Superávit primário consolidado em janeiro: resultado em linha, com diferente composição

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1 Brasil sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014 Gasto federal acelera em janeiro Destaques O superávit primário do setor público em janeiro foi de 19,9 bilhões de reais, abaixo das expectativas do mercado e da média do período nos últimos anos. Devido a uma forte elevação nas transferências federais a entes regionais, o resultado abaixo do esperado do governo central foi compensado em parte por um resultado melhor de governos regionais; No âmbito do governo central, as receitas totais perderam força (crescimento real de 0,2%), passado o efeito de ingressos extraordinários ao final de A despesa acelera (expansão real de 12%), com retomada em linhas discricionárias e obrigatórias; Apesar da alta volatilidade dos dados orçamentários na frequência mensal, acreditamos que o resultado de janeiro evidencia dificuldades de implementação da meta primária consolidada de 1,9% do PIB. Projetamos um primário de 1,3% do PIB para 2014 (2013: 1,9%); Superávit primário consolidado em janeiro: resultado em linha, com diferente composição De acordo com os dados publicados pelo Banco Central do Brasil (BCB), o superávit primário do setor público (no conceito abaixo da linha 1 ) foi de 19,9 bilhões de reais em janeiro. Este resultado ficou abaixo das expectativas do mercado (22,5 bilhões de reais) e levemente acima de nossa projeção (19,2 bilhões de reais). Em relação à nossa projeção, a maior surpresa se deu no lado de governos regionais, que apresentaram um forte superávit primário de 7,2 bilhões de reais (acima de nossa projeção de 2,9 bilhões de reais). Esta diferença se deve a um crescimento robusto (33,8% em relação a janeiros de 2013, controlado para a inflação) nas transferências do governo central. Por este motivo (e alguns outros fatores, vistos a seguir), o governo central apresentou um saldo primário no mês de 12,5 bilhões de reais, inferior à nossa projeção de 16,3 bilhões de reais. As empresas estatais registraram um resultado primário positivo em 131 milhões de reais. O resultado primário consolidado de janeiro equivale a 4,8% do PIB do mês. Dado que janeiro é um mês tipicamente favorável para as contas públicas (com o efeito sazonal de receitas com royalties, impostos sobre lucros corporativos), este resultado ficou abaixo da média de 6,0% do PIB registrada para o mês em outros anos no pós-crise 2 (i.e., 2009 a 2013). A composição do saldo primário do setor público mostra um resultado de 3,0% do PIB do governo central (média de 2009 a 2013: 4,8%), com os estados e municípios contribuindo com uma 1 O resultado fiscal abaixo da linha segue a metodologia do Banco Central de apuração do saldo primário a partir das variações no endividamento líquido em cada esfera do setor público. Esta metodologia difere um pouco da forma como o Tesouro Nacional calcula o superávit primário do governo central, no critério acima da linha. Neste último, estima-se o desempenho orçamentário primário (i.e., antes do pagamento de juros sobre a dívida pública) a partir da análise das receitas e despesas federais 2 A escolha do período desde 2009 como base de comparação para o desempenho fiscal a cada mês se deve à queda no superávit primário verificada no período. Desta forma, comparamos os resultados atuais a um benchmark menos desafiador que a média de superávits primários registradas desde os anos de 2003 a A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 poupança agregada antes do pagamento de juros sobre a dívida pública de 1,7% do PIB (média de 2009 a 2013: 1,2%). Nos doze meses encerrados em janeiro, o superávit primário consolidado convencional (i.e., sem ajustes de contabilidade ou ciclos econômicos) foi de 1,67% do PIB (81,0 bilhões de reais), abaixo do saldo de 1,90% do PIB (91,3 bilhões de reais) registrado em dezembro. O superávit primário (convencional) do setor público acumulado em doze meses é o mais baixo desde O resultado primário em doze meses do governo central caiu de 1,57% do PIB (75,3 bilhões de reais) em dezembro para 1,28% do PIB (61,8 bilhões de reais) em janeiro. Por outro lado, a contribuição dos governos regionais ao resultado primário consolidado subiu de 0,34% do PIB (16,3 bilhões de reais) em dezembro para 0,40% do PIB (19,4 bilhões de reais) em janeiro, em função do forte (e temporário) aumento nas transferências federais. Acreditamos que esta elevação no esforço fiscal de estados e municípios tende a ser temporária. Um exemplo pode ser ilustrativo: em junho de 2013, receitas com Refis (i.e., programas de anistia e parcelamento de impostos atrasados) em nível estadual elevaram o saldo primário anualizado regional em cerca de 0,07p.p. (para 0,50% do PIB). O que se seguiu foi uma queda de similar magnitude já no mês seguinte, após a utilização destes recursos em gastos de estados e municípios. Os estímulos federais para uma elevação de investimentos regionais, além de outros fatores, nos levam a associar baixa probabilidade a um aperto fiscal (i.e., elevação de primário) em nível regional este ano. A tendência é que os recursos transferidos pelo governo federal em janeiro sejam utilizados para financiar despesas de governos estaduais e prefeituras nos próximos meses. O superávit primário recorrente (i.e., excluindo as receitas e despesas atípicas) do setor público acumulado em doze meses reduziu-se para 0,8% do PIB no mês passado (dezembro: 1,0%), um dos menores resultados na série histórica (Gráfico 1). Nesta métrica, o desempenho fiscal recorrente do governo central foi de 0,5% do PIB o menor saldo desde Para os estados e municípios, o resultado recorrente subiu de 0,2% do PIB em dezembro para 0,3% em janeiro 3. Os dados de primário ajustado apontam para uma postura fiscal expansionista nas principais esferas do setor público. 3 No caso dos governos regionais, excluímos o efeito do Refis do Estado de São Paulo, que gerou cerca de 5 bilhões de reais em receitas não recorrentes em meados de Página 2

