Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 : Perfil econômico dos Estados-sede

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 : Perfil econômico dos Estados-sede"

Transcrição

1 Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 : Perfil econômico dos Estados-sede

2 Índice Estado página Amazonas (cidade-sede Manaus)... 3 Bahia (cidade-sede Salvador)... 8 Ceará (cidade-sede Fortaleza) Distrito Federal (cidade-sede Brasília) Mato Grosso (cidade-sede Cuiabá) Minas Gerais (cidade-sede Belo Horizonte) Paraná (cidade-sede Curitiba) Pernambuco (cidade-sede Recife) Rio de Janeiro (cidade-sede Rio de Janeiro) Rio Grande do Norte (cidade-sede Natal) Rio Grande do Sul (cidade-sede Porto Alegre) São Paulo (cidade-sede São Paulo)

3 Perfil econômico dos Estados-sede Amazonas Capital: Manaus Receberá 4 partidas

4 Atividade Participação no PIB brasileiro (2014*) *projeção Amazonas 2% Demais Estados 98% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% Evolução do PIB amazonense Crescimento real ano a ano Projeções P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor AM BR Agropecuária 5,7 5,6 Indústria 42,2 27,6 Transformação 32,0 16,2 Construção 5,8 5,3 SIUP 2,2 3,2 Ind. Extrativa 2,1 2,9 Serviços 52,1 66,8 Adm. Pública 17,5 16 Comércio 10,6 12,5 Aluguel 5,5 8,1 Transportes 5,1 4,9 Financeiro 2,3 7,3 Serviços de Informação 1,8 3,5 Outros 9,3 14,4 O Amazonas tem o décimo quinto maior PIB do Brasil e representa 2% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do AM é diferente da nacional, com grande concentração no setor industrial, sobretudo de transformação. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB amazonense apresente crescimento médio em torno de 2,4% ao ano até Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos no setor petroquímico, químico, de eletroeletrônicos e mineração. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Amazonas destaca-se a Zona Franca de Manaus, sede de várias indústrias químicas, de eletroeletrônicos e de motocicletas, entre outras, caracterizando-se como polo de investimentos na Região Norte do Brasil. Fonte: IBGE, Projeções Itaú 4

5 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Amazonas (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) Aeroporto domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Manaus Tefé Tabatinga Total Brasil Portuária Principais produtos movimentados no porto de Manaus (2013) Exportações via marítima Importações via marítima Soja Cereais Total Máquinas, aparelhos e Reatores nucleares, caldeiras materiais elétricos e instrumentos mecânicos Total Manaus (US$ mi) Brasil (US$ mi) Participação de Manaus no BR 3,03% 3,15% 0,81% 24,55% 5,41% 4,15% Participação no comércio internacional (média ) 99.5% 94.2% O Estado do Amazonas conta com um dos mais importantes aeroportos do Norte e Nordeste do País, o Aeroporto Internacional de Manaus Eduardo Gomes. Na aviação cargueira, o aeroporto movimenta 25,62% das cargas transportadas por via aérea no País. Além disso, os aeroportos de Tefé e Tabatinga são importantes vias de integração do Estado com o resto do País, atingindo áreas isoladas do Estado. 0.5% Exportações 5.8% Importações O Porto de Manaus é responsável por 0,8% das exportações e 4,5% das importações portuárias do Brasil, devido, entre outros fatores, às importações da Zona Franca de Manaus para a produção industrial, como evidenciado pelos bens mais representativos das importações marítimas amazonenses. Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú AM Demais Estados Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Amazonas tem 0,5% de participação nas exportações e 5,8% nas importações. 5

6 Geografia e População O Estado do Amazonas possui a maior extensão territorial do Brasil, com km 2, o que corresponde a 18,3% do território nacional. No entanto, a população do AM não é das maiores do País, sendo de aproximadamente 3,9 milhões de habitantes, equivalente a 1,9% da população brasileira. Estação Temp. Média C Verão 26,6 Clima Características período chuvoso e com temperaturas elevadas Densidade Demográfica (hab./km² ) Em termos de emprego, o AM emprega 1,2% do trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita dos amazonenses é de R$ , sendo que o brasileiro é de R$ A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. O desenvolvimento do AM medido pelo IDH é, por outro lado, mais baixo que a média nacional. Composição do emprego formal (dez/13) 2.8% 7.8% 2.3% 7.9% 19.7% 22.8% 30.1% 20.3% 37.3% 41.3% Inverno 28, IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Amazonas 0,674 0,677 0,805 0,561 Índice de Gini* período seco e com temperaturas elevadas Acima de 8 3 a a a a 0.8 Evolução do PIB per capita (mil R$) AM BR Administração Pública Construção Civil BR AM Comércio Indústria de Transformação Amazonas Brasil Serviços *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. Fonte: IBGE, Inmet,MTE, PNUD, Itaú 6

7 Perfil das mesorregiões Amazonas - mesorregiões O Amazonas possui uma economia diversificada, indo da agricultura de subsistência à produção de motocicletas e componentes eletrônicos. A Zona Franca de Manaus marca fortemente a economia estadual, impulsionando principalmente a indústria e fomentando o desenvolvimento de toda a Região Norte. Como consequência, o PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Centro Amazonense responde por 93,4% do produto do Amazonas. Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado 2010) 2,8% 0,9% 3,0% 93,4% 1 Sudoeste Amazonense: A segunda maior população do Estado está localizada na mesorregião. Economia marcada pela agropecuária e comércio. A Área de Livre Comércio de Tabatinga impulsiona o setor de serviços na mesorregião. 3 Centro Amazonense: principal região na economia amazonense, sede da Zona Franca de Manaus e da exploração de petróleo no Estado, concentrada na província petrolífera de Urucu, na cidade de Coari. Crescimento do PIB (PIB real média ) 5,4% 2 Sul Amazonense: região por onde corre a maior parte do Rio Madeira pelo Estado. Teve a economia fortificada pela construção das usinas de Jirau e Santo Antônio (já em operação) na fronteira com Rondônia. Na agricultura, destaque para o cultivo de banana. 4 Norte Amazonense: a região possui algumas das mais importantes reservas indígenas do Brasil. A agricultura de subsistência marca a região, com o cultivo de mandioca, banana, milho, entre outros. É a menos povoada do Estado. 4,8% 6,0% 3,4% 7

8 Perfil econômico dos Estados-sede Bahia Capital: Salvador Receberá 6 partidas

9 Atividade Participação no PIB brasileiro (2014*) Evolução do PIB baiano Bahia 4% 12% 10% 8% Crescimento real ano a ano Projeções Demais Estados 96% 6% 4% 2% 0% *projeção -2% P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor BA BR Agropecuária 7,9 5,6 Indústria 28,3 27,6 Transformação 13,9 16,2 Construção 7,6 5,3 SIUP 4,9 3,2 Ind. Extrativa 1,9 2,9 Serviços 63,8 66,8 Adm. Pública 17,2 16 Comércio 12,9 12,5 Aluguel 8,2 8,1 Transportes 4,8 4,9 Financeiro 4,1 7,3 Serviços de Informação 2,2 3,5 Outros 14,5 14,4 A Bahia possui o oitavo maior PIB do Brasil e representa 3,9% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB da BA é diferente da nacional, com maior concentração em indústria e agropecuária e menor participação do setor de serviços. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB da Bahia apresente crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos na mineração, petroquímica e energia elétrica no Estado. Além disso, os setores de celulose e papel e a agroindústria também prometem ser grandes fontes de investimento nos próximos anos. Entre os fatores que contribuirão para o crescimento da economia baiana, destacase o fato de algumas indústrias importantes, sobretudo do setor automobilístico, terem escolhido se instalar no Estado, devido a incentivos fiscais. Fonte: IBGE, Projeções Itaú 9

10 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos da Bahia (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) Aeroporto domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Salvador Ilhéus Paulo Afonso Portuária Brasil Principais produtos movimentados nos portos da Bahia (2013) Exportações via marítima Importações via marítima Óleos do petroléo e Pastas químicas de Óleos do petróleo e Minérios de cobre e Total materiais betuminosos madeira materiais betuminosos seus concentrados Total Bahia (US$ mi) Brasil (US$mi) Participação da Bahia no BR 34,34% 25,53% 4,65% 9,52% 99,99% 4,71% Participação no comércio internacional (média ) 95.6% 96.4% 4.4% 3.6% Exportações BA Demais Estados Importações O Estado da Bahia conta com três importantes aeroportos relativamente grandes. O de Salvador se destaca como um dos maiores aeroportos do Nordeste brasileiro, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga. Neste, representa 4,5% do total transportado no Brasil. Os portos da Bahia são responsáveis por 4,6% das exportações e 4,7% das importações portuárias do Brasil. Destaque para o comércio de óleos do petróleo e materiais betuminosos, além de minério de cobre e de soja, importante produto do cerrado baiano. Em relação ao total da balança comercial brasileira, a Bahia tem 4,4% de participação nas exportações e 3,6% nas importações. Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú 10

11 Geografia e População O Estado da Bahia possui uma extensão territorial de km 2, o que corresponde a 6,6% do território nacional. No entanto, a população da BA é a quarta maior do País, aproximadamente 15,1 milhões de habitantes, equivalente a 7,5% da população brasileira. Em termos de emprego, a Bahia emprega 4,4% do trabalhadores formais no Brasil. O rendimento médio mensal dos trabalhadores de Salvador é de R$ 1.660, sendo que a média das regiões metropolitanas é de R$ A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é pior do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento da BA, medido pelo IDH, é menor do que a média nacional. Composição do emprego formal (dez/13) 5.7% 3.9% 10.8% 7.9% 13.2% 20.3% 24.0% 22.8% 41.8% 41.3% Estação Temp. média C Verão 27,0 Inverno 23,8 Clima Índice de Gini* Características Alto índice de precipitação e temperatura elevada Alto índice de precipitação e temperatura amena Densidade Demográfica (hab./km² ) 2010 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Bahia 0,660 0,663 0,783 0, ou mais 100 a a a a 50 0 a 30 Rendimento médio mensal do trabalho em R$, com ajuste sazonal Salvador - BA Total das Regiões Metropolitanas** 1400 BA BR 1200 Agropecuária Construção Civil BR BA fev/09 Indústria de Transformação Comércio fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 fev/14 Serviços Fonte: IBGE, Inmet,MTE, PNUD, Itaú *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. **Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador 11

12 Perfil das mesorregiões 3 Bahia mesorregiões O Estado da Bahia possui uma economia diversificada, com grande presença industrial na Região Metropolitana, a mais próspera, e importante produção de energia nas hidrelétricas do Rio São Francisco. Além disso, o Estado é um forte polo turístico no Brasil. O PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Metropolitana responde por 51,2% do produto da Bahia, e a Região do Sul Baiano contribui com outros 11,9%. Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado 2010) 5,0% 4,8% 10,8% 10,5% 5,7% 51,4% 11,9% Extremo Oeste Baiano: diversidade agropecuária é marcante na mesorregião. Na Região do Cerrado destacam-se as produções de soja, algodão e café 1 Centro-Sul Baiano: destaque para o turismo na Centro-Norte: relevante complexo mineral. área. Destaca-se a Região de Vitória da Abriga também o segundo maior municípios Conquista baiano, Feira de Santana, importante centro 5 comercial e industrial do interior do Estado. Nordeste Baiano: produção diversificada, de hortifrutigranjeiros a metalurgia. 2 Metropolitana de Salvador: onde se localiza a capital do Estado, Salvador. Destaque para as indústrias petroquímica e metal-mecânica na região, concentradas em Camaçari Sul Baiano: produção de celulose e cacau, além dos atrativos turísticos e variadas indústrias. Vale do São Francisco: presença de grandes hidrelétricas, pecuária extensiva e agricultura. Crescimento do PIB (PIB real média ) 3,5% 4,7% 4,6% 7,1% 5,6% 2,3% 5,3% 12

