para explicar a entrada de investimentos diretos: quando se elevam os preços relativos dos produtos exportados pelo Brasil, cresce o poder de compra do País, tornando-o mais atrativo. Também encontramos significância estatística no crescimento do produto da maior economia global e do maior investidor individual no Brasil, os Estados Unidos. Dois grupos de variáveis, contudo, podem surpreender à primeira vista. Em primeiro lugar, a presença da confiança do empresário industrial da FGV, com defasagem de quatro trimestres. Esse resultado sugere que o humor com a economia é percebido pelo investidor estrangeiro com alguma defasagem em relação ao empresário nacional. Em segundo lugar, medidas de volume de comércio global e de abertura comercial local possuem poder explicativo negativo e significativo. Esse sinal diz respeito à escolha que as empresas têm entre exportações e investimento direto: se o país for fechado a importações, talvez só reste o IED como forma de alcançar o mercado. 6 Por fim, pode chamar a atenção a ausência de medidas de risco-país como o EMBI+ ou o credit-default swap. Ambas foram testadas e nenhuma apresentou significância, sugerindo que embora esses indicadores tenham grande relevância para os investimentos em curto prazo, de portfólio, eles são pouco capazes de afetar investimentos de médio e longo prazos. Extrapolando esses resultados à frente, podemos concluir que, se por um lado, os Estados Unidos e o mundo devem crescer mais em 2014 do que em 2013 (projetamos crescimento mundial de 3,5% em 2014, versus 2,8% no ano passado), por outro, os termos de troca da economia devem permanecer em trajetória de queda gradual, com declínio mais acentuado em 2014 e Portanto, as perspectivas para o próximo biênio são de arrefecimento do investimento estrangeiro direto. Perspectiva setorial: menos serviços, mais infraestrutura Serviços tem sido o setor mais beneficiado por entrada de IED 80 serviços % serviços/total (d) indústria 70 agricultura, pecuária e extrativa Fonte: BCB e Itaú 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% O investimento estrangeiro direto no Brasil nos últimos anos foi concentrado no setor de serviços voltados ao consumo. De acordo com o Banco Central, 43% do fluxo ingressante entre 2007 e 2012 foram destinados a esse setor. Olhando para as contas nacionais, a atratividade desse setor faz sentido: durante esse período, o crescimento médio do setor foi de 3,7%, acima do crescimento do PIB. A estabilização da economia, a redução da desigualdade social e a ascensão social da nova classe média geraram uma forte demanda por uma série de serviços. Essa demanda, juntamente com o novo status de economia forte e estável, tornou o Brasil um destino prioritário para o investimento direto. Em 2011 e 2012, o País esteve entre os quatro maiores receptores de IED do mundo 7. Nos próximos anos, o setor de serviços já não deve oferecer mais tantas oportunidades. Em primeiro lugar, por naturalmente já terem se reduzido os espaços de mercado que poderiam ser 6 Como essa medida refere-se a um efeito de curto prazo o fechamento comercial leva à piora do sentimento do empresário e, logo, à queda posterior do IED,não se pode afirmar que o fechamento comercial de uma economia eleve seu nível de investimentos diretos em médio e longo prazo. 7 Fonte: UNCTAD. Página 3

4 ocupados por empresas estrangeiras. Além disso, projetamos que a massa salarial real deva crescer a taxas menores e, assim, diminuir o consumo de serviços. Por fim, o movimento de ascensão da classe média já não deve ocorrer mais no mesmo ritmo. Em contrapartida, o setor de infraestrutura deve aumentar o volume de investimentos recebidos ao longo dos próximos anos, com a programação de uma série de concessões de rodovias, ferrovias, portos, aeroportos e poços de petróleo. Deve-se ponderar, contudo, que os fluxos de investimentos dessas modalidades vêm dissolvidos ao longo do tempo, e o cronograma dos próximos leilões ainda é incerto. Conclusão Sob as óticas agregada e setorial, pode-se concluir que os próximos anos serão de arrefecimento gradual na entrada de investimentos estrangeiros diretos. Esses influxos de capitais permanecerão financiando boa parte do déficit em conta corrente brasileiro, porém em volume menor do que nos anos anteriores. Projetamos que o IED recuará de 2,9% do PIB em 2013 para 2,4% em 2014, e 2,2% em As concessões de infraestrutura são uma grande oportunidade para a entrada de mais IED, e as novas regras que estão atraindo mais consórcios interessados pode fazer com que o arrefecimento no investimento direto seja mais gradual ao longo dos próximos anos. Gabriela Fernandes Economista Bibliografia: Blonigen, Bruce A. e Jeremy Piger, Determinants of Foreign Direct Investment. NBER Working Paper Helpman, Elhanan, Marc J. Melitz e Stephen R. Yeaple, Export versus FDI. NBER Working Paper Página 4

5 Apêndice Variável dependente: IED núcleo Amostra: 1996T3 2013T3 Variável Coeficiente p-valor C log(ied núcleo (-1)) log(termos de troca(-1)) log(comércio mundo(-1)) log(pib EUA (-1)) log(abertura comercial(-1)) log(confiança indústria(-4)) dummy 1º tri dummy 2º tri dummy 3º tri R-quadrado 0.66 Página 5

6 Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroeconomias, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa e a Sucursal Financeira Exterior localizada na Madeira são reguladas pelo Banco de Portugal para a realização de negócios em todos os escritórios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha, Espanha e Colômbia, que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin), Banco de España e Superintendência Financeira da Colômbia, respectivamente. Nenhum dos escritórios e filiais lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: Itau BBA UK Securities Limited: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act Este material é direcionado exclusivamente a contrapartes elegíveis e profissionais, definidas pela Autoridade de Conduta Financeira. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itau BBA UK Securities Limited sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e é autorizado e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira (FRN494837); (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº * (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local. Página 6

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