AS OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS NO MERCADO DE BALCÃO
|
|
- Alice Carreira Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Adriana Maria Gödel Stuber e Walter Douglas Stuber Adriana Maria Gödel Stuber é Sócia de Stuber Advogados Associados. Mestra em Direito das Relações Sociais pela PUC-SP. Doutora na área de Relações Econômicas Internacionais pela mesma universidade. Walter Douglas Stuber é Sócio Fundador de Stuber Advogados Associados. Especialista em Direito Bancário e Mercado de Capitais, Investimentos Estrangeiros e Negociações Empresariais. 15/12/2007 AS OPERAÇÕES DE DERIVATIVOS NO MERCADO DE BALCÃO Na reunião ordinária realizada no dia 25 de outubro de 2007, o Conselho Monetário Nacional (CMN) resolveu aperfeiçoar a regulamentação que dispõe sobre a realização, no mercado de balcão, de operações de derivativos referenciadas em qualquer ativo pelas instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (Bacen). A matéria está atualmente disciplinada pela Resolução nº 3.505, de 26 de outubro de As modalidades de derivativos permitidas abrangem as operações de swap, a termo e com opções.1 A palavra swap significa troca ou permuta e consiste basicamente no contrato de troca de pagamentos periódicos com uma contraparte, como, por exemplo, a troca de pagamentos de rendimentos pré-fixados por pagamentos de rendimentos pós-fixados; ou na troca de um valor mobiliário por outro, com o propósito de melhorar o rendimento, alterar a data de vencimento ou mudar o risco de crédito.2 Considera-se a termo a operação financeira com liquidação e entrega posterior à data de
2 negociação. A opção é um instrumento financeiro que confere ao seu titular o direito de comprar ou vender um ativo por determinado preço.3 Previamente à sua implementação, os modelos de contratos admitidos à negociação em bolsas de mercadorias e de futuros ou sistemas de negociação de ativos devem ser submetidos à aprovação do Bacen ou da Comissão de Valores Mobiliários, essa última na hipótese do ativo objeto de negociação estar referenciado em valor mobiliário sujeito ao regime da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976 (dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a CVM).4 As bolsas e entidades que administram sistemas de negociação de ativos devem informar de imediato ao Bacen ou à CVM, dependendo da natureza do ativo ou modalidade objeto de negociação, a realização de operações que configurem situações anormais de mercado ou que consubstanciem práticas não eqüitativas, modalidades de fraude ou manipulação.5 Todas e quaisquer operações de derivativos devem ser obrigatoriamente registradas em mercado de balcão organizado ou sistema administrado por bolsa de valores, bolsa de mercadorias e de futuros ou por entidade de registro e de liquidação financeira de ativos, devidamente autorizada pelo Bacen ou pela CVM.6 Para os efeitos dessa regulamentação, consideram-se realizadas em mercado de balcão as operações praticadas fora de ambiente de pregão, viva voz ou eletrônico, com base em contratos bilaterais e parâmetros pactuados entre as partes.7 Os bancos múltiplos, os bancos comerciais, as caixas econômicas, os bancos de investimento, os bancos de câmbio, as sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários e as sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários podem realizar operações de derivativos por conta própria e de terceiros. As demais instituições financeiras e entidades assemelhadas autorizadas a funcionar pelo Bacen somente podem realizar essas operações por conta própria. O objetivo dessa medida é conferir maior flexibilidade às operações de derivativos, sem colocar em risco a segurança, a transparência e a formação de preços. Para isso, a regulamentação exige que sejam observados determinados requisitos mínimos, descritos a seguir. Foi mantida a determinação de que os índices de preços, os índices de ações, as taxas de juros e as taxas de câmbio utilizadas como referenciais devem ter série regularmente calculada, bem como ser objeto de divulgação pública. As cotações dos demais ativos devem observar os preços divulgados por bolsas de
