Comentários à prova do IBGE Prof. Graciano Rocha
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- Valentina Galindo Mendes
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1 Olá, pessoal, trago breves comentários sobre a prova do IBGE, no tocante às questões afeitas à matéria de Orçamento Público. Nossa disciplina foi cobrada nas áreas de Ciências Contábeis, Orçamento e Finanças e Planejamento e Gestão. Tivemos diversas questões polêmicas e passíveis de recurso, como destaquei em amarelo. Vamos lá! ÁREA CIÊNCIAS CONTÁBEIS B Seguindo a instrução do enunciado, devemos selecionar tanto os ingressos extraorçamentários, que são registrados juntamente com uma obrigação de devolver os recursos, quanto as receitas orçamentárias não efetivas, que não impactam a situação patrimonial. Assim, devemos considerar, nesse cálculo, os depósitos em garantia, a antecipação de receita orçamentária, a amortização de empréstimos (recursos recebidos à contrapartida da baixa de um direito), as receitas de alienação de bens (receita contra baixa de ativos) e as receitas de operações de crédito (receita contra registro de uma obrigação a pagar). A soma desses itens dá R$ ,00. D Dos itens listados na tabela, devemos retirar de nosso cálculo, por representarem ingressos extraorçamentários, os depósitos em garantia e a antecipação de receita orçamentária. A soma dos demais valores dá R$ ,00. 1
2 D Questão exigente, que dependia do conhecimento das modalidades de extinção e de exclusão de crédito tributário. O Código Tributário Nacional dispõe o seguinte: Art A lei pode autorizar a autoridade administrativa a conceder, por despacho fundamentado, remissão total ou parcial do crédito tributário, atendendo: I - à situação econômica do sujeito passivo; II - ao erro ou ignorância excusáveis do sujeito passivo, quanto a matéria de fato; III - à diminuta importância do crédito tributário; IV - a considerações de equidade, em relação com as características pessoais ou materiais do caso; V - a condições peculiares a determinada região do território da entidade tributante. O conceito tratado no enunciado, portanto, é o de remissão. A anistia representa o perdão de multa tributária, por meio de lei; o crédito presumido representa o montante do imposto cobrado em operação comercial anterior, neutralizado na operação subsequente, quando se tratar de tributação cumulativa; a isenção é a dispensa legal da cobrança de crédito tributário; e o subsídio dispensa, por exemplo, o pagamento de taxas de serviços ou de juros. C A: não existe restrição legal quanto à categoria de despesas que podem ser favorecidas com transferências voluntárias. Ao contrário, o art. 25 conceitua transferência voluntária como a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação. B: conforme o inciso I do 1º do art. 25 da LRF, é obrigatório que o ente transferidor disponha de dotação específica para realizar a transferência. C: com o ingresso de recursos em sua conta única, o ente público favorecido deve registrar a correspondente receita orçamentária de transferências. D: o ente transferidor necessariamente registra a transferência voluntária como despesa. A dedução de receita só existe quando parcela da arrecadação é tida como indevida. No âmbito de transferências voluntárias, o ente transferidor não recebe recursos previamente, para deduzir parcela depois. E: espera-se que o ente favorecido tenha previsto em seu orçamento a receita de transferências voluntárias. Mas esse não é um requisito da LRF. 2
3 B Conforme o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, a classificação da despesa composta por dois níveis hierárquicos é a institucional. Os dois níveis são órgão orçamentário e unidade orçamentária. No entanto, a questão pode ter gerado confusão para os candidatos, já que a classificação funcional é também composta por dois níveis. Por outro lado, não está presente, nesse caso, a noção de hierarquia verificada entre órgãos e unidades. GABARITO PRELIMINAR: A A Questão muito exigente. Seria necessário conhecer, das subfunções listadas, quais são associadas diretamente à função Urbanismo, nos termos da Portaria MOG 42/1999. Ainda que a os termos da nomenclatura utilizada sinalizem essa relação mais próxima, em situação de prova isso pode se tornar bastante complicado. Segundo a referida Portaria, são subfunções próprias da função Urbanismo: Infraestrutura Urbana; Serviços Urbanos; Transportes Coletivos Urbanos. Os valores indicados para essas subfunções somam R$ ,00. 3
