Alagoas. Estado tem desafio de qualificar a mão de obra para crescer. Paula Yamaguti Luzineide Sales Lilian Ferro Mariana Orsini Marcela M.

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1 Alagoas Estado tem desafio de qualificar a mão de obra para crescer Paula Yamaguti Luzineide Sales Lilian Ferro Mariana Orsini Marcela M. Silva julho 2014

2 Índice Pontos de destaque do Estado... 3 PIB... 4 Perfil das mesorregiões e principais atividades econômicas... 5 Perfil da população... 6 Emprego Rendimento Agricultura e pecuária Indústria Comércio Serviços Comércio exterior Infraestrutura Turismo Desenvolvimento municipal e educação Transportes Construção Copa de Investimento privados anunciados Agências bancárias Crédito e inadimplência Conclusão... 28

3 Pontos de destaque q Esperamos um crescimento médio real da economia de Alagoas () de 1,8% ao ano entre 2014 e q Nos próximos anos, deverá receber em torno de R$ 2,9 bilhões em investimentos privados, com destaque para o setor de mineração, que deverá ser responsável por 43% desse valor. q O rendimento médio em é inferior à média nacional. Além disso, o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Estado é o mais baixo do País. No entanto, em termos de distribuição de renda o Estado é menos desigual do que a média da Região Nordeste (NE) e do que a média brasileira. q A composição do PIB alagoano é distinta daquela do produto brasileiro, com maior participação do setor de serviços e agropecuária e menor concentração no setor industrial. q O Estado possui a terceira menor população da Região Nordeste, com crescimento de 10,6% entre 2000 e q Na agricultura, o Estado se destaca na plantação de cana-de-açúcar, sendo o maior produtor da Região Nordeste. q A composição do crédito no Estado é diferente da observada tanto na região quanto no Brasil, com a carteira de crédito Pessoa Física (PF) consideravelmente maior do que a Pessoa Jurídica (PJ). Em relação à evolução do saldo, o crescimento do saldo PF em está em linha com o do País e do NE. Já a inadimplência no Estado é a mais elevada da região. 3

4 Estado deve crescer, em média, 1,8% ao ano nos próximos anos Evolução do PIB de -1,2% Alagoas ocupa a 20ª colocação nacional em termos de PIB, representando, em média, 0,7% do produto do Brasil. A composição do PIB de difere da nacional por ter maior participação do setor de serviços e da agropecuária e menor peso da indústria. Nossa expectativa para os próximos anos é de que o PIB de Alagoas apresente crescimento médio em torno de 1,8% ao ano até Esse crescimento abaixo da média dos anos anteriores é baseado no baixo volume de investimentos mapeados para o Estado nos próximos anos, na comparação com as demais Unidades da Federação. Agropecuária Indústria Serviços Evolução da contribuição dos setores no VAB crescimento % Real Anual 1,2% 0,9% 0,9% 0,9% -0,5% 2,4% -0,4% 3,7% 1,1% 2,9% 0,7% -0,1% -0,1% 3,5% 1,4% 1,3% 1,3% 0,3% -1,0% 2,8% 2,4% -0,7% 4,5% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% Crescimento real ano a ano Projeções P 2016P 2020P Evolução do PIB - Projeções Itaú * ,4% 3,0% 1,8% * valores projetados média de crescimento anual Fonte: IBGE, Projeções Itaú 4

5 Perfil das mesorregiões e principais atividades econômicas Alagoas possui uma economia baseada, em grande medida, no setor de serviços, sendo o turismo de grande importância. Mas outros setores se destacam em algumas regiões: a produção petrolífera e de gás em alguns municípios, a indústria química e a produção açucareira também são relevantes no Estado. 1 Leste Alagoano: é a maior e mais populosa, onde está localizada a capital do Estado, Maceió. Nessa região está concentrada quase 90% da produção canavieira. Além disso, a região se destaca por ser a mais rica e a responsável pela maior parte do produto do Estado. A região é também a maior geradora de empregos e a que mais atrai turistas em Alagoas. O PIB do Estado é extremamente concentrado, sendo que a região Leste sozinha responde por 78,3% do produto de. Já a região do Agreste Alagoano contribui com outros 14,2% Agreste Alagoano: é onde se localiza o município de Arapiraca, segundo mais importante da região, tanto em produto quanto em população. É também a região que apresenta o maior crescimento no Estado e a segunda em termos de investimentos mapeados. Sertão Alagoano: é a região com menor participação no produto e a de menor população no Estado. Possui um clima semiárido que dificulta o desenvolvimento da agropecuária em escala comercial. Possui também os piores índices de desenvolvimento do Estado. O município de maior destaque na região é Delmiro Gouveia. 5