3 valores, bolsas de mercadorias e de futuros, mercados de balcão organizado ou por entidades de registro, negociação, custódia e liquidação financeira de ativos autorizados pelo Bacen ou pela CVM, quando disponíveis nesses ambientes. Caso contrário, essas cotações devem ser apuradas com base em preços ou metodologias consistentes e passíveis de verificação, além de levar em consideração a independência na coleta de dados em relação aos parâmetros praticados em suas mesas de operação. Também foram permitidas operações de derivativos referenciadas em ativos subjacentes negociados no exterior, desde que objeto de regular divulgação nos países em que praticados e apurados igualmente com observância das salvaguardas vigentes para os ativos referenciados em operações no País. As informações, a documentação e a metodologia relativas às operações de derivativos devem permanecer na instituição que realizar tais operações à disposição do Bacen. Caberá a essa instituição designar, perante o Bacen, o diretor responsável pela realização de operações de derivativos no mercado de balcão, podendo também desempenhar outras funções na instituição, exceto a relativa à administração de recursos de terceiros. Os dados relativos a esse diretor devem ser inseridos e mantidos atualizados no Sistema de Informações sobre Entidades de Interesse do Banco Central (Unicad). O Bacen poderá adotar as medidas e baixar normas complementares necessárias à execução do disposto na Resolução nº 3.505, inclusive restringir os ativos subjacentes, que podem ser utilizados como referenciais nas operações de derivativos pelas instituições financeiras e demais entidades assemelhadas autorizadas a funcionar pelo Bacen. Por enquanto, a regulamentação vigente ainda não contém nenhuma restrição nesse sentido. NOTAS 1 Como nenhuma dessas expressões foi definida na regulamentação aplicável, resolvemos adotar para os fins deste trabalho os verbetes reproduzidos no Dicionário de Finanças, de autoria de Luiz Fernando Rudge, que consta do site da Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA ( 2 As operações de swap constituem o instrumento mais eficaz para proteção contra flutuação indesejada de taxas, pela possibilidade, em um só contrato, de realizar o hedge
4 (proteção) de duas posições, cada uma com um indexador diferente. Os principais fatores que dão origem ao swap são: (i) descasamento entre ativo e passivo dos contratantes, ocasionando algum tipo de risco; e (ii) descasamento nos dias de vencimentos de obrigações a pagar. Os tipos mais comuns de swap são: (a) swap de vencimento; (b) swap de taxa; e (c) swap de qualidade (quando se buscam garantias mais eficazes). A operação pode ainda ser estimulada por variações nos impostos incidentes sobre a obrigação, gerando vantagens fiscais ou perdas dedutíveis pela mudança de posição. A modalidade mais comum de swap é chamada plain vanilla, que é a troca de uma taxa pré-fixada por uma taxa flutuante, e vice-versa. Operações com swap são utilizadas no mercado de ouro, ativo financeiro, taxas de câmbio, taxas de juros, ações, mercadorias e índices de preços e de ações, além de opções não padronizadas referenciadas em debêntures simples ou conversíveis em ações, em notas promissórias e ações de companhias abertas. 3 Ao direito do titular da opção contrapõe-se uma obrigação futura do lançador da opção, que é o investidor que vende a opção, tanto de compra como de venda. O lançador da opção assume a obrigação, com o titular da opção, de vender ou comprar determinada quantidade de um ativo, a um preço fixado, até o vencimento da opção, ou em data determinada, caso esse direito seja exercido pelo titular. Em termos de preço, as opções apresentam as seguintes características: (i) dentro do preço; (ii) fora do preço; e (iii) no preço. A opção dentro do preço (in-the-money option) é aquela cujo exercício representa um fluxo de caixa positivo para seu titular. A opção fora do preço (out-ofthe-money option) é aquela cujo exercício representa um fluxo de caixa negativo para seu titular. A opção no preço (at-the-money option) é aquela cujo exercício representa um fluxo de caixa neutro para seu titular. 4 São valores mobiliários sujeitos ao regime da Lei nº 6.385/76: (i) as ações, debêntures e bônus de subscrição; (ii) os cupons, direitos, recibos de subscrição e certificados de desdobramento, relativos aos valores mobiliários referidos na alínea anterior; (iii) os certificados de depósitos de valores mobiliários; (iv) as cédulas de debêntures; (v) as cotas de fundos de investimento em valores mobiliários ou de clubes de investimento em quaisquer ativos; (vi) as notas comerciais; (vii) os contratos futuros, de opções e outros derivativos, cujos ativos subjacentes sejam valores mobiliários; (viii) outros contratos derivativos, independentemente dos ativos subjacentes; e (ix) quando ofertados publicamente, quaisquer outros títulos ou contratos de investimento coletivo
