Revisão de Cenário Brasil

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1 Revisão de Cenário Brasil maio de 2014 Atividade morna, fim do ciclo de juros Mantemos a projeção para o IPCA de 2014 em 6,5% com base nos reajustes da energia elétrica e jogos lotéricos. Também mantemos a projeção de 6,5% em Acreditamos que a valorização do real seja temporária: mantemos a projeção da taxa de câmbio de 2,45 reais por dólar para o fim deste ano, e 2,55 reais por dólar para o fim de Mantemos a projeção de crescimento do PIB em 1,4% para 2014, e em 2,0% para 2015, à luz do arrefecimento da atividade econômica em março e abril. Os resultados do primeiro trimestre indicam que a política fiscal segue com dificuldade para o ajuste: mantemos a projeção de superávit primário em 1,3% para 2014, e em 1,7% para O Copom reforçou o sinal de fim do ciclo de alta nos juros, mas o controle da inflação pode demandar altas adicionais em Projetamos a Selic em 11% para o fim deste ano, e 12,5% para As pesquisas eleitorais mostram queda na popularidade do governo e diminuição da diferença entre a presidente Dilma e os demais candidatos. Mantemos a projeção para o IPCA deste ano em 6,5% IPCA sobe menos que o esperado em abril. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 0,67% em abril, ante 0,92% em março, abaixo da nossa projeção e da mediana das expectativas de mercado (ambas em 0,80%). A grande surpresa veio do grupo alimentação, que subiu bem menos do que o esperado (1,2%, contra nossa previsão de 1,55%). Com isso, a taxa em 12 meses do IPCA atingiu 6,28%, ante 6,15% até março. Mantemos a projeção para o IPCA do ano em 6,5%. Aumentamos a projeção para os preços administrados de 5,1% para 5,6%, com nova revisão para energia elétrica (de uma alta de 10% para 14%) e incorporação de reajustes em jogos lotéricos. Nossa projeção para este ano contempla ainda alta de 6% para a gasolina, e de 2% para ônibus urbano. Já para os livres, ajustamos a projeção de 7,0% para 6,8%, pela incorporação de uma alta menor do grupo alimentação. A manutenção da taxa de câmbio no nível atual, por um período de tempo maior, pode trazer algum alívio para a inflação ao longo do segundo semestre. Para 2015, mantemos a projeção para o IPCA IPCA, livres e administrados 9% em 6,5%, com redução na alta projetada para variação em 12 meses projeção 8% os preços administrados e aumento para os 7,3% 7% 6,8% preços livres. Reduzimos a projeção para os 6% 5,9% 6,5% preços administrados de 8,0% para 7,2%, em 5,6% 5% 4% 3% função de alguma antecipação na correção dos preços da energia elétrica já em Para 2015, trabalhamos com altas de 15% para energia 2% elétrica, 10% para ônibus urbano e 8% para IPCA Livres 1,5% 1% gasolina. Para os preços livres, passamos a Administrados 0% projetar variação de 6,2%, ante 6,1% dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 anteriormente. A desaceleração na inflação dos Fonte: IBGE, Itaú preços livres, em relação ao projetado para 2014 (7,1%), será decorrente de altas menores nos preços de alimentos e serviços. Para isso, A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar esse relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 contamos com ausência de novos choques de oferta no setor agrícola e arrefecimento no mercado de trabalho, com algum alívio na alta dos serviços. O Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) fechou o mês de abril com alta de 0,78%, bem abaixo do resultado de março (1,67%). O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,8%, após alta de 2,2% em março, com os preços agrícolas variando 2% (6,2% em março) e os preços industriais, 0,33% (0,76% em março). Já a taxa em 12 meses do IGP-M atingiu 8% em abril. Os dados correntes sinalizam para uma desaceleração mais forte para o resultado do índice no mês de maio. Para o IGP-M no ano, mantemos a projeção em 6,8%. Para o Índice de Preços ao Produtor Amplo - Mercado (IPA-M) componente de maior peso no IGP-M projetamos variação de 6,7%, com altas de 5,5% dos preços industriais e de 10% dos preços agrícolas. Quanto aos demais componentes, projetamos altas de 6,5% para o Índice de Preços ao Consumidor Mercado (IPC- M), e de 7,8% para o Índice Nacional de Custo da Construção - Mercado (INCC-M). Câmbio mais apreciado é temporário, mas pode persistir A taxa de câmbio tem flutuado em um