Conjuntura Macro 3 de outubro de 2016

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1 Conjuntura Macro 3 de outubro de 2016 Congresso se prepara para votar as reformas fiscais A economia brasileira em setembro de 2016 A agenda de reformas fiscais do novo governo avança, enquanto o Congresso se prepara para votar a emenda constitucional que cria um teto para as despesas públicas. O primeiro turno das eleições municipais destaca um crescimento dos municípios administrados pelo PSDB e uma queda da base local do PT. Em meio a projeções de inflação em queda, o BCB prepara o terreno para iniciar um ciclo de corte de juros. Os dados de atividade econômica de agosto vieram fracos, mas os índices de confiança seguem em alta, indicando que a recuperação deve continuar até o final do ano e ao longo de A taxa de desemprego, no entanto, segue subindo, devido à defasagem entre o mercado de trabalho e o produto. O real tem permanecido relativamente estável nas últimas semanas, e o banco central mantém suas intervenções no mercado cambial. Proposta de teto para os gastos públicos avança no Congresso O fluxo de notícias sobre a proposta de teto para os gastos públicos tem sido positivo de maneira geral. A maioria dos partidos da base aliada do governo declarou apoio à medida, que limita o crescimento dos gastos federais à taxa de inflação do ano anterior. As notícias indicam que a medida deve sofrer alterações apenas marginais no Congresso. Há expectativa de que a Câmara dos Deputados vote a proposta em outubro. Se aprovada, a mesma fará com que os gastos federais diminuam como percentual do PIB nos próximos anos, revertendo uma tendência de aumento contínuo observada desde os anos 90. PMDB e PSDB lideram resultados das eleições municipais de 2016 O primeiro turno das eleições municipais de 2016 ocorreu no último domingo, em cidades de todo o país. Os resultados mostram que o PMDB, partido do presidente Temer, detém o controle do maior número de cidades, Entre os maiores partidos, o PSDB apresentou um crescimento de 15% no número de municípios ganhos em relação às eleições de 2012, e o partido PT observou uma queda significativa, vencendo em 256 cidades contra 630 em 2012 (queda de 59%). 55 cidades passarão por um segundo turno, disputado pelos dois candidatos com o maior número de votos. Das 26 capitais, 18 terão segundo turno. Entre as duas maiores cidades do país (São Paulo e Rio de Janeiro), apenas o Rio de Janeiro vai para o segundo turno, que será disputado por Marcelo Crivella (PRB) e Marcelo Freixo (PSOL). Em São Paulo, João Dória (PSDB) foi eleito com a maioria dos votos (53,3%). Dória é o primeiro candidato a vencer no primeiro turno em São Paulo desde Dados econômicos vieram fracos em agosto... Todos os indicadores relacionados à produção industrial caíram em agosto, como as vendas de papelão ondulado, o tráfego de veículos pesados nas estradas e a produção de automóveis. Com base nessas informações, projetamos uma queda de 2,0% na produção industrial, com ajuste sazonal, interrompendo uma tendência de recuperação desde março.... mas a confiança continua melhorando A maioria dos indicadores de confiança dos empresários e dos consumidores continuou subindo em setembro, indicando que a queda da atividade econômica em agosto será temporária. O principal entrave para a economia nos últimos anos foi a queda do investimento. A recuperação da confiança dos A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