5 que gerem direito de participação, de parceria, ou de remuneração, inclusive resultante de prestação de serviços, cujos rendimentos advêm do esforço do empreendedor ou de terceiros (cf. o caput do art. 2º da Lei nº 6.385/76, com a redação dada pela Lei nº , de 31 de outubro de 2001). Não são considerados valores mobiliários os títulos da dívida pública federal, estadual ou municipal, nem os títulos cambiais de responsabilidade de instituição financeira, exceto as debêntures (cf. 1º do art. 2º da Lei nº 6.385/76). Ou seja, muito embora classificados como títulos representativos de dívida, as debêntures emitidas por instituições financeiras também são consideradas valores mobiliários. 5 Tais regras foram estabelecidas pelo item I da Resolução nº do CMN, de 17 de novembro de 1986, com a redação dada pelo art. 5º da Resolução nº do CMN, de 26 de julho de 2001, e continuam em pleno vigor. Todos os demais artigos da Resolução nº (arts. 1º a 4º e 6º da Resolução nº 2.873) foram expressamente revogados pela Resolução nº Em reuniões realizadas em 17 e 18 de novembro de 2007, o colegiado da CVM resolveu baixar a Instrução CVM nº 461, de 23 de outubro de 2007, que disciplina os mercados regulamentados de valores mobiliários e dispõe sobre a constituição, organização, funcionamento e extinção das bolsas de valores, bolsas de mercadorias e futuros e mercados de balcão organizado. Os mercados regulamentados de valores mobiliários compreendem os mercados organizados de bolsa e balcão e os mercados de balcão não-organizados (cf. art. 2º da Instrução CVM nº 461). Considera-se mercado organizado de valores mobiliários o espaço físico ou o sistema eletrônico destinado à negociação ou ao registro de operações com valores mobiliários por um conjunto determinado de pessoas autorizadas a operar, que atuam por conta própria ou de terceiros (cf. caput do art. 3º da Instrução CVM nº 461). Os mercados organizados de valores mobiliários são as bolsas de valores, as bolsas de mercadorias e de futuros e os mercados de balcão organizado (cf. 1º do art. 3º da Instrução CVM nº 461). Os mercados organizados de valores mobiliários devem ser administrados por entidades autorizadas pela CVM (cf. 2º do art. 3º da Instrução CVM nº 461). Considera-se realizada em mercado de balcão não organizado a negociação de valores mobiliários em que intervém, como intermediário, integrante do sistema de distribuição de que tratam os incisos I, II e III do art. 15 da Lei nº 6.385/76, sem que o negócio seja realizado ou registrado em mercado organizado (cf. caput do art. 4º da Instrução CVM nº 461).
6 Nesse sentido, nos termos dos incisos I, II e III do art. 15 da Lei nº 6.385/76, as entidades integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários são: (i) as instituições financeiras e demais sociedades que tenham por objeto distribuir emissão de valores mobiliários, seja como agente de companhia emissora, seja por conta própria, subscrevendo ou comprando a emissão para colocá-la no mercado; (ii) as sociedades que tenham por objeto a compra de valores mobiliários em circulação no mercado, para revendê-los por conta própria; e (iii) as sociedades e os agentes autônomos que exerçam atividades de mediação na negociação de valores mobiliários, em bolsa de valores ou no mercado de balcão. Também será considerada como de balcão não organizado a negociação de valores mobiliários em que intervém, como parte, integrante do sistema de distribuição, quando tal negociação resultar do exercício da atividade de subscrição de valores mobiliários por conta própria para revenda em mercado ou de compra de valores mobiliários em circulação para revenda por conta própria (cf. parágrafo único do art. 4º da Instrução CVM nº 461). 7 Um mercado organizado de valores mobiliários será considerado pela CVM como de bolsa ou de balcão organizado dependendo, principalmente, do seguinte: (i) existência de sistema ou ambiente para o registro de operações realizadas previamente; (ii) regras adotadas em seus ambientes ou sistemas de negociação para a formação de preços, que são diferentes nos dois casos (bolsa e mercado de balcão organizado); (iii) possibilidade de atuação direta no mercado, sem a intervenção de intermediário. (iv) possibilidade de diferimento da divulgação de informações sobre as operações realizadas; (v) volume operado em seus ambientes e sistemas; e (vi) público investidor visado pelo mercado (cf. caput do art. 5º da Instrução CVM nº 461). Consideram-se mercados de