Conjuntura Macro. Aumentam os desafios. A economia brasileira em junho de Medidas importantes para o ajuste fiscal avançaram...

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1 Conjuntura Macro Julho de 2015 Aumentam os desafios A economia brasileira em junho de 2015 Medidas importantes para o ajuste fiscal avançaram, mas as regras que aumentam o gasto previdenciário também. A inflação atingiu 8,80%, e o Banco Central indicou que o ciclo de alta de juros ainda não chegou ao fim. A aprovação ao governo caiu ao menor nível desde O desemprego continuou a subir, alcançando 6,7%. Em maio, o déficit em conta corrente foi menor do que o esperado. A TJLP foi mais uma vez elevada, e a banda para a meta de inflação de 2017 reduzida. Foi lançada a nova etapa do programa de concessões. Medidas importantes para o ajuste fiscal avançaram... A Câmara aprovou o projeto de lei que reduz a desoneração da folha de pagamentos. A medida é relevante para o resultado fiscal de Entretanto, o aumento de impostos para alguns setores acabou sendo menor do que o originalmente pretendido pelo governo. Este é o caso dos setores de transportes, calçados, confecções, empresas de comunicação, call centers, produtores de carnes, aves e pães. Agora, a medida parte para análise do Senado.... mas regras que aumentam o gasto previdenciário também A presidente Dilma vetou a alternativa ao fator previdenciário (a fórmula 85/95) e enviou ao Congresso nova medida provisória, introduzindo a regra da progressividade, pela qual a fórmula chegará a 90/100 em Ou seja, no caso das mulheres, para se aposentar sem descontos, a soma da idade com o tempo de contribuição terá que totalizar 90. No caso dos homens, terá que somar 100. Essa proposta implica gastos maiores do que os previstos sob a vigência do fator previdenciário. Além disso, a Câmara aprovou a medida provisória que renova a regra de reajuste do salário mínimo até 2019 e adicionou uma emenda que estende tal regra a todos os aposentados. Essa medida, caso implementada, elevaria os gastos da Previdência em torno de R$ 10 bilhões por ano. A proposta também segue para apreciação do Senado. IPCA-15 atinge 8,80% em 12 meses A inflação medida pelo IPCA-15 registrou 0,99% em junho, acima do teto das expectativas de mercado. Com esse resultado, o índice acumulou variação de 8,80% nos últimos 12 meses. As maiores contribuições vieram de alimentação e bebidas, despesas pessoais, habitação e transportes. Os maiores desvios em relação à nossa estimativa (0,85%) vieram de alimentação em domicílio e passagem aérea. O Banco Central indica que a alta de juros ainda não chegou ao fim O Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil (Copom) elevou novamente a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, para 13,75%. Na ata, o Copom reafirmou que o balanço de riscos para este ano é desfavorável, e que os esforços no combate à inflação (...) ainda não se mostram suficientes. No relatório trimestral de inflação, as previsões apresentadas no cenário de referência mostram inflação em 4,8% no fim de ainda acima do centro da meta de 4,5%. Nossa expectativa é de uma alta final de 0,50 p.p. em julho, para 14,25%. