Conjuntura Macro 3 de julho de 2017

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1 Conjuntura Macro 3 de julho de 2017 Incerteza política segue elevada A economia brasileira em junho de 2017 A denúncia de corrupção passiva contra o Presidente Michel Temer chegou à Câmara dos Deputados, que fará uma votação para aceitar ou não o pedido de abertura de investigação. Novas denúncias, sobre outros tipos de crime, podem ocorrer em seguida. Este processo deverá atrasar a tramitação das reformas, especialmente a da Previdência. A confiança de empresários e consumidores recuou em junho, sinal de que a incerteza política afetará negativamente a atividade econômica.a inflação continua em queda, e o Banco Central dá prosseguimento ao processo de corte de juros. O Conselho Monetário Nacional definiu as metas de inflação em 4,25% para 2019 e 4,0% em 2020 (hoje em 4,5%). A denúncia contra o Presidente Temer chega à Câmara O parecer será enviado ao plenário da Casa, que precisará de pelo menos 342 votos (dois terços dos deputados) para autorizar a abertura do processo contra o presidente. Se autorizada na Câmara, a denúncia será encaminhada para o STF. Há possibilidade de novas denúncias, sobre outros tipos de crime, serem encaminhadas pela Procuradoria Geral da República. Este processo deverá atrasar a tramitação das reformas, principalmente a da Previdência, fundamental para o reequilíbrio fiscal. Reforma trabalhista em discussão no Senado Após ser reprovada na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, o texto-base da reforma trabalhista foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça com 16 votos a favor e 9 contrários. A reforma altera a legislação trabalhista, visando tornar o mercado de trabalho mais flexível. Entre os pontos principais estão a prevalência das negociações individuais entre empresas e trabalhadores sobre a lei, a limitação do poder de tribunais de interpretarem a lei, e o fim da taxa de contribuição sindical compulsória. O próximo passo é a votação do relatório no plenário do Senado, programada para ocorrer ao longo das próximas 2 semanas. CMN fixa meta de inflação em 4,25% para 2019 e 4,00% em 2020 Atualmente em 4,5%, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou a meta de inflação para 2019 em 4,25% e 4,00% para 2020, mantendo o intervalo de tolerância de 1,5 p.p. para mais e para menos. Na nossa visão, a decisão é um passo importante para o início do processo de convergência da meta de inflação brasileira para padrões internacionais, além de contribuir para um ambiente de queda sustentada nas taxas de juros. Acreditamos que a decisão não terá implicações significativas para a condução da política monetária, já que as expectativas de inflação já incorporavam a redução da meta. O CMN também decidiu manter a Taxa de Juros de longo prazo TJLP em 7% ao ano, em linha com as expectativas. A decisão irá vigorar no terceiro trimestre de 2017 (Gráfico 1). A TJLP é a taxa que baliza os juros cobrados pelo BNDES para a concessão de crédito. Inflação segue recuando A inflação do IPCA-15 ficou em 0,16% em junho. Acumulada em 12 meses, a inflação recuou para 3,5%, ante 3,8% no mês anterior. Segundo o IBGE, este foi o menor resultado do IPCA para o mês de junho desde O resultado segue em linha com a tendência de queda da inflação observada nos últimos meses, e continua