6 possui a terceira menor população do Nordeste Anos 80 ou mais anos 75 a 79 anos 70 a 74 anos 65 a 69 anos 60 a 64 anos 55 a 59 anos 50 a 54 anos 45 a 49 anos 40 a 44 anos 35 a 39 anos 30 a 34 anos 25 a 29 anos 20 a 24 anos 15 a 19 anos 10 a 14 anos 5 a 9 anos 0 a 4 anos Fonte: IBGE, Itaú População (2010) (mil hab. 2010) 50 ou mais (9) 30 a 50 (10) 20 a 30 (21) 10 a 20 (34) 0 a 10 (28) Pirâmide Etária (barras) e Brasil (Contorno) 1,4% 1,2% 1,7% 2,3% 3,1% 3,8% 4,7% 5,6% 6,2% 7,4% 8,6% 8,6% 8,6% 9,2% 9,8% 9,3% 8,5% Mulheres 0,8% 0,9% 1,4% 2,1% 2,8% 3,5% 4,4% 5,3% 6,0% 7,3% 8,6% 8,4% 8,7% 9,7% 10,5% 10,2% 9,4% Homens Densidade demográfica (2010) (hab./km² ) 500 ou mais (2) 150 a 500 (8) 80 a 150 (34) 50 a 80 (28) 0 a 50 (30) Pirâmide Etária (barras) e Brasil (Contorno) 2,6% 2,1% 2,9% 3,9% 4,7% 5,5% 6,6% 7,6% 7,5% 7,4% 7,8% 7,9% 7,5% 7,0% 6,7% 6,3% 6,0% Mulheres 1,6% 1,6% 2,4% 3,4% 4,3% 5,1% 6,3% 7,3% 7,1% 7,2% 7,6% 8,1% 8,1% 8,0% 7,7% 7,3% 6,9% Homens Microrregiões Crescimento População (2010/2000) (2010) Maceió 16,7% Alagoana do Sertão do São Francisco 13,7% Litoral Norte Alagoano 13,5% São Miguel dos Campos 13,3% Arapiraca 11,1% Mata Alagoana 6,2% Penedo 6,1% Batalha 5,2% Traipu 4,8% Santana do Ipanema 3,4% Serrana dos Quilombos 2,0% Palmeira dos Índios -0,7% Serrana do Sertão Alagoano -0,9% Alagoas possui a terceira menor população do Nordeste, com 3,1 milhões de habitantes. Entre 2000 e 2010 a população cresceu 10,6%, o sétimo menor crescimento do País. A densidade demográfica é de 112,3 habitantes por km 2, a quarta mais elevada do Brasil. Entre os municípios, o mais populoso é Maceió (932,8 mil habitantes). A mesorregião que mais aumentou em termos populacionais foi a Leste (12,8%). Devido à tendência de queda nas taxas de fecundidade e ao aumento da expectativa de vida, em 2030 haverá uma maior parcela da população em idades mais avançadas do que na pirâmide atual. 6

7 PIB de equivale a 5% do produto do Nordeste Participação* das mesorregiões no PIB total do Estado Crescimento do PIB (PIB real média ) 7,5% 78,3% 3,1% 11,4% 14,2% 14,0% Estimamos que em 2014 o PIB alagoano seja de R$ 35,7 bilhões e que sua participação no PIB nacional fique em torno de 0,7%. Para 2020, o PIB do Estado deve chegar a R$ 56,3 bilhões, com sua participação no PIB brasileiro continuando em 0,7%. Na Região Nordeste, esperamos que a participação de no produto diminua de 5,1% em 2014 para 4,9% em Na análise por mesorregiões, aquela que possui a maior participação no PIB é a Leste, respondendo por 78,3% do produto do Estado. Já a do Sertão Alagoano é a que contribui menos para o produto total de, com participação de 7,5%. Em termos de crescimento, destaque para a região Agreste do Estado, que cresceu, em média, 14% entre 2006 e Participação* dos Estados no PIB do NE SE 5% BA 30% 5% PE 18% MA 9% PI 4% PB 6% CE 15% RN 6% Fonte: IBGE, Itaú *média de 2007 a

8 Região Leste tem o maior PIB per capita de PIB per capita R$ (2011*) Evolução do PIB per capita NE BR *último dado disponível Destaques municipais () - PIB per capita (2011) Município PIB per capita PIB (R$ mil) População Total Marechal Deodoro Coruripe São Miguel dos Campos Maceió Jequiá da Praia Mata Grande Palestina Senador Rui Palmeira Inhapi Traipu em R$ Em 2011, o PIB per capita de Alagoas foi de R$ 8.964, contra R$ no Nordeste e R$ no Brasil. A média de crescimento dos últimos cinco anos do Estado (11,7%) é semelhante à do NE (11,3%) e superior à do País (10,8%). Entre as mesorregiões, a que possui o maior PIB per capita é a Leste, com R$ Essa região concentra a produção canavieira e também recebe grande quantidade de turistas. A região de menor PIB per capita (R$ 4.595) é a do Sertão Alagoano. Entre os municípios, destaque para Marechal Deodoro, com R$ O município possui um polo fabril com importante produção do setor químico. 12 Fonte: IBGE, Itaú 8