13 Perfil econômico dos Estados-sede Ceará Capital: Fortaleza Receberá 6 partidas

14 Atividade Participação no PIB brasileiro (2014*) *projeção Ceará 2% Demais Estados 98% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% Evolução do PIB cearense Crescimento real ano a ano Projeções P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor CE BR Agropecuária 5,4 5,6 Indústria 23,5 27,6 Transformação 11,8 16,2 SIUP 5,6 3,2 Construção 5,6 5,3 Ind. Extrativa 0,5 2,9 Serviços 71 66,8 Adm. Pública 22,2 16 Comércio 15,1 12,5 Aluguel 7,8 8,1 Financeiro 5,3 7,3 Transportes 4,1 4,9 Serviços de Informação 2,5 3,5 Outros 14 14,4 O Estado do Ceará possui o décimo terceiro maior PIB do Brasil, representando 2% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do CE é diferente da nacional em termos de indústria e serviços. Há maior concentração em serviços e menor participação do setor industrial. A participação da agricultura é muito próxima da nacional. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Ceará apresente crescimento médio em torno de 2,6% ao ano até Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos no setor petroquímico e de metalurgia e siderurgia. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Ceará, destacam-se: i) os altos investimentos no Complexo Industrial e Portuário do Pecém; ii) o fato de o PIB per capita cearense ser ainda baixo relativamente ao País, o que aumenta o espaço para o produto do CE crescer acima dos demais Estados da Federação. Fonte: IBGE, Projeções Itaú 14

15 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Ceará (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) Aeroporto domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Fortaleza Juazeiro do Norte Total Brasil Portuária Óleos do petroléo e materiais betuminosos Principais produtos movimentados nos portos do Ceará (2013) Exportações Calçados Total Gás de petróleo e hidrocarbonetos Importações Trigo e Centeio Ceará (US$ mi) Brasil (US$ mi) Participação do Ceará no BR 5,63% 25,24% 0,65% 15,57% 14,22% 1,73% Total Participação do CE no valor do comércio exterior brasileiro (média ) Setor Exportação Importação Ceará 0,6% 1,2% Demais Estados 99,4% 98,8% O Estado do Ceará conta com um importante aeroporto da Região Nordeste e também de relevância nacional, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga, o aeroporto de Fortaleza. Ele é responsável por, aproximadamente, 5,9% da carga aérea transportada no país e 4,3% dos passageiros. Os portos do Pecém e de Fortaleza são importantes vias de escoamento da produção cearense e vêm recebendo altos investimentos nos últimos anos, impulsionados pela atividade mineradora no Estado. Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Ceará tem 0,6% de participação nas exportações e de 1,2% nas importações. Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú 15

16 Geografia e População O Estado do Ceará possui uma extensão territorial de km 2, o que corresponde a 1,7% do território nacional. A população do CE, por sua vez, é de 8,8 milhões de habitantes, equivalente a 4,4% da população brasileira. Em termos de emprego, o Ceará emprega 2,92% do trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita do cearense é de R$ , sendo que o brasileiro é de R$ A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Já o desenvolvimento do CE, medido pelo IDH, é pior do que a média nacional. Estação Temp. média C Verão 27,4 Inverno 26,6 Clima Características chuvas abundantes e temperaturas elevadas período de seca e temperaturas elevadas ou mais 200 a a a a 30 Densidade Demográfica (hab./km² ) 2010 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Ceará 0,682 0,651 0,793 0,615 Composição do emprego formal (dez/13) 5.7% 2.3% 7.9% 7.9% 21.0% 22.8% 22.5% 20.3% 39.9% 41.3% Índice de Gini* Evolução do PIB per capita (mil R$) CE BR Administração Pública Construção Civil BR CE Comércio Indústria de Transformação Ceará Brasil Serviços Fonte: IBGE, Inmet,MTE, PNUD, Itaú *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 16

17 Perfil das mesorregiões Ceará mesorregiões O Ceará possui uma economia diversificada, com grande presença de serviços na Região Metropolitana de Fortaleza, grande destino turístico brasileiro. A produção agrícola se concentra fora das regiões Norte e Metropolitana, onde o destaque vai para serviços e indústria. Esta, impulsionada pela atividade de mineração nos anos recentes. O PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Metropolitana, que corresponde a 2,5% do território do Estado, é responsável por 63,2% do produto cearense. Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado 2010) 9,9% 5,2% 8,0% 2,5% 6,7% 63,2% 4,5% Região Metropolitana de Fortaleza: destaque para atividades relacionadas ao setor de serviços (com destaque para o turismo), comércio e construção civil. Norte: conta com a presença do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, numa área de cerca de 320km². As principais instalações são usinas termelétricas, siderurgias e armazenamento de derivados de petróleo Noroeste: conta com um polo industrial com mais de 150 indústrias nos setores de calçados, cosméticos, mineração, embalagens, refrigerantes, cimento e serviços diversos de fundição. Sertões: a economia é baseada em avicultura e comércio. Jaguaribe: caracteriza-se pela fruticultura e pelas atividades comerciais. Centro-Sul: economia fundamentada no setor de serviços e agricultura. Sul: turismo, agricultura e comércio são as principais atividades econômicas. Crescimento do PIB (PIB real média ) 4,0% 5,0% 8,1% 5,6% 7,5% 4,9% 3,6% 17

18 Perfil econômico dos Estados-sede Distrito Federal Brasília Receberá 7 partidas

19 Participação no PIB brasileiro (2014*) *projeção Atividade Demais Estados 96% Distrito Federal 4% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% Evolução do PIB do Distrito Federal Real year-over-year growth Forecasts P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor DF BR Agropecuária 0,4 5,6 Indústria 6,5 27,6 Construção 3,8 5,3 Transformação 1,8 16,2 SIUP 0,9 3,2 Ind. Extrativa 0 2,9 Serviços 93,2 66,8 Adm. Pública 54,4 16 Financeiro 9,8 7,3 Comércio 6,4 12,5 Aluguel 6 8,1 Serviços de Informação 3,2 3,5 Transportes 2,4 4,9 Outros 10,9 14,4 O Distrito Federal possui o sétimo maior PIB do Brasil e representa 4% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do DF é diferente da nacional, com maior concentração em serviços e menor participação dos setores agrícola e industrial. Essa caracterização se deve à grande presença da administração pública na unidade federativa, sede da capital brasileira. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Distrito Federal apresente crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em turismo e hotelaria, impulsionados pela copa do mundo. Entre os fatores que contribuem para um crescimento moderado da economia no Distrito Federal, destaca-se o fato de o PIB per capita já ser o mais elevado do País (R$ ), o que reduz o espaço para o produto do DF crescer acima das demais unidades da Federação. Fonte: IBGE, Projeções Itaú 19

20 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação do aeroporto de Brasília (2012) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) Aeroporto domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Juscelino Kubitschek Total Brasil Comércio Exterior Descrição do comércio exterior do DF (2013) Destaques exportação Destaques importação Produto Principal destino Total (mi US$) Produto Principal origem Total (mi US$) Carnes e miudezas de aves Arábia Saudita 142 Produtos farmacêuticos Estados Unidos 756 Combustíveis e lubrificantes para aeronaves Estados Unidos 59 Intrumentos de ótica e médicocirurgícos Estados Unidos 113 Soja China 48 Produtos químicos orgânicos Índia 110 Participação do DF no valor do comércio exterior brasileiro (média ) Setor Exportação Importação Distrito Federal 0,1% 0,7% Demais Estados 99,9% 99,3% O Distrito Federal conta com o maior aeroporto fora do eixo Rio-São Paulo, tanto no transporte de passageiros quanto no número de aeronaves. O transporte de carga aérea no Aeroporto Juscelino Kubitschek, no entanto, é baixo. Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Distrito Federal tem participação de 0,1% nas exportações e de 0,7% nas importações. As importações do Estado são marcadas principalmente por produtos farmacêuticos, que apesar da baixa representatividade do DF nas importações totais brasileiras, representam 10,2% da importação nacional de produtos dessa natureza. Nas exportações, destaque para a carne de frango, responsável por 54,3% das exportações do Distrito Federal. Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú 20

21 Geografia e População O Distrito Federal possui uma extensão territorial de km 2, o que corresponde a 0,1% do território nacional. No entanto, a população do DF, de aproximadamente 2,5 milhões, representa 1,3% da nacional. Como consequência desse quadro, a densidade demográfica é a mais alta do País. Em termos de emprego, SP emprega 2,0% do trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita da unidade da Federação é de R$ , sendo que o brasileiro é de R$ Estação Temp. média C Verão 21,8 Inverno 21,2 Clima Características Chuva abundante e alta umidade Poucas chuvas e baixa umidade Habitantes (mil) População DF BR DF no BR % Área (Km²) % Densidade Demográfica 444,02 22,42 A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é pior do que a observada no restante do País. O desenvolvimento do DF, medido pelo IDH, é mais elevado que a média nacional. Composição do emprego formal (dez/13) 1.4% 2.3% 9.1% 5.4% 20.3% 21.7% 7.9% 60.4% 22.8% 41.3% 2010 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Distrito Federal 0,824 0,863 0,873 0,742 Índice de Gini* Evolução do PIB per capita (R$) 36,538 39,930 46,107 50,650 12,738 14,154 15,963 16,890 58,326 61,351 19,764 21,220 DF BR Serviços Comércio BR DF Construção Civil Indústria de Transformação Administração Pública Distrito Federal Brasil *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. Fonte: IBGE, Inmet,MTE, PNUD, Itaú 21

22 Perfil econômico dos Estados-sede Mato Grosso Capital: Cuiabá Receberá 4 partidas

23 Atividade Participação no PIB brasileiro (2014*) *projeção Mato Grosso 2% Demais Estados 98% 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% Evolução do PIB do Mato Grosso Crescimento real ano a ano Projeções P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor MT BR Agropecuária 26,5 5,6 Indústria 17,7 27,6 Transformação 9,3 16,2 Construção 4,9 5,3 SIUP 3,2 3,2 Ind. Extrativa 0,2 2,9 Serviços 55,9 66,8 Comércio 15,5 12,5 Adm. Pública 14,3 16 Aluguel 7,6 8,1 Transportes 4,2 4,9 Financeiro 3,6 7,3 Serviços de Informação 1,9 3,5 Outros 8,7 14,4 O Mato Grosso possui o décimo quarto PIB do Brasil e representa 2% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do MT é diferente da nacional, com uma concentração muito maior em agropecuária e menor na indústria e em serviços. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Mato Grosso apresente crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em mineração e energia elétrica. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Mato Grosso, destacam-se os investimentos recentes na infraestrutura estadual, melhorando a logística pela construção e ampliação de ferrovias e rodovias, integrando o território estadual. Fonte: IBGE, Ministério do Planejamento, Projeções Itaú 23