2 empresários indica que o investimento deve registrar um crescimento positivo nos próximos trimestres, à medida que a economia sai gradualmente da recessão. A taxa de desemprego, no entanto, deve continuar subindo (atualmente em 11,8%), dado que a recessão ainda não exerceu seu impacto completo sobre o mercado de trabalho. BC prepara o terreno para um ciclo de corte de juros O Banco Central do Brasil vem preparando cuidadosamente o terreno para um ciclo de corte de juros. O Relatório de Inflação do terceiro trimestre deu mais um passo importante nesta direção. Em dois dos quatro cenários apresentados no RI, as projeções de inflação estão na meta de 4,5% para 2017 e, em três cenários, as projeções se encontram na meta ou abaixo dela para 2018 (ficando apenas 0,10 p.p. acima da meta no cenário que restou). Diante deste conjunto de projeções, é legítimo concluir que um banco central operando no regime de metas de inflação esteja prestes flexibilizar a política monetária. Mantemos nosso cenário de corte total de 0,75 p.p. na taxa Selic neste ano, começando com uma redução de 0,25 p.p. em outubro. Inflação recua conforme se dissipa o choque dos preços de alimentos A prévia da inflação dos preços ao consumidor de setembro (IPCA-15) alcançou 0,23%, bem abaixo das expectativas (0,33%). A desaceleração da inflação no mês foi explicada pelos preços de alimentos, revertendo um pouco a alta dos últimos meses. A inflação de grupos menos voláteis, como os serviços, também vem recuando, refletindo a recessão econômica. A inflação acumulada em 12 meses se encontra atualmente em 8,8%, e esperamos uma desaceleração para 7,2% no final do ano e para 4,8% em O ajuste na conta corrente desacelera... O déficit em conta corrente foi menor do que o esperado em agosto (em US$ 579 milhões). No entanto, o ajuste externo continua perdendo força devido à estabilização da atividade econômica e, em menor medida, ao câmbio mais apreciado. Para os próximos anos, mantemos nossa expectativa de déficits maiores em comparação aos números registrados em 2016, porém permanecendo em níveis historicamente baixos.... enquanto o BC continua intervindo no mercado de câmbio O BC manteve suas intervenções no mercado cambial através de swaps reversos. Todavia, o BC reduziu o volume de intervenções diárias no mercado cambial para US$ 250 milhões (de US$ 500 milhões), devido a um cenário de menor liquidez global, na medida em que o banco central dos EUA se prepara para realizar o próximo aumento nas taxas de juros. Preços de ativos relativamente estáveis em setembro O Ibovespa subiu 0,8% em reais e 0,5% em dólar, enquanto o risco-país, medido pelo CDS de cinco anos, aumentou 0,13 p.p. e terminou o mês em 273. O real encerrou o mês em 3,25 reais por dólar, relativamente estável em relação a agosto. Próximos eventos O foco permanecerá sobre as reformas fiscais em debate no Congresso, especialmente a emenda constitucional que estabelece um teto para o crescimento