9 Setor de serviços responde por 70,1% do produto em Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor NE BR Agropecuária 7,0 7,4 5,6 Indústria 22,9 24,0 27,6 Transformação 10,8 10,8 16,2 Construção 6,0 6,8 5,3 SIUP 4,7 4,7 3,2 Ind. Extrativa 1,4 1,8 2,9 Serviços 70,1 68,6 66,8 Adm. Pública 26,8 22,7 16,0 Comércio 14,9 13,9 12,5 Aluguel 7,1 8,0 8,1 Transportes 4,1 4,5 4,9 Financeiro 3,8 4,3 7,3 Serviços de Informação 2,6 2,3 3,5 Outros 10,9 13,0 14,4 * VABi=PIB - (Impostos - Subsídios) sobre o consumo Participação das atividades de no VAB do NE Ind. de Transformação Adm. Pública Comércio Indústria Total Serviços Agropecuária Construção Civil Serviços de Informação Financeiro Aluguel Outros Transportes SIUP Ind. Extrativa 5,9% 5,8% 5,6% 5,3% 5,2% 4,9% 4,8% 4,7% 4,5% 4,5% 4,3% 4,2% 4,1% 3,0% 7,7% 11,2% 7,8% 7,1% Crescimento* real das atividades 5,0% 4,8% 4,8% 4,4% 4,1% 3,8% 3,3% 3,2% 2,7% NE BR * Crescimento médio entre 2006 e 2010 ** Serviços industriais de utilidade pública Ranking IBGE - maiores municípios em relação ao valor adicionado no País* Município Posição VAB ocupada (R$ mil) Agropecuária** Coruripe 191º Indústria** Maceió 74º Marechal Deodoro 303º São Miguel dos Campos 405º Arapiraca 426º Serviços** Maceió 35º Arapiraca 207º ,9% -1,2% -2,9% Em, o setor de serviços corresponde a 70,1% do VAB. Esse valor é ligeiramente superior à média do NE (68,6%) e à do País, 66,8%. Em relação à participação das atividades de no VAB do NE, o destaque é a indústria de transformação, com 7,7%. A atividade que teve o maior crescimento real médio em entre 2006 e 2010 foi o segmento financeiro (11,2%), seguida pelo comércio (7,8%). Em relação aos maiores municípios em termos de valor adicionado no País, vale destacar a 35ª colocação da cidade de Maceió no setor de serviços. Fonte: IBGE, Itaú *Média de 2007 a 2011 **Entre os 500 primeiros 9

10 Região Leste concentra 86,9% do emprego formal do Estado Evolução do estoque de emprego formal NE BR 10,1 % variação anual 7,6 5,9 6,6 6,3 6,9 5,8 7,2 5,8 6,7 6,6 6,3 3,9 3,6 3,5 3,0 0,9-0, Distribuição do emprego formal por mesorregião (em % do total, jan/14) 2,8% 10,3% 86,9% Em 2013, o estoque de emprego formal de decresceu 0,4%. Esse valor destoa da média de crescimento do NE (3%) e da média nacional (2,8%). Além disso, o nível de emprego informal no Estado é superior ao do Nordeste e ao do Brasil. Com relação à distribuição, os empregos formais do Estado estão bastante concentrados na região do Leste Alagoano (86,9%). Em termos de composição do emprego, apresenta um perfil distinto do existente no NE e no BR, com menor concentração no setor de serviços (34,3%) e maior participação relativa da indústria de transformação (22,6) e da construção civil (12,3). 40% 35% 30% 25% 20% em % do total NE BR Evolução do emprego informal* Composição do emprego formal** 3,8% 5,2% 3,8% 2,7% 3,8% 3,6% 12,3% 10,7% 7,8% 22,6% 16,3% 20,8% 24,3% 34,3% 23,7% 22,4% 40,3% 41,7% NE BR Serviços Indústria de Transformação Agropecuária Comércio Construção Civil Outros Fonte: MTE Caged, IBGE, Itaú * 2010 não consta por ser ano de Censo ** Dados de mar 14 10

11 Rendimento médio no Estado é inferior ao do Brasil Rendimento médio 2010 Valor do rendimento nominal médio mensal de todos os trabalhos das pessoas de 10 anos ou mais de idade, com rendimento de trabalho (R$) Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), o rendimento médio mensal do trabalho em foi de R$ 971 em 2012, valor inferior ao do Brasil no período (R$ 1.507). Na quebra por mesorregiões, utilizando-se os dados do Censo 2010, o Leste Alagoano é a região que possui o maior rendimento médio (R$ 1.068,1). O rendimento da capital Maceió é de R$ 1.361,4. 592,2 710, ,1 Na análise da população ocupada por faixa de rendimento, chama atenção o fato de que 79,3% da população do Estado não possui rendimento ou ganha até um salário mínimo. 0,507 Índice de Gini* ,516 A cidade de Maceió tem o maior rendimento médio mensal do Estado (R$ 1.361,4) 0,462 BR NE *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. O coeficiente de Gini de é inferior ao do Brasil e ao do NE, reflexo da maior igualdade de renda no Estado. % da população ocupada por faixa de rendimento (2010) Não remunerado ou inferior a um salário mínimo 87,8% 0,9% 76,0% 3,7% 84,6% Entre cinco e 20 salários mínimos 1,5% Entre um e cinco salários mínimos 11,3% 0,1% 19,9% 0,4% 13,8% Acima de 20 salários mínimos 0,1% Fonte: Censo 2010, PNAD, PME IBGE, Itaú 11

