Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção à Saúde Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

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1 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção à Saúde Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição I Reunião Ordinária da Comissão Interinstitucional para Implementação, Acompanhamento e Monitoramento das Ações de Fortificação de Farinhas de Trigo, Milho e de seus subprodutos BRASÍLIA/DF 11 DE NOVEMBRO DE 2009

2 Introdução No dia 11 de novembro de 2009, foi realizada a primeira reunião da Comissão Interinstitucional para Implementação, Acompanhamento e Monitoramento das Ações de Fortificação de Farinhas de Trigo, Milho e de seus subprodutos. Nome Instituição Telefone/Fax e mail Ana Beatriz Vasconcellos CGPAN/MS ana.vasconcellos@saude.gov. br Ângela M. Limeira Melo ABIMILHO angelal@asanet.com.br Bruna F. B. do Nascimento ABITRIGO R:360 bruna.sp@anaconda.com.br Carlen Vargas Sens ABITRIGO carlen.sens@bunge.com Edwirges Michellon ABMILHO edwvirges@caramuru.com Elisabete G. Dutra ANVISA gpesp@anvisa.gov.br Elizabeth Fujimori EE/USP efujimor@usp.br Gisele Ane Bortolini CGPAN/MS gisele.bortolini@saude.gov.br Graziela Alvarez COVEH/MS graziela.costa@saude.gov.br Janine Coutinho OPAS/OMS coutinja@bra.ops oms.org Karla Lisboa Ramos CGPAN/MS karla.ramos@saude.gov.br Maria Cecília F. Assunção Epidemiologi a UFPEL cecília.epi@gmail.com Patrícia de Campos Couto CGPAN/MS patrícia.couto@saude.gov.br Paula Roberta Mendes ANVISA paula.mendes@anvisa.gov.br Sophia Cornbluth Szarparc FSP/ USP/ Depto de nutrição scfarc@usp.br Susane Midoki Fukuti ABIA susane@abia.org.br Thalita Antony de S. Lima ANVISA gicra@anvisa.gov.br Willian C Latorre CONASS wlatorre@terra.com.br Zuleica Albuquerque Saúde da criança/ MS zuleica.albuquerque@saude.g ov.br

3 A reunião iniciou com a Coordenadora Geral Ana Beatriz Vasconcellos que, numa breve apresentação, situou os participantes em relação às prevalências de anemia por deficiência de ferro e das malformações congênitas e anomalias cromossômicas no Brasil e no mundo. Apresentou também dados recentes da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (2006) sobre anemia e hipovitaminose A por região geográfica brasileira. Em seguida, apresentou a composição da presente Comissão instituída pela Portaria nº 1793 de 11 de agosto de 2009, para acompanhar e monitorar a fortificação obrigatória das farinhas de milho e de trigo com ferro e ácido fólico. Na sequência, houve a apresentação de pesquisas que avaliaram o efeito da fortificação das farinhas na saúde da população: 1 Acompanhamento e Avaliação do efeito da fortificação de farinhas com ferro sobre a anemia em pré escolares. Tem como autores: Maria Cecília F. Assunção, Iná Silva dos Santos, Aluísio D. J. Barros, Denise P. Gigante, Cesar G. Victora. Maria Cecília F. Assunção fez a apresentação dos resultados do estudo. O estudo realizado na cidade de Pelotas RS teve como delineamento uma série temporal, com 4 inquéritos transversais: a) pré fortificação (maio julho 2004), b) após 1 ano de fortificação (maio julho 2005), c) após 2 anos de fortificação (maio julho 2006), d) após 4 anos de fortificação (setembro dezembro 2008). Foram estudos do tipo antes e depois com amostras populacionais independentes calculadas para detectar diferença de 0,5 g/dl na média de Hemoglobina. A prevalência de anemia em crianças de idade pré escolar não diminuiu do período anterior a fortificação para o período pós fortificação, sendo de 30,2% no ano de 2004, de 41,5% no ano de 2005, 37,1% no ano de 2006 e de 42,6% no ano de Ao contrário do esperado a prevalência de anemia nesta população aumentou no período. Sendo que em crianças menores de 24 meses a anemia já representou mais de 70% em uma das avaliações. No ano de 2008 a avaliação do consumo alimentar mostrou que as crianças menores de 24 meses consomem em média 44,2 gramas de farinha por dia e as crianças de 24 a 59 meses consomem em média 138,2 gramas por dia. Com a ausência de impacto Maria Cecília levantou perguntas: a) Questão 1. Que tipo de ferro está sendo adicionado às farinhas de trigo (tipo de farinha mais consumido) no Brasil? A professora relatou que do universo aproximado de 200 empresas no Brasil (ROSSI E NEVES, 2004), foi realizada uma busca ativa pela identificação dos moinhos de trigo, instalados no país, a princípio, através da aproximação com instituições representantes da categoria, tais como associações e sindicatos. Foram encontrados e contatados para pesquisa 130 moinhos de trigo brasileiros. Destes, 118 profissionais aceitaram participar, enquanto que 12 empresas declinaram o convite. A maioria (50%) dos moinhos entrevistados utiliza o ferro reduzido (menor biodisponibilidade e menor custo) para fortificar a farinha de trigo. O fumarato ferroso é utilizado por 13% dos entrevistados. O sulfato ferroso está sendo empregado por 7% dos entrevistados e 29% dos entrevistados não sabia responder qual o tipo de ferro utilizado pelo moinho.