intervalo entre 2,20 e 2,25. A apreciação da taxa está relacionada ao movimento global de apreciação de moedas emergentes, ao diferencial entre os juros domésticos e internacionais e à percepção de parte dos investidores internacionais de que alguns ativos brasileiros estavam excessivamente depreciados. O câmbio mais apreciado pode ajudar no combate às pressões inflacionárias de curto prazo. O governo parece confortável com o nível atual do câmbio. O Banco Central (BC) reduziu a rolagem de swaps, sinalizando flexibilidade na implementação de sua política de intervenção cambial. Acreditamos que o atual nível do real mais apreciado seja temporário, ainda que possa durar por mais algum tempo. Mantemos a visão de que as taxas de juros de mercado nos EUA retomarão sua trajetória ascendente. Pelo lado doméstico, pesam o déficit em conta corrente ainda relativamente elevado e as incertezas ligadas aos ajustes econômicos à frente. Dessa forma, acreditamos que, ao longo do ano, o câmbio voltará a se depreciar. Mantemos assim a projeção de câmbio em 2,45 reais por dólar no fim de 2014, e 2,55 reais por dólar ao fim de A taxa de câmbio mais depreciada é importante para garantir uma trajetória declinante do déficit em conta corrente nos próximos anos Deficit de viagens se estabiliza bilhões de dólares, -90 acumulado em 12meses -22 mar-09 mar-10 mar-11 mar-12 mar-13 mar-14 Fonte: BCB, Itaú bilhões de dólares, média de 3 meses dessazonalizada. Saldo em conta corrente Viagens internacionais (dir.) -2-7 Em março, o déficit em conta corrente diminuiu marginalmente no acumulado em 12 meses, confirmando sinais de estabilização. No acumulado em 12 meses, o déficit somou US$ 81,5 (3,7% do PIB). O déficit na conta de serviços se deteriorou em relação ao mês anterior, com destaque para o aumento do déficit de aluguel de equipamentos. Na conta de capitais, destaque para aceleração do influxo no mercado local de capitais. O IED segue robusto. O investimento estrangeiro no mercado local de capitais foi positivo em fevereiro e se acentuou em março. O diferencial de taxa de juros foi um dos principais determinantes do aumento do influxo recente, embora também tenha havido aumento nos ingressos para renda variável. Os ingressos de Investimento Estrangeiro Direto (IED) também seguem robustos, com Página 2

3 poucos sinais de desaceleração na margem. O IED acumulou 2,9% do PIB nos 12 meses terminados em março e, projetamos 2,4% para Últimos dados apontam para arrefecimento da atividade Vendas nos supermercados apontam para varejo em queda índice real com ajuste sazonal 100 = jan/ média de 3 meses nível 125 mar-10 mar-11 mar-12 mar-13 mar-14 Fonte: ABRAS, Itaú Os últimos dados divulgados mostram desaceleração da atividade econômica. Os resultados são consistentes com nosso cenário de que o crescimento econômico permanecerá moderado, após surpresas positivas nos dois primeiros meses do ano. A produção industrial recuou 0,5% com ajuste sazonal entre fevereiro e março. No comércio, as vendas nos supermercados divulgadas pela Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) recuaram 1,8% com ajuste sazonal em março. O resultado indica um recuo próximo a 1% no varejo restrito e 2% no varejo ampliado. Nosso índice de difusão da atividade econômica segue em nível baixo, com apenas 46% dos indicadores em alta nos últimos três meses Comparação entre as séries: Produção Industrial nível dados dessazonalizados 100 Série antiga Série nova ajustada* 90 jan-02 out-03 jul-05 abr-07 jan-09 out-10 jul Fonte: IBGE, Itaú Confiança em serviços recua em abril índice de confiança do empresário dados com ajuste sazonal Indústria(dir.) 70 Serviços abr-06 abr-08 abr-10 abr-12 abr-14 Fonte: FGV Revisão metodológica mantém quadro de estagnação da indústria desde Na divulgação de março, o IBGE revisou a série histórica da produção industrial, atualizando a cesta de produtos pesquisados e os pesos de cada setor no índice agregado. A nova série revelou poucas mudanças no desempenho da indústria nos últimos anos: o nível de produção em fevereiro ficou 0,9% abaixo daquele observado na média de 2010 (-0,5% na série antiga). Houve mudanças, porém, na trajetória cíclica da produção industrial. O crescimento de 2013 aumentou de 1,2% para 2,3%, o que deverá causar revisão moderada para cima no crescimento do PIB no ano passado. Por