24 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Mato Grosso (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) Aeroporto domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Cuiabá Total Brasil Comércio Exterior Descrição do comércio exterior do MT (2013) Destaques exportação Destaques importação Produto Principal destino Total (mi US$) Produto Principal origem Total (mi US$) Soja, mesmo triturada China Adubos ou fertilizantes Canadá Milho Coreia do Sul Carnes e miudezas, comestíveis Venezuela Participação no comércio internacional (média ) Comb. e óleos minerais, e prod. de sua destilação; matérias betuminosas Reat. nucleares, caldeiras, ap. mecânicos Bolívia 174 China 41 O Estado do Mato Grosso conta com um grande aeroporto, o de Cuiabá. Ele é responsável por 2,3% dos passageiros transportados domesticamente e 1,4% da carga aérea. 94.7% 99.3% 5.3% 0.7% Exportações Importações MT Demais Estados O principal produto de exportação do Estado é a soja, cujo maior produtor brasileiro é o próprio MT. O segundo destaque na exportação matogrossense é o milho, do qual, novamente, o MT é destaque na produção nacional, sendo o segundo maior produtor. Por outro lado, como consequência da forte presença da agricultura no Estado, os insumos agrícolas são destaque nas importações estaduais. Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Mato Grosso tem participação de 5,3% nas exportações e de 0,7% nas importações. Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú 24

25 Geografia e População O Estado do Mato Grosso possui uma extensão territorial de km 2, o que corresponde a 10,6% do território nacional. No entanto, a população do MT é de, aproximadamente, 3,0 milhões de habitantes, equivalente a apenas 1,6% da população brasileira. Estação Temp. média C Verão 27,0 Clima Características temperatura elevada e alto índice de precipitação Densidade Demográfica (hab./km² ) Em termos de emprego, o MT emprega 1,6% dos trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita matogrossense é de R$ , sendo que o nacional é de R$ A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é pior do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento do MT, medido pelo IDH, é pouco mais baixo que a média nacional. Inverno 25,7 período de estiagem e temperatura elevada 2010 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Mato Grosso 0,725 0,732 0,921 0,635 5 ou mais 3 a 5 2 a 3 1 a 2 0 a 1 Composição do emprego formal (dez/13) 8.6% 7.8% 15.5% 20.6% 16.1% 3.8% 22.7% 28.1% 28.9% 41.3% Índice de Gini* Evolução do PIB per capita (mil R$) MT BR Construção Civil Indústria de Transformação BR MT Agropecuária Comércio Serviços Mato Grosso Brasil *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. Fonte: IBGE, Inmet,MTE, PNUD, Itaú 25

26 Perfil das mesorregiões Mato Grosso mesorregiões 1 3 O Mato Grosso possui uma economia com grande presença da agropecuária. A atividade é importante fonte de renda no Estado e está concentrada na Região Norte Matogrossense. O turismo, outra importante atividade concentra-se na Centro-Sul. Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado 2010) 34,4% 7,3% O PIB do Estado é concentrado em três regiões: Sudeste, Centro-Sul e Norte, que possuem 85% do produto estadual. 8,1% 28,6% 21,6% 1 2 Norte Matogrossense: possui extensão territorial maior que a do Estado de São Paulo. A economia dessa região é baseada no agronegócio, com lavouras de soja, milho e algodão, além da pecuária. Destaque também para a mineração. Nessa região está o município de Lucas do Rio Verde, importante polo agrícola do Estado. Centro-Sul Matogrossense: é onde se localiza a capital do Estado, Cuiabá, que é a cidade mais populosa do Mato Grosso. A região concentra grande parte das indústrias alimentícias e de bebidas do MT e ainda possui importantes pontos turísticos como a Chapada dos Guimarães e o Pantanal Nordeste Matogrossense: principal atividade é a pecuária. Devido às condições climáticas favoráveis, a região possui grande potencial para aumentar a sua participação na produção de soja e milho. Sudoeste Matogrossense: tem o menor PIB per capita do MT. A principal atividade da região é a pecuária. A região também possui indústrias do setor de alimentos e bebidas. Sudeste Matogrossense: região com recente instalação de indústrias de grande porte do setor alimentício. Na agropecuária, os destaques são o cultivo do algodão e a produção de frangos. Crescimento do PIB (PIB real média ) 5,3% 5,0% 4,0% 2,4% 3,4% 26

27 Perfil econômico dos Estados-sede Minas Gerais Capital: Belo horizonte Receberá 6 partidas

28 Atividade Participação no PIB brasileiro (2014*) 10% Crescimento real ano a ano Evolução do PIB mineiro Minas Gerais 9% 8% 6% 4% Projeções Demais Estados 91% 2% 0% -2% *projeção -4% -6% P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor MG BR Agropecuária 8,8 5,6 Indústria 32 27,6 Transformação 17,6 16,2 Construção 5,7 5,3 Ind. Extrativa 4,9 2,9 SIUP 3,9 3,2 Serviços 59,1 66,8 Adm. Pública 13,7 16 Comércio 11,4 12,5 Aluguel 8,6 8,1 Financeiro 5,1 7,3 Transportes 5,1 4,9 Serviços de Informação 2,6 3,5 Outros 12,7 14,4 Minas Gerais é o Estado com o terceiro maior PIB do Brasil e representa 9% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB de MG é diferente da nacional, com maior concentração em indústria e agropecuária e menor participação do setor de serviços. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB de Minas Gerais apresente crescimento médio em torno de 2% ao ano até Esse crescimento deverá vir sobretudo de investimentos previstos na indústria e na área de mineração. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda. O Estado possui uma das maiores reservas de minério de ferro do País, o que explica a participação elevada da indústria extrativa e de transformação no PIB estadual, determinando parte importante de sua estrutura produtiva. Fonte: IBGE, Projeções Itaú 28

29 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos de Minas Gerais (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (pessoas) Carga Aérea (Kg) Aeroporto domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Pampulha Confins Montes Claros Carlos Prates Uberlândia Uberaba Brasil Comércio Exterior Descrição do comércio exterior de MG (2013) Destaques exportação Destaques importação Produto Principal destino Total (mi US$) Produto Principal origem Total (mi US$) Minério de Ferro China Veículos e acessórios Argentina Ferro fundido, ferro e aço Estados Unidos Máq. aparelhos e inst. mecânicos e suas partes China Café, chá, mate e especiarias Alemanha Adubos ou fertilizantes Rússia 769 Participação no comércio internacional (média ) 85.6% 94.5% 14.4% 5.5% Exportações Importações O Estado conta com um dos mais importantes aeroportos do País no transporte de passageiros, o Aeroporto de Confins, com capacidade de transporte de 10 milhões de passageiros por ano. Em relação ao total da balança comercial brasileira, Minas Gerais tem 14,4% de participação nas exportações e 5,5% nas importações. As exportações do Estado são impulsionadas pelo minério de ferro, totalizando US$ 16,1 bilhões em 2013 (o que representa 48,2% das exportações mineiras no ano). O principal destino para o minério é o mercado chinês. MG Demais Estados Source: MDIC, INFRAERO, Itaú 29

30 Geografia e População O Estado de Minas Gerais possui uma extensão territorial de km 2, o que corresponde a 6,9% do território nacional. No entanto, a população de MG é uma das maiores do País, aproximadamente 20,6 milhões de habitantes, equivalente a 10,2% da população brasileira. Em termos de emprego, MG emprega 10,3% do trabalhadores formais no Brasil. O rendimento médio mensal dos trabalhadores da Região Metropolitana de Belo Horizonte é de R$ 1.966, enquanto a média das regiões metropolitanas é de R$ Estação Clima Temperatura média em Belo Horizonte C Verão 23,6 Inverno 20,7 Características Chuvas abundantes e altas temperaturas Estiagem e temperaturas amenas Densidade Demográfica (hab./km² ) Acima de a a a a a 20 0 a 15 A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Assim como, o desenvolvimento de MG, medido pelo IDH. Composição do emprego formal (dez/13) 6.3% 3.9% 9.2% 7.9% 20.2% 20.3% 22.6% 22.8% 38.0% 41.3% MG Agropecuária Indústria de Transformação Serviços Fonte: IBGE, Inmet,MTE, PNUD, Itaú BR Construção Civil Comércio Índice de Gini* BR 2010 IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Minas Gerais 0,731 0,730 0,838 0, MG *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 2,200 2,100 2,000 1,900 1,800 Rendimento médio mensal do trabalho em R$, com ajuste sazonal 1,700 Belo Horizonte - MG 1,600 Total das Regiões Metropolitanas** 1,500 fev/09 fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 fev/14 **Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador 30

31 Perfil das mesorregiões Minas Gerais principais mesorregiões Minas Gerais possui uma economia bastante diversificada, com grande presença industrial na Região Metropolitana, a mais próspera, e forte produção agrícola no interior. No entanto, o PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Metropolitana responde por 45,3% do produto de Minas Gerais, e a Região do Triângulo Mineiro Alto Parnaíba contribui com outros 14,9%. Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado 2010) 14,9% 1,7% 3,7% 11,7% 1,6% 3,9% 45,3% 1,9% 7,2% 6,0% 1,2% 0,9% Região Metropolitana de Belo Horizonte: polo da indústria metalúrgica, automobilística, petroquímica e alimentícia. Participação importante da indústria extrativista mineral no PIB metropolitano e centro de excelência em software e biotecnologia. Triângulo mineiro Alto Parnaíba: as principais atividades econômicas são: cana-de-açúcar, produção e processamento de grãos, carnes, cerâmica, alimentos, atacadistas, fertilizantes, mineração, metalurgia, turismo. Região Norte: apresentou forte desenvolvimento nos últimos anos. Conta com grandes multinacionais. Tem uma grande área de irrigação Vale do Rio Doce: forte em siderurgia, possui grandes empresas multinacionais do setor. É onde fica o Vale do Aço. Sul de Minas: atividade agrícola importante com destaque para a plantação de café. Zona da Mata: criação de gado leiteiro, plantação de cana-de-açúcar, café, milho e feijão. Oeste de Minas: elevado IDH e nível de renda. Economia baseada em serviços e na indústria. Crescimento do PIB (PIB real média ) 3,0% 3,4% 2,5% 2,2% 1,6% 2,7% 5,3% 1,5% 1,4% 0,9% 3,3% 3,2% 31

32 Perfil econômico dos Estados-sede Paraná Capital: Curitiba Receberá 4 partidas

33 Atividade Participação no PIB brasileiro (2014*) *projeção Demais Estados 94% Paraná 6% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% Evolução do PIB paranaense Crescimento real ano a ano Projeções P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor PR BR Agropecuária 8,6 5,6 Indústria 27,4 27,6 Transformação 17,9 16,2 Construção 4,8 5,3 SIUP 4,5 3,2 Ind. Extrativa 0,2 2,9 Serviços 64 66,8 Comércio 16,4 12,5 Adm. Pública 11,1 16 Aluguel 7,8 8,1 Financeiro 7,2 7,3 Transportes 5,9 4,9 Serviços de Informação 2,6 3,5 Outros 13 14,4 O Estado do Paraná conta com o quinto maior PIB do Brasil e representa 6% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do PR é diferente da nacional, com maior concentração em agropecuária e menor participação do setor de serviços. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Paraná apresente crescimento médio em torno de 2,9% ao ano até Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em papel e celulose, veículos e obras de infraestrutura. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Paraná, destacam-se: i) os incentivos fiscais concedidos pelo programa Paraná Competitivo, atraindo investimentos para a região; ii) o Porto de Paranaguá, que já é o quarto maior em valor exportado no Brasil, vem recebendo investimentos para expansão e reestruturação, melhorando a infraestrutura estadual e gerando mais atividade no Estado. Fonte: IBGE, Projeções Itaú 33