4 b) Questão 2. Como está a biodisponibilidade do ferro ingerido pelas crianças? De acordo com a professora Maria Cecília Assunção metade das crianças estudadas atingiu a recomendação diária de ferro e, aproximadamente, 70% alcançaram a recomendação diária de vitamina C. Apesar disso, em 71,5% das refeições ingeridas por estas crianças apresentaram ferro considerado de baixa biodisponibilidade, segundo o algoritmo proposto por Monsen (MONSEN,1978), possivelmente devido à ingestão de alimentos com baixa biodisponibilidade de ferro e ausência de alimentos facilitadores da sua absorção em uma mesma refeição. Este dado pode estar ainda superestimado, pois não foi possível analisar a presença de inibidores da absorção de ferro como os fitatos, devido à falta de tabelas nacionais que contenham a concentração deste nutriente nos alimentos. c) Questão 3. A medida obtida através do hemocue é válida? De acordo com Maria Cecília Assunção a prevalência de anemia em um subgrupo estudado foi de 31,6 quando avaliada pelo Homocue e de 39,5% quando avaliado por análise laboratorial (KAPPA de 0,30). O hemocue tende a superestimar os valores de hemoglobina e a subestimar a prevalência de anemia quando comparado ao padrão ouro análise laboratorial. d) Questão 4. A Anemia é por deficiência de ferro? A prevalência de anemia no subgrupo amostral da pesquisa de Pelotas RS foi de 39,5%, sendo que desses 46,7% apresentavam anemia por deficiência de ferro. 2 Impacto da fortificação das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico na concentração de hemoglobina de gestantes atendidas em serviços de saúde da rede pública. Elizabeth Fujimori, Sophia Cornbluth Szarfarc. Elizabeth Fujimori apresentou os resultados do estudo cooperativo, retrospectivo, realizado em serviços de saúde localizados em 13 municípios das 5 regiões brasileiras, sendo 10 capitais de Estado. Foram analisados mais de prontuários de gestantes distribuídas em dois grupos: Não Fortificado gestantes que freqüentaram os serviços de pré natal e que tiveram o parto realizado antes de junho de 2004, mês em que o programa de fortificação das farinhas de trigo e milho foi efetivamente implantado em todo o país; e Fortificado gestantes, cuja data da última menstruação foi posterior a junho de 2005, um ano após efetiva implantação. Os resultados reiteraram a grande variabilidade na prevalência de anemia, com variação de 3,7% a 44,2% nas diversas localidades estudadas. As prevalências mais elevadas foram verificadas nas Regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste (21,4% a 43,0%), em relação às Regiões Sul e Sudeste (7,5% a 17,4%), com exceção das instituições que atendem populações carentes, como é o caso do Amparo Maternal na cidade de São Paulo (30,4%) e Viçosa (26,4%). De uma forma geral, não se evidenciou