outro lado, no primeiro trimestre deste ano, a indústria recuou 0,4% com ajuste sazonal, queda ligeiramente maior do que o indicado pela série construída pela metodologia anterior. Isto gera um viés de baixa para o crescimento da economia no primeiro trimestre deste ano. Confiança segue em queda. A confiança dos empresários e dos consumidores continuou recuando no início do segundo trimestre. Destacou-se a queda acentuada da confiança do empresário no setor de serviços (-3,1% com ajuste sazonal entre março e abril). A série histórica desse indicador é relativamente curta (início em junho/2008), mas a variação do 1 * Ajustamos a base da série nova para que ela tenha o mesmo nível da série antiga em jan/2002 para facilitar a comparação. Página 3

4 indicador correlaciona-se com a variação do PIB de serviços. Logo, o resultado de abril traz um sinal de fraqueza para o PIB de serviços no segundo trimestre. Mantemos a projeção de crescimento do PIB em 2014 em 1,4%. Projetamos crescimento de 0,3% no primeiro trimestre de 2014 ante o trimestre anterior. Ainda temos para 2014 um crescimento de 0,2% no segundo trimestre, 0,4%, no terceiro e 0,5% no quarto. Para 2015, continuamos com a projeção de crescimento de 2,0%. Desemprego permanece em queda. A taxa de desemprego alcançou 4,8% em março, em linha com nossas expectativas e mantendo a tendência de queda iniciada em meados do ano passado. A principal causa para essa queda é o recuo da população economicamente ativa (PEA). Em estudo recente, argumentamos que a parcela dos jovens que saíram do mercado de trabalho para estudar não deve, no curto prazo, voltar ao mercado de trabalho (ver Macro Visão Desemprego, queda da taxa de participação e o FIES). Assim, avaliamos que a tendência é que a taxa de desemprego mantenha-se em patamares historicamente baixos à frente, mesmo com a economia e o nível de emprego crescendo moderadamente. Em relação à renda, o quadro dos últimos meses se mantém, com expansão dos salários, mas com crescimento moderado na massa salarial, pois não há mais a contribuição positiva do crescimento da população ocupada. Apesar do leilão de eletricidade e o empréstimo do CCEE, as companhias distribuidoras de eletricidade provavelmente necessitarão de mais suporte de caixa em A evolução recente do balanço de eletricidade no Brasil confirma o cenário de risco de racionamento e forte dependência de termelétricas, pelo menos até O volume de eletricidade vendida no leilão A-0 chegou a 2.05 GW em média, um valor maior do que o mercado esperava, mas ainda menor do que a exposição total das companhias distribuidoras (3.2 GW em média). O leilão reduz custos associados com a baixa geração de energia hidroelétrica em 2014 em 5 a 10 bilhões de reais. Entretanto, os custos (23 bilhões de reais) ainda são mais altos do que a quantia contemplada no orçamento governamental mais os empréstimos da CCEE, a câmara setorial de energia. O crescimento do crédito é moderado. Em março a média diária das concessões do crédito livre subiu 1,8% em termos reais e com ajuste sazonal frente ao mês anterior. O estoque de crédito tem mostrado crescimento. Com relação ao mesmo mês do ano anterior, o crédito total desacelerou de 8,4% em fevereiro para 7,1% em março em termos reais. Houve desaceleração do crédito direcionado, que passou de 18% para 16,6%, e do crédito livre, de 1,6% para 0,3%. Já a inadimplência do sistema permaneceu em 3% pelo quarto mês seguido. A taxa de juros média do sistema continuou subindo, enquanto o spread ficou estável. Política fiscal: à espera de um ajuste O superávit primário do setor público foi de 3,6 bilhões de reais em março, levemente acima das expectativas do mercado (3,1 bilhões de reais). O saldo primário consolidado do mês passado foi equivalente a 0,9% do PIB, estável em relação ao mesmo período no ano passado, mas abaixo da média para março durante o pós-lehman ( : 2,3% do PIB). Com um saldo primário de 2,1% do PIB, o setor público registra o menor resultado para o primeiro trimestre na série histórica. Em 2013, o superávit primário nos três primeiros meses do ano havia sido de 2,8%; a média do período pós-lehman é de 3,2%. A queda no esforço fiscal neste ano se dá especialmente no nível do governo federal, cujo resultado diminuiu de 3,1% do PIB no 1T13 para 2% no 1T14. O desempenho orçamentário de Estados e municípios também começa a dar sinais de enfraquecimento, após um elevado resultado no primeiro bimestre, devido a repasses federais que haviam sido retidos no final do ano passado. O superávit primário recorrente (i.e., excluindo receitas e despesas atípicas) manteve-se em 0,9% nos doze meses encerrados em março. O saldo primário recorrente encontra-se Página 4