da despesa pública. O relator da Comissão Especial, Darcísio Perondi (PMDB-RS), deverá apresentar seu relatório no dia 4 de outubro e a Comissão Especial da Câmara deve votar a medida no dia 6 ou 7 de outubro. Após a votação na Comissão, a medida será, então, votada em dois turnos pela Câmara dos Deputados, o que também deve ocorrer em outubro. O governo poderá também enviar um projeto de reforma da previdência ao Congresso. Em relação à política monetária, o destaque será a reunião de outubro do Copom, quando há a expectativa de que o BC inicie um ciclo de cortes da taxa de juros. Página 2

3 Principais indicadores macroeconômicos INFLAÇÃO (1) (2) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado 12M 3M Anualizado 2015 IPCA 1,2 1,2 1,3 0,7 0,7 0,8 0,6 0,2 0,5 0,8 1,0 1,0 10,7 11,7 IPA-M 0,6 (0,1) 0,9 1,4 0,3 0,4 0,7 0,2 1,3 2,6 1,9 0,4 11,2 21,6 IGP-M 0,8 0,3 1,0 1,2 0,4 0,7 0,7 0,3 0,9 1,9 1,5 0,5 10,5 16, IPCA 1,3 0,9 0,4 0,6 0,8 0,4 0,5 0,4 0,2 8,6 4,9 IPA-M 1,1 1,4 0,4 0,3 1,0 2,2 (0,0) 0,0 0,2 12,3 0,8 IGP-M 1,1 1,3 0,5 0,3 0,8 1,7 0,2 0,2 0,2 10,7 2,1 BASE MONETÁRIA E CRÉDITO (1) (4) 2015 M3 0,4 0,3 0,5 0,8 1,6 0,1 0,6 0,3 0,5 1,8 0,7 2,2 10,2 20,7 Crédito Bancário 0,9 0,7 0,9 1,1 0,5 0,5 0,6 0,6 0,6 0,5 0,1 0,2 7,4 3, M3 (0,2) 1,2 1,2 0,5 0,8 0,6 1,0 1,2 6,5 11,8 Crédito Bancário 0,1 (0,0) (0,6) (0,2) (0,0) (0,5) (0,2) (0,3) (1,6) (3,8) TAXAS DE JUROS (5) 2015 Overnight (Taxa interbancária em R$) 12,2 12,2 12,7 13,2 13,2 13,7 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 13,5 14,2 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 12,5 12,7 13,3 13,4 13,1 13,6 13,1 14,2 15,8 15,9 16,2 16,5 14,2 16,2 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 2,4 2,9 3,1 2,9 2,5 2,4 3,1 3,3 5,7 3,7 4,3 4,4 3,4 4, Overnight (Taxa interbancária em R$) 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 14,2 Taxa de Juros de 2 anos (em R$) 15,2 14,7 13,8 12,6 12,8 12,7 12,5 12,4 11,7 13,9 12,2 Taxa de Juros de 2 anos (em US$) 4,1 4,2 4,2 2,7 3,2 3,1 2,7 2,7 2,4 3,5 2,6 BOLSA DE VALORES IBOVESPA (6) 2015 Volume negociado (média diária - US$ mil.) Variação (Fim do mês em US$) (6,4) 1,7 (11,0) 17,8 (11,6) 3,1 (12,4) (14,7) (11,3) 4,8 (1,4) (5,2) (14,4) (47,1) 2016 Volume negociado (média diária - US$ mil.) Variação (Fim do mês em US$) (10,0) 7,6 30,8 11,1 (13,7) 19,1 10,2 1,0 0,5 58,3 56,6 TAXA DE CÂMBIO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (Fim de período) 2015 (a) R$/US$ (7) 2,66 2,88 3,21 2,99 3,18 3,10 3,39 3,65 3,97 3,86 3,85 3, (b) % variação mensal 0,2 8,1 11,5 (6,7) 6,2 (2,4) 9,4 7,4 8,9 (2,9) (0,2) 1,4 47,0 (6,7) (c) R$/Euro ( ) (7) 3,01 3,23 3,44 3,34 3,49 3,46 3,74 4,08 4,43 4,26 4,07 4, (d) % variação mensal (6,9) 7,2 6,8 (3,0) 4,6 (1,0) 8,2 9,1 8,3 (3,5) (4,6) 4,8 32,2 (14,4) 2016 (a) R$/US$ (7) 4,04 3,98 3,56 3,45 3,60 3,21 3,24 3,24 3, (b) % variação mensal 3,5 (1,6) (10,6) (3,0) 4,2 (10,7) 0,9 0,0 0,3 (18,2) 5,1 (c) R$/Euro ( ) (7) 4,38 4,32 4,05 3,95 4,00 3,54 3,62 3,61 3, (d) % variação mensal 2,7 (1,3) (6,2) (2,6) 1,4 (11,6) 2,2 (0,2) 1,1 (17,7) 12,8 PRINCIPAIS TÍTULOS BRASILEIROS (%) 2015 CDS 5 anos (8) Global 40 Spread sobre US Treasury (9) CDS 5 anos (8) Global 40 Spread sobre US Treasury (9) Dados do fim do mês. Variação percentual com relação ao mês anterior. 