bolsas aqueles que: (i) funcionam regularmente como sistemas centralizados e multilaterais de negociação e que possibilitam o encontro e a interação de ofertas de compra e venda de valores mobiliários; ou (ii) permitem a execução de negócios, sujeitos ou não à interferência de outras pessoas autorizadas a operar no mercado, tendo como contraparte um formador de mercado que assuma a obrigação de colocar ofertas firmes de compra e venda, desde que: (a) a atuação do formador de mercado seja regulada pela bolsa, nos termos da regulamentação específica da CVM para formadores de mercado, e fiscalizada pelo Departamento de Auto-Regulação; (b) a regulação da bolsa preveja limites máximos para a diferença entre os preços de compra e de venda ofertados pelo formador do mercado; e (c) seja admitida a interferência de
7 outras pessoas autorizadas a operar no intervalo entre as ofertas de compra e de venda, desde que para a quantidade total daquele negócio (cf. caput do art. 65 da Instrução CVM nº 461). Sistema centralizado e multilateral é aquele em que todas as ofertas relativas a um mesmo valor mobiliário são direcionadas a um mesmo canal de negociação, ficando expostas à aceitação e concorrência por todas as partes autorizadas a negociar no sistema (cf. parágrafo único do art. 65 da Instrução CVM nº 461). O ambiente ou sistema de negociação da bolsa deve possuir características, procedimentos e regras de negociação previamente estabelecidos e divulgados, que permitam, permanentemente: (i) a formação de preços regular, adequada e eficiente; (ii) a pronta realização, visibilidade e registro das operações realizadas; e (iii) a disseminação pública das ofertas e negócios envolvendo ativos ali negociados, com rapidez, amplitude e detalhes suficientes à boa informação do mercado e formação de preços (cf. caput do art. 73 da Instrução CVM nº 461). Quando se tratar de sistema de negociação centralizado e multilateral, a formação de preços deve ocorrer por meio da interação de ofertas, em que seja dada precedência sempre à oferta que represente o melhor preço, respeitada a ordem cronológica de entrada das ofertas no sistema ou ambiente de negociação, ressalvados os casos de procedimentos especiais de negociação previstos em regulamento (cf. parágrafo único do art. 73 da Instrução CVM nº 461). O mercado de balcão organizado poderá operar por uma ou mais das seguintes formas: (i) como sistema centralizado e multilateral de negociação, e que possibilite o encontro e a interação de ofertas de compra e de venda de valores mobiliários; (ii) por meio da execução de negócios, sujeitos ou não à interferência de outras pessoas autorizadas a operar no mercado, tendo como contraparte um formador de mercado que assuma a obrigação de colocar ofertas firmes de compra e venda; ou (iii) por meio de registro de operações previamente realizadas (cf. art. 92 da Instrução CVM nº 461). Em mercado de balcão organizado, a negociação ou o registro de operações previamente realizadas pode ocorrer sem a participação direta de intermediário integrante do sistema de distribuição de valores mobiliários, desde que, neste caso, nos termos previstos no regulamento, a liquidação da operação seja assegurada contratualmente pela entidade administradora do mercado de balcão organizado, ou, alternativamente, realizada diretamente entre as partes da operação (cf. art. 93 da Instrução CVM nº 461). Os ambientes, ou sistemas de negociação do mercado de balcão organizado, deverão possuir características, procedimentos e regras de negociação previamente estabelecidos
8 e divulgados, que permitam, permanentemente, a formação de preços regular, adequada e eficiente, assim como a pronta realização e registro das operações realizadas (cf. art. 94 da Instrução CVM nº 461). Quando se tratar de sistema de negociação centralizado e multilateral, a formação de preços do mercado de balcão deverá ocorrer por meio da interação de ofertas, em que seja dada precedência sempre à oferta que represente o melhor preço, respeitada a ordem cronológica de entrada das ofertas no sistema ou ambiente de negociação, ressalvados os casos de procedimentos especiais de negociação previstos em regulamento (cf. art. 95 da Instrução CVM nº 461). Quando se tratar de mercado em que sejam contrapartes os formadores de mercado, sua atuação deverá ser regulada e fiscalizada pela entidade administradora de mercado de balcão organizado, nos termos da regulamentação específica da CVM para formadores de mercado (cf. art. 96 da Instrução CVM nº 461).