12 Cana representa 86% do valor da produção agrícola do Estado Classificação de Alagoas segundo os principais produtos agrícolas do Estado (2012) Valor da produção Classificação Tipo de Produto (R$ mil) 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º BR Cana-de-açúcar SP MG GO PR MS MT PE BA PB Mandioca PA PR RS BA AM MA MG SP MT PE Fumo (em folha) RS SC PR BA SE PB PE AC CE Banana (cacho) SP BA MG SC PA CE PE GO ES PR Laranja SP MG BA PR RS SE AM PA GO RJ Coco-da-baía Batata-doce BA RS CE MG SE PR PA SE ES SC RJ PB PE SP PB RN MG CE RN Valor da produção agrícola por mesorregião em 2012 (R$ mil) Valor % no Principais produtos Leste Alagoano ,1% cana-de-açúcar, banana Agreste Alagoano ,5% mandioca, cana-de-açúcar Sertão Alagoano ,4% tomate, mandioca Alagoas ,0% Cana-de-açúcar, mandioca Produção de Cana-de-açúcar (mil toneladas) * var.% Alagoas ,8% Brasil ,9% *estimativas Conab Principais rebanhos do Estado (2012) Rebanho Tamanho do rebanho BR Avícola Bovino Ovino em mil toneladas Produção (2012) Cana-de-açúcar ou mais 500 a a a A produção agrícola em representa 7% do PIB do Estado. No entanto, em relação ao Brasil, a produção alagoana é pouco representativa. Em 2012, o valor produzido por foi de R$ 1,9 bilhão, ou 0,9% do total produzido no País. Em termos de valor, o produto de maior destaque foi a cana-de-açúcar, com R$ 1,6 bilhão, cerca de 86% do total do Estado. A mesorregião do Leste Alagoano é a que tem o maior peso na agricultura, representando 88,1% do valor total da produção agrícola do Estado. Na pecuária, os rebanhos mais importantes do Estado são o avícola, bovino e ovino. Mas a participação de no total nacional é muito baixa. Fonte: IBGE, Conab, Itaú 12

13 Indústria alimentícia se destaca no Estado Participação* dos Estados na indústria do NE 4% SE 4% PE 15% PB 4% RN 5% MA 5% BA 48% PI 2% CE 13% A participação da indústria alagoana na produção industrial da Região Nordeste foi, em média, de 4%, entre 2007 e O segmento da indústria de que mais se destacou dentro da região foi o de alimentos, com 12,2% da produção do Nordeste. Em relação à indústria brasileira, ocupa a 20ª posição em termos do valor da produção industrial, com 0,3% de participação média entre 2007 e O segmento com maior concentração foi o de alimentos. O segmento industrial com maior participação na indústria alagoana também é o de alimentos, que respondeu, em média, por 57,9% da indústria do Estado de 2007 a *Participação média de 2007 a 2011 Participação* dos setores na indústria de Prod. de borracha e plástico 4,0% Prod. de minerais nãometálicos Bebidas 4,8% Setor 3,3% Demais 10,1% Prod. Químicos 19,9% Alimentos 57,9% Part.* no BR Part.* no NE Indústria alimentícia 1,2% 12,2% Indústria química 0,7% 4,6% Indústria de bebidas 0,7% 3,8% Atividades de apoio à extração de minerais 0,5% 2,7% Extração de minerais não-metálicos 0,5% 2,1% Fabricação de produtos de borracha e plástico 0,4% 3,8% Fabricação de produtos de minerais não-metálicos 0,4% 3,0% Manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos 0,3% 5,0% Fabricação de produtos têxteis 0,3% 1,6% Fabricação de produtos do fumo 0,1% 8,8% Fonte: IBGE, Itaú *Participação média de 2007 a

14 Vendas no varejo cresceram 15,4% em no primeiro trimestre de 2014 Fonte: IBGE, Itaú A participação do comércio no VAB de foi, em média, de 14,9% entre 2007 e O volume de vendas no varejo de vem crescendo a uma taxa superior à observada no BR desde o segundo trimestre de No acumulado de 2014 até março, o crescimento do comércio varejista em Alagoas foi de 15,4%, ante um aumento de 11,4% no País. Considerandose os dados do varejo restrito, que exclui automóveis e material de construção, o crescimento do Estado foi de 10,5%, valor superior ao do Brasil no período (5,5%). possui uma participação média de 5% na receita bruta de serviços da Região Nordeste. Pessoas ocupadas no setor de serviços* SE 4% 4% BA 33% MA 6% PE 22% *participação média de 2007 a 2011 PI 3% CE 17% RN 6% PB 5% Receita bruta de serviços* SE 4% 5% BA 34% MA 7% PE 21% PI 3% CE 16% RN 6% PB 4% Índice da receita nominal de vendas no varejo 150 índice (2011 = 100), com ajuste sazonal Brasil Alagoas Mar-08 Mar-09 Mar-10 Mar-11 Mar-12 Mar-13 Mar-14 Índice do volume de vendas no varejo restrito* 130 índice (2011 = 100), com ajuste sazonal BR 60 mar/08 mar/09 mar/10 mar/11 mar/12 mar/13 mar/14 * ex. automóveis e material de construção 14