2. IPA (Índice de Preços no Atacado) e IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) da Fundação Getúlio Vargas; IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) do IBGE. O último dado referente ao IPCA é a inflação dos primeiros 15 dias do mês (IPCA-15) com relação ao mês anterior; o penúltimo é o do mês completo. O IGP-M [inflação ponderada - 30% pela inflação ao consumidor, 60% pelo IPA e 10% pelo INPC], sempre se refere ao período de 30 dias terminados no 20º dia do mês. 3. Baseado na média dos últimos três meses, acumulado em 12 meses. 4. M3 = moeda em circulação, depósitos à vista, poupança, CDBs, fundos de renda fixa e operações compromissadas com títulos federais. Crédito bancário = crédito das instituições financeiras para os setores públicos e privados. Ajustado sazonalmente pelo Itaú Unibanco. 5. Valores de fim de período, exceto a taxa intradiária, que é um valor cumulativo do mês. A taxa swap em dólar é conversível em reais. 6. Média diária: volume mensal total / número de dias úteis. Variação do índice: razão da variação percentual mensal do Ibovespa sobre a variação mensal da taxa de câmbio R$/dólar. 7. Média da taxa de oferta do ultimo dia útil do mês. 8. CDS = prêmio em pontos base, calculados a partir da Libor, utilizado como proteção no caso de uma moratória brasileira no período de cinco anos. 9. Spread sobre título US Treasury ou de duração equivalente, em pontos bases. O Global 40 é resgatável em qualquer momento após 17/08/2015. Página 3

4 Principais indicadores macroeconômicos (continuação) PIB (1) T2 T3 T4 Ano T1 T2 T3 T4 Ano T1 T2 T3 T4 Ano T1 Índice (1995 = 100) 175,4 175,3 174,2 176,1 173,6 173,6 174,1 174,3 172,4 168,5 165,9 163,8 167,6 163,1 162,2 Variação trimestral (%) 0,3 (0,1) 3,0 0,5 (1,4) 0,0 0,3 0,1 (1,0) (2,3) (1,5) (1,3) (3,8) (0,4) (0,6) ATIVIDADE ECONÔMICA Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2015 Produção Industrial (2) 96,3 95,8 94,7 93,2 93,3 91,4 90,3 89,7 88,1 87,6 85,7 85,1 Utilização de Capacidade (3) 79,1 79,0 78,3 77,6 76,7 75,9 75,4 75,2 75,1 74,8 74,8 74, Produção Industrial (2) 85,7 83,4 84,6 85,0 85,3 86,4 86,5 Utilização de Capacidade (3) 74,1 73,6 73,7 74,3 73,8 73,9 74,3 73,8 75, Vendas no Varejo (4) 114,3 113,6 112,5 111,9 110,9 109,7 108,2 108,0 108,1 110,0 106,4 Índice de Confiança do Consumidor (5) 81,2 76,7 74,8 75,3 74,4 73,2 70,5 70,0 65,4 66,4 66,9 64,9 Índice de Confiança do Empresário (6) 86,2 84,9 79,5 77,7 76,8 73,7 75,6 73,5 74,1 75,8 75,1 75, Vendas no Varejo (4) 104,4 105,6 104,6 104,9 104,1 104,4 104,1 Índice de Confiança do Consumidor (5) 66,4 68,5 67,1 64,4 67,9 71,3 76,7 79,3 81,2 Índice de Confiança do Empresário (6) 76,2 74,7 75,1 77,5 79,2 83,4 87,1 86,1 87,3 EMPREGO Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (%) 2015 Taxa de Desemprego (7) 7,1 7,3 7,4 7,6 7,8 8,2 8,4 8,6 8,9 9,2 9,4 9,6 Emprego IBGE (8) 92,7 92,6 92,6 92,5 92,2 92,1 92,2 92,2 92,0 92,0 91,8 91,8 Emprego Formal Caged (9) 151,5 151,1 151,0 150,2 149,7 149,2 148,6 148,0 147,3 146,5 146,1 145, Taxa de Desemprego (7) 9,8 10,1 10,4 10,8 10,9 11,2 11,4 11,7 Emprego IBGE (8) 91,6 91,4 91,1 90,9 90,9 90,7 90,5 90,2 Emprego Formal