O que é o mercado financeiro? O que é mercado de valores mobiliários? O que é valor mobiliário
O que é o mercado financeiro? O que é mercado de valores mobiliários? O que é valor mobiliário Conceito de valor mobiliário Por que é importante saber qual o conceito de valor mobiliário? Quais os métodos
Leia maisMercado Secundário de Valores Mobiliários: Negociação e Pós-Negociação
Mercado Secundário de Valores Mobiliários: Negociação e Pós-Negociação As opiniões e conclusões externadas nesta apresentação são de inteira responsabilidade do palestrante, não refletindo, necessariamente,
Leia maisCIRCULAR Nº 3.235. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004.
CIRCULAR Nº 3.235 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.248, de 29/7/2004. Dispõe sobre a transferência de recursos de que tratam os arts. 3º e 8º da Lei 9.311, de 1996, e o art. 85 do Ato das
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;
RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 549, DE 24 DE JUNHO DE 2014
Altera a Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, que dispõe sobre a constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação de informações dos fundos de investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002.
RESOLUÇÃO CNSP N o 88, de 2002. Dispõe sobre os critérios para a realização de investimentos pelas sociedades seguradoras, sociedades de capitalização e entidades abertas de previdência complementar e
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009.
INSTRUÇÃO CVM Nº 476, DE 16 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre as ofertas públicas de valores mobiliários distribuídas com esforços restritos e a negociação desses valores mobiliários nos mercados regulamentados.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U :
RESOLUÇÃO Nº 3.533 Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.
Leia maisAnálise da. Resolução CMN 4.275. que altera a Resolução CMN 3.792
Análise da Resolução CMN 4.275 que altera a Resolução CMN 3.792 Novembro de 2013 1. Introdução O presente documento tem a proposta de apresentar um breve resumo das principais alterações decorrentes da
Leia maisDepósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE)
Depósito a Prazo com Garantia Especial do FGC (DPGE) 1. O depósito criado pela Resolução 3.692/09 do CMN é um RDB (Recibo de Depósito Bancário) ou um CDB (Certificado de Depósito Bancário)? R. É um Depósito
Leia maisMANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO
MANUAL PARA REGISTRO DE CERTIFICADO DE DEPÓSITO DE VALORES MOBILIÁRIOS - BDR NÍVEL I NÃO PATROCINADO Artigo 1º. Para registro do Certificado de Depósito de Valores Mobiliários - BDR Nível I Não Patrocinado
Leia maisLetra Financeira - LF
Renda Fixa Letra Financeira - LF Letra Financeira O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar recursos de longo prazo. Tem
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisMANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE
2 / 14 MANUAL DE NORMAS CCI CÉDULA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DAS ATIVIDADES DISPONIBILIZADAS PELA CETIP _6 CAPÍTULO
Leia maisRenda Fixa. Letra Financeira
Renda Fixa Letra Financeira Captação de recursos no longo prazo com as melhores rentabilidades O produto A (LF) é um título de renda fixa, emitido por instituições financeiras com a finalidade de captar
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisINSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004. Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004.
INSTRUÇÃO CVM N.º 411, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004 Altera a Instrução CVM n o 409, de 18 de agosto de 2004. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião
Leia maisPrincipais alterações na Lei das Sociedades por Ações introduzidas pela Lei nº 12.431, de 27 de junho de 2011
Setembro de 2011 Ano 02 nº 011 Principais alterações na Lei das Sociedades por Ações introduzidas pela Lei nº 12.431, de 27 de junho de 2011 Em 27 de junho de 2011, o Congresso Nacional publicou a Lei
Leia maisPLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS 2016 PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA Aprovado pelo Conselho Deliberativo da Fundação Baneb de Seguridade Social Bases, no dia 27.11.2015, Ata nº 293. SUMÁRIO 1. DOS OBJETIVOS...
Leia maisResolução 3792. Principais Aspectos
Resolução 3792 Principais Aspectos Diretrizes para as aplicações princípios de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência; boa fé, lealdade e diligência; elevados padrões éticos; cumprimento
Leia maisComitê Consultivo de Educação Programa TOP XI Regulamento
Apresentação: O Programa TOP é uma iniciativa conjunta das instituições que formam o Comitê Consultivo de Educação, criado pela Deliberação CVM n 498/06, que tem os seguintes objetivos: - propor e apoiar
Leia maisCédula de Crédito Imobiliário - CCI
Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário
Leia maisPROGRAMA DE FINANCIAMENTO ÀS EXPORTAÇÕES PROEX
REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Conjuntura Walter Douglas Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio do escritório Stuber Advogados Associados e especialista em Direito Bancário, Mercado de Capitais e Negociações
Leia maisREGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA
REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO IV
Leia maisE FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS
E FINANCEIRA: NOVA OBRIGAÇÃO ACESSÓRIA PARA CONTROLE DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS No último dia 3, a Receita Federal do Brasil ("RFB") expediu a Instrução Normativa ("IN/RFB") nº 1.571/2015, instituindo a
Leia maisRenda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture
Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração
Leia maisCIRCULAR Nº 3.525. I - capítulo 8, seção 2, subseção 24. I - capítulo 2, seção 2, subseção 1.