15 Receita de serviços apresenta crescimento elevado no Estado * Média de 2007 a Número de empresas e outras organizações Pessoal ocupado Participação** do setor de serviços de no NE e no País **participação média de 2007 a 2011 Salários e outras remunerações O setor de serviços é o mais importante do Estado, sendo que sua participação média no VAB de foi de 70,1% entre 2007 e O crescimento médio anual da receita bruta do setor de serviços apresentado no período foi de 13,8%, impulsionado principalmente pelos serviços prestados à família, que cresceram 31,6%, serviços prestados às empresas (22,8%) e atividades imobiliárias (21%). Em termos de número de empresas, pessoal ocupado e salários, a participação de na Região Nordeste é de 5,1%, 4,2% e 3,9%, respectivamente. Já no País, a participação alagoana fica abaixo de 1% nos três indicadores. Esse dado é consistente com o tamanho de sua população. Fonte: IBGE, Itaú em milhares NE Receita Bruta de Serviços (R$ mil) Categoria Valor médio* Cresc. Médio* Part. Média* Total ,8% 100,0% Serviços de informação e comunicação ,9% 41,2% Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio ,3% 22,8% Serviços prestados às empresas ,8% 15,8% Serviços prestados às famílias ,6% 12,9% Outras atividades de serviços ,3% 4,6% Serviços de manutenção e reparação ,7% 1,4% Atividades imobiliárias ,0% 1,4% (direita) em milhares NE (direita) ,1% Número de empresas ,2% 3,9% 0,5% 0,6% 0,4% em bilhões de R$ 10,29 12,54 Pessoal Ocupado 14,31 17,44 Salários 20, NE (direita) /NE /BR 0,9 0,5 0,0 15

16 Balança de comércio exterior de é superavitária A balança de comércio exterior de Alagoas é, historicamente, superavitária. No acumulado do ano até abril, o Estado possui um superávit de US$ 138 milhões, impulsionado pela exportação de produtos semimanufaturados, que representa 85,4% do total. Os principais produtos exportados são o açúcar e seus derivados, que, juntos, concentram 86,4% das exportações de. O principal destino é a Rússia, sendo que, em 2013, o principal produto exportado para o país foram os açúcares e produtos de confeitaria. Importação por fator agregado 12,4% 6,1% Entre as importações, o destaque é a participação dos produtos manufaturados, representando 81,5% do total. Entre os importados, destacam-se as máquinas e equipamentos que servem de insumo para a indústria química. O principal país de origem das importações é a China, com 24,3% do total, sendo que, em 2013, o principal produto importado do país foi o algodão * *até abr/14 Balança comercial (US$ milhões) Exportação Importação Saldo 81,5% Exportação por fator agregado 0,7% 0,1% 27,4% 85,4% Básicos Semimanufaturados Manufaturados Operações Especiais Fonte:MDIC, Itaú 16

17 Rússia é o maior parceiro comercial de Principais produtos exportados* (US$ FOB, % do total) Principais destinos dos produtos exportados* Açúcar de cana, bruto Outros açúc. de cana Álcool etílico c/ vol. teor alcool. >= 80% Out. açúc. de cana, bet, sac quím. Cloreto de etileno Out. álcool etílico Policloreto de vinila Fumo não manufaturado Melaços de cana Hidróxido de sódio, sol. Aquosa Trigo, exceto duro ou para semeadura Outros cloretos de potássio Sulfato de amônio Diidrogeno-ortofosfato de amônio Out. trigos e mistura com centeio Policloreto de vinila Álcool etílico desnaturado Coque de petr. não calcinado Hidróxido de sódio em sol. aq. 1,5% 1,4% 0,4% 0,3% 0,3% 0,2% 8,4% 8,2% 2,1% 2,0% 25,6% 3,2% 3,2% 3,1% 2,9% Principal destino: Rússia Principais produtos importados* (US$ FOB, % do total) 4,7% 4,5% 4,5% 52,6% Principal origem: Argentina Rússia Estados Unidos Canadá Venezuela Reino Unido Argélia Egito Espanha Tunísia Croácia China Estados Unidos Argentina Itália Alemanha Coreia do Sul Bélgica Colômbia Canadá 4,2% 3,8% 3,1% 2,9% 2,9% 2,9% 2,9% 5,1% 4,1% 3,5% 3,2% 2,3% 2,2% 7,3% 6,1% 6,5% Principal produto: açúcares e produtos de confeitaria Principais origens dos produtos importados* 17,1% 24,3% Principal produto: Algodão 31,1% Out. ap. e disp. p/ tratar mat. por modific. de temp. 2,0% Rússia 2,2% Fonte:MDIC, Itaú *participação média, de 2008 a