5 mudança no perfil da concentração de hemoglobina, nem na prevalência de anemia entre as gestantes dos Grupos Não Fortificado e Fortificado, exceto em Teresina, única localidade em que a prevalência de anemia caiu de 27,2% para 11,5%, sugerindo impacto positivo da fortificação das farinhas de trigo e milho. Entretanto, considerando ser a única localidade com resultado positivo, outras variáveis importantes devem ser investigadas. Os resultados sugerem que a fortificação não está apresentando os resultados positivos esperados que as pesquisas experimentais sistematicamente têm mostrado. Apesar do estudo não ter comprovado impacto positivo da fortificação das farinhas nas gestantes estudadas, a discussão dos dados indicam a necessidade de se reavaliar os compostos químicos adicionados às farinhas, bem como definir os limites máximos dos compostos. Assim, como previsto, os resultados permitem sugerir adendos que possibilitam ampliar a eficácia do programa de fortificação das farinhas para o combate da anemia nutricional, além de contribuir para a avaliação do modelo atual de atenção à saúde das gestantes. 3 O impacto da ingestão das farinhas de trigo e de milho fortificadas com ferro, no controle da deficiência do mineral, em grupos vulneráveis. Sophia Cornbluth Szarfarc. Sophia Szarfarc apresentou resultados de um estudo realiado com 89 préescolares em que se utilizou pães fortificados com ferro (Giardini, Fisberg et al, 2001). A intervenção foi realiza num período de 6 meses e a prevalência de anemia diminuiu de 62% para 22%. A professora também apresentou resultados de um estudo realizado pela Faculdade de Saúde Pública (USP) com 465 pré escolares de seis creches da regional do Butantã, município de São Paulo mostrou que 21% das crianças apresentavam a anemia. A comparação com pesquisa realizada em 2001, período anterior ao enriquecimento das farinhas, quando foi encontrado 69% de anemia em crianças de creches paulistanas, permitiu ao pesquisador concluir que a média de hemoglobina mais elevada, e a significativa redução na prevalência de anemia na população estudada ocorreu, possivelmente, devido à fortificação das farinhas. Os cardápios das creches mostraram presença constante de alimentos fontes de ferro naturais (feijão e carnes) e fortificados (pão, macarrão e biscoitos). A fortificação das farinhas aumentou o conteúdo de ferro total em 31 a 41% e a biodisponibilidade em 15 a 22% na alimentação dos pré escolares de 2 a 5 anos que freqüentavam as creches avaliadas. O pesquisador enfatiza a necessidade da inclusão de alimentos fontes de vitamina C nas refeições bem como o aumento da presença de carnes no almoço e jantar para aumentar a quantidade e principalmente o potencial de absorção de ferro dos cardápios e propiciar melhor controle da deficiência. Análise da POF mostrou que o consumo de derivados de farinha de trigo (pão, massas e bolachas) no Brasil é de 66,8g/dia, sendo que 61% correspondem a ingestão de pão, ou seja, 2,27 mg de ferro/dia. O consumo de derivados de farinha de trigo (pão, massas e bolachas) para classe de renda < 2 salários mínimos é de 16,2g/dia, com percentual de 49% para o pão.

6 4 A fortificação sob a ótica de um programa sanitário: monitoração das Boas Práticas de Fabricação de farinhas em moinhos de trigo. William Cesar Latorre William Latorre iniciou sua fala abordando rapidamente as prevalências de anemia no Brasil (crianças = 20,9% e mulheres = 29,4%, segundo o Ministério da Saúde, 2009) e as estratégias para combatê la: educação nutricional, suplementação medicamentosa e fortificação de alimentos. Comentou que no Brasil foi instituída a fortificação de farinhas de trigo e de milho pela Resolução RDC nº 344/2002 e que há também o Programa Nacional de Suplementação de Ferro, estratégias adotadas pelo Ministério da Saúde para o combate e prevenção da anemia. Entretanto, não existe no país um programa de fortificação de farinhas contendo a descrição do programa, fundamentos regulatórios, envolvimento dos stakeholders (envolvimento dos interessados), procedimentos de monitoramento definidos para padronizar e controlar o programa em sua área de abrangência, procedimentos de avaliação da efetividade do programa sobre o alvo, evidenciando se os objetivos nutricionais foram atingidos, e publicação dos resultados obtidos. O monitoramento da fortificação das farinhas deveria ser composto por: gerenciamento; verificação da qualidade dos micronutrientes e da farinha fortificada; e auditoria das Boas Práticas de Fabricação (BPF) nos moinhos por grupo de consultores, com verificação de registros de informações e realização de análises laboratoriais. Sugeriu ainda que o governo poderia estabelecer um roteiro de inspeção para monitorar a qualidade da fortificação das farinhas, de acordo com as Boas Práticas, fundamentado em método de inspeção da FDA/USA, 1969 (BPF). Segundo William, a percepção da indústria do trigo (stakeholder) na fortificação compulsória retrata a existência de dificuldades tecnológicas iniciais para controlar e dosar os micronutrientes. Para contornar essas dificuldades, as empresas praticam a superdose de micronutrientes. Essa elevada concentração de ferro na farinha é desnecessária e antieconômica, pode reduzir a vida útil da farinha, e pode ser um risco à saúde de populações específicas. Dos compostos permitidos, o ferro reduzido é o mais empregado para a fortificação da farinha de trigo. Na seqüência, foi exposto o Roteiro das Boas Práticas de fortificação de farinhas em moinhos de trigo, objeto de sua tese de doutorado, elaborado com base nas Resoluções RDC nº 28/2000 e 275/2002 e na norma americana 21CFR110. Também foi utilizada para a preparação desse roteiro a observação participativa, uma estratégia de acesso aos dados observados no campo, para a elaboração do roteiro. Durante os anos de 2007 e 2008, onze moinhos de trigo, no estado de São Paulo, foram observados de forma sistemática, através do roteiro de inspeção das BPF. Dessa observação notou se que a maioria dos sistemas de dosagem é volumétrico e manual, com dosadores inacessíveis, tornando o ponto de dosagem dos micronutrientes um ponto crítico, pois os resultados analíticos de farinhas apresentaram ampla variação na concentração de micronutrientes (ferro e ácido Fólico).