34 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Paraná (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) Aeroporto domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Curitiba Foz do Iguaçu Londrina Total Brasil Portuária Principais produtos movimentados no Paraná (2013) Exportações via marítima Importações via marítima Carnes Soja Total Adubos ou fertilizantes Veículos Automóveis, tratores, etc. e suas partes Total Paranaguá (US$ mi) Brasil (US$ mi) Participação de Paranaguá no BR 18,3% 18,2% 9,1% 42,6% 16,8% 8,8% Participação no comércio internacional (média ) O Estado do Paraná conta com um importante aeroporto do País, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga, o Aeroporto de Curitiba. Ele é responsável por 5,8% da carga aérea transportada no País, bem como 4,9% dos passageiros. 92.8% 91.9% 7.2% 8.1% O Porto de Paranaguá é um dos principais portos em território brasileiro, intimamente relacionado com a atividade agropecuária da Região Centro-Sul do Brasil. Responsável por 9,1% das exportações e 8,8% das importações portuárias do Brasil. Exportações PR Demais Estados Importações Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Paraná tem participação de 7,2% nas exportações e de 8,1% nas importações. Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú 34

35 Geografia e População O Estado do Paraná possui uma extensão territorial de km 2, o que corresponde a 2,3% do território nacional. A população do PR é de aproximadamente 11,0 milhões de habitantes, equivalente a 5,5% da população brasileira. Em termos de emprego, o PR emprega 6,7% dos trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita dos paranaenses é de R$ , sendo que o nacional é de R$ A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento do PR, medido pelo IDH, é mais elevado que a média nacional. Estação Temp. média C Verão 20,9 Inverno 15,0 Clima Características temperatura amena e alto nível de precipitação elevado nível de precipitação e temperatura baixa Densidade Demográfica (hab./km² ) 200 ou mais 100 a a a 50 0 a IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Paraná 0,749 0,757 0,830 0,668 Composição do emprego formal (dez/13) 4.2% 3.8% 5.9% 7.8% 24.5% 22.7% 26.1% 20.6% 36.5% 41.3% Índice de Gini* Evolução do PIB per capita (mil R$) PR BR Agropecuária Construção Civil BR PR Comércio Indústria de Transformação Paraná Brasil Serviços Fonte: IBGE, Inmet,MTE, PNUD, Itaú *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 35

36 Perfil das mesorregiões Paraná principais mesorregiões O Paraná possui uma economia diversificada, com presença industrial na Região Metropolitana, a mais próspera, e em outros pontos do Estado. A produção agrícola está distribuída por todos o território estadual. No entanto, o PIB do Estado é concentrado. Apenas a Região Metropolitana responde por 47,2% do produto do Paraná, e as regiões do Norte Central e Oeste paranaenses contribuem com outros 27,7%. Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado 2010) 11,4% 4,4% 2,4% 16,3% 3,5% 3,7% 2,2% 3,1% 5,8% 47,2% 1 2 Região Metropolitana de Curitiba: a região é a mais rica e populosa, onde está localizada a capital do Estado, Curitiba. Paranaguá, um dos maiores portos do Brasil, também se localiza na região. Presença forte da indústria moveleira e de tecnologia da informação. Norte Central Paranaense: as principais cidades são Londrina e Maringá, duas das maiores do Estado. A região produz milho, soja e cana-de-açúcar. Presença das indústrias moveleira e de confecções é destaque na região Oeste Paranaense: a principal cidade da região é Foz do Iguaçu, um dos principais destinos turísticos do Brasil, fortalecendo o setor na região. A indústria de bens de capital agrícola e o cultivo de soja também têm relevância. Centro Oriental Paranaense: o principal município é Ponta Grossa. Na região as atividades da indústria moveleira e de papel e celulose são importantes, assim como o cultivo de feijão. Noroeste Paranaense: o principal município é Paranavaí, maior produtor de laranja do Estado. Além de laranja, cana-de-açúcar e mandioca são cultivadas. A Metalurgia também é importante na região. 2,4% Crescimento do PIB (PIB real média ) 5,7% 2,9% 1,0% 4,0% 3,3% 6,3% 2,3% 1,5% 5,1% 36

37 Perfil econômico dos Estados-sede Pernambuco Capital: Recife Receberá 5 partidas

38 Atividade Participação no PIB brasileiro (2014*) *projeção Pernambuco 3% Demais Estados 97% 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% Evolução do PIB pernambucano Crescimento real ano a ano Projeções P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor PE BR Agropecuária 4,6 5,6 Indústria 22,4 27,6 Transformação 10,9 16,2 Construção 6,4 5,3 SIUP 4,9 3,2 Ind. Extrativa 0,1 2,9 Serviços 73 66,8 Adm. Pública 24,1 16 Comércio 13,6 12,5 Aluguel 8,1 8,1 Financeiro 5,3 7,3 Transportes 4,4 4,9 Serviços de Informação 2,6 3,5 Outros 14,8 14,4 Pernambuco é o Estado com o segundo maior PIB do Nordeste, ficando em décimo no quadro nacional, onde representa 3% da economia. A composição do PIB de PE é diferente da nacional, com maior concentração em serviços e menor participação do setor agrícola e industrial. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB de Pernambuco apresente crescimento médio em torno de 2,1% ao ano até Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em petroquímica, fertilizantes, veículos e infraestrutura. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão continuar contribuindo, em função do aumento da renda. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia em Pernambuco, destacam-se: i) a presença do Complexo Industrial Portuário de Suape, um dos principais polos de investimentos no país; ii) o fato de o Estado ser importante fornecedor para a indústria petroleira nacional, em expansão com a exploração de petróleo em águas profundas. Fonte: IBGE, Projeções Itaú, Suape 38

39 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos de Pernambuco (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) Aeroporto domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Recife Petrolina Total Brasil Comércio Exterior Descrição do comércio exterior de PE (2013) Destaques exportação Destaques importação Produto Principal destino Total (mi US$) Produto Principal origem Total (mi US$) Embarcações e estruturas flutuantes Panamá Combustíveis e óleos minerais, mat. betuminosos, ceras minerais Estados Unidos Açúcares e produtos de confeitaria Líbia 232 Prod. químicos orgânicos México 689 Frutas Holanda 122 Reatores nuc., caldeiras, máq., inst. mecânicos e suas partes Alemanha 540 Participação de PE no valor do comércio exterior brasileiro (média ) Setor Exportação Importação Pernambuco 0,6% 2,4% Demais Estados 99,4% 97,6% O Estado de Pernambuco conta com um importante aeroporto do Nordeste brasileiro, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga, o Aeroporto Internacional do Recife. Em nível nacional, o aeroporto também apresenta certa relevância, sendo responsável por 5% do transporte de passageiros e 4,8% do transporte de cargas no Brasil. O Complexo Industrial Portuário de Suape é destaque estadual no que tange à comercialização marítima: nele já estão instaladas mais de 100 empresas gerando mais de 25 mil empregos diretos na região e caracterizando Suape como foco de investimentos no Estado. É o grande responsável pela caracterização dos itens da balança comercial do Estado. Em relação ao total da balança comercial brasileira, Pernambuco tem 0,6% de participação nas exportações e 2,4% nas importações. Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú 39

40 Geografia e População O Estado de Pernambuco possui uma extensão territorial de km 2, o que corresponde a 1,1% do território nacional. A população de PE é de aproximadamente 9,3 milhões de habitantes, equivalente a 4,6% da população brasileira. Em termos de emprego, PE emprega 3,4% do trabalhadores formais no Brasil. O rendimento médio mensal dos trabalhadores de Recife é de R$ 1.538, sendo que a média das regiões metropolitanas é de R$ A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento de PE, medido pelo IDH, é mais baixo que a média nacional. Estação Temp. Média C Verão 27,2 Inverno 24,5 Clima Características temperaturas elevadas e alto volume de precipitação Volume de precipitação bastante elevado e altas temperaturas Densidade Demográfica (hab./km² ) 500 ou mais 200 a a a a IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Pernambuco 0,673 0,673 0,789 0,574 Composição do emprego formal (dez/13) 3.4% 3.8% 11.1% 7.8% 17.6% 20.6% 22.5% 22.7% 41.5% 41.3% Índice de Gini* ,200 2,000 1,800 1,600 1,400 Rendimento médio mensal do trabalho em R$, com ajuste sazonal Recife - PE Total das Regiões Metropolitanas** 1,200 PE BR 1,000 Agropecuária Construção Civil BR PE fev/09 fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 fev/14 Indústria de Transformação Comércio Serviços Fonte: IBGE, Inmet,MTE, PNUD, Itaú *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. **Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador 40

41 Perfil das mesorregiões Pernambuco mesorregiões Pernambuco possui uma economia diversificada, com presença industrial na Região Metropolitana, a mais próspera, e produção agrícola e hidroelétrica no interior. Além disso, conta também com importantes polos tecnológicos. Tem algumas regiões marcadas pela seca, onde se destacam as atividades de subsistência. O PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Metropolitana responde por 64,4% do produto pernambucano, e a Região do Agreste contribui com outros 14,6%. 5,8% Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado 2010) 5,7% 14,6% 9,6% 64,4% 1 2 Região Metropolitana de Recife: é a mais rica região, onde está localizada a capital do Estado e importantes polos industriais e tecnológicos. Destaque para a presença do Complexo Industrial Portuário de Suape e também para o turismo, cujas principais cidades são Porto de Galinhas e Fernando de Noronha. Mata Pernambucana: região de grande potencial econômico pela localização próxima à Região Metropolitana do Recife, com fácil acesso à infraestrutura da região. Além disso, destaca-se pela abundância de recursos naturais (água, solo, etc.), o que a torna o maior polo canavieiro no Estado Agreste Pernambucano: possui uma economia diversificada, com o cultivo de milho, feijão, mandioca, entre outros, e pecuária leiteira e de corte. A região é sujeita a secas periódicas. Sertão Pernambucano: maior região do Estado, ocupando 39% do território pernambucano. No geral, tem sua economia baseada na pecuária e plantio de culturas de subsistência. É a região que mais sofre com secas que atingem o semiárido nordestino. São Francisco Pernambucano: região é cortada pelo Rio São Francisco, o que faz dela a área que mais se destaca na produção agrícola do Estado. Produção importante de frutas e também de energia hidroelétrica. 10,5% Crescimento do PIB (PIB real média ) 12,5% 12,0% 11,6% 10,5% 41

42 Perfil econômico dos Estados-sede Rio de Janeiro Capital: Rio de Janeiro Receberá 7 partidas

43 Atividade Participação no PIB brasileiro (2014*) *projeção Demais Estados 89% Rio de Janeiro 11% 5% 5% 4% 4% 3% 3% 2% 2% 1% 1% 0% Evolução do PIB do Rio de Janeiro Crescimento real ano a ano Projeções P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor RJ BR Agropecuária 0,4 5,6 Indústria 29,2 27,6 Ind. Extrativa 12,1 2,9 Transformação 9,6 16,2 Construção 5,2 5,3 SIUP 2,4 3,2 Serviços 70,3 66,8 Adm. Pública 18,3 16,0 Comércio 9,4 12,5 Aluguel 9,2 8,1 Financeiro 6,1 7,3 Transportes 5,1 4,9 Serviços de Informação 4,9 3,5 Outros 17,3 14,4 Fonte: IBGE, Projeções Itaú, ANP O Rio de Janeiro é o Estado com o segundo maior PIB do Brasil e representa 11% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do RJ é diferente da nacional, com maior concentração em indústria e serviços e menor participação da agropecuária. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Rio de Janeiro apresente crescimento médio em torno de 2,6% ao ano até Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos para sediar a Olimpíada de 2016 e do aumento da exploração de petróleo. Além disso, a inauguração do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro, no Leste Fluminense, contribuirá para o desenvolvimento econômico da região. O Estado é o maior produtor de petróleo do País responsável por aproximadamente 72% da produção nacional o que explica a participação elevada da indústria extrativa e de transformação no PIB estadual, determinando parte importante de sua estrutura produtiva. 43