18 Aeroporto de Maceió se destaca regionalmente no transporte doméstico de passageiros Aeroportuária Movimentação do aeroporto de Maceió (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) Aeroporto domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Maceió Total Brasil Portuária Principais produtos movimentados no porto de Maceió (2013) Exportações via marítima Importações via marítima Açúcares Bebidas Total Reatores nucleares, caldeiras e instrumentos mecânicos Adubos ou fertilizantes Total Maceió (US$ mi) 698,1 20,9 720,3 43,3 36,3 140,2 Brasil (US$ mi) , , , , , ,3 Participação de Maceió no BR 5,9% 1,1% 0,4% 0,2% 0,4% 0,1% Participação de no valor do comércio exterior brasileiro Exportação (média ) Importação 0.5% 0.2% O Estado de Alagoas possui um aeroporto importante na Região Nordeste, principalmente no transporte doméstico de passageiros, o Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, em Maceió. Na comparação nacional o aeroporto é responsável por cerca de 1,4% dos passageiros transportados e 0,4% das cargas. O Porto de Maceió se destaca na exportação de açúcar, o principal produto de exportação de. Com relação às importações, o porto é meio de entrada de máquinas e equipamentos, majoritariamente provenientes da Itália, e adubos e fertilizantes, vindos principalmente da Bélgica e do Canadá. Em relação ao total da balança comercial brasileira, Alagoas contribui com 0,5% de participação nas exportações, e 0,2% nas importações. Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú 18

19 Maceió concentra grande parte dos leitos do Estado Oferta de leitos no Estado (2011) Maceió Demais cidades Evolução da demanda turística do Estado Total Grande Porte Médio Porte Pequeno Porte Pousadas e albergues A oferta de leitos em Alagoas está bastante concentrada em Maceió, que possui 47% dos meios de hospedagem do Estado. Analisando-se por modalidade, a capital alagoana possui a maioria dos hotéis de grande e médio porte, enquanto as demais cidades possuem mais hotéis de pequeno porte, albergues e pousadas. O número de turistas que visitam Alagoas vem crescendo abaixo da média nacional e do NE nos últimos anos. Mesmo não sendo uma das cidades-sede da Copa do Mundo, pode se beneficiar do aumento do número de turistas durante o torneio por sua proximidade com Recife, uma das cidades-sede da competição. Além disso, o aumento do turismo no Nordeste, que deve ocorrer nos próximos anos em consequência da Copa, também deverá beneficiar o Estado. 3,6 3,7 3,7 3,7 3, Permanência média (dias) Fluxo de entrada de hóspedes Evolução do número de visitantes 17% NE BR 15% 14% 10% 08% variação anual 06% 06% 05% 04% Fonte: Ministério do Turismo, Itaú, Seplan- 19

20 Estado possui o pior IDHM do País Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDHM (2010) IDHM Educação (2010) Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM - PNUD) Renda Educação Longevidade Muito alto Alto Médio Baixo Muito baixo 2010 IDHM IDHM IDHM IDHM Renda Longevidade Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Nordeste* 0,662 0,654 0,781 0,569 Alagoas 0,631 0,641 0,755 0,520 * Média do IDHM ponderada pela população dos Estados tem o pior IDHM do Brasil. Entre as categorias, o Estado ocupa a pior colocação em longevidade e educação e a 25ª em renda. Entre os municípios, a maior parte (84,3%) possui desenvolvimento baixo e 12,7%, desenvolvimento médio. Em termos de escolaridade, a maior concentração populacional (44,6%) é de pessoas com o ensino fundamental incompleto, mas a participação da população com ensino superior em curso ou completo cresceu em Obtido a partir do indicador renda per capita. Obtido através da média geométrica do subíndice de frequência de crianças e jovens à escola, e do subíndice de escolaridade da população adulta. Obtido a partir do indicador esperança de vida ao nascer. Quantidade de pessoas acima de 10 anos por faixa de escolaridade Escolaridade * 2012 Total Sem instrução e menos de 1 ano 18,4% 22,0% 17,9% Ensino fundamental incompleto 49,9% 41,6% 44,6% Ensino fundamental completo 5,8% 8,8% 7,2% Ensino médio incompleto 6,4% 6,3% 7,2% Ensino médio completo 12,3% 14,8% 13,7% Ensino superior em curso 2,9% 2,5% 4,8% Ensino superior completo ou mais 4,1% 3,9% 4,4% * 2010 não foi reportado por ser ano de Censo. PNAD não foi realizada. Fonte: IBGE PNAD, Firjan, Itaú 20