5 em um patamar próximo ao mínimo histórico da série (iniciada em 2002). O superávit primário consolidado convencional (i.e., sem ajustes de contabilidade ou ciclos econômicos) em 12 meses manteve-se estável (1,76% do PIB em fevereiro; 1,75% em março). No âmbito do governo central, as receitas tributárias cresceram 2% em termos reais no primeiro trimestre, abaixo do ritmo estimado pelo governo para o ano de 2014 como um todo (i.e., 4,2% usando nossa própria projeção de IPCA, de 6,5%). A arrecadação de tributos cresce em linha com a atividade econômica, que deve seguir em ritmo moderado, sinalizando um viés de baixa em relação às projeções oficiais. Diante desse quadro, observa-se uma forte antecipação de receitas não tributárias, que crescem 32% em termos reais neste ano (com especial aumento nos dividendos de bancos oficias), e assim ajudam a evitar uma queda maior no resultado fiscal. O gasto federal manteve-se em ritmo acelerado no mês passado. O crescimento real das despesas do governo central foi de 6,1% em relação ao ano anterior. No primeiro trimestre, o gasto expandiu-se a uma taxa real anual de 7,4%, mantendo um ritmo semelhante ao verificado no fim do ano passado. Essa taxa de expansão da despesa supera nossas estimativas de PIB potencial (2-3%), revelando uma postura expansionista do lado da despesa e trazendo riscos de alta em relação às projeções (nossas e oficiais) de gastos federais neste ano. As principais contribuições para o aumento do dispêndio federal neste ano vêm de custeio, investimentos e funcionalismo. Há, por outro lado, uma desaceleração nas transferências às famílias neste início de ano. Contudo, o recente aumento de 10% nos valores dos benefícios do programa Bolsa Família e, especialmente, as notícias de adiamento de gastos previdenciários e outras despesas obrigatórias sugerem a possibilidade de uma reversão nessa tendência nos próximos meses. Diante de uma situação desfavorável do lado da receita, dificuldades de implementação de um forte ajuste de despesas no curto prazo e provável redução do esforço fiscal de governos regionais, o alcance da meta fiscal deste ano (primário consolidado de 1,9% do PIB) segue dificultado. Em nosso cenário, projetamos um aumento de 1,0-1,5% real nas receitas tributárias federais, com a arrecadação situando-se 30 bilhões de reais abaixo da projeção oficial. Essa decepção provavelmente fará com que o governo reduza o passo no lado das despesas, para um ritmo real anual de 2-3% até o fim do ano (fechando 2014 com crescimento de 4%, contra 6,5% em 2013), mas isso não deverá ser suficiente. Nossa avaliação é de que os números fiscais até o momento são consistentes com nossa projeção de queda no superávit primário neste ano para 1,3% do PIB (2013: 1,9%). Para os próximos anos, projetamos um ajuste fiscal impulsionado especialmente por uma elevação da carga tributária (i.e., reversão de desonerações, elevação de outros impostos), resultando em um superávit primário consolidado de 1,7% do PIB ao fim de 2015, e 2% em De acordo com nossas estimativas de superávit primário estrutural, esses números implicam uma contração fiscal média de 0,6-0,7% do PIB ao ano no biênio. Nossos números sugerem uma postura fiscal menos expansionista adiante. Alternativamente, essas estimativas também implicam que, diante de um ciclo econômico menos favorável, será necessário um considerável esforço fiscal (i.e., aumento de impostos e controle de gastos) para trazer o superávit primário a um patamar mais próximo do necessário para estabilizar a dívida pública no longo prazo (2,0-2,5% do PIB). Página 5