3 Orçamento federal: gasto federal acelera em janeiro De acordo com dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o superávit primário do governo central acima da linha ficou em 13,0 bilhões de reais em janeiro, abaixo das projeções do mercado (19,2 bilhões de reais) e da nossa estimativa (16,3 bilhões de reais). Em relação a nossa projeção, a maior surpresa ocorreu do lado da despesa, que ficou 7,7 bilhões de reais acima de nossa projeção. A receita líquida foi 4,3 bilhões de reais superior à nossa estimativa. Os dados do Tesouro mostram a composição do resultado orçamentário federal entre receitas e despesas. A arrecadação voltou a perder força após o forte aumento em meses recentes resultante de fatores temporários (e.g., concessão do campo de Libra, Refis, receitas com IPO, multas). As receitas federais reais líquidas de transferências a estados e municípios mostraram queda de 4,9%% frente a um ano atrás. Este queda reflete basicamente o forte aumento nas transferências para estados e municípios, que haviam caído 10,7% em dezembro (na comparação interanual, em termos reais), refletindo um auxílio financeiro de 1,9 bilhões de reais para incentivos às exportações (MP 629/2013) e repasses referentes ao salário educação (1,6 bilhão de reais). Mas as receitas tributárias também mostraram desaceleração: houve uma queda de 0,2% real frente a janeiro de 2013, o que se compara a uma expansão real próxima a 3% nos seis meses anteriores 4. Associamos esta desaceleração ao crescimento mais lento da atividade e ao fim da contribuição de fatores temporários que ajudaram as receitas em novembro e dezembro. Do lado do gasto, observou-se uma forte aceleração em janeiro. O crescimento real da despesa em relação a um ano antes foi de 12,0%, o que se compara com uma média de 5,7% no último bimestre do ano passado. A média móvel de seis meses da despesa federal segue em um ritmo forte de aumento: 8,3% (dezembro: 7,0%), o mais alto em 3 anos. 4 Esta taxa de crescimento é ajustada para o efeito da reclassificação de receitas com o Refis em dezembro de Página 3