7 William salientou a grande responsabilidade que os fornecedores de micronutrientes têm sobre a qualidade final dos produtos fortificados, devido à qualidade das formulações dos fortificantes, e que representantes destes deveriam estar presentes na Comissão. Os itens de observação e avaliação da Lista de verificação das Boas Práticas de Fabricação em moinhos de trigo são: 1. Área externa e interna do moinho 2. Recepção e armazenamento: trigo, matérias primas, ingredientes e embalagens 3. Higienização de equipamentos, móveis e utensílios 4. Higiene, saúde e segurança dos operadores 5. Edificação e instalações 6. FORTIFICAÇÃO DA FARINHA DE TRIGO COM FERRO E ÁCIDO FÓLICO Tipos de micronutrientes, preparação e controles Controles do sistema de dosagem Ponto de adição Monitoramento de vazões Análise dos micronutrientes no produto final Documentação 7. Produto final: produção, controles e transporte 8. Documentação Esse roteiro de BPF enfocado na fortificação das farinhas apresenta diretrizes para Procedimentos Operacionais Padronizados, contemplando a variedade de situações tecnológicas observadas no mercado. Como sugestões, foram colocadas a necessidade de: mudanças na legislação vigente para restringir a lista de compostos fortificantes de ferro para aqueles de maior biodisponibilidade e estabelecer um limite superior para a concentração de ferro nas farinhas para evitar a superdosagem; criação de um Programa Nacional de Fortificação de Farinhas para auxiliar na redução da anemia ferropriva, inspirado nas experiências apresentadas e também, no existente Programa Nacional de Prevenção e Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo Discussão: Após o término das apresentações a Coordenadora da CGPAN/DAB/MS, Ana Beatriz, manifestou o interesse do Ministério da Saúde (MS) em instituir um programa de fortificação das farinhas de trigo e milho, e para isso é preciso fazer o monitoramento da fortificação e que esse trabalho se transforme em metas programáticas tanto do MS como da ANVISA.