4 C Para chegar ao valor correspondente aos restos a pagar não processados, seguiríamos este raciocínio: - despesa empenhada: R$ 264,6 milhões - despesa liquidada: R$ 264,6 milhões x 85% = R$ 224,91 milhões - restos a pagar não processados (despesa empenhada, mas não liquidada) = 264,6 224,91 = R$ 39,69 milhões ÁREA ORÇAMENTO E FINANÇAS D Outra questão complicada. No balanço orçamentário, é considerada realizada a despesa empenhada no exercício. Para chegar ao resultado, teríamos os seguintes passos a considerar: - dotação inicial: R$ 280 milhões (assumindo receitas iguais a despesas); - dotação total: R$ 294 milhões (dotação inicial + 5% de créditos abertos com superávit). Os créditos abertos com anulação de dotações não alteram o montante autorizado; - despesa empenhada: R$ 294 milhões x 90% = R$ 264,6 milhões. B O orçamento tradicional era um instrumento simples e de finalidade bastante modesta: permitir ao pequeno aparato governamental manter suas atividades. Sofisticações listadas na questão, como avaliação de decisões, contabilização de custos, alinhamento a objetivos e metas, não faziam parte da lógica orçamentária da época. 4
5 GABARITO PRELIMINAR: E E A técnica do OBZ não representa um estágio na evolução do orçamento público, a exemplo dos orçamentos tradicional, de desempenho e programa. Em tese, o OBZ poderia se adequar a qualquer um deles, já que sua preocupação reside na forma de escolher quais despesas devem ingressar no orçamento. ANULAÇÃO O atraso na aprovação do orçamento poderia ser associado mais diretamente a uma inobservância ao princípio da anualidade. Isso porque a autorização para realizar despesas não cobriria todo o período de um ano. Entretanto, a essência do princípio da anualidade é o extremo inverso: evitar que despesas sejam realizadas para além do exercício financeiro. Por outro lado, o gabarito preliminar não se adequa à situação proposta. O início do exercício financeiro sem orçamento aprovado descumpre o chamado princípio orçamentário da precedência. A legalidade, no âmbito orçamentário, tem a ver com a realização de despesas autorizadas na LOA ou em créditos adicionais, não com prazos de vigência. D Das opções acima, apenas as necessidades das unidades organizacionais não se incluem entre os principais aspectos da técnica do orçamento-programa. As demandas típicas de área meio, apesar de fundamentarem os cálculos dos custos das atividades, não são eleitas como elemento relevante para decisão de gasto. 5
6 ANULAÇÃO I. Fazendo um paralelo entre a administração privada e a administração pública, o PPA desempenha, nesta última, o papel de instrumento de planejamento estratégico, na forma já bem estabelecida naquela primeira. II. O art. 48, parágrafo único, inciso I, da LRF lista, entre os instrumentos de transparência que devem ser adotados pelos entes públicos, a realização de audiências públicas durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos. B Primeiramente, devemos lembrar que o PPA deve vigorar a partir do segundo ano do mandato do chefe do Executivo. Como a hipotética LDO faz remissão a um futuro projeto de PPA, a ser apresentado até 31 de agosto do corrente ano, trata-se de uma situação ocorrida durante o primeiro ano do mandato. Assim, a LDO que contivesse o texto destacado deveria vigorar no segundo ano do mandato. III. Conforme o art. 40, 1º, do Estatuto da Cidade (Lei /2001), O plano diretor é parte integrante do processo de planejamento municipal, devendo o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e o orçamento anual incorporar as diretrizes e as prioridades nele contidas. O problema é que o Estatuto da Cidade não foi listado no conteúdo programático do concurso, e, assim, não poderia ser cobrado. IV. Os prazos listados no ADCT relativos aos PPA são aplicáveis apenas à União. Os entes federados, enquanto não houver disposição específica em lei complementar (prevista no art. 165, 9º, da CF/88), podem adotar prazos diferentes. 6