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Aprovação ao governo volta a recuar De acordo com a pesquisa Datafolha, conduzida nos dias 17 e 18 de junho, a aprovação ao governo caiu de 13% em abril para 10%. É o nível de aprovação mais baixo registrado desde setembro de A pesquisa também investigou as expectativas econômicas dos entrevistados: cerca de 77% dos respondentes acreditam que a inflação deve subir, enquanto 73% esperam aumento do desemprego. Nova alta da taxa de desemprego Segundo o IBGE, a taxa de desemprego atingiu 6,7% em maio, em linha com a nossa projeção e um pouco acima das expectativas de mercado (6,6%). Com ajuste sazonal, a taxa aumentou de 6,0% em abril para 6,3% em maio. A massa salarial real recuou 1,8% contra o mês anterior, demonstrando que o aumento de 0,3% de abril foi transitório. Déficit em conta corrente menor do que o esperado O déficit em conta corrente no mês de maio somou US$ 3,4 bilhões, bem abaixo da nossa projeção (US$ 5,0 bi) e do consenso do mercado (US$ 4,6 bi). Acumulado em 12 meses, o déficit recuou para US$ 95,7 bi (4,4% do PIB). O financiamento permanece confortável, já que o investimento direto no país cobre 87% do déficit. No entanto, houve arrefecimento nos fluxos de investimento em carteira e direto acumulados em 12 meses. CMN eleva a TJLP e reduz a banda para meta de inflação em 2017 O Conselho Monetário Nacional (CMN) elevou em 0,5 p.p. a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que parametriza boa parte dos empréstimos do BNDES. A alta, a terceira este ano, faz parte do conjunto de ajustes econômicos propostos pela equipe econômica. Projetamos que a TJLP alcance 7% este ano e 8% no ano que vem. O Conselho também decidiu a meta de inflação para 2017, que foi mantida em 4,5%, mas o intervalo de tolerância foi reduzido de 2,0 p.p. para 1,5 p.p. Governo lança nova etapa do programa de concessões A iniciativa do governo prevê investimentos de R$ 198,4 bilhões, com R$ 69 bilhões no período de 2015 a 2018, e R$ 129 bilhões de 2019 em diante. As concessões são previstas em rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. O objetivo do programa, ao focar gargalos conhecidos na economia, é melhorar a produtividade no futuro, além de atrair capital estrangeiro. Risco-país sobe O risco-país medido pelo CDS de 5 anos teve aumento de 24,4 pbs, e terminou o mês em 259,9. A taxa de câmbio fechou o mês em 3,10 reais por dólar, uma apreciação de 2,4%. O Ibovespa ficou praticamente estável em reais (+0,6%) e subiu 3,1% em dólares. Próximos eventos Esperamos uma elevação final de 0,50 p.p. na Selic em julho, a 14,25%. A tramitação de medidas de ajuste fiscal no Congresso também permanece no foco das atenções, em especial a desoneração da folha de pagamentos, as mudanças na previdência e o aumento da contribuição social sobre o lucro líquido. Página 2

3 Principais indicadores macroeconômicos INFLAÇÃO (1) (2) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado 12M 3M Anualizado 2014 IPCA 0,5 0,7 0,9 0,7 0,5 0,4 0,0 0,3 0,6 0,4 0,5 0,8 6,4 7,1 IPA-M 0,3 0,3 2,2 0,8 (0,7) (1,4) (1,1) (0,4) 0,1 0,2 1,3 0,6 2,1 8,8 IGP-M 0,5 0,4 1,7 0,8 (0,1) (0,7) (0,6) (0,3) 0,2 0,3 1,0 0,6 3,7 7, IPCA 1,2 1,2 1,3 0,7 0,7 1,0 9,1 10,2 IPA-M 0,6 (0,1) 0,9 1,4 0,3 0,4 4,3 8,8 IGP-M 0,8 0,3 1,0 1,2 0,4 0,7 5,6 9,3 BASE MONETÁRIA E CRÉDITO (1) (4) 2014 M3 0,2 0,7 0,6 1,0 1,4 0,8 1,4 2,5 1,0 0,7 1,0 0,8 12,7 10,6 Crédito Bancário 1,0 1,0 0,9 0,8 0,8 0,8 0,8 0,9 1,0 1,0 0,9 0,9 11,4 11, M3 0,4 0,3 0,5 0,7 1,3 12,1 10,7 Crédito Bancário 0,8 0,7 0,7 0,7 0,7 10,4 8,6 TAXAS DE JUROS (5) 2014 Overnight (Taxa interbancária em