8 Karla, técnica da equipe de micronutrientes, reforçou que a reunião deveria ter como encaminhamentos o desenho de uma proposta de um Programa para o Monitoramento. Com base na experiência do iodo e com os dados apresentados pelo William, seria possível fazer uma proposta inicial com a colaboração de todos. Janine, representante da OPAS, reforçou a importância de fazer, inicialmente, o mapeamento de todos os moinhos existentes. O grupo chegou ao consenso de que um dos primeiros encaminhamentos dessa reunião seria que a ABIA, ABITRIGO e ABMILHO ficarão responsáveis pelo mapeamento dos setores produtivos de farinha de milho e de farinha de trigo buscando informações sobre número de moinhos no Brasil; distribuição destes no país; tipos de compostos de ferro adicionados; tecnologias empregadas na dispersão e homogeneização do mix de micronutrientes; destino das farinhas (pães, biscoitos, massas, gôndolas) versus composto utilizado; e impacto do uso dos diferentes compostos nas características no produto final (estabilidade físico química). Esse levantamento deverá ser finalizado antes da próxima reunião para fazer parte do presente relatório e os resultados seriam apresentados no próximo encontro, por representantes da ABMILHO e a da ABITRIGO. Segundo relato de representante da ABIA, dependendo do composto adicionado podem ocorrer mudanças físico químicas nos produtos, que repercutem na aceitação do produto final. Por exemplo, o uso de fumarato resulta em alterações principalmente nas massas frescas. Um dado colocado pelo setor foi que no início da fortificação o fumarato ferroso era seis vezes mais caro do que o ferro reduzido, e hoje é apenas o dobro do preço. Outro problema pontuado é a disponibilidade do ferro, pois não são todos os fornecedores que possuem a mesma quantidade de volume do fumarato ferroso disponíveis para venda como do ferro reduzido. Levantou a hipótese de que a maior demanda pelo ferro reduzido, por ser mais barato, teria feito com que a indústria se concentrasse na produção desse composto. Willian reforçou que é importante para a comissão conhecer quem desenvolve essas formulações, quais são as empresas. Isso se deve ao fato de existir alternativas que não foram exploradas, o sulfato ferroso microencapsulado, por exemplo, não teria a problemática tecnológica apontada pelo setor produtivo. Além da maior biodisponibilidade este composto tem uma fluidez, do ponto de vista de vazão, que melhora a homogeneização, fluidez essa necessária aos pós de micronutrientes para fortificação. Outra alternativa são formulações com uma parte de ferro reduzido e uma parte de ferro quelado, assim reduz o preço da fórmula e melhora a biodisponibilidade do produto. Por isso, seria importante, em uma próxima reunião, estarem presentes os representantes dessas empresas, para que possam apresentar alternativas e informações de interesse da comissão.

9 Karla reforçou e assumiu que o Ministério da Saúde em colaboração com a ANVISA e OPAS se propõe a fazer o desenho do Programa de Implementação, Acompanhamento e Monitoramento das Ações de Fortificação de Farinhas de Trigo e Milho e seus subprodutos para apresentação na próxima reunião. Thalita, representante da ANVISA, relatou que o monitoramento deve acontecer junto com a fiscalização. Referiu que a proposta de check list para ser usado na inspeção dessas indústrias, apresentada pelo William, é interessante. As Vigilâncias Sanitárias poderiam passar a utilizá lo durante as fiscalizações, voluntariamente, com o consenso do Wiliam, já que se trata de instrumento resultado de sua tese de doutorado e não regulamentado. Informou, também, que a ANVISA possui legislações gerais e específicas de Boas Práticas de Fabricação (BPF) por categorias de alimentos, porém ainda não existe uma legislação específica para farinhas de trigo e milho. Check lists, a exemplo do instrumento elaborado pelo Wiliam, geralmente fazem parte dessas legislações. Comentou também que a ANVISA trabalha com uma agenda regulatória, e que a agenda de 2010 foi firmada antes desta reunião e, portanto, não rpreviu regulametnação deste assunto. O monitoramento depende previamente da implementação de boas práticas que é verificado no momento da inspeção. São duas ações que precisam andar juntas: a fiscalização e o monitoramento. Para a avaliação laboratorial das farinhas, Elisabeth informou que já existe metodologia para ácido fólico, porém o único laboratório que faz é o Instituto Adolfo Lutz (IAL) de São Paulo. A ANVISA fez um levantamento nacional em junho deste ano, ao qual responderam onze Unidades Federadas. O único laboratório que faz monitoramento de ácido fólico em farinha de trigo é o IAL. Os outros estados referiram não ter metodologia para ácido fólico validada, ou não possuir capacidade técnico analítica. A ANVISA elaborou um projeto intitulado Perfil Nutricional que tem por objetivo levantar a situação dos alimentos industrializados quanto ao teor de gordura total, gordura saturada, gordura trans, açúcar e sódio, contemplando também análises de ferro e ácido fólico em farinhas. Está sendo coordenado pelo INCQS desde o ano passado, porém a metodologia para algumas análises ainda não foram validadas. No momento, representantes da ANVISA informaram que nos dias 11, 12 e 13 de novembro aconteceria em Belo Horizonte uma reunião com as Vigilâncias Sanitárias e os LACENS para tratar sobre monitoramento de alimentos e a pauta contemplaria o monitoramento das farinhas com ferro e ácido fólico. Na oportunidade seria feito um levantamento da capacidade analítica dos laboratórios. A ANVISA possui alguns programas nacionais de monitoramento, mas os estados desenvolvem seus próprios programas de monitoramento, ou seja, eles também definem algumas categorias de alimentos que serão monitorados em seus âmbitos de atuação. Assim, a definição do número de amostras dos programas nacionais é pactuada com cada Unidade