21 Frota alagoana de motos cresceu 118% em cinco anos Participação de no total de emplacamentos da Região NE (2013) RN 7,4% PI 6,5% SE 4,4% 4,7% BA 24,1% 60% Crescimento da frota /2013 NE BR 118% 110% 114% 109% 93% 76% 79% 65% 78% 58% 58% 63% 70% 64% 53% 42% 50% PE 18,3% Automóveis Motos Caminhões Trator esteira e rodas Outros Total PB 7,3% MA 9,3% CE 18,2% Composição da frota de veículos (2013) 5,3% 3,7% 4,2% 12,7% 12,4% 13,8% 37,2% 43,1% 44,8% 40,8% 26,3% 55,7% NE BR Automóveis Motos Caminhões Outros Número de habitantes por veículo 2013* Automóveis Motos Caminhões Outros Total BR 4,4 9,4 17,8 58,3 2,5 NE 10,4 9,9 34,2 114,9 4,3 12,0 14,4 42,4 101,7 5,4 *população: projeção IBGE contribui com 4,7% do total de emplacamentos do Nordeste. A taxa de crescimento das principais frotas do Estado entre 2008 e 2013 é semelhante ao observado no NE e superior ao do País. No período, o crescimento da frota total de veículos de foi de 78%. Destaque para a frota de motos, que cresceu 118% no período. Com relação ao número de habitantes por veículo, possui uma razão acima da média nordestina e da brasileira, ou seja, possui uma proporção menor de veículos em relação ao tamanho da população. A frota de é composta principalmente por automóveis (44,8%), valor em linha com o observado no Nordeste (40,8%), mas inferior ao do Brasil (55,7%). Fonte: Denatran, IBGE, Itaú 21

22 Financiamento de imóveis cresceu 31% no primeiro semestre de 2013 Unidades financiadas Var. % 2012/2013 ( acum. de jan-jun) NE BR 114% R$ CUB/m² Padrão Normal % 28% 28% 31% -9% -26% Construção** Aquisição* Total Média Móvel 3M jan/12 = 100 Produção de Cimento Brasil Alagoas 5% 14% abr-11 abr-12 abr-13 abr-14 *média das modalidades R-1 PP-4 R-8 e R-16 Os dados do mercado imobiliário de Alagoas mostram que os custos de construção no Estado vêm crescendo de forma acelerada. Entre abril de 2011 e o mesmo mês de 2014, esse aumento foi de 9,9%. No acumulado de janeiro a junho de 2013, o financiamento para a construção de imóveis aumentou 114% em, na comparação com o mesmo período de Já o financiamento para a aquisição de imóveis aumentou 24% no período. Dessa forma, o total de unidades financiadas no Estado aumentou 31% em relação ao mesmo período do ano anterior. 85 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 Fonte: SNIC, Sinduscon-, Itaú 22

23 Investimentos em : R$ 2,9 bilhões nos próximos anos Nos próximos anos, Alagoas deverá receber cerca de R$ 2,9 bilhões em investimentos privados. Grande parte desse montante, R$ 1,2 bilhão, será destinada ao setor de mineração. Entre as mesorregiões, a Leste deverá receber 53,1% do total de investimentos, seguida da região Agreste, com 44,4%, e do Sertão, com 0,5%. Grande parte dos investimentos da região Agreste estará concentrada nas cidades de Craíbas e Arapiraca, onde será construído um grande complexo de mineração de metais preciosos. O volume de investimentos anunciados em é baixo em comparação aos demais Estados do Nordeste. Dessa forma, o Estado ocupa apenas a sétima colocação, nesse indicador, na região. Açúcar e álcool 12% Distribuição setorial dos investimentos* Material de construção 10% Outros 5% Construção civil 30% Mineração 43% Mineração Construção civil Açúcar e álcool Material de construção Serviços Turismo e hotelaria Outros Valor dos investimentos privados (Alagoas ) em milhões de reais Total de investimentos: R$ 2,9 bilhões Distribuição regional dos investimentos* 0,5% 44,4% 53,1% *Informações sobre investimentos anunciados. As informações contidas nesta seção não necessariamente englobam todos os investimentos privados previstos para o Estado. ** Valor elevado devido à concentração de investimentos em energia eólica 23

24 Quantidade de agências bancárias cresceu 2,6% em 2013 Participação dos Estados no total de agências do NE (2013) Fonte: BCB, Itaú PI 5% PE 17% PB 7% RN 6% SE 6% MA 9% 5% CE 14% Quantidade de agências por tipo de banco (2013) Em 2013, Alagoas concentrava 5% das agências bancárias do Nordeste, com 200 agências. Entre 2012 e 2013, houve um aumento de 2,6%, valor inferior ao crescimento observado no NE, de 3,9%, e no País, de 3,6%, no período. Ainda segundo os dados de 2013, a capital Maceió é o município com o maior número de agências (74), ou seja, 37% de todas as agências do Estado. O Itaú possui pelo menos uma agência em 2,9% dos municípios. ITAÚ-UNIBANCO OUTROS PRIVADOS PÚBLICOS Maceió 12 agências BA 31% % de cada tipo de banco no total de agências da unidade Unidade Itaú Unibanco Outros Privados Públicos 7,0% 29,0% 64,0% NE 8,8% 33,1% 58,1% BR 17,1% 39,4% 43,4% 12 (1) 1 (2) 0 (99) Maceió 23 agências % de municípios com pelo menos uma agência Unidade Itaú Unibanco Outros Privados Públicos 2,9% 33,3% 53,9% NE 5,6% 34,1% 48,5% BR 21,3% 43,3% 58,0% 23 (1) 3 (1) 1 (32) 0 (68) Maceió 39 agências 39 (1) 3 a 7 (6) 1 a 2 (48) 0 (47) 24