R$) 10,4 10,7 10,7 10,9 10,9 10,9 10,9 10,9 10,9 11,2 11,2 11,7 10,9 11,3 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 12,6 11,9 12,2 12,0 11,5 11,3 11,3 11,2 12,2 12,2 12,2 13,0 12,0 12,5 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 2,3 2,0 1,6 1,5 1,6 1,6 1,6 1,6 2,1 2,1 2,2 3,0 2,0 2, Overnight (Taxa interbancária em R$) 12,2 12,2 12,7 13,2 13,2 13,7 12,0 13,3 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 12,5 12,7 13,4 13,4 13,1 13,6 12,6 13,3 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 2,4 2,9 3,3 2,8 2,5 2,4 2,4 2,6 BOLSA DE VALORES IBOVESPA (6) 2014 Volume negociado (média diária - US$ mil.) Variação (Fim do mês em US$) (10,7) 2,8 10,4 3,6 (0,9) 5,5 2,0 11,1 (19,3) 1,2 (4,5) (13,4) (14,4) (47,1) 2015 Volume negociado (média diária - US$ mil.) Variação (Fim do mês em US$) (6,4) 1,7 (11,0) 17,8 (11,6) 3,1 (29,1) 32,6 TAXA DE CÂMBIO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (Fim de período) 2014 (a) R$/US$ (7) 2,43 2,33 2,26 2,24 2,24 2,20 2,27 2,24 2,45 2,44 2,56 2, (b) % variação mensal 3,6 (3,8) (3,0) (1,2) 0,1 (1,6) 2,9 (1,2) 9,4 (0,3) 4,7 3,8 13,4 14,8 (c) R$/Euro ( ) (7) 3,27 3,22 3,12 3,10 3,05 3,02 3,04 2,95 3,10 3,06 3,19 3, (d) % variação mensal 1,4 (1,5) (3,3) (0,6) (1,5) (1,3) 0,7 (3,0) 5,1 (1,2) 4,4 1,3 0,2 14, (a) R$/US$ (7) 2,66 2,88 3,21 2,99 3,18 3, (b) % variação mensal 0,2 8,1 11,5 (6,7) 6,2 (2,4) 40,9 14,3 (c) R$/Euro ( ) (7) 3,01 3,23 3,45 3,34 3,49 3, (d) % variação mensal (6,9) 7,2 6,8 (3,0) 4,6 (1,0) 14,8 (1,7) PRINCIPAIS TÍTULOS BRASILEIROS (%) 2014 CDS 5 anos (8) 205,7 171,3 169,7 146,7 142,3 144,2 156,0 127,0 175,6 151,8 153,5 196,9 Global 40 Spread sobre US Treasury (9) 150,5 103,9 82,6 20,4 38,9-26,7 18,6-48,9 8,8-17,5 35,7-50, CDS 5 anos (8) 226,6 242,9 283,6 234,3 235,5 259,9 Global 40 Spread sobre US Treasury (9) -59,7 4,2-7,9-66,5-37,8-324,4 1. Dados do fim do mês. Variação percentual com relação ao mês anterior. 2. IPA (Índice de Preços no Atacado) e IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) da Fundação Getúlio Vargas; IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE. O último dado referente ao IPCA é a inflação dos primeiros 15 dias do mês (IPCA-15) com relação ao mês anterior; o penúltimo é o do mês completo. O IGP-M [inflação ponderada - 30% pela inflação ao consumidor, 60% pelo IPA e 10% pelo INPC], sempre se refere ao período de 30 dias terminado no 20º dia do mês. 3. Baseado na média dos últimos três meses, acumulado em 12 meses. 4. M3 = moeda em circulação, depósitos à vista, poupança, CDBs, fundos de renda fixa e operações compromissadas com títulos federais. Crédito bancário = crédito das instituições financeiras para os setores públicos e privados. Ajustados sazonalmente pelo Itaú Unibanco. 5. Valores de fim de período, exceto a taxa intradiária, que é um valor cumulativo do mês. A taxa swap em dólar é conversível em reais. 6. Média diária: volume mensal total / número de dias úteis. Variação do índice: razão da variação percentual mensal do Ibovespa sobre a variação mensal da taxa de câmbio R$/dólar. 7. Média da taxa de oferta do ultimo dia útil do mês. 8. CDS = prêmio em pontos-base, calculados a partir da Libor, utilizado como proteção no caso de uma moratória brasileira no período de cinco anos. 9. Spread sobre título US Treasury ou de duração equivalente, em pontos-base. O Global 40 é resgatável em qualquer momento após 17/08/2015. Página 3