a refletir a desaceleração disseminada entre seus componentes, reforçando o impacto da atividade ainda fraca. Os principais fatores de risco para o cenário de inflação seguem atrelados ao ritmo de avanço das reformas, especialmente da Previdência, e ajustes necessários na economia, o que pode resultar em impactos adicionais sobre os prêmios de risco e sobre a taxa de câmbio. A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 Indicadores de confiança recuam em junho Os indicadores de confiança, divulgados pela FGV, mostraram resultados negativos na maioria das divulgações. Para o empresário industrial, houve um recuo de 3,0% no mês, com resultados negativos em ambos os componentes de expectativas para o futuro (-3,8%) e situação atual (-2,2%). Na mesma linha, o indicador de confiança do consumidor recuou 2,3% no mês. A queda veio após uma alta de 2,4% em maio, e foi mais influenciada pelo componente de expectativas para o futuro (-3,1%) do que situação atual (- 0,6%). Os indicadores de confiança do comércio e serviços também recuaram (ambos em 3,3%). Na nossa visão, o resultado é reflexo do cenário político mais conturbado que deve postergar a tramitação das reformas, dificultando o reequilíbrio fiscal e consequentemente impactando a confiança dos agentes e os preços dos ativos. Desemprego recua em maio Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, a taxa de desemprego atingiu 13,3% em maio, ante 13,6% no trimestre concluído em abril. Usando nosso ajuste sazonal, o desemprego recuou de 13,1% para 13,0%, ficando aproximadamente estável ao longo de A massa salarial real apresentou alta de 0,5% na comparação anual, com a alta dos salários reais (1,8%) compensando a queda de 1,3% da população ocupada. Déficit nas contas públicas segue elevado O setor público consolidado registrou déficit primário de R$ 30,7 bilhões em maio, bem abaixo das expectativas. O resultado abaixo do esperado do mês é explicado pela antecipação de precatórios e sentenças judiciais para a Previdência. Assim, o déficit primário consolidado em 12 meses subiu para 2,5% do PIB, ante 2,3% no mês anterior. Acreditamos que a aprovação e implementação das reformas fiscais são fundamentais para reverter de forma consistente a trajetória ascendente da dívida pública. Déficit em conta corrente segue bem comportado A conta corrente apresentou um superávit de US$ 2,9 bilhões em maio, o terceiro superávit mensal consecutivo. Acumulado em 12 meses, o déficit em conta corrente recuou para US$ 18,1 bi ou 1,0% do PIB. O forte superávit na balança comercial tem ajudado a manter o déficit em conta corrente em patamares baixos. Do lado do financiamento, o investimento direto no país permanece resiliente, reduzindo assim a dependência de capitais mais voláteis. Próximos eventos A atenção deve continuar voltada para os eventos políticos, particularmente a tramitação da denúncia contra o Presidente Michel Temer na Câmara dos Deputados. A tramitação da reforma trabalhista no Senado também será relevante. Página 2