25 Saldo de crédito do cresce abaixo da média do NE 60% 50% 40% 30% 20% Crescimento Saldo PF* NE BR 60% 40% 20% Crescimento Saldo PJ* NE BR 10% abr-08 abr-09 abr-10 abr-11 abr-12 abr-13 abr-14 0% abr-08 abr-09 abr-10 abr-11 abr-12 abr-13 abr-14 14,3% Fonte: BCB, Itaú Crescimento saldo de crédito YoY (mar/2014) Total PF PJ 18,4% 15,7% 13,6% 19,2% 19,6% -1,5% 13,9% 17,6% 16,5% 18,4% 17,5% 17,0% 18,2% 17,1% 19,8% 14,5% 16,4% 11,0% 19,1% -12,6% 9,5% 18,4% O saldo de crédito total em Alagoas em abr/2014 foi de R$ 18,1 bilhões, sendo que, desse montante, 65,2% era de crédito PF, e 34,8%, de PJ, composição bem distinta tanto da observada no Nordeste quanto da brasileira, onde o crédito PJ tem uma participação mais significativa na composição. O crescimento do saldo PF em é muito próximo à média do Nordeste e à nacional. Já o crescimento do saldo PJ é inferior aos níveis nacionais e do NE, e é o segundo mais baixo do Nordeste. 18,4% 13,9% 10,1% 20,6% PJ 34,8% PF 65,2% Composição do Crédito (abr/14) PJ 45,2% PF 54,8% PJ 53,2% PF 46,8% NE BR *Os saldos de crédito regionais consideram apenas as operações acima de R$ Os valores para o Brasil também são acima de R$

26 Inadimplência em é a mais alta do NE 8,5 6,5 4,5 % Inadimplência PF* 2,5 abr-08 abr-09 abr-10 abr-11 abr-12 abr-13 abr-14 4,3% 3,8% 60% 50% 40% 30% Total 3,6% 3,7% 3,5% NE BR 4,4% 3,4% 4,9% 3,7% Inadimplência (mar/2014) PF 5,2% 5,0% 4,5% 5,0% 4,9% 5,7% 6,0% 5,1% 4,5% Endividamento 2,9% 20% mar-08 mar-09 mar-10 mar-11 mar-12 mar-13 mar-14 PJ 2,0% 2,2% NE BR 2,5% 2,1% 3,2% 1,6% 2,8% 2,7% A inadimplência total em Alagoas é a mais elevada da Região Nordeste, puxada principalmente pela inadimplência PF. A inadimplência PJ do Estado também é mais elevada do que as médias regional e nacional. O endividamento em também é superior ao da região, assim como o comprometimento de renda. Fonte: BCB e IBGE, Itaú * A inadimplência regional considera apenas os saldos de crédito regionais das operações acima de R$ Os valores para o Brasil também são acima de R$ ** Esta medida de comprometimento de renda considera apenas o saldo PF de crédito total dividido pela massa salarial total do Estado ou região, não refletindo necessariamente a média individual de comprometimento. 26 7,5 6,5 5,5 4,5 3,5 2,5 1,5 0,5 27% 25% 23% 21% 19% 17% % Inadimplência PJ* NE BR abr-08 abr-09 abr-10 abr-11 abr-12 abr-13 abr-14 NE BR Comprometimento de renda** 15% mar-08 mar-09 mar-10 mar-11 mar-12 mar-13 mar-14

27 Conclusões q Projetamos crescimento médio do PIB de Alagoas de 1,8% ao ano até q O Estado de Alagoas deverá atrair em torno de R$ 2,9 bilhões em investimentos privados nos próximos anos. Grande parte desses investimentos é destinada ao setor de mineração. q q q q O rendimento médio do Estado é inferior ao nacional, e seu IDH o mais baixo do País. No entanto, a desigualdade no Estado, medida através do índice de Gini, é menor do que a média nacional. O Estado possui forte participação do setor de serviços, impulsionado pelo turismo. A balança de comércio exterior é superavitária em, e os principais produtos exportados são os semimanufaturados, como o açúcar e seus derivados. A inadimplência PF em é a mais elevada da Região Nordeste, mas o crédito para esse segmento cresce em linha com a média da região. 27

28 Paula Yamaguti Pesquisa macroeconômica - Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco S.A. (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma subsidiária do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc está sediado em The Broadgate Tower, level 20, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Colômbia, Alemanha e Espanha que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Superintendencia Financiera de Colombia, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos referidos escritórios e subsidiárias lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, regulado por Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local

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