4 Principais indicadores macroeconômicos (continuação) PIB (1) T2 T3 T4 Ano T1 T2 T3 T4 Ano T1 T2 T3 T4 Ano T1 Índice (1995 = 100) 167,3 169,4 170,0 168,3 171,3 173,3 173,5 173,5 172,9 174,8 172,3 172,6 173,0 173,2 172,8 Variação trimestral (%) 0,4 1,3 0,4 1,8 0,8 1,2 0,1 0,0 2,7 0,7 (1,4) 0,2 0,3 0,1 (0,2) ATIVIDADE ECONÔMICA Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2014 Produção Industrial (2) 100,7 101,0 100,7 100,3 99,4 97,7 98,5 99,0 98,4 98,5 97,2 95,6 Utilização de Capacidade (3) 84,6 84,6 84,4 84,1 84,3 83,5 83,2 83,2 83,0 82,0 82,7 81, Produção Industrial (2) 95,8 94,5 93,8 92,7 Utilização de Capacidade (3) 82,0 81,6 80,4 79,9 79,0 78,2 Média Anual 98,9 83,4 94,2 80, Vendas no Varejo (4) 115,7 115,9 115,8 115,7 116,0 115,1 113,6 115,0 115,4 116,4 118,2 114,9 Índice de Confiança do Consumidor (5) 108,9 107,1 107,2 106,3 102,8 103,8 106,9 102,3 103,0 101,5 95,3 96,2 Índice de Confiança do Empresário (6) 99,5 98,5 96,2 95,6 90,7 87,2 84,4 83,4 81,1 82,6 85,6 84, Vendas no Varejo (4) 115,2 114,7 113,6 113,1 Índice de Confiança do Consumidor (5) 89,8 85,4 82,9 85,6 85,1 83,9 Índice de Confiança do Empresário (6) 85,9 83,0 75,4 72,8 71,6 68,1 EMPREGO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (%) 2014 Taxa de Desemprego (7) 4,9 4,9 4,8 4,6 4,6 4,6 4,8 5,0 4,9 4,8 5,4 5,1 Emprego IBGE (8) 124,9 124,8 124,8 124,8 124,6 125,0 124,4 124,5 124,3 124,6 124,8 124,1 Emprego Formal Caged (9) 161,6 162,1 162,1 162,1 162,2 162,1 162,2 162,2 162,2 162,1 162,1 161, Taxa de Desemprego (7) 5,4 5,7 5,9 6,0 6,3 Emprego IBGE (8) 124,3 123,8 123,7 123,9 123,8 Emprego Formal Caged (9) 161,7 161,3 161,1 160,4 159,8 CONTAS FISCAIS (10) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (% PIB) 2014 Resultado Nominal (11) (2,5) (2,5) (2,7) (2,3) (3,4) (3,7) (4,2) (4,6) (5,9) (5,7) (6,1) (6,7) Resultado Primário (acumulado no ano) 4,8 2,7 2,1 2,6 1,5 1,2 0,9 0,3 (0,4) (0,3) (0,4) (0,6) Dívida Pública Bruta (12) 54,5 53,7 53,7 54,0 54,3 55,0 55,5 56,2 57,6 58,0 58,6 58,9 Dívida Líquida Bruta (13) 31,0 31,5 31,9 32,0 32,4 32,8 33,0 33,6 33,5 33,7 33,7 34, Resultado Nominal (11) 0,7 (6,1) (8,9) (6,0) (7,3) Resultado Primário (acumulado no ano) 4,6 2,1 1,4 1,7 1.1 Dívida Pública Bruta (12) 64,4 65,5 62,1 61,6 62,5 Dívida Líquida Bruta (13) 36,6 36,3 33,0 33,7 33,6 BALANÇO DE PAGAMENTOS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (US$ bilhões) 2014 Balança Comercial (7,5) (5,7) (3,7) (4,0) (3,9) (1,5) (3,0) (2,8) (5,7) (5,6) (6,3) (4,7) Exportações 19,6 19,1 20,7 22,8 24,0 23,9 27,0 23,8 22,9 21,5 18,4 21,1 Importações 27,2 24,8 24,4 26,8 27,9 25,4 30,0 26,6 28,7 27,1 24,7 25,9 Conta Corrente (13,6) (7,6) (6,6) (9,1) (7,8) (5,0) (9,2) (6,9) (8,4) (9,2) (9,1) (11,4) Investimento Direto no País (14) 9,0 5,5 6,7 8,5 9,6 6,6 9,5 10,0 7,9 7,8 5,8 10,0 Outros Fluxos de Capital (15) 2,7 0,9 0,2 3,2 0,8 2,6 (1,7) 1,3 3,0 3,1 2,5 1,5 Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) 15,6 8,5 8,5 15,5 17,6 11,6 12,5 13,7 10,9 11,5 11,1 19,0 Reservas Internac. / Liquidez (17) 375,5 377,2 377,2 378,4 379,2 380,5 379,0 379,4 375,7 376,0 375,6 374,1 Swaps de dólar do Banco Central (18) (79,8) (80,2) (87,4) (88,0) (86,3) (88,8) (90,2) (93,1) (97,6) (102,2) (105,8) (109,5) Dívida Externa Total (19) , , , , Balança Comercial (6,9) (5,8) (3,6) (3,2) (0,8) Exportações 16,7 15,0 19,9 17,8 19,5 Importações 23,6 20,8 23,5 21,1 20,4 