Caged (9) 145,3 144,6 144,0 143,4 143,0 142,6 142,2 141,8 CONTAS FISCAIS (10) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez (% PIB) 2015 Resultado Nominal (acumulado no ano) (11) 0,6 (6,0) (8,7) (5,9) (7,2) (7,3) (8,3) (8,7) (9,5) (9,1) (9,1) (10,4) Resultado Primário (acumulado no ano) 4,5 2,0 1,3 1,7 1,1 0,6 0,2 (0,0) (0,2) (0,4) (0,7) (1,9) Dívida Pública Bruta (12) 58,1 59,3 60,5 60,1 61,2 61,8 63,2 64,1 64,7 65,0 65,3 66,5 Dívida Líquida Bruta (13) 33,1 32,8 32,1 32,9 32,9 33,8 33,5 33,0 32,6 33,6 34,4 36, Resultado Nominal (11) (5,9) (8,4) (6,2) (5,3) (6,7) (6,6) (7,1) (7,7) Resultado Primário (acumulado no ano) 5,8 0,5 (0,4) 0,2 (0,6) (0,8) (1,0) (1,4) Dívida Pública Bruta (12) 67,5 67,7 67,4 67,8 68,8 68,7 69,6 70,1 Dívida Líquida Bruta (13) 35,9 36,8 39,0 39,6 39,8 42,0 42,5 43,3 BALANÇO DE PAGAMENTOS Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 12 Meses (US$ bilhões) Média Anual 2015 Balança de Bens e Serviços (6,5) (5,9) (3,6) (3,2) (0,9) 0,9 (0,7) (0,2) (0,3) (1,0) (1,4) 3,6 (19,2) Exportações 16,6 14,9 19,8 17,8 19,5 22,4 21,4 18,0 18,7 18,5 16,2 20,0 223,9 Importações 23,1 20,8 23,5 21,0 20,4 21,5 22,1 18,2 18,9 19,6 17,6 16,4 243,1 Conta Corrente (12,2) (7,2) (5,8) (6,8) (3,4) (2,6) (5,7) (2,6) (3,1) (4,3) (2,9) (2,4) (58,9) Investimento Direto no País (14) 5,8 3,1 4,3 5,8 6,6 5,4 6,0 5,3 6,0 6,7 4,9 15,2 75,1 Outros Fluxos de Capital (15) 15,6 4,3 1,4 9,8 (3,7) 4,6 2,0 (1,1) (8,3) (2,7) 0,5 (8,0) 14,5 Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) 9,0 (1,4) (0,2) 7,3 (3,4) 6,2 0,8 1,9 1,1 0,9 4,4 6,8 33,3 Reservas Internac. / Liquidez (17) 372,2 372,1 371,0 373,0 371,7 372,2 370,8 370,6 370,6 371,0 369,0 368,7 Swaps de dólar do Banco Central (18) (111,2) (112,8) (112,8) (112,8) (110,8) (108,2) (103,9) (103,9) (108,1) (108,1) (108,1) (108,1) Dívida Externa Total (19) ,6 351,1 351,0 349,3 343,2 346,0 345,0 350,3 340,6 334, Balança de Bens e Serviços (0,7) 1,0 1,3 2,1 3,7 0,1 2,0 1,7 12,1 Exportações 14,2 15,9 18,6 18,1 20,1 19,2 19,1 20,0 218,5 Importações 14,9 14,9 17,3 16,0 16,4 19,0 17,1 18,3 206,4 Conta Corrente (4,8) (1,9) (0,9) 0,4 1,2 (2,5) (4,1) (0,6) (25,8) Investimento Direto no País (14) 5,5 5,9 5,6 6,8 6,1 3,9 0,1 7,2 74,0 Outros Fluxos de Capital (15) (4,0) (1,0) (2,7) 0,4 (1,9) 3,8 4,1 (3,3) (23,2) Fluxos Brasileiros ao Exterior (16) (2,7) 2,7 8,3 3,8 3,0 7,2 (4,2) 2,6 33,9 Reservas Internac. / Liquidez (17) 369,8 371,7 375,2 376,7 374,6 376,7 377,5 376,9 Swaps de dólar do Banco Central (18) (108,1) (108,1) (102,0) (69,0) (62,1) (62,1) (52,6) (40,1) Dívida Externa Total (19) 332,1 330,7 334,6 337,8 331,4 336,4 338,1 338,8 1. Dados dessazonalizados pelo IBGE. 2. Índice dessazonalizado pelo IBGE, média de 2002= Dados dessazonalizados da FGV. 4. Vendas no varejo ajustado sazonalmente e deflacionado pelo IPCA, 2011= Dados da pesquisa da FGV sobre as expectativas do consumidor nacional para as condições econômicas atuais e futuras. Dados dessazonalizados, Setembro de 2005 = Dados da pesquisa da FGV referente às expectativas de produção da indústria sobre as condições atuais e futuras. Ajustado sazonalmente. 7. Dados domiciliares do IBGE para o país, incluído a força de trabalho de quatorze anos de idade ou mais; a pesquisa tem duração de 30 dias. Média móvel de três meses, dessazonalizados pelo Itaú Unibanco. 