7 GABARITO PRELIMINAR: E Das opções apresentadas, o PPA deve abranger as despesas relativas aos programas de duração continuada (posição 3), conforme o art. 165, 1º, da Constituição. D O quadro hipotético reflete riscos capazes de afetar as contas públicas, conforme conceituado na LRF. São situações que poderiam afetar a receita prevista (frustração de cobrança de dívida ativa e restituição de tributos) e a despesa fixada (demandas trabalhistas). Esses riscos, bem como as providências a serem tomadas diante de sua concretização, devem ser evidenciados no Anexo de Riscos Fiscais da LDO, nos termos do art. 4º, 3º, da LRF. A LDO deve tratar de normas relativas ao controle de custos (posição 6), como previsto no art. 4º, I, e, da LRF. Além disso, a LDO, especificamente em seu Anexo de Metas Fiscais, deve conter avaliação da situação financeira e atuarial dos regimes de previdência (posição 2) e evolução do patrimônio líquido (posição 5), segundo a previsão do art. 4º, 2º, incisos III e IV, da LRF. A LOA, por sua vez, pode conter autorização para abertura de créditos adicionais suplementares (posição 1), consoante o art. 165, 8º, da CF/88, e dotação relativa à reserva de contingência (posição 4), segundo previsto no art. 5º, inc. III, da LRF. Assim, a sequência correta seria
8 B A questão pede a identificação de receitas efetivas, que afetam positivamente a situação patrimonial quando do reconhecimento do crédito. Assim, dos itens listados na tabela, devemos retirar do cálculo, por representarem ingressos extraorçamentários (que afetam simultaneamente o ativo financeiro e o passivo financeiro), os depósitos em garantia e a antecipação da receita orçamentária. Além disso, devemos deduzir os valores relativos a amortização de empréstimos, alienação de bens e operações de crédito, por envolverem a arrecadação de recursos associada a uma baixa de ativo (nos dois primeiros casos) ou à geração de um passivo (no último caso). D As receitas derivadas, obtidas de forma impositiva, referem-se à arrecadação de tributos. Assim, dos valores da tabela, devemos somar aqueles correspondentes a contribuição de iluminação pública, taxas, contribuições sociais, impostos e receita de transferências FPM (esta última se refere à repartição de impostos da União em favor dos Municípios). A soma, de R$ ,00, corresponde a 92,3% do total (alternativa D). Isso posto, a soma dos valores restantes dá R$ ,00. GABARITO PRELIMINAR: E E As parcelas que devem ser deduzidas do cálculo da RCL da União encontram-se listadas no art. 2º, inc. IV, a, da LRF. Segundo esse dispositivo, as receitas vinculadas aos regimes previdenciários e a transferências constitucionais e legais não entram no cálculo. Assim, das opções da questão, apenas as receitas de transferências voluntárias recebidas pela União devem integrar a base de cálculo da RCL. 8
9 GABARITO PRELIMINAR: A A (1) Estrutura programática: composta por programas e ações. Estas últimas são classificadas como projetos, atividades ou operações especiais (Portaria MOG 42/1999). C Das opções acima, são despesas efetivas (que impactam negativamente a situação patrimonial) as transferências de capital. As alternativas A, B e E referem-se a despesas que envolvem o registro simultâneo de itens no Ativo, ao passo que a alternativa D representa uma receita. (4) Classificação por natureza: o primeiro nível dessa classificação distingue as despesas entre as categorias corrente e de capital. (1) Estrutura programática: os programas estão associados aos objetivos de governo listados no PPA. (4) Classificação por natureza: além dos níveis categoria, grupo e elemento, compõe essa classificação a informação gerencial modalidade de aplicação (Portaria 163/2001). (3) Classificação funcional: identifica a área de atuação governamental em que a despesa será realizada. (2) Classificação institucional: alocação de créditos em níveis hierárquicos (órgão orçamentário e unidade orçamentária). B A atualização da receita prevista na lei orçamentária pode decorrer da arrecadação de recursos não estimados (como os decorrentes de excesso de 9