Conta Corrente (12,6) (7,1) (5,8) (6,9) (3,4) Investimento Direto no País (14) 5,8 3,1 4,3 5,8 6,6 Outros Fluxos de Capital (15) 1,3 1,3 0,9 0,3 1,1 Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) 18,0 7,3 8,1 10,3 13,1 Reservas Internac. / Liquidez (17) 372,2 372,1 371,0 373,0 371,7 Swaps de dólar do Banco Central (18) (111,2) (112,8) (112,8) (112,8) (110,8) (108,2) Dívida Externa Total (19) , ,6 103,4 89,1 114,2 85,5 76,1 Média Anual 4,9 124,7 162,1 5,9 123,9 160,8 12 Meses (6,7) (0,6) (7,9) (0,7) 12 Meses (4,8) 250,2 255,0 (73,7) 74,8 32,4 16,1 1. Dados dessazonalizados pelo IBGE. 2. Índice dessazonalizado pelo IBGE, média de 2002= Dados dessazonalizados da FGV. 4. Vendas no varejo, ajustadas sazonalmente e deflacionadas pelo IPCA, 2011= Dados da pesquisa da FGV sobre as expectativas do consumidor nacional para as condições econômicas atuais e futuras. Dados dessazonalizados, setembro de 2005 = Dados da pesquisa da FGV referente às expectativas de produção da indústria sobre as condições atuais e futuras. Ajustados sazonalmente. 7. Dados domiciliares do IBGE para as seis principais regiões metropolitanas brasileiras, incluindo a força de trabalho de 10 anos de idade ou mais; a pesquisa tem duração de 30 dias. Dessazonalizados pelo Itaú Unibanco. 8. Dados domiciliares do IBGE (PME) sobre a população empregada das seis principais regiões metropolitanas brasileiras, média 2003 = 100, dessazonalizados pelo Itaú Unibanco. 9. Dados do Registro Empresarial (CAGED) do Ministério do Trabalho, média 2003 = 100, incluindo todos os empregados com carteira assinada, ajustados sazonalmente pelo Itaú Unibanco. 10. Fluxos acumulados no ano, exceto para a dívida pública líquida que é estoque. Inclui os governos federal, estadual e municipal, com suas respectivas empresas não financeiras (mais o Banco Central) e excluindo a Petrobras e Eletrobrás. 11. Necessidade líquida de financiamento do setor público. 12. Dívida pública bruta. Não inclui Banco Central, estatais e Previdência. 13. Dívida bruta menos créditos do governo geral, inclui dívidas líquidas do Banco Central e empresas públicas. 14. Inclui empréstimos intercompanhias. Página 4

5 15. Inclui ações, títulos, empréstimos, créditos de fornecedores, transferências de ativos, e outros 16. Inclui o investimento direto e outros. 17. Inclui, além de dinheiro, ações de linhas de recompra e os empréstimos no exterior. 18. Estoque de swaps de dólar do Banco Central do Brasil. Um número negativo expressa posição comprada em swaps e, portanto, vendida em dólares. 19. Total de dívida externa de curto, médio e longo prazo dos setores público e privado (excluindo empréstimos intercompanhias que estão incluídos no investimento direto). Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco S.A. (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma subsidiária do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc está sediado em The Broadgate Tower, level 20, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Colômbia, Alemanha e Espanha que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Superintendencia Financiera de Colombia, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos referidos escritórios e subsidiárias lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, regulado por Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 5

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