4 As outras despesas de custeio 5 (que incluem gastos com saúde, educação) lideraram com um salto de 29,3% em termos reais em relação ao ano anterior (de novembro a dezembro, o crescimento real nesta linha havia sido de 3,8%). No caso do investimento ("outras despesas de capital"), houve uma aceleração para um ritmo de 9,4% em relação ao ano anterior (novembro a dezembro: 5,9%). As despesas com seguro-desemprego (FAT) voltaram a mostrar um robusto aumento de 50% (novembro a dezembro: 6,1%). Os subsídios também mostraram crescimento elevado de 110% em termos reais frente ao mesmo mês de 2013, em função de aportes de 689 milhões de reais para a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) subsídios à conta de luz. Os dados sinalizam uma retomada no ritmo de crescimento das despesas neste início de ano. Com a divulgação do relatório de execução orçamentária de janeiro de 2014 esperada para os próximos dias, ainda não está claro o efeito de uma eventual geração maior de restos a pagar processados ao final de 2013 sobre os números de janeiro (i.e., não se sabe quanto de desembolsos adiados do ano passado tiveram impacto este ano). De qualquer forma, os dados de investimentos do Tesouro mostram um crescimento nos pagamentos de restos a pagar de despesas de capital inferior ao de janeiro do ano passado. Desta forma, é possível que a aceleração da despesa neste início de ano reflita a implementação de estímulos fiscais em um ritmo planejado pelo orçamento, possivelmente refletindo uma perspectiva construtiva para as receitas em Déficit nominal e a dívida pública O déficit nominal do setor público (medida de desempenho fiscal que inclui as despesas com juros) em doze meses foi de 3,6% do PIB em janeiro (dezembro: 3,3%). O déficit fiscal nominal recorrente (i.e., ajustando-se para receitas e despesas primárias atípicas) subiu 0.4p.p. para 4.5% do PIB. As despesas com juros do setor público atingiram 5,3% do PIB nos doze meses encerrados em janeiro, 0,1p.p. acima do registrado em dezembro e 0,4p.p. acima dos gastos com juros registrados 5 Em nossas contas, excluímos os pagamentos do programa Bolsa Família da linha das outras despesas de custeio e os classificamos dentro de uma linha de programas sociais. Página 4

5 ao final de Em 2014, uma provável diminuição do superávit primário e o contínuo aumento nos custos de financiamento da dívida pública devem pressionar o déficit nominal. A dívida líquida do setor público caiu de 33,8% do PIB em dezembro para 33,3% em janeiro. A principal contribuição para a queda da dívida líquida no mês veio da depreciação cambial no período (de 3,6%, usando a PTAX), o que ajudou a reduzir o endividamento líquido em 0,5 p.p. em janeiro. A dívida bruta do governo geral (excluindo as empresas estatais e o Banco Central) subiu de 57,2% do PIB em dezembro para 58,5% em janeiro. A dívida bruta excluídas do impacto das reservas internacionais (em geral, sobre as operações compromissadas do BCB) também cresceu de 38,9% do PIB em dezembro para 39,6% em janeiro. Esses números refletem um forte aumento nas operações compromissadas do BCB, que atingiram 14,1% do PIB (dezembro: 11,0%), o que foi parcialmente compensado por uma queda de 1,9p.p. (para 40,1% do PIB) no estoque da dívida mobiliária federal. O que esperar para 2014? Apesar de uma anunciada busca por menores estímulos fiscais, conforme sinalizado na primeira revisão orçamentária de 2014 na semana passada, acreditamos que um crescimento mais lento da atividade (gerando efeito adverso sobre a receita tributária), a dificuldade de se manter mesmo nível de receitas extraordinárias que em 2013, e a necessidade de um forte aperto do lado do gasto este ano constituem riscos relevantes para a implementação da meta fiscal de 1,9% do PIB para o setor público em Desta forma, seguimos projetando um saldo primário de 1,3% do PIB (2013: 1,9%), com uma queda no esforço fiscal tanto em nível federal (de 1,6% para 1,1% do PIB) e na esfera regional (de 0,3% para 0,2% do PIB). Mauricio Oreng Luiz Felipe Priolli Página 5

6 Pesquisa macroeconômica Itaú Ilan Goldfajn Economista-Chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco SA (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma filial do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc sede 20 º andar, 20 de Primrose Street, London, Reino Unido, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN ). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha, que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos escritórios e filiais lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, Diretor, Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box , Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº * (capital e áreas metropolitanas) ou (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal , São Paulo-SP, CEP * Custo de uma Chamada Local Página 6

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