10 arrecadação e de atualização monetária) ou de mudanças na classificação da receita. É o caso da criação de novas naturezas de receita, que demanda a atualização contábil da classificação econômica, e do remanejamento entre naturezas de receita. III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. Assim, apenas a abertura de créditos adicionais com superávit financeiro não interfere qualitativa ou quantitativamente na receita prevista. D Os exames realizados pelo hipotético servidor dizem respeito ao cumprimento do estágio da liquidação, conforme previsto no art. 63 da Lei 4.320/1964: Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. C Questão bastante tranquila. Despesa executada equivale a dizer despesa empenhada. O valor dos empenhos, conforme o Quadro IV, foi de R$ ,00. 1 Essa verificação tem por fim apurar: I - a origem e o objeto do que se deve pagar; II - a importância exata a pagar; III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base: I - o contrato, ajuste ou acordo respectivo; II - a nota de empenho; GABARITO PRELIMINAR: A 10
11 A: economia orçamentária significa a parcela da dotação autorizada que não foi empenhada. No caso, a economia orçamentária foi de 14%, em comparação com o montante autorizado ([ ]/ ). B e E: a partir do quadro, não se pode concluir nada a respeito da inscrição em restos a pagar. C: a existência de dotação atualizada superior à dotação inicial significa justamente a ocorrência da abertura de créditos adicionais. D: o acréscimo incidente sobre a dotação inicial, resultando na dotação atualizada, foi de 6,75%. C A única forma de abrir créditos adicionais sem ampliar a dotação autorizada é cancelar dotações já constantes do orçamento. Isso pode ocorrer com despesas reais ou com a reserva de contingência, que representa uma dotação neutra. Para encontrar a disponibilidade de recursos para abertura de créditos adicionais, devemos fazer dois ajustes: os créditos adicionais reabertos devem ser deduzidos do valor do superávit financeiro, e os créditos extraordinários abertos no exercício diminuem a disponibilidade do excesso de arrecadação. Com isso, a soma das fontes dá R$ ,00. 11
12 GABARITO PRELIMINAR: E E Segundo o Decreto /1986, deve ser recolhido à Conta Única do Tesouro todo e qualquer ingresso de caráter originário ou derivado, ordinário ou extraordinário e de natureza orçamentária ou extraorçamentária, seja geral ou vinculado. Assim, todos os valores da tabela acima, que somam R$ ,00, deveriam ser recolhidos. GABARITO PRELIMINAR: E E A questão faz referência ao seguinte trecho do Decreto: Art. 9º, 2º Serão considerados, na execução da programação financeira de que trata este artigo, os créditos adicionais, as restituições de receitas e o ressarcimento em espécie a título de incentivo ou benefício fiscal e os Restos a Pagar, além das despesas autorizadas na Lei de Orçamento anual. Portanto, todos os itens citados na questão são abrangidos pela programação financeira. 12
13 GABARITO PRELIMINAR: A ANULAÇÃO A limitação de empenho e de movimentação financeira, em razão da frustração de receita, está fundamentada no art. 9º e parágrafos da LRF, e é conhecida informalmente como contingenciamento. Portanto, duas respostas (A e D) seriam adequadas a essa questão, que deve ser anulada. B Na estrutura institucional da Administração, uma instituição federal de ensino superior representa uma unidade orçamentária subordinada ao Ministério da Educação. Nessa situação, a descentralização de dotações é classificada como interna, conhecida informalmente como provisão. ANULAÇÃO Conforme a LRF (art. 9º, 2º), não podem ser objeto de limitação as despesas que constituam obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da dívida, e as ressalvadas pela lei de diretrizes orçamentárias. Por outro lado, as despesas contratadas e liquidadas e as inscritas em restos a pagar não processados não contam com suporte legal para serem afastadas do contingenciamento. Vale acrescentar que os empenhos liquidados não podem ser cancelados, o que é diferente de não sofrerem limitação de pagamento. Assim, ambas as opções, B e C, são respostas corretas para a questão, que deve ser anulada. 13