CIRCULAR Nº 3.525 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 9 de fevereiro de 2011, com base
Leia maisI - o modelo de gestão a ser adotado e, se for o caso, os critérios para a contratação de pessoas jurídicas autorizadas ou credenciadas nos termos da
RESOLUCAO 3.506 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do
Leia maisREGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS
MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho
Leia maisMANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO
MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO
Leia maisRenda Variável ETF de Ações. Renda Variável. ETF de Ações
Renda Variável O produto O, também conhecido como Exchange Traded Fund (ETF), é um fundo de índice, considerado investimento em renda variável. O produto representa uma comunhão de recursos destinados
Leia maisANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED
ANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED Capítulo I Premissas Gerais 1. O relatório da CED é uma consolidação, conforme critérios abaixo definidos pela CED, das informações
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ. 1 ) Introdução
1 ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE LIQUIDEZ 1 ) Introdução A Diretoria Executiva da Grazziotin Financeira, em atendimento à Resolução CMN 4.090 de maio/2012 implementou sua estrutura de Gerenciamento
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Havendo necessidade de se rever a regulamentação relativa
Leia maisREGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1
REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA Março 2014 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA... 6 CAPÍTULO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2828. 1º Para efeito do disposto nesta Resolução, as Unidades da Federação são os Estados e o Distrito Federal.
RESOLUÇÃO Nº 2828 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de agências de fomento. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº. 4.595, de 31 de dezembro de 1964, torna público que o CONSELHO
Leia maisCIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013
CIRCULAR Nº 3.635, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições sujeitas à variação da taxa dos cupons de moedas
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:
RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;
RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.922. Da Alocação dos Recursos e da Política de Investimentos. I - as disponibilidades oriundas das receitas correntes e de capital;
RESOLUÇÃO Nº 3.922 Dispõe sobre as aplicações dos recursos dos regimes próprios de previdência social instituídos pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. O Banco Central do Brasil, na forma
Leia maisMANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS
MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS VERSÃO: 18/07/2011 2 / 18 MANUAL DE NORMAS GESTÃO DE GARANTIAS ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 4 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 5 CAPÍTULO TERCEIRO DA UTILIZAÇÃO
Leia maisa) operações cobertas de venda de ações ou de lançamento de opções;
Dispõe sobre a Constituição de funcionamento de Clubes de Investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão realizada nesta data, e de acordo com o
Leia maisPLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0
PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON"
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO "NOVO LEBLON" I - Denominação e Objetivo ARTIGO 1º - O Clube de Investimento Novo Leblon, doravante designado Clube é constituído por número limitado de membros
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3265. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de 01/07/2008.