10 Federada, considerando a capacidade técnica da Vigilância Sanitária e técnico analítica dos laboratórios de cada Estado. Patrícia da CGPAN reforçou que serão necessárias diversas discussões acerca desse programa de fortificação das farinhas. Sugeriu que ao pontuar cada passo desse programa não seja esquecida a etapa de revisão da legislação de fortificação, pontuando as questões que precisam ser revistas e pautar a revisão da legislação na agenda regulatória do ano de Ana Beatriz, coordenadora da CGPAN colocou algumas questões: (a) A existência de uma proposta de vigilância de forma rotineira feita pela VISA de São Paulo. (b) Não seria possível esperar que todos os laboratórios do país adotassem os mesmos critérios, uns podem fazer antes do que outros. (c) É preciso saber onde estão localizados os moinhos e em quais estados se concentram o maior número. A idéia seria iniciar o monitoramento pelos estados com maior número de moinhos. Alguns pontos podem ser avançados, sem esperar pela revisão da legislação como, por exemplo, a criação de uma portaria de criação do programa. O texto da portaria já poderia ser elaborado e todos poderiam contribuir. E questionou se o roteiro de inspeção precisaria ser validado ou analisado. Finalizou sugerindo que na próxima reunião seja discutido o roteiro de inspeção sugerido pelo William. Representantes da ABMILHO expressaram sua preocupação com os métodos de análise que serão adotados. Enfatizou que é preciso pensar em metodologias quantitativas rápidas, simples que possam ser feitas no dia a dia da empresa, como fazem usando o teste de mancha, pois nem todos podem utilizar o método HPLC. Isso em consideração ao ferro, pois ácido fólico eles não teriam condições de fazer como rotina diária. A representante da ABTRIGO ressaltou a dificuldade de não se ter uma metodologia padronizada. Uma mesma amostra enviada para vários laboratórios pode ter resultados diferentes. Aproveitou para perguntar se existe a possibilidade de dismistura desse dos ingredientes colocados, o que poderia afetar a homogeneização da fortificação. William enfatizou a necessidade de as empresas implantarem as BPF, pois à medida que existem BPF o controle analítico não precisa ser tão freqüente ao longo do processo. Do ponto de vista do representante do CONASS, a adoção de boas práticas com controles mínimos no processo de fabricação reduziria o custo analítico. Em seu trabalho com BPF ele estabeleceu uma freqüência analítica por volume de produção. E finalizou dizendo que existem uma série de regras de BPF que se forem estabelecidas resultam em redução de custos, economia de processo e ao mesmo tempo melhoram a qualidade dos produtos e o combate à anemia.