3 Principais indicadores macroeconômicos INFLAÇÃO (1) (2) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado 12M 3M Anualizado 2016 IPCA 1,3 0,9 0,4 0,6 0,8 0,3 0,5 0,4 0,1 0,3 0,2 0,3 6,3 3,0 IPA-M 1,1 1,4 0,4 0,3 1,0 2,2 (0,0) 0,0 0,2 0,1 (0,2) 0,7 7,6 2,7 IGP-M 1,1 1,3 0,5 0,3 0,8 1,7 0,2 0,2 0,2 0,2 (0,0) 0,5 7,2 2, IPCA 0,4 0,3 0,2 0,1 0,2 3,2 1,5 IPA-M 0,7 (0,1) (0,2) (1,8) (1,6) (1,2) (3,2) (16,7) IGP-M 0,6 0,1 0,0 (1,1) (0,9) (0,7) (0,8) (10,3) BASE MONETÁRIA E CRÉDITO (1) (4) 2016 M3 (0,2) 1,2 1,2 0,5 0,8 0,7 1,0 1,2 0,5 1,0 0,8 2,0 11,0 15,9 Crédito Bancário 0,1-0,2 (1,2) (0,2) 0,0 (0,4) (0,1) (0,2) (0,4) (0,2) (0,1) (0,7) (3,4) (3,9) 2017 M3 0,7 0,7 1,3 (0,1) 0,9 11,0 8,7 Crédito Bancário (0,2) 0,1 (0,2) (0,0) (0,3) (2,7) (2,2) TAXAS DE JUROS (5) 2016 Overnight (Taxa interbancária em R$) 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 13,9 13,9 13,7 14,1 13,8 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 15,2 14,7 13,8 12,6 12,8 12,7 12,5 12,4 11,7 11,6 11,6 11,0 12,7 11,4 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 4,1 4,2 4,2 2,7 3,2 3,1 2,7 2,7 2,4 2,5 2,8 2,7 3,1 2, Overnight (Taxa interbancária em R$) 12,9 12,2 12,2 11,2 11,2 10,2 12,8 10,8 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 10,4 9,9 9,6 9,5 9,3 9,2 10,7 9,3 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 2,9 2,6 2,5 2,4 2,7 2,7 2,6 2,6 BOLSA DE VALORES IBOVESPA (6) 2016 Volume negociado (média diária - US$ mil.) Variação (Fim do mês em US$) (10,0) 7,6 30,8 11,1 (13,7) 20,1 10,2 1,0 0,5 13,6 (10,7) 1,4 66,4 12, Volume negociado (média diária - US$ mil.) Variação (Fim do mês em US$) 11,9 4,0 (4,6) (0,3) (5,5) (1,6) 18,5 (26,1) TAXA DE CÂMBIO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (Fim de período) 2016 (a) R$/US$ (7) 4,04 3,98 3,56 3,45 3,60 3,21 3,24 3,24 3,25 3,18 3,40 3, (b) % variação mensal 3,5 (1,6) (10,6) (3,0) 4,2 (10,7) 0,9 0,0 0,3 (2,1) 6,8 (4,1) (17,5) 1,1 (c) R$/Euro ( ) (7) 4,38 4,32 4,05 3,95 4,00 3,54 3,62 3,61 3,65 3,48 3,60 3, (d) % variação mensal 2,7 (1,3) (6,2) (2,6) 1,4 (11,6) 2,2 (0,2) 1,1 (4,6) 3,4 (5,4) (20,2) (24,3) 2017 (a) R$/US$ (7) 3,13 3,10 3,17 3,20 3,24 3, (b) % variação mensal (4,1) (0,9) 2,2 0,9 1,4 2,0 3,0 18,7 (c) R$/Euro ( ) (7) 3,38 3,29 3,33 3,46 3,63 3, (d) % variação mensal (1,6) (2,7) 1,3 4,1 4,8 4,2 6,8 66,8 PRINCIPAIS TÍTULOS BRASILEIROS (%) 2016 CDS 5 anos (8) Global 40 Spread sobre US Treasury (9) CDS 5 anos (8) Global 40 Spread sobre US Treasury (9) Dados do fim do mês. Variação percentual com relação ao mês anterior. 2. IPA (Índice de Preços no Atacado) e IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) da Fundação Getúlio Vargas; IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE. O último dado referente ao IPCA é a inflação dos primeiros 15 dias do mês (IPCA-15) com relação ao mês anterior; o penúltimo é o do mês completo. O IGP-M [inflação ponderada - 30% pela inflação ao consumidor, 60% pelo IPA e 10% pelo INPC], sempre se refere ao período de 30 dias terminados no 20º dia do mês. 3. Baseado na média dos últimos três meses, acumulado em 12 meses. 4. M3 = moeda em circulação, depósitos à vista, poupança, CDBs, fundos de renda fixa e operações compromissadas com títulos federais. Crédito bancário = crédito das instituições financeiras para os setores públicos e privados. Ajustado sazonalmente pelo Itaú Unibanco. 5. Valores de fim de período, exceto a taxa intradiária, que é um valor cumulativo do mês. A taxa swap em dólar é conversível em reais. 6. Média diária: volume mensal total / número de dias úteis. Variação do índice: razão da variação percentual mensal do Ibovespa sobre a variação mensal da taxa de câmbio R$/dólar. 7. Média da taxa de oferta do ultimo dia útil do mês. 8. CDS = prêmio em pontos base, calculados a partir da Libor, utilizado como proteção no caso de uma moratória brasileira no período de cinco anos. 9. Spread sobre título US Treasury ou de duração equivalente, em pontos bases. O Global 40 é resgatável em qualquer momento após 17/08/2015. Página 3