RESOLUÇÃO Nº 3265 01/07/2008. Documento normativo revogado pela Resolução 3.568, de 29/05/2008, a partir de Dispõe sobre o Mercado de Câmbio e dá outras providências. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma
Leia maisO QUE É A CVM? II - a negociação e intermediação no mercado de valores mobiliários;
O QUE É A CVM? A CVM - Comissão de Valores Mobiliários é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade
Leia maisPORTARIA Nº 74, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2015
PORTARIA Nº 74, DE 04 DE FEVEREIRO DE 2015 Estabelece os procedimentos para a seleção das instituições credenciadas a operar com a Coordenação-Geral de Operações da Dívida Pública e disciplina a participação
Leia maisConhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati
Conhecimentos bancários Profº Rodrigo Ocampo Barbati 1) O Conselho Monetário Nacional (CMN), que foi instituído pela Lei 4.595, de 31 de dezembro de 1964, é o órgão responsável por expedir diretrizes gerais
Leia maisBANRISUL AUTOMÁTICO FUNDO DE INVESTIMENTO CURTO PRAZO CNPJ/MF nº 01.353.260/0001-03
BANRISUL AUTOMÁTICO FUNDO DE INVESTIMENTO CURTO PRAZO CNPJ/MF nº 01.353.260/0001-03 PROSPECTO AVISOS IMPORTANTES I. A CONCESSÃO DE REGISTRO PARA A VENDA DAS COTAS DESTE FUNDO NÃO IMPLICA, POR PARTE DA
Leia maisUnidade IV. Mercado Financeiro e de Capitais. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade IV Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Maurício Felippe Manzalli Mercados Financeiros - Resumo encontro anterior Sistema Financeiro Nacional Órgãos, entidades e operadoras Estrutura do Sistema
Leia maisCAPÍTULO I - DEFINIÇÕES
Instrução nº 505, de 27 de setembro de 2011 Estabelece normas e procedimentos a serem observados nas operações realizadas com valores mobiliários em mercados regulamentados de valores mobiliários. A PRESIDENTE
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário - FII
Renda Variável Fundo de Investimento Imobiliário - FII Fundo de Investimento Imobiliário O produto O Fundo de Investimento Imobiliário (FII) é uma comunhão de recursos destinados à aplicação em ativos
Leia maisFUNDOS DE INVESTIMENTO
FUNDOS DE INVESTIMENTO O QUE É FUNDO DE INVESTIMENTO? O Fundo de Investimento é um mecanismo organizado e tem a finalidade de captar e investir recursos no mercado financeiro, transformando-se numa forma
Leia maisCédula de Produto Rural -
Renda Fixa Cédula de Produto Rural - CPR Cédula do Produto Rural Comercialização de produtos do agronegócio com recebimento antecipado O produto A Cédula do Produtor Rural é um título de crédito lastreado
Leia maisCONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de Cupom de IGP-M
CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de Cupom de IGP-M Futuro de Cupom de IGP-M Um instrumento de proteção contra variações na taxa de juro real brasileira O produto O Contrato Futuro de Cupom de IGP-M oferece
Leia maisNotas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)
1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO MULHER & NEGOCIOS ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição,
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Banco do Nordeste Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento DI Institucional Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A. - CNPJ: 07.237.373/0001-20)
Leia maisPOLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS
POLÍTICA DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição 1.1 A presente Política, adotada em conformidade com o Código de Auto-Regulação da ANBIMA para os Fundos de Investimento, disciplina os princípios
Leia maisAssunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações
Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado
Leia maisBETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16
BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório
Leia maisArt. 1º Alterar o art. 10 do Regulamento anexo à Resolução 3.308, de 31 de agosto de 2005, que passa a vigorar com a seguinte redação:
RESOLUCAO 3.358 --------------- Altera o Regulamento anexo à Resolução 3.308, de 2005, que dispõe sobre a aplicação dos recursos das reservas, das provisões e dos fundos das sociedades seguradoras, das
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.099. I - a autorização para funcionamento, transferência de controle societário e reorganização - Anexo I;
RESOLUÇÃO Nº 2.099 Aprova regulamentos que dispõem sobre as condições relativamente ao acesso ao Sistema Financeiro Nacional, aos valores mínimos de capital e patrimônio líquido ajustado, à instalação
Leia maisITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina
RESOLUÇÃO NORMATIVA N.º 17/CUn DE 10 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal de Santa Catarina O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Santa
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3.849. 2º As instituições a que se refere o caput devem:
RESOLUÇÃO Nº 3.849 Dispõe sobre a instituição de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. O Banco
Leia maisCARTA-CIRCULAR Nº 854. DEPARTAMENTO DO MERCADO DE CAPITAIS Iran Siqueira Lima CHEFE. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
Às Entidades de Previdência Privada CARTA-CIRCULAR Nº 854 Em decorrência das normas baixadas pela Resolução nº 794, de 11.01.83, que trata das aplicações das reservas, fundos e provisões das entidades
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº. 140, DE 2004. Dispõe sobre as instituições de mercado de capitais, e dá outras providências. AUTOR: Deputado EDUARDO VALVERDE RELATOR:
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisII - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.
RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista
Leia maisA Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão. realizada em 25 de março de 2009, tendo em conta o disposto na
CIRCULAR 3.445 -------------- Dispõe sobre a remessa de informações relativas às operações de crédito para registro no Sistema de Informações de Créditos (SCR), de que trata a Resolução nº 3.658, de 2008.