8. Dados domiciliares do IBGE (PNAD) sobre a população empregada no país, milhões de pessoas, média móvel de 3 meses, dessazonalizados pelo Itaú Unibanco. 9. Dados do Registro Empresarial (CAGED) do Ministério do Trabalho, média 2003 = 100, incluindo todos os empregados com carteira de assinada, ajustado sazonalmente pelo Itaú Unibanco. 10. Fluxos acumulados no ano, exceto para a dívida pública líquida que é estoque. Inclui os governos federal, estadual e municipal, com suas respectivas empresas não financeira (mais o Banco Central) e excluindo a Petrobras e Eletrobrás. 11. Necessidade líquida de financiamento do setor público. 12. Dívida pública bruta. Não inclui Banco Central, estatais e Previdência. 13. Dívida bruta menos créditos do governo geral, inclui dívidas líquidas do Banco Central e empresas públicas. 14. Inclui empréstimos intercompanhias. 15. Inclui ações, títulos, empréstimos, créditos de fornecedores, transferências de ativos, e outros 16. Inclui o investimento direto e outros. 17. Inclui, além de dinheiro, ações de linhas de recompra e os empréstimos no exterior. 18. Estoque de swaps de dólar do Banco Central do Brasil. Um número negativo expressa posição comprada em swaps e, portanto, vendida em dólares. 19. Dívida externa total de curto, médio e longo prazo dos setores público e privado (excluindo empréstimos intercompany que estão incluídos no investimento direto). 90,9 76,4 85,3 74,1 110,3 71,6 77,4 104,6 71,4 80,7 Média Anual 8,3 92,2 148,7 10,8 90,9 143,4 12 Meses (10,3) (1,9) (9,6) (2,8) Página 4

5 Pesquisa macroeconômica Itaú Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: Informações relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. ( Itaú Unibanco ). Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor. 3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo. 4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados. Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Este material foi preparado pelo Itau BBA International plc (IBBAI) somente para fins de informação. O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. 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Esteja ciente e observe tais restrições quando considerar uma potencial decisão de investimento. A informação aqui contida foi obtida de fontes internas e externas e é considerada confiável até a data de divulgação do material, porém o IBBA UK não faz qualquer representação ou garantia quanto à completude, confiabilidade ou precisão da informação obtida por terceiros ou fontes públicas. Informações adicionais referentes aos produtos financeiros discutidos neste material são disponibilizadas mediante solicitação. O Itau BBA International plc tem escritório registrado no endereço 20 th floor, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e é autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulamentado pela Financial Conduct Authority e pela Prudential Regulation Authority (FRN ) O braço em Lisboa do Itau BBA International plc é regulamentado pelo Banco de Portugal para conduzir negócios. 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