4 Principais indicadores macroeconômicos (continuação) PIB (1) T2 T3 T4 Ano T1 T2 T3 T4 Ano T1 T2 T3 T4 Ano T1 Índice (1995 = 100) 174,3 174,7 175,3 175,1 173,1 169,1 166,8 165,3 168,5 163,6 163,1 162,1 161,2 162,5 162,9 Variação trimestral (%) (1,3) 0,3 0,3 0,5 (1,3) (2,3) (1,4) (0,9) (3,8) (1,0) (0,3) (0,6) (0,5) (3,6) 1,0 ATIVIDADE ECONÔMICA Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2016 Produção Industrial (2) 85,2 82,7 84,8 84,8 84,8 86,4 86,3 83,7 84,4 83,3 83,8 85,5 Utilização de Capacidade (3) 74,2 73,9 73,9 74,3 73,9 74,0 74,1 73,9 74,2 73,7 73,7 72, Produção Industrial (2) 85,4 85,4 84,3 84,8 Utilização de Capacidade (3) 74,6 74,3 74,4 74,7 74,7 74, Vendas no Varejo (4) 90,8 91,7 90,7 90,8 89,9 90,0 89,3 88,8 88,2 87,7 88,5 86,8 Índice de Confiança do Consumidor (5) 66,6 69,3 66,9 65,3 69,2 72,2 76,5 78,8 79,5 79,8 77,9 73,1 Índice de Confiança do Empresário (6) 77,9 76,0 76,2 78,1 78,9 82,1 85,7 85,7 87,8 86,1 86,3 84, Vendas no Varejo (4) 91,6 91,2 90,1 91,0 Índice de Confiança do Consumidor (5) 79,3 81,8 85,3 82,2 84,2 82,3 Índice de Confiança do Empresário (6) 89,0 87,8 90,7 91,2 92,3 89,5 EMPREGO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (%) 2016 Taxa de Desemprego (7) 9,8 10,0 10,4 10,8 10,9 11,2 11,4 11,7 11,9 12,1 12,4 12,6 Emprego IBGE (8) 91,5 91,4 91,2 91,0 90,9 90,7 90,5 90,2 89,9 89,7 89,9 89,8 Emprego Formal Caged (9) 144,8 144,1 143,6 143,0 142,6 142,2 141,8 141,4 141,0 140,7 140,2 140, Taxa de Desemprego (7) 12,9 13,0 13,2 13,1 13,0 Emprego IBGE (8) 89,7 89,6 89,5 89,6 89,7 Emprego Formal Caged (9) 139,9 139,7 139,5 139,3 139,3 CONTAS FISCAIS (10) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (% PIB) 2016 Resultado Nominal (acumulado no ano) (11) (5,8) (8,3) (6,1) (5,2) (6,6) (6,5) (7,0) (7,6) (8,2) (7,3) (8,0) (9,0) Resultado Primário (acumulado no ano) 5,7 0,5 (0,4) 0,2 (0,5) (0,8) (1,0) (1,4) (1,8) (0,9) (1,5) (2,5) Dívida Pública Bruta (12) 66,4 66,6 66,3 66,7 67,7 67,5 68,6 69,2 69,9 69,9 71,0 69,9 Dívida Líquida Bruta (13) 35,3 36,2 38,3 38,9 39,1 41,3 41,9 42,7 43,6 43,9 44,1 46, Resultado Nominal (11) 0,1 (5,2) (6,8) (5,8) (7,2) Resultado Primário (acumulado no ano) 7,2 1,3 0,1 0,7 (0,6) Dívida Pública Bruta (12) 69,9 70,5 71,2 71,3 72,5 Dívida Líquida Bruta (13) 46,5 47,3 47,5 47,4 48,1 BALANÇO DE PAGAMENTOS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 12 Meses (US$ bilhões) Média Anual 2016 Balança Comercial 0,6 2,9 4,2 4,6 6,2 3,7 4,3 3,9 3,6 2,1 4,5 4,2 45,0 Exportações 11,1 13,3 15,9 15,3 17,5 16,6 16,2 16,9 15,7 13,7 16,1 15,9 184,5 Importações 10,5 10,4 11,7 10,7 11,3 12,9 11,9 13,0 12,1 11,6 11,6 11,7 139,4 Conta Corrente (4,8) (1,9) (0,9) 0,4 1,2 (2,5) (4,0) (0,6) (0,5) (3,3) (0,7) (5,9) (23,5) Investimento Direto no País (14) 5,5 5,9 5,6 6,8 6,1 3,9 0,2 7,2 5,3 8,4 8,0 15,3 78,2 Outros Fluxos de Capital (15) (4,1) (1,0) (2,7) 0,4 (1,9) 3,8 5,0 (4,4) (2,7) (11,0) (4,4) (2,8) (25,8) Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) (2,7) 2,7 8,3 3,9 3,0 7,4 (3,5) 2,0 2,2 (4,9) 2,3 6,1 26,8 