6 21-fev-14 3-abr abr abr-14 3-mai-14 9-mai-14 Revisão de Cenário Brasil sexta-feira, 9 de maio de 2014 % PIB T14 (12m) 2014e (Itaú) 2014e (Orçamento) Dif. (Itaú - Orçamento) Sup. Primário - Setor Público 2,4% 1,9% 1,7% 1,3% 1,9% -0,6% Sup. Primário - Governo Central 1,7% 1,6% 1,4% 1,1% 1,6% -0,5% Receita Líquida 20,0% 20,4% 20,3% 20,4% 20,8% -0,4% Despesa Total 18,3% 18,8% 18,9% 19,3% 19,2% 0,1% Sup. Primário - Governos Regionais 0,5% 0,3% 0,4% 0,2% 0,3% -0,1% Sup. Primário - Outros Entes (Estatais, FSB) 0,2% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Sup. Primário Recorrente - Setor Público 1,8% 1,0% 0,9% 0,7% - - Fonte: Banco Central do Brasil, Secretaria do Tesouro Nacional, Itaú Avaliação do governo segue em queda; probabilidade de segundo turno aumenta Avaliação do governo em tendência de queda. As pesquisas de opinião vêm mostrando uma tendência de queda na avaliação do governo da presidente Dilma. Em meados de abril, a pesquisa Ibope revelou que 34% dos entrevistados avaliaram o governo como "bom" ou "ótimo", contra 36% no mês anterior. O Datafolha mostrou a aprovação caindo a 35% em maio, de 36% em abril Intenções de voto 44 % Dilma Rousseff Aécio Neves Eduardo Campos Outros Datafolha Datafolha IBOPE CNT/MDA Sensus Datafolha Dilma segue na liderança na intenção de votos, mas distância entre candidatos diminuiu, indicando maior possibilidade de segundo turno. Segundo o Datafolha, as intenções de voto em Dilma caíram a 37% e as do Aécio subiram a 20%, Campos teve 11% e a soma de todos os demais subiu a 7%. Como as intenções de voto em Dilma são menores do que a soma de todos os demais candidatos (38%), a chance de a eleição ir para o segundo turno aumentou. Depois do PSB (março) e do PSDB (abril), o PT terá direito a um programa gratuito na TV e nas rádios em maio. O partido deve utilizar o espaço para tentar reverter a tendência de queda apontada nas últimas pesquisas. Copom: fim de ciclo, mesmo com a inflação ainda pressionada Em abril, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil elevou a taxa de juros em 0,25 p.p. e sinalizou o fim do ciclo de alta de juros. Tanto no comunicado que acompanhou a decisão quando na ata publicada na semana seguinte, o Copom sugeriu, em nossa visão, que o aperto monetário já implementado será suficiente para controlar a inflação. Na ata, o comitê lembrou que os efeitos das ações de política monetária sobre a inflação são cumulativos e se manifestam com defasagens. Copom entende que alta da inflação é temporária, sem necessidade de novas altas de juros. A alta de alimentos e preços administrados provocou uma elevação das expectativas de inflação para este ano e o próximo. O Copom entende que a recente alta dos preços de alimentos é localizada e, em princípio, temporária. Dessa forma, mantemos a projeção de que a Selic ficará estável em 11% até o fim de É possível que, se a inflação corrente voltar a acelerar, o Copom se convença da necessidade de uma elevação adicional na Selic. Mas esse não parece ser o cenário mais provável. Página 6

7 Em 2015, acreditamos ser necessário um ajuste adicional da política monetária. A inflação elevada neste e no próximo ano deve exigir um esforço maior da política monetária para controlar a inflação. Projetamos a taxa Selic em 12,5% no fim do ano que vem. Projeções: Brasil P 2015P Atividade Econômica Crescimento real do PIB - % -0,3 7,5 2,7 1,0 2,3 1,4 2,0 PIB nominal - BRL bi PIB nominal - USD bi População (milhões de hab.) 193,5 195,5 197,4 199,2 201,0 202,8 203,8 PIB per capita - USD Taxa de desemprego - média anual 8,1 6,7 6,0 5,5 5,4 5,4 5,8 Inflação IPCA - % 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,5 6,5 IGP M - % -1,7 11,3 5,1 7,8 5,5 7,0 6,0 Taxa de Juros Selic - final do ano - % 8,75 10,75 11,00 7,25 10,00 11,00 12,50 Balanço de Pagamentos BRL / USD - dez 1,75 1,69 1,84 2,08 2,36 2,45 2,55 Balança comercial - USD bi Conta corrente - % PIB -1,5-2,2-2,1-2,4-3,6-3,6-2,8 Investimento estrangeiro direto - % PIB 1,6 2,3 2,7 2,9 2,9 2,4 2,2 Reservas internacionais - USD bi Finanças Públicas Resultado primário - % do PIB 2,0 2,7 3,1 2,4 1,9 1,3 1,7 Resultado nominal - % do PIB -3,3-3,3-2,6-2,5-3,3-4,5-4,9 Dívida pública líquida - % do PIB 42,1 39,1 36,4 35,3 33,6 35,2 36,7 Fontes: FMI, IBGE, BCB, Haver e Itaú. Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha, que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos escritórios e filiais lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de Página 7

8 relacionamento. Para mais informações acesse: (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº * (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 8

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