44 Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Rio de Janeiro (2013) Aeroporto Aeronaves (unid.) Passageiros (pessoas) Carga Aérea (Kg) domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Campos Galeão Jacarepaguá Macaé Santos Dumont Brasil Portuária Infraestrutura e comércio exterior Porto Movimentação nos portos fluminenses (2013) Exportações Importações Principais produtos exportados Total Particip. no (mi US$) BR Principais produtos importados Total (mi US$) Porto do Rio de Janeiro Ferronióbio; Fuel-oil ,6% Gás Natural liq. ; Automóveis** ,7% Minérios de Ferro não aglom.; Óleos brutos do petróleo; peças para Itaguaí (Sepetiba) ,4% ,7% Óleos brutos de petróleo receptores de radiodifusão Niterói Óleos brutos de petróleo ,9% Malte; roteadores digitais 187 0,1% ** com motor explosão, 1500<cm<=3000, ate 6 pass Participação no comércio internacional (média ) Particip. no BR O Estado conta com dois dos mais importantes aeroportos do País no transporte de passageiros. O Aeroporto do Galeão, com capacidade de transporte de 17,3 milhões de passageiros por ano, e o Aeroporto Santos Dumont, com capacidade para 8,5 milhões. O Aeroporto do Galeão é importante também em transporte de carga, representando em 2013, 17,7% do transporte de cargas no Brasil. Source: MDIC, INFRAERO, Itaú 89.8% 91.0% 10.2% 9.0% Exportações Importações RJ Demais Estados Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Rio de Janeiro tem 10,2% de participação nas exportações e 9,0% nas importações. As exportações do Estado são impulsionadas pelos minérios e derivados do petróleo. O principal porto exportador é o de Itaguaí, responsável por 9,4% das exportações marítimas brasileiras. No que tange à importação, no entanto, o principal porto é o do Rio de Janeiro. 44

45 Geografia e População O Estado do Rio de Janeiro possui uma extensão territorial de km 2, o que corresponde a 0,5% do território nacional. No entanto, a população do RJ é uma das maiores do País, aproximadamente 16,3 milhões de habitantes, equivalente a 8,3% da população brasileira. Em termos de emprego, o RJ emprega 9,5% do trabalhadores formais no Brasil. O rendimento médio mensal dos trabalhadores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro é de R$ 2.262, enquanto a média das regiões metropolitanas é de R$ Clima Temperatura Estação média C Verão 26,6 Inverno 24,2 Características Chuva abundante e temperatura elevada Pouca chuva e temperatura amena Densidade Demográfica (hab./km² ) a a a a a a 100 A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Assim como, o desenvolvimento do RJ, medido pelo IDH IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Rio de Janeiro 0,761 0,782 0,835 0,675 Composição do emprego formal 1.6% 2.3% 8.5% 7.9% 12.4% 20.3% 22.1% 22.8% 52.6% RJ (dez/13) Administração Pública Indústria de Transformação Serviços Fonte: IBGE, Inmet,MTE, PNUD, Itaú 41.3% BR Construção Civil Comércio Índice de Gini* BR RJ *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 2,300 2,200 2,100 2,000 1,900 1,800 1,700 Rendimento médio mensal do trabalho em R$, com ajuste sazonal Rio de Janeiro - RJ Total das Regiões Metropolitanas** 1,600 fev/09 fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 fev/14 **Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador 45

46 Perfil das mesorregiões Rio de Janeiro mesorregiões 6 O Rio de Janeiro possui grande presença industrial na Região Metropolitana, a mais rica do Estado, impulsionada sobretudo pela indústria petroquímica, assim como o Norte Fluminense. Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado 2010) 1,0% O PIB do Estado é bastante concentrado, em função da produção petrolífera no litoral. Apenas a Região Metropolitana responde por 71,2% do produto do Rio de Janeiro, e as regiões do Norte e Sul fluminenses juntas, contribuem com outros 21%. 9,8% 71,2% 2,0% 4,9% 11,2% 3 Sul Fluminense: destaque para as indústrias metal-mecânica e naval, além do Porto de Angra dos Reis, importante no escoamento de produtos siderúrgicos. Crescimento do PIB (PIB real média ) 1 2 Região Metropolitana do Rio de Janeiro: é a região com a economia mais diversificada no Estado. Destaque para as indústrias petroquímica, naval e siderúrgica. Tecnologia da informação e farmacêuticas também têm relevância na região. Centro Fluminense: Indústrias têxtil e metalúrgica, concentradas em Nova Friburgo, e turismo são pontos de destaque na economia local Baixadas: destaque para o turismo em Rio das Ostras, Armação de Búzios e Arraial do Cabo. As principais atividades industriais são nos setores têxtil, moveleiro e de cimento. Norte Fluminense: Grande atividade petrolífera na região, com destaque para os municípios de Campos de Goytacazes e Macaé. Noroeste Fluminense: principais atividades da região são as agrícolas e de papel e celulose. 8,1% 2,8% 5,7% 2,6% -0,2% 8,3% 46

47 Perfil econômico dos Estados-sede Rio Grande do Norte Capital: Natal Receberá 4 partidas

48 Atividade Participação no PIB brasileiro (2014*) Rio Grande do Norte 1% Demais Estados 99% 6% 5% 4% 3% 2% 1% Crescimento real ano a ano Evolução do PIB potiguar Projeções *projeção 0% P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor RN BR Agropecuária 4,6 5,6 Indústria 22,9 27,6 Ind. Extrativa 7,3 2,9 Transformação 7,2 16,2 Construção 6,7 5,3 SIUP 1,7 3,2 Serviços 72,5 66,8 Adm. Pública 28,1 16 Comércio 14,8 12,5 Aluguel 7,7 8,1 Financeiro 3,7 7,3 Transportes 3,5 4,9 Serviços de Informação 2,2 3,5 Outros 12,6 14,4 O Estado do Rio Grande do Norte possui o décimo oitavo maior PIB do Brasil e representa 1% da economia nacional. A composição do PIB do RN é diferente da nacional, com maior concentração em serviços e menor participação do setor agrícola e industrial. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Rio Grande do Norte apresente crescimento médio em torno de 1,7% ao ano até Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em mineração, construção civil e energia. Além disso, o comércio e o setor de serviços também deverão contribuir, em função do aumento da renda. Entre os fatores que contribuem para o crescimento da economia no Rio Grande do Norte, destaca-se a atividade no setor de turismo, no qual o Estado é destaque, sobretudo na capital, Natal, um dos principais destinos turísticos do País. Fonte: IBGE, Projeções Itaú 48

49 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação do aeroporto de Natal (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) Aeroporto domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Natal Total Brasil Comércio Exterior Descrição do comércio exterior do RN (2013) Destaques exportação Destaques importação Produto Principal destino Total (mi US$) Produto Principal origem Total (mi US$) Frutas Holanda 115 Trigo e mistura com centeio Estados Unidos 50 Açúcares e produtos de confeitaria Estados Unidos 24 Polímeros de etileno Estados Unidos 17 Peixes, crustáceos e outros invertebrados aquáticos Estados Unidos 17 Partes para máquinas industriais Estados Unidos 15 Participação do RN no valor do comércio exterior brasileiro (média ) Setor Exportação Importação Rio Grande do Norte 0,1% 0,2% Demais Estados 99,9% 99,8% O Estado do Rio Grande do Norte conta com um dos mais importantes aeroportos do Nordeste, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga, o Aeroporto Internacional de Natal Augusto Severo. Na comparação nacional, o aeroporto é responsável por cerca de 1,7% dos passageiros transportados e 1,6% das cargas. O Porto de Natal se destaca na exportação de frutas, sobretudo melão, o principal produto da exportação do RN, além do açúcar, outro produto de grande presença no porto. Com relação às importações, o Porto de Natal é meio de entrada do trigo importado, majoritariamente dos Estados Unidos. Em relação ao total da balança comercial brasileira, o Rio Grande do Norte tem 0,1% de participação nas exportações e 0,2% nas importações. Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú, SEPLAN - RN

50 Geografia e População O Estado do Rio Grande do Norte possui uma extensão territorial de km 2, o que corresponde a 0,62% do território nacional. No entanto, a população do RN possui maior participação no País, aproximadamente 3,4 milhões de habitantes, equivalente a 1,7% da população brasileira. Estação Temp. média C Verão 27,7 Clima Características período chuvoso e com temperaturas elevadas Densidade Demográfica (hab./km² ) Em termos de emprego, o RN emprega 1,1% do trabalhadores formais no Brasil. O PIB per capita do Estado é de R$ , sendo que o nacional é de R$ A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é pior do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento do RN, medido pelo IDH, é mais baixo que a média nacional. Composição do emprego formal (dez/13) 3.6% 3.8% 11.5% 7.8% 15.6% 20.6% 26.5% 22.7% 38.0% 41.3% Inverno 25, IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Rio Grande do Norte 0,684 0,678 0,792 0,597 Índice de Gini* quente e chuvoso, com quedas bruscas ocasionais de temperatura ou mais 170 a a a 40 0 a 20 Evolução do PIB per capita (mil R$) RN BR Agropecuária Construção Civil BR RN Indústria de Transformação Comércio Serviços *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 Rio Grande do Norte Brasil Fonte: IBGE, Inmet,MTE, PNUD, Itaú a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. 50

51 Perfil das mesorregiões Rio Grande do Norte - mesorregiões O Rio Grande do Norte possui uma economia baseada, em grande medida, no setor de serviços, sendo o turismo de grande importância. Mas outros setores se destacam em alguns pontos: a produção petrolífera em alguns municípios, a indústria extrativa de sal e a agroindústria do leite são também relevantes no Estado. O PIB do Estado é concentrado. A Região Metropolitana responde por 56,9% do produto do RN, e a Região do Oeste Potiguar contribui com outros 24,2%. Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado 2010) 24,2% 12,2% 6,7% 56,9% 1 Leste Potiguar: é a mais rica e populosa, onde está localizada a capital do Estado, Natal, grande responsável pela atividade turística no RN. A indústria alimentícia potiguar também se concentra na região. O potencial eólico do litoral é grande e começou a ser explorado nos últimos anos. A produção de abacaxi é outro destaque. 3 Central Potiguar: a região conta com a cidade de Macau, polo da indústria saleira, na qual o RN é o maior produtor brasileiro. No norte há alguns dos municípios de maior renda per capita do Estado, além da produção petrolífera, intimamente ligada ao elevado nível desse indicador. Crescimento do PIB (PIB real média ) 8,8% 10,5% 2 Agreste Potiguar: região onde se encontram as partes mais secas e quentes do Estado. Os setores mais dinâmicos de sua economia são o ecoturismo, pecuária leiteira e a produção de mandioca e castanha-de-caju. 4 Oeste Potiguar: vem sendo alvo de transformações estruturais na produção, com grandes projetos de irrigação e modernização da agropecuária. A produção petrolífera é outro ponto de destaque na região, que conta com treze dos quinze municípios produtores do Estado. 13,8% 10,8% 51