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2010/2012
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA OABPREV-PR PARA O EXERCÍCIO DE 2010/2012 1- OBJETIVOS A Política de Investimentos dos Recursos Garantidores do Plano de Benefícios Previdenciários dos Advogados - PBPA e do
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SENGÉS
LEI Nº 032/2013 Súmula:- Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte no âmbito do Município, na conformidade das normas gerais previstas
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS E NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS SUMÁRIO I - Objetivo... 2 II - Aplicação... 2 III - Regras de Conduta... 3 IV - Disposições Gerais... 6 ANEXO A - Autorização para
Leia maisNotas explicativas da Administração às demonstrações financeiras Em 31 de dezembro de 2014 (Valores em R$, exceto o valor unitário das cotas)
1. Contexto operacional O CLUBE DE INVESTIMENTO PALO ALTO ( Clube ) constituído por número limitado de cotistas que tem por objetivo a aplicação de recursos financeiros próprios para a constituição, em
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015
DELIBERAÇÃO CVM Nº 734, DE 17 DE MARÇO DE 2015 Delega competência à Superintendência de Registro de Valores Mobiliários para conceder dispensas em ofertas públicas de distribuição de contratos de investimento
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisRelatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras
CNPJ : 09.195.701/0001-06 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Cotistas e à Administradora do Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Ações BRB
Leia maisPLANO DIRETOR DO MERCADO DE CAPITAIS 2008 DETALHAMENTO - RELATÓRIO CODEMEC 01/2009
INCLUSÃO DE PROPOSTAS NO PDMC 20008 REUNIÃO DE 14/08/2009 COMITE EXECUTIVO DOPLANO DIRETOR De acordo com o procedimento adotado no PDMC 2008 1, as propostas abaixo, foram aprovadas pelo Comitê Executivo
Leia maisRESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente
RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 71
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 71 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO
MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES
Leia maisCIRCULAR Nº 3.436. II - capítulo 16, seção 4, subseções 2 e 4; e. Art. 2 Esta circular entra em vigor na data de sua publicação.
Página 1 de 1 CIRCULAR Nº 3.436 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 6 de fevereiro de 2009,
Leia maisArtigo 5º - A relação completa dos prestadores de serviços pode ser consultada no Formulário de Informações Complementares do FUNDO.
FUNDO Artigo 1º - O Fundo de Investimento em Ações CAIXA Brasil Ibovespa, doravante designado, abreviadamente, FUNDO, é um Fundo de Investimento constituído sob a forma de condomínio aberto, com prazo
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisEDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT
EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 001/2016 - IPMT CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E SIMILARES, SOCIEDADES CORRETORAS, DISTRIBUIDORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E PESSOAS JURÍDICAS QUE ATUEM COMO
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO
MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.084, DE 26 DE AGOSTO DE 2013 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, caput,
Leia maisPOLÍTICA DE DIREITO DE VOTO
POLÍTICA DE DIREITO DE VOTO Superintendência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Introdução e Objetivo... 3 2. Exclusões... 3 3. Vigência... 4 4. Princípios Gerais... 4 5. Conflito de Interesse...
Leia maisPROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA
PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA CÂMARA DE COMPENSAÇÃO, LIQUIDAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS DE OPERAÇÕES NO SEGMENTO BOVESPA, E DA CENTRAL DEPOSITÁRIA DE ATIVOS (CBLC) Março 2011 GLOSSÁRIO ÍNDICE CAPÍTULO
Leia maisDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2004 E DE 2003 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE
Leia maisLâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD CNPJ: 07.442.466/0001-96
Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI FIC DE FIM BTG PACTUAL HIGH YIELD Informações referentes a novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisGerenciamento de Riscos e Gestão do Capital
RISKS Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital 1º Trimestre 2014 Documento de uso interno RISKS Sumário Introdução... 3 1. Sobre o Gerenciamento de Riscos... 4 2. Patrimônio de Referência... 7 3. Ativos
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009.
RESOLUÇÃO NORMATIVA RN Nº 195, DE 14 DE JULHO DE 2009. Dispõe sobre a classificação e características dos planos privados de assistência à saúde, regulamenta a sua contratação, institui a orientação para
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA
ESTATUTO SOCIAL DO CLUBE DE INVESTIMENTO SINERGIA I Denominação e Objetivo Artigo 1º O Clube de Investimento SINERGIA é constituído por número limitado de membros que têm por objetivo a aplicação de recursos
Leia mais