11 O representante da ABMILHO expressou sua preocupação na implantação das boas práticas de fabricação, pois resultaria na necessidade de ter uma pessoa específica para fazer esse controle, ou seja, os custos seriam maiores, e que ao final do processo não garantiria a qualidade. A garantia do controle de qualidade depende de um dosador gravimétrico, que tem alto custo. Atualmente, utiliza se o dosador volumétrico. Os flocos de milho para cuscuz variam muito de tamanho num mesmo pacote, que resultam em diferenças de concentração dos micronutrientes nesse produto. Concluiu questionando se as indústrias teriam algum subsídio para se adequarem a todo esse sistema. Outro ponto importante ressaltado pelo William é o fato de que praticamente não existem trabalhos relacionados ao milho. Todos os trabalhos são feitos com trigo e a relação com a prevalência da anemia. A deficiência de ácido fólico também não é objeto de pesquisas. Relatou que em sua pesquisa trabalhou com trigo e que agora está terminando uma análise com fubá. Destacou que provavelmente o IAL possa fazer a análise de ferro e ácido fólico nas farinhas de milho. Elisabete da ANVISA ressaltou que estruturação do setor para a implantação das BPF não estaria partindo do zero, pois existem os Manuais da EMBRAPA que foram elaborados para auxiliar as indústrias no processo de fortificação, além da própria legislação sanitária. Quanto à metodologia analítica, desde a implantação da resolução, relatou que algumas tentativas de definir a metodologia para ácido fólico foram feitas. As discussões iniciaram pelo método de HPLC, posteriormente optou se por métodos microbiológicos e voltou se a discutir o HPLC. Porém, não conseguiram implementar nos laboratórios de saúde do Brasil uma metodologia para ácido fólico, apenas o Instituto Adolfo Lutz realiza essa análise. Por isso enfatizou que precisam ser definidas ações para o curto, médio e longo prazo. Alguns LACENs fazem apenas análises para o ferro. A Vigilância de Minas Gerais faz o monitoramento do ferro há três anos e das 136 análises de amostras de farinhas, 20 estavam insatisfatórias, o que representa 15% das amostras avaliadas. Importante destacar que a Vigilância seleciona amostras das farinhas comercializadas no estado e não produzidas no estado. O Distrito Federal também faz avaliação do ferro nas farinhas. Então, sugeriu que a curto prazo poderia ser proposto de se fazer monitoramento do ferro e ácido fólico em São Paulo e monitoramento do ferro em Minas Gerais e no Distrito Federal. Esclareceu que nenhum país da América Latina faz o monitoramento de ácido fólico como rotina, o que denota que a dificuldade não é só do Brasil. O Chile possui método validado, mas para pesquisa em universidade. Ana Beatriz, da CGPAN, solicitou à ANVISA que todas essas informações de resultados de monitoramento de farinhas citadas sejam compiladas em um relatório. E enfatizou a necessidade de identificar laboratórios que possam fazer essas análises, principalmente para as farinhas de milho.

12 A representante da ABIA aproveitou o momento para colocar um pedido da ABIA sobre o programa de monitoramento: abrir uma exceção para que o ferro e ácido fólico possam ser adicionados pelas empresas transformadoras que tiverem um sistema adequado e que consigam garantir as quantidades dos nutrientes no produto final. Elisabete da ANVISA esclareceu que no item 4.2 da legislação está descrito que as farinhas de trigo e milho utilizadas como ingredientes em produtos alimentícios industrializados, onde comprovadamente o ferro e o ácido fólico causarem interferências poderão ser isentas da adição de ferro e ácido fólico. A empresa deverá encaminhar aos órgãos regulatórios estudos que comprovam essa interferência. E completou dizendo que até hoje nenhuma empresa obteve essa liberação. Apesar da variação aceitável não estar escrita na Resolução RDC nº 344/2002, a ANVISA aceita a variação de 20% acima do limite estabelecido e 20% a menos do estabelecido, que está prevista na Resolução RDC nº 360/2003. Ainda foi solicitado que as empresas transformadoras pudessem participar das reuniões para expor a experiência ante a legislação de fortificação e especificidade do processo produtivo. Em resposta à solicitação a Coordenadora da CGPAN/DAB/MS, Ana Beatriz se posicionou de forma positiva quanto à participação, desde que a pauta permitisse as explanações. Encaminhamentos: Ministério da Saúde, ANVISA e OPAS: formular uma primeira proposta de um Programa Nacional de Monitoramento de Fortificação das Farinhas. ANVISA: elaborar um relatório sobre o panorama do monitoramento das farinhas no Brasil, incluindo informações sobre a capacidade analítica dos Lacens para realizarem análises de ferro e ácido fólico em farinhas de trigo e milho; Revisar o Manual de Fortificação de Farinhas elaborado pela Embrapa em 2001; Revisão da RDC: pautar na agenda de 2010 a revisão da faixa de variação aceitável, compostos utilizados e a declaração dos compostos nos ingredientes; ABITRIGO, ABIMILHO e ABIA: encaminhar informações sobre o mapeamento dos setores produtivos de farinha de milho e de farinha de trigo com números de moinhos no Brasil, distribuição no país dos moinhos, tipo de compostos de ferro adicionado, tecnologias empregadas na dispersão e homogeneização do mix de micronutrientes, destino das farinhas (pães, biscoitos, massas, gôndolas) versus composto utilizado, impacto do uso dos diferentes compostos nas características no produto final (estabilidade físico química). Esse levantamento deverá ser finalizado antes da

13 próxima reunião, para fazer parte do presente relatório e os resultados seriam apresentados no próximo encontro. ABIA: trazer representante de formulações de micronutrientes para a próxima reunião para discussão sobre formulações.

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