52 Perfil econômico dos Estados-sede Rio Grande do Sul Capital: Porto Alegre Receberá 5 partidas

53 Atividade Participação no PIB brasileiro (2014*) *projeção Demais Estados 94% Rio Grande do Sul 6% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% Evolução do PIB do Rio Grande do Sul Crescimento real ano a ano Projeções P 2014P 2016P 2018P 2020P Participação (%) das atividades no VAB (média ) Setor RS BR Agropecuária 9,6 5,6 Indústria 27,7 27,6 Transformação 20,4 16,2 Construção 4,5 5,3 SIUP 2,6 3,2 Ind. Extrativa 0,2 2,9 Serviços 62,7 66,8 Adm. Pública 14,3 16 Comércio 13,4 12,5 Aluguel 7,2 8,1 Financeiro 6,2 7,3 Transportes 5,2 4,9 Serviços de Informação 2,5 3,5 Outros 13,9 14,4 O Estado do Rio Grande do Sul tem o quarto maior PIB do Brasil e representa 6% da economia nacional. No entanto, a composição do PIB do RS é diferente da nacional, com maior concentração no setor agrícola e menor no setor de serviços. O setor industrial tem participação similar à nacional. Nossa perspectiva para os próximos anos é de que o PIB do Rio Grande do Sul apresente crescimento médio em torno de 1,4% ao ano até Esse crescimento deverá vir de investimentos previstos em celulose e papel, construção civil, transportes e bens de capital. Entre os fatores que contribuem para um crescimento moderado da economia no Rio Grande do Sul está o fato de o PIB per capita ser o sexto mais elevado do País (R$ ), o que reduz o espaço para o produto do RS crescer acima dos demais Estados da Federação. Fonte: IBGE, Projeções Itaú 53

54 Infraestrutura e comércio exterior Aeroportuária Movimentação dos principais aeroportos do Rio Grande do Sul (2013) Aeronaves (unid.) Passageiros (unid.) Carga Aérea (Kg) Aeroporto domést. intern. Total domést. intern. Total domést. intern. Total Porto Alegre Pelotas Uruguaiana Total Brasil Portuária Principais produtos movimentados no Rio Grande do Sul (2013) Exportações via marítima Importações via marítima Soja Tabaco Total Combust., óleos e prod. minerais; Mat. betuminosas; Ceras minerais Adubos ou Fertilizantes Portos do RS* (US$mi) Brasil (US$ mi) Participação do RS no BR 19,79% 74,90% 7,90% 12,96% 18,25% 6,63% Participação no comércio internacional (média ) Total O Estado do Rio Grande do Sul conta com um importante aeroporto do País, o Salgado Filho, em Porto Alegre, tanto no transporte de passageiros quanto no de carga. 91.5% 92.9% 8.5% 7.1% Exportações Importações RS Demais Estados Na aviação cargueira, o aeroporto movimenta 3,18% das cargas transportadas pelo País. Além disso, transportou, em 2013, quase 8 milhões de passageiros. O Porto de Rio Grande é o grande responsável pelas exportações via marítima do Estado, com 93,4% desse fluxo. Já as importações estão distribuídas, em grande medida, entre os portos de Rio Grande e de Porto Alegre, que possuem conjuntamente 95,7% do total. Em relação ao todo da balança comercial brasileira, o Rio Grande do Sul tem 8,5% de participação nas exportações e 7,1% nas importações. *inclui os portos de Rio Grande e de Porto Alegre Fonte: MDIC, INFRAERO, Itaú

55 Geografia e População O Estado do Rio Grande do Sul possui uma extensão territorial de km 2, o que corresponde a 3,3% do território nacional. No entanto, a população é a quinta maior do País, aproximadamente 11,2 milhões de habitantes, equivalente a 5,5% da população brasileira. Em termos de emprego, o RS emprega 6,5% dos trabalhadores formais no Brasil. O rendimento médio mensal dos trabalhadores de Porto Alegre é de R$ 2.039, sendo que a média das regiões metropolitanas é de R$ A distribuição de renda no Estado, medida através do índice de Gini, é melhor do que a observada no restante do País. Além disso, o desenvolvimento do RS, medido pelo IDH, é mais elevado que a média nacional. Estação Temp. média C Verão 24,4 Inverno 15,6 Clima Características Alta temperatura com elevado índice de precipitação Baixa temperatura com elevado nível de precipitação Densidade Demográfica (hab./km² ) 500 ou mais 100 a a a 30 0 a IDH IDH Renda IDH Longevidade IDH Educação Brasil 0,727 0,739 0,816 0,637 Rio Grande do Sul 0,746 0,769 0,840 0,642 Composição do emprego formal (dez/13) 3.2% 5.9% 3.9% 7.9% 22.9% 22.8% Índice de Gini* ,200 2,100 Rendimento médio mensal do trabalho em R$, com ajuste sazonal 27.9% 20.3% 2, , % 41.3% 1,800 Porto Alegre- RS Total das Regiões 1,700 Metropolitanas** RS BR 1,600 Agropecuária Construção Civil BR RS fev/09 Comércio Indústria de Transformação fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 fev/14 Serviços Fonte: IBGE, Inmet,MTE, PNUD, Itaú *Índice de Gini: medida de desigualdade. Varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 0, maior a igualdade. **Inclui as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Salvador 55

56 Perfil das mesorregiões Rio Grande do Sul mesorregiões O Rio Grande do Sul possui uma economia diversificada, com grande presença industrial na Região Metropolitana, a mais próspera, e forte produção agrícola no interior. Além disso, conta também com importantes polos tecnológicos. No entanto, o PIB do Estado é bastante concentrado. Apenas a Região Metropolitana responde por 49,3% do produto do Rio Grande do Sul, e a Região Noroeste contribui com outros 15,8%. Participação das mesorregiões (% do PIB total do Estado 2010) 5,0% 3,4% 15,8% 7,2% 7,0% 12,2% 49,3% 1 2 Região Metropolitana de Porto Alegre: concentra a maior parte da indústria (incluindo o Polo Petroquímico de Triunfo), estabelecimentos de comércio e serviços do Estado (maior renda e maior número de empregos). Nordeste: concentram-se ind. metalmecânica, autopeças, moveleira, vestuário, vinicultura e turismo (em sua maior parte nas serras gaúchas) Noroeste: agricultura (destaque para o cultivo de soja), avicultura, suinocultura, ind. alimentícia, metal-mecânica e vinicultura. Sudeste: destaque para pecuária bovina e ovina e cultura de arroz e milho, além da indústria de fumo. Sudoeste: destaque para pecuária bovina e ovina e cultura de arroz. Centro Oriental: indústrias de fumo e de alimentos. Centro Ocidental: pecuária ovina e cultivo de soja. Crescimento do PIB (PIB real média ) 4,0% 4,9% 6,6% 3,4% 6,8% 3,9% 2,6% 56

57 Perfil econômico dos Estados-sede São Paulo Capital: São Paulo Receberá 6 partidas

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos RORAIMA OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DA RORAIMA Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 224.118 2,64% 5,82% População - mil (1)

Leia mais

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias

50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias 50 cidades com as melhores opções para aberturas de franquias Pesquisa realizada pela Rizzo Franchise e divulgada pela revista Exame listou as 50 cidades com as melhores oportunidades para abertura de

Leia mais

Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015

Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015 Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015 APRESENTAÇÃO Minas Gerais se consolida como um dos mais importantes estados exportadores do Brasil, pela grande produção de commodities e pelos esforços

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RELATÓRIO I ESTUDO DE DEMANDA TRECHO Estrela D Oeste (SP) - Dourados (MS) Audiência Pública nº 139/2013

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

. a d iza r to u a ia p ó C II

. a d iza r to u a ia p ó C II II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 5 5 Unidade 5 Nome: Data: 1. Complete o quadro com as características dos tipos de clima da região Nordeste. Tipo de clima Área de ocorrência Características

Leia mais

A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais. As atividades econômicas

A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais. As atividades econômicas A região Nordeste e seus aspectos econômicos e sociais As atividades econômicas Conforme o mapa mostra, de todas as capitais nordestinas, apenas Teresina, capital do Piauí, não está voltada para o Oceano

Leia mais

Jurandir Vieira Santiago

Jurandir Vieira Santiago 22º Fórum de Debates Brasilianas: Os Novos Polos de Desenvolvimento Painel 2: Mecanismos para a Indução da Política Industrial no Brasil Jurandir Vieira Santiago Presidente do BNB As Políticas Industriais

Leia mais

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências

A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências A Logística Brasileira Hoje e Suas Tendências Prof. Manoel A. S. Reis, PhD I SEMINÁRIO DE INFRAESTRUTURA DA BRITCHAM Segmento de Transportes no Brasil São Paulo 18 de Novembro de 2010 1. Características

Leia mais

FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO

FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO FATORES CRÍTICOS À COMPETITIVIDADE DA SOJA NO PARANÁ E NO MATO GROSSO Por: Carlos Eduardo Cruz Tavares 1 São várias as cadeias produtivas que constituem o complexo agroalimentar, destacando-se entre elas,

Leia mais

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão

Analise o gráfico sobre o número acumulado de inversões térmicas, de 1985 a 2003, e a) defina o fenômeno meteorológico denominado inversão 11 GEOGRAFIA Nas épocas de estiagem, a dispersão de poluentes é dificultada e a qualidade do ar piora muito na cidade de São Paulo, afetando, consideravelmente, a saúde das pessoas. NÚMERO DE INVERSÕES

Leia mais

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Este boxe apresenta a estrutura da economia paulista e sua evolução nos últimos dez anos, comparando-as com a do país. Gráfico 1 PIB Variação real

Leia mais

Desenvolvimento. Unidade 6: América: contrastes no desenvolvimento

Desenvolvimento. Unidade 6: América: contrastes no desenvolvimento Unidade 6: América: contrastes no desenvolvimento Capítulo 1: América: Um continente de Contrastes Capítulo 2: Estados Unidos e Canadá Apresentação elaborada pelos alunos do 8º Ano A Desenvolvimento Processo

Leia mais

9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB :

9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : per capita R$ 7.701,00 9º Lugar Principais distâncias: Goiânia: 154 km Brasília:

Leia mais

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E

Leia mais

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás

Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás Jornal Brasileiro de Indústrias da Biomassa Biomassa Florestal no Estado de Goiás O Estado de Goiás está situado na Região Centro-Oeste do Brasil e, segundo dados oficiais, ocupa área territorial de 340.111,783

Leia mais

CENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFª. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 7º ANO

CENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFª. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 7º ANO CENTRO DE ESTUDOS PSICOPEDAGÓGICOS DE MACEIÓ PROFª. MÔNICA GUIMARÃES GEOGRAFIA - 7º ANO REGIÃO NORDESTE AS SUB-REGIÕES DO NORDESTE ZONA DA MATA AGRESTE SERTÃO MEIO-NORTE MEIO NORTE SERTÃO ZONA DA MATA

Leia mais

Informativo PIB Trimestral

Informativo PIB Trimestral Informativo PIB Trimestral v. 1 n. 1 abr. jun. 2010 ISSN 2178-8367 Economia baiana cresce 10,4% no segundo trimestre e acumula alta de 10,0% no 1º semestre No segundo trimestre de 2010, a economia baiana

Leia mais

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 Para o ano de 2007, o Produto Interno Bruto PIB do Estado de Rondônia apresentou um crescimento de 5,2% em relação ao ano anterior, ficando assim com 16ª a colocação no ranking

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012

POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA. LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 LEI 12.587 3 de janeiro de 2012 A POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA, INSTITUDA PELA LEI 12.587, É INSTRUMENTO DA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO, OBJETIVANDO A INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIFERENTES MODOS

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE

PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE Ano V Agosto de 2011 Nº 13 INFORME RURAL ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação - AEPA PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE SOJA NO NORDESTE