14 ANULAÇÃO A receita corrente líquida é conceituada pela LRF como somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, realizadas as deduções pertinentes (em sua maioria, parcelas de receitas tributárias repartidas com os entes menores e receitas vinculadas aos sistemas de previdência e assistência). O quadro apresenta apenas números que permitem chegar ao somatório das receitas correntes, mas não apresenta nenhuma dedução. Isso é motivo para questionar o gabarito, já que o resultado apontado (R$ ,00) corresponde à receita corrente bruta. D Conforme a Portaria Interministerial STN/SOF 163/2001, as despesas classificadas nos elementos contribuições e subvenções são classificadas no grupo outras receitas correntes (embora também existam contribuições de capital, classificadas ora entre os investimentos, ora entre as inversões financeiras). D As compensações financeiras e as receitas de concessões e permissões são classificadas como receitas correntes patrimoniais; os repasses de convênios podem constituir tanto transferências correntes quanto de capital; as taxas de fiscalização representam receitas correntes tributárias. Apenas as receitas da dívida ativa são classificadas como outras receitas correntes (caso a receita original fosse classificável entre as receitas correntes). C 14
15 I. O CPGF é utilizado nos órgãos e entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social (art. 1º do Decreto 5.355/2005). II. a autorização para a utilização do CPGF como instrumento para viabilização de suprimentos de fundos encontra-se no art. 2º do Decreto. III. conforme o art. 3º do Decreto, compete ao ordenador de despesa: I - definir o limite de utilização e o valor para cada portador de cartão; II - alterar o limite de utilização e de valor; e III - expedir a ordem para disponibilização dos limites, eletronicamente, junto ao estabelecimento bancário. IV. o art. 4º do Decreto veda qualquer acréscimo no valor da despesa decorrente da utilização do CPGF. D A inclusão da matéria hipotética no projeto de LOA, sendo estranha à previsão da receita e à fixação da despesa, contraria o princípio da exclusividade orçamentária. C (A) a Constituição veda a concessão ou utilização de créditos ilimitados (art. 167, VII). (B) dotações relativas ao serviço da dívida não podem ser canceladas para dar lugar a emendas parlamentares (art. 166, 3º, II, b ). (C) a LOA pode autorizar a contratação de operações do tipo ARO (art. 165, 8º). (D) as entidades privadas da Administração estão contempladas nos orçamentos da LOA. Os critérios para limitação de empenho e de movimentação financeira devem ser fixados na lei de diretrizes orçamentárias (art. 9º, caput, da LRF). (E) a criação de cargos seria uma matéria estranha à LOA, que contrariaria o princípio da exclusividade. 15
16 ÁREA PLANEJAMENTO E GESTÃO B GABARITO PRELIMINAR: A A O fornecimento de bens e serviços públicos pelo Estado em favor da sociedade representa o exercício de sua função alocativa. Outras providências, na lei orçamentária, seriam matérias estranhas à receita e à despesa, e, portanto, confrontariam o princípio da exclusividade. GABARITO PRELIMINAR: A A A organização e a indicação de ações que devem integrar o orçamento a partir de unidades de decisão e pacotes de decisão dá-se no âmbito do orçamento base-zero. D 16
17 A aprovação da proposta orçamentária é competência exclusiva do Poder Legislativo, autoridade máxima em matéria orçamentária e financeira. D A avaliação e o controle do orçamento ocorrem tanto no órgão ou Poder executor (pelas unidades de controle interno) quanto pelos órgãos de controle externo (tribunais de contas e casas legislativas). São atividades que podem se dar de forma prévia, concomitante ou posterior aos atos controlados. GABARITO PRELIMINAR: A A demonstração de metas em valores correntes e constantes para receitas, despesas, resultados e dívida ocorre no Anexo de Metas Fiscais da LDO (art. 4º, 1º, da LRF). C Conforme a LRF, a reserva de contingência deve integrar a LOA, e seu montante e forma de utilização devem ser disciplinados pela LDO. 17
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