Reservas Internac. / Liquidez (17) 369,8 371,7 375,2 376,7 374,6 376,7 377,5 376,9 377,8 375,4 372,8 372,2 Swaps de dólar do Banco Central (18) (108,1) (108,1) (102,0) (69,0) (62,1) (62,1) (52,6) (40,1) (33,1) (28,3) (26,6) (26,6) Dívida Externa Total (19) 332,1 330,7 334,6 337,8 331,4 336,4 338,1 338,8 338,3 335,4 333,8 321, Balança Comercial 2,5 4,4 6,9 6,7 7,4 54,4 Exportações 14,9 15,4 20,0 17,6 19,7 199,0 Importações 12,4 11,1 13,1 10,9 12,3 144,6 Conta Corrente (5,1) (0,9) 1,4 1,2 2,9 (18,1) Investimento Direto no País (14) 11,5 5,3 7,1 5,6 2,9 80,7 Outros Fluxos de Capital (15) (6,3) 3,3 (4,8) 5,1 (1,5) (20,7) Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) 0,1 7,4 1,4 8,0 4,0 32,4 Reservas Internac. / Liquidez (17) 374,9 375,3 375,3 376,3 377,7 Swaps de dólar do Banco Central (18) (26,6) (26,6) (22,0) (17,8) (27,8) (27,8) Dívida Externa Total (19) 316,7 315,1 314,2 319,7 314,3 1. Dados dessazonalizados pelo IBGE. 2. Índice dessazonalizado pelo IBGE, média de 2002= Dados dessazonalizados da FGV. 4. Vendas no varejo ajustado sazonalmente e deflacionado pelo IPCA, 2011= Dados da pesquisa da FGV sobre as expectativas do consumidor nacional para as condições econômicas atuais e futuras. Dados dessazonalizados, setembro de 2005 = Dados da pesquisa da FGV referentes às expectativas de produção da indústria sobre as condições atuais e futuras. Ajustados sazonalmente. 7. Dados domiciliares do IBGE para o país, incluindo a força de trabalho de 14 anos de idade ou mais; a pesquisa tem duração de 30 dias. Média móvel de três meses, dessazonalizados pelo Itaú Unibanco. 8. Dados domiciliares do IBGE (Pnad) sobre a população empregada no país, milhões de pessoas, média móvel de 3 meses, dessazonalizados pelo Itaú Unibanco. 9. Dados do Registro Empresarial (Caged) do Ministério do Trabalho, média 2003 = 100, incluindo todos os empregados com carteira de assinada, ajustados sazonalmente pelo Itaú Unibanco. 10. Fluxos acumulados no ano, exceto para a dívida pública líquida que é estoque. Inclui os governos federal, estadual e municipal, com suas respectivas empresas não financeira (mais o Banco Central) e excluindo a Petrobras e Eletrobrás. 11. Necessidade líquida de financiamento do setor público. 12. Dívida pública bruta. Não inclui Banco Central, estatais e Previdência. 13. Dívida bruta menos créditos do governo geral, inclui dívidas líquidas do Banco Central e empresas públicas. 14. Inclui empréstimos intercompanhias. 15. Inclui ações, títulos, empréstimos, créditos de fornecedores, transferências de ativos, e outros. 16. Inclui o investimento direto e outros. 17. Inclui, além de dinheiro, ações de linhas de recompra e os empréstimos no exterior. 18. Estoque de swaps de dólar do Banco Central do Brasil. Um número negativo expressa posição comprada em swaps e, portanto, vendida em dólares. 19. Dívida externa total de curto, médio e longo prazos dos setores público e privado (excluindo empréstimos intercompanhias, que estão incluídos no investimento direto). 84,6 73,9 85,0 74,5 89,4 72,9 82,1 91,0 82,5 90,1 Média Anual 11,3 90,5 142,1 13,1 89,6 139,5 12 Meses (9,0) (2,5) (9,2) (2,5) Página 4

5 Pesquisa Macroeconômica Itaú Mario Mesquita Economista-chefe Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão fundamentada na informação aqui contida. 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