Leia mais

Para um Mundo mais bem nutrido. Exposibram 2013 Belo Horizonte, Setembro 23 26

Para um Mundo mais bem nutrido. Exposibram 2013 Belo Horizonte, Setembro 23 26 Fertilizantes no Brasil Para um Mundo mais bem nutrido Exposibram 2013 Belo Horizonte, Setembro 23 26 Alimentando os 10Bi O crescimento da população irá aumentar a demanda mundial por alimentos. Até 2050

Leia mais

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa

Leia mais

Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia. Regiões de Influência das Cidades

Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia. Regiões de Influência das Cidades Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia Regiões de Influência das Cidades 2007 Objetivos Gerais Hierarquizar os centros urbanos Delimitar as regiões de influência associadas aos centros urbanos

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 4% em junho de 2014

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 4% em junho de 2014 1 Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 4% em junho de 2014 Porto Alegre, 07 de julho de 2014. NOTA À IMPRENSA Em junho de 2014, a Cesta Básica de Porto Alegre registrou queda de 4,00%, passando

Leia mais

O TERRITÓRIO BRASILEIRO. 6. Fronteiras Terrestres

O TERRITÓRIO BRASILEIRO. 6. Fronteiras Terrestres O TERRITÓRIO BRASILEIRO 6. Fronteiras Terrestres Até o começo do século XVII, os colonizadores se concentraram em cidades fundadas na região litorânea do Brasil, principalmente no Nordeste. A principal

Leia mais

Rio de Janeiro: perfil econômico, evolução recente e perspectivas

Rio de Janeiro: perfil econômico, evolução recente e perspectivas Rio de eiro: perfil econômico, evolução recente e perspectivas Tabela 1 Composição do Produto Interno Bruto 2011 Este boxe aborda a estrutura produtiva e a evolução recente, bem como explora as perspectivas

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor:Anderson José Soares Série: 1º

Aluno(a): Nº. Professor:Anderson José Soares Série: 1º Lista de Exercícios Aluno(a): Nº. Professor:Anderson José Soares Série: 1º Disciplina: Geografia Data da prova: Questão 01) O Brasil está dividido em três grandes complexos econômicos regionais: Centro-Sul,

Leia mais

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL

O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL PUBLICAÇÕES SISTEMA FIRJAN PESQUISAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS AMBIENTE DE NEGÓCIOS O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL Setembro/2015 Esta publicação contempla os seguintes

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

O Relacionamento Comercial Brasil-China, Hoje e Amanhã

O Relacionamento Comercial Brasil-China, Hoje e Amanhã São Paulo Rio de Janeiro Brasília Curitiba Porto Alegre Recife Londres Lisboa Shanghai Miami Buenos Aires O Relacionamento Comercial Brasil-China, Hoje e Amanhã Durval de Noronha Goyos Jr. São Paulo, 12

Leia mais

1º BALANÇO DO PAC 2015 RESULTADOS ATÉ JUNHO DE 2015

1º BALANÇO DO PAC 2015 RESULTADOS ATÉ JUNHO DE 2015 1º BALANÇO DO PAC 2015 RESULTADOS ATÉ JUNHO DE 2015 1. RESULTADOS GERAIS No novo ciclo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), entre 2015 e 2018, serão investidos de R$ 1,05 trilhão. Nesse período,

Leia mais

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados

Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Distribuição Geográfica dos Pontos de Coleta de Dados Nº de Entrevistados da Pesquisa: 39.000 pessoas Nº de locais das entrevistas: 27 15 em aeroportos internacionais, que representam 99% do fluxo internacional

Leia mais

FACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil

FACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil FACT-SHEET Cana-de-Açúcar, Milho e Soja Programa Agricultura e Meio Ambiente WWF - Brasília Março 28 WWF- Secretaria Geral Denise Hamú Superintendência de Conservação de Programas Temáticos Carlos Alberto

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China

Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China Oportunidades de Negócios e Parcerias entre Santa Catarina e China China Brazil Santa Catarina Santa Catarina Dados Gerais SANTA CATARINA Área: 95,442 Km² População: 6,38 Milhões (2012) Densidade: 67 habitantes/km²

Leia mais

Produção Industrial Setembro de 2014

Produção Industrial Setembro de 2014 Produção Industrial Setembro de 2014 PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE SANTA CATARINA - SETEMBRO/14 Conforme esperado, o segundo semestre está sendo melhor do que o primeiro. Estamos no terceiro mês consecutivo de

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015 As exportações paranaenses, em setembro, apresentaram queda de -8,61% em relação a agosto. O valor exportado atingiu a US$ 1,293 bilhão, ficando,

Leia mais

RODOVIAS DE ACESSO AO MUNICÍPIO

RODOVIAS DE ACESSO AO MUNICÍPIO TRANSPORTES RODOVIAS A localização geográfica de Araxá é excepcional, colocando o município em ponto estratégico, entre SÃO PAULO e BELO HORIZONTE, centros essenciais em termos econômicos. Um bom sistema

Leia mais

entretanto, perquirir sobre o destino dos territórios e regiões que recebem em ou vinculam a seu espaço a fixação das obras rodoferroviárias do PAC

entretanto, perquirir sobre o destino dos territórios e regiões que recebem em ou vinculam a seu espaço a fixação das obras rodoferroviárias do PAC SL-78. Novas determinações produtivas, regionais e urbanas na área dos cerrados brasileiro: uma avaliação sobre os efeitos das obras de infraestrutura rodoferroviárias na integração regional. Coordenador:

Leia mais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais 10 set 2007 Nº 36 A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais Por Fernando Puga Economista da SAE País tem maior difersificação em vendas externas em nações onde predominam recursos naturais

Leia mais

As Hidrovias como fator de desenvolvimento brasileiro

As Hidrovias como fator de desenvolvimento brasileiro As Hidrovias como fator de desenvolvimento brasileiro Guilherme Almeida Diretor da Área de Revitalização das Bacias Hidrográficas 2 Forum sobre Hidrovias Congresso Nacional - 24 de agosto de 2011 CODEVASF

Leia mais

As atividades econômicas realizadas pelas pessoas costumam ser agrupadas em três setores.

As atividades econômicas realizadas pelas pessoas costumam ser agrupadas em três setores. SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / 2 / 205 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE GEOGRAFIA 5.º ANO/EF ALUNO(A): TURMA: N.º: PROFESSOR(A): VALOR:

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DO ESTADO DO PARÁ

SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE TRANSPORTES DO ESTADO DO PARÁ PLANO ESTADUAL DE LOGÍSTICA E TRANSPORTES DO ESTADO DO PARÁ PERFIL ECONÔMICO E INSERÇÃO INTERNACIONAL DO PARÁ SÃO PAULO MARÇO/2009 EQUIPE TÉCNICA Carlos

Leia mais

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional:

Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avanços e encaminhamentos sobre a Pesquisa de Turismo Internacional: Avaliações para o desenho amostral em rodovias segundo a metodologia proposta para a PTI Palestrante: Alfredo García Ramos (Consultor

Leia mais

Investimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo

Investimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo Investimentos Decisão RIO 2012.2014 Sumário executivo Sumário executivo Rio de Janeiro: Localização privilegiada, logística estratégica O Rio de Janeiro avançou extraordinariamente na última década com

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO NO BRASIL

PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO NO BRASIL PERSPECTIVAS PARA A INDÚSTRIA DA ALIMENTAÇÃO NO BRASIL A Tecnologia Italiana a favor da Indústria Alimentar Brasileira Apresentação CIBUS Brasil - 21/11/2002 - Presiden/Tecnologia Italiana 1 I - INTRODUÇÃO

Leia mais

Seminário Transporte para o Comércio e Integração Regional. CNI-BID Brasília-DF, 01/10/08. Logística Integrada André Ravara

Seminário Transporte para o Comércio e Integração Regional. CNI-BID Brasília-DF, 01/10/08. Logística Integrada André Ravara Seminário Transporte para o Comércio e Integração Regional CNI-BID Brasília-DF, 01/10/08 Logística Integrada André Ravara A Vale Milhares de empregados da Vale participam intensamente do dia-a-dia de mais

Leia mais

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Muita coisa mudou na cabeça dos nordestinos. Ministério do Interior: Banco do Nordeste do Brasil S.A. O lento crescimento, que durante muitas décadas caracterizou

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA.

2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA. 1 - INTRODUÇÃO No período de 01 a 14 de abril de 2007, os técnicos da CONAB e das instituições com as quais mantém parceria visitaram municípios produtores de café em Minas Gerais, Espírito Santo, São

Leia mais

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.

sociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais. CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam

Leia mais

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015

Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 Expectativas da Movimentação de Viagens Organizadas na Temporada de Verão 2014-2015 PRESIDENTE: Marciano Gianerini Freire EQUIPE TÉCNICA: Coordenação: Mariana Nery Pesquisadores: Heike Duske César Melo

Leia mais

ROTAS INTERNAS DE PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO: O CASO DA SOJA

ROTAS INTERNAS DE PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO: O CASO DA SOJA 1 Outubro 2009 ROTAS INTERNAS DE PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO: O CASO DA SOJA Fernando Raphael Ferro de Lima * INTRODUÇÃO Este trabalho busca compreender como se modificaram, no período recente, os fluxos internos

Leia mais

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC junho 2014

ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC junho 2014 ÍNDICES NACIONAIS DE PREÇOS AO CONSUMIDOR IPCA e INPC junho 2014 Rio de Janeiro, 08 de julho de 2014 SISTEMA NACIONAL DE ÍNDICES DE PREÇOS AO CONSUMIDOR COMENTÁRIOS Junho 2014 ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS

Leia mais

Regiões Metropolitanas do Brasil

Regiões Metropolitanas do Brasil Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia IPPUR/UFRJ CNPQ FAPERJ Regiões Metropolitanas do Brasil Equipe responsável Sol Garson Luiz Cesar de Queiroz Ribeiro Juciano Martins Rodrigues Regiões Metropolitanas

Leia mais

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail. Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento

Leia mais

GEOGRAFIA LISTA DE RECUPERAÇÃO - 7º ANO RECUPERAÇÃO FINAL 2015 1. Objetivas:

GEOGRAFIA LISTA DE RECUPERAÇÃO - 7º ANO RECUPERAÇÃO FINAL 2015 1. Objetivas: GEOGRAFIA Objetivas: 01 No último século, o Brasil deixou de ser um país essencialmente rural e se tornou um país urbano-industrial. Nesse processo, foram muitas as mudanças em seu espaço geográfico, especialmente

Leia mais

Agosto/2015 Belo Horizonte - MG

Agosto/2015 Belo Horizonte - MG SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Agosto/2015 Belo Horizonte - MG ÍNDICE 03. Apresentação 04. Dados de Minas Gerais 05. Área, Produção

Leia mais

AUSTRÁLIA Comércio Exterior

AUSTRÁLIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

A A Mineração e o Novo Cenário Socioeconômico Painel 3: A Infraestrutura no Brasil e a Expansão da Produção dos Bens Minerais José de Freitas Mascarenhas Vice-Presidente e Presidente do Coinfra (CNI) Belo

Leia mais

PRESS KIT. Elaboração: Coordenação-Geral de Comunicação Social da Superintendência da Zona Franca de Manaus

PRESS KIT. Elaboração: Coordenação-Geral de Comunicação Social da Superintendência da Zona Franca de Manaus PRESS KIT Elaboração: Coordenação-Geral de Comunicação Social da Superintendência da Zona Franca de Manaus Informações atualizadas até: DEZEMBRO /2014 PRINCIPAIS INCENTIVOS FISCAIS DO MODELO ZFM SUFRAMA

Leia mais

COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA

COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA COMPLEXOS REGIONAIS A AMAZÔNIA Ocupa mais de 5 milhões de km ²; Abrange quase toda a região Norte, centro-norte do Mato Grosso e oeste do Maranhão; É marcada pela presença da Floresta Amazônica; A Floresta

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA. Setembro 2014 Belo Horizonte MG

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA. Setembro 2014 Belo Horizonte MG SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA Setembro 2014 Belo Horizonte MG ÍNDICE 03. Apresentação 04. Dados de Minas Gerais 05. Área, Produção e Produtividade

Leia mais

1. Balança Comercial do Ceará

1. Balança Comercial do Ceará Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

INFORME INFRA-ESTRUTURA

INFORME INFRA-ESTRUTURA INFORME INFRA-ESTRUTURA ÁREA DE PROJETOS DE INFRA-ESTRUTURA MARÇO/96 N 8 Serviços de Saneamento Básico - Níveis de Atendimento O presente trabalho informa sobre o nível de atendimento em serviços de saneamento

Leia mais

Metrópoles em Números. Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 2001/2011. Observatório das Metrópoles

Metrópoles em Números. Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 2001/2011. Observatório das Metrópoles Crescimento da frota de automóveis e motocicletas nas metrópoles brasileiras 21/211 Observatório das Metrópoles Elaboração: Juciano Martins Rodrigues Doutor em Urbanismo (PROURB/UFRJ), Pesquisador do INCT

Leia mais

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS

SUFICIÊNCIA DE REDE: Ligia Bahia Ronir Raggio Luiz Maria Lucia Werneck Vianna. Edital 005/2014 ANS/OPAS SUFICIÊNCIA DE REDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO SOBRE BENEFICIÁRIOS E REDES DE CUIDADOS À SAÚDE A PARTIR DE ANÁLISES EXPLORATÓRIAS DAS PROPORÇÕES DE PARTOS CESARIANOS E TAXAS DE MORTALIDADE POR CÂNCER DE MAMA

Leia mais

GEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima,

GEOGRAFIA-2009. Com base nas informações do texto, na análise do mapa e nos conhecimentos sobre os elementos e fatores geográficos do clima, UFBA UFBA- -2ª2ªFASE FASE 2009 2009-2009 01. A variação climática na superfície terrestre está diretamente ligada à localização de cada região nas diversas latitudes, sendo, portanto, resultante do comportamento

Leia mais

O Agronegócio Mundial e Brasileiro

O Agronegócio Mundial e Brasileiro O Agronegócio Mundial e Brasileiro Eugênio Stefanelo Segundo Porter, você é competitivo quando tem um desempenho em longo prazo acima da média dos concorrentes. O agronegócio, que engloba as operações

Leia mais

Perfil Exportador do Estado de Minas Gerais

Perfil Exportador do Estado de Minas Gerais Perfil Exportador do Estado de Minas Gerais 2013 1 Apex-Brasil Maurício Borges PRESIDENTE José Ricardo Santana DIRETOR DE NEGÓCIOS Tatiana Martins Porto DIRETORA DE GESTÃO CORPORATIVA Marcos Tadeu Caputi

Leia mais

CAP. 20 REGIÃO CENTRO- OESTE. Prof. Clésio

CAP. 20 REGIÃO CENTRO- OESTE. Prof. Clésio CAP. 20 REGIÃO CENTRO- OESTE Prof. Clésio 1 O MEIO NATURAL E OS IMPACTOS AMBIENTAIS A região Centro- Oeste é formada pelos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal. Ocupa cerca

Leia mais

3 O Panorama Social Brasileiro

3 O Panorama Social Brasileiro 3 O Panorama Social Brasileiro 3.1 A Estrutura Social Brasileira O Brasil é um país caracterizado por uma distribuição desigual de renda. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios

Leia mais

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento

Leia mais

CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER APRENDER A APRENDER FAZENDO E APRENDENDO GEOGRAFIA. Aula 23.2 Conteúdo. Região Nordeste

CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER APRENDER A APRENDER FAZENDO E APRENDENDO GEOGRAFIA. Aula 23.2 Conteúdo. Região Nordeste Aula 23.2 Conteúdo Região Nordeste 2 Habilidades Entender as principais características, físicas, econômicas e sociais da região Nordeste. 3 Sub-Regiões nordestinas Meio Norte: Área de transição entre

Leia mais

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil AGRONEGÓCIO BRASILEIRO ALAVANCA DO MERCADO INTERNO OPORTUNIDADES E DESAFIOS CORREDORES DO ARCO NORTE AVALIAÇÕES TÉCNICAS MAIO DE 2014 AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

Leia mais

Esse incremento no consumo alimentar se deve principalmente ao processo de urbanização e o aumento da renda per capita

Esse incremento no consumo alimentar se deve principalmente ao processo de urbanização e o aumento da renda per capita Segundo estimativas da ONU, A população mundial atingirá 9,3 bilhões de habitantes em 2050; O maior crescimento populacional ocorrerá nos países em desenvolvimento, onde é esperado incremento do consumo

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 03 DE MAIO DE 2004 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA JANEIRO/ABRIL -

Leia mais

Região Zona da Mata. Regional Dezembro 2013

Região Zona da Mata. Regional Dezembro 2013 O mapa mostra a divisão do estado de Minas Gerais para fins de planejamento. A região de planejamento Zona da Mata engloba a Fiemg Regional Zona da Mata. Região Zona da Mata GLOSSÁRIO Setores que fazem

Leia mais

ThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta

ThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta ThyssenKrupp Elevadores Garantindo sustentabilidade, pensando no planeta TK Elevadores Americas Business Unit tk 2 ThyssenKrupp Elevadores A Empresa Fábrica de Guaíba - RS Linha de Produtos Elevadores

Leia mais

Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar. Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos

Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar. Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos Desenvolvimento e Oportunidades da Agricultura Familiar Marco Antonio Viana Leite Diretor PAC e Mais Alimentos Agricultura Familiar no Mundo São 500 milhões de estabelecimentos da agricultura familiar

Leia mais

A REALIDADE DAS ÁREAS METROPOLITANAS DIA GNÓSTIC O SOCIO ECONÔMICO E DA ESTRUTURA DE GESTÃO

A REALIDADE DAS ÁREAS METROPOLITANAS DIA GNÓSTIC O SOCIO ECONÔMICO E DA ESTRUTURA DE GESTÃO A REALIDADE DAS ÁREAS METROPOLITANAS E SEUS DESAFIOS NA FEDERAÇÃO BRASILEIRA: DIA GNÓSTIC O SOCIO ECONÔMICO E DA ESTRUTURA DE GESTÃO Brasília - março de 2004 1ª fase - anos 70 Lei Federal 14/73 e 20/74

Leia mais

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina (Órgão reconhecido pelo Governo Italiano Decreto Mise29/7/2009) Tel.: +55 48 3027 2710 / Fax: +55 48 3222 2898 www.brasileitalia.com.br info@brasileitalia.com.br

Leia mais

A organização do espaço na América Latina

A organização do espaço na América Latina Tifonimages/ Dreamstime.com Joetex1/ Dreamstime.com A organização do espaço na América Latina Vista da cidade de Santiago, capital e maior cidade do Chile. Monocultura de milho na Argentina. Andresr/ Shutterstock

Leia mais

Questão 13 Questão 14

Questão 13 Questão 14 Questão 13 Questão 14 Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro para responder à questão. O mapa representa dois graves problemas ambientais no Brasil. Identifique-os seqüencialmente: Assinale a alternativa

Leia mais

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011

Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional. Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Guerra Fiscal e Desenvolvimento Regional Audiência Pública Senado Federal 18 de outubro de 2011 Quem ganha com a Guerra Fiscal? O país perde Porque grande parte dos incentivos é concedido a importações

Leia mais

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional

Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional 9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica

Leia mais

A RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL. Joffre Kouri (Embrapa Algodão / joffre@cnpa.embrapa.br), Robério F. dos Santos (Embrapa Algodão)

A RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL. Joffre Kouri (Embrapa Algodão / joffre@cnpa.embrapa.br), Robério F. dos Santos (Embrapa Algodão) A RECUPERAÇÃO DA PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO BRASIL Joffre Kouri (Embrapa Algodão / joffre@cnpa.embrapa.br), Robério F. dos Santos (Embrapa Algodão) RESUMO - Graças a incentivos fiscais, ao profissionalismo

Leia mais

Produto Interno Bruto (PIB) do Estado de Rondônia - 2002-2012

Produto Interno Bruto (PIB) do Estado de Rondônia - 2002-2012 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão- SEPOG Gerência do Observatório e Desenvolvimento Regional - GODR Produto Interno Bruto (PIB) do Estado de Rondônia

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 FRUTICULTURA Elaboração: Eng. Agr. Paulo Fernando de Souza

Leia mais

O setor aquaviário e o comércio exterior

O setor aquaviário e o comércio exterior O setor aquaviário e o comércio exterior Associação de Comércio Exterior do Brasil AEB ENAEX 2011 - Encontro nacional de comércio exterior Rio de Janeiro, RJ 19 de agosto de 2011 Fernando Antonio Brito

Leia mais

PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL EM SALGUEIRO - PE

PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL EM SALGUEIRO - PE PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL EM SALGUEIRO - PE Plataforma Logística Multimodal de Salgueiro Espaço de concentração geográfica de organismos e empresas independentes, relacionadas com: Transporte de

Leia mais

Análise dos investimentos industriais previstos para a Bahia por Territórios de Identidade e setores de atividade econômica entre 2008 e 2012

Análise dos investimentos industriais previstos para a Bahia por Territórios de Identidade e setores de atividade econômica entre 2008 e 2012 ARTIGOS Análise dos investimentos industriais previstos para a Bahia por Territórios de Identidade e setores de atividade econômica entre 2008 e 2012 Fabiana Karine S. Andrade* Os investimentos industriais

Leia mais

Valor da cesta básica diminui em 15 cidades

Valor da cesta básica diminui em 15 cidades 1 São Paulo, 04 de setembro de 2015. NOTA à IMPRENSA Valor da cesta básica diminui em 15 cidades Das 18 cidades em que o DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - realiza

Leia mais

Grãos: um mercado em transformação. Steve Cachia

Grãos: um mercado em transformação. Steve Cachia Grãos: um mercado em transformação. Steve Cachia Diretor - Business Development Consultor / Analista de Commodities 3º Forum de Agricultura da América do Sul. 12 de novembro, 2015 Curitiba, PR Brasil.

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Alessandro Albino Fontes

IMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA. Alessandro Albino Fontes Universidade Federal de Viçosa Departamento de Engenharia Florestal IMPORTÂNCIA DO CARVÃO VEGETAL PARA A ECONOMIA BRASILEIRA Alessandro Albino Fontes 1. INTRODUÇÃO Definição O carvão vegetal é um subproduto

Leia mais

Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. A Importância da Relação Porto-Cidade no Atual Cenário Econômico Mundial

Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro. A Importância da Relação Porto-Cidade no Atual Cenário Econômico Mundial Fórum Porto-Cidade do Rio de Janeiro A Importância da Relação Porto-Cidade no Atual Cenário Econômico Mundial Antonio Maurício Ferreira Netto Secretaria de Portos da Presidência da República Rio de Janeiro

Leia mais

O Pólo Industrial de Manaus como Política de Desenvolvimento e Proteção da Amazônia

O Pólo Industrial de Manaus como Política de Desenvolvimento e Proteção da Amazônia O Pólo Industrial de Manaus como Política de Desenvolvimento e Proteção da Amazônia Alexandre Rivas, Ph.D.. Brasília DF, 18/03/2014 Baseado em Instrumentos Econômicos para a Proteção da Amazônia A experiência

Leia mais