UM ESTUDO SOBRE A QUESTÃO DO RESPEITO NA SUMA TEOLÓGICA DO MESTRE TOMÁS DE AQUINO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O SÉCULO XIII.
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- Elias de Figueiredo Martini
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1 UM ESTUDO SOBRE A QUESTÃO DO RESPEITO NA SUMA TEOLÓGICA DO MESTRE TOMÁS DE AQUINO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O SÉCULO XIII. Lorena Faccin Rosa Orientadora: Terezinha Oliveira INTRODUÇÃO Este texto se trata de uma pesquisa de iniciação científica, realizada em busca de compreender as razões que levaram Tomás de Aquino a abordar a Questão do Respeito na sociedade em que estava inserido, por conseguinte, considerar a importância de discutir as relações de Respeito no contexto da vida em sociedade. Nesse sentido, para alcançar estes objetivos nos baseamos em alguns autores que nos auxiliaram no entendimento do tema e da pesquisa. Os principais autores são Chenu (1967), Le Goff (2005), Tomás de Aquino (2001) e Pierpauli (2007). Para a realização deste estudo, utilizamos como metodologia a obra Apologia da História ou Ofício do historiador de Marc Bloch. Esta obra foi escolhida porque nos propõe caminhos para pesquisar a história que, para nós que nos propomos desenvolver um estudo histórico, é de suma importância. Uma das principais ideias fornecidas por Bloch a qual nos conduziu nesta pesquisa, foi que [...] para fazer uma ciência, será sempre preciso duas coisas: uma realidade, mas também um homem (BLOCH, 2001, p. 128). O autor afirma, ainda, que o objeto da história é o homem. Desse modo, não há como estudar história se não há homens para serem estudados. Essas afirmações foram fundamentais, pois, nos propomos a estudar o pensamento de um homem sobre determinado assunto e a realidade em que estava inserido. Outra afirmação de Bloch, que para nosso texto se faz necessária ressaltar, é que [...] o passado é, por definição, um dado que nada mais modificará. Mas o conhecimento do passado é uma coisa em progresso, que incessantemente se transforma e aperfeiçoa (BLOCH, 2001, p. 75). Ou seja, por mais que um fato que passou sempre será o mesmo, a XIV Jornada de Estudos Antigos e Medievais Maringá-PR, 18 a 20/11/2015 1
2 forma de entender esse acontecimento sempre será diferente. Assim, precisamos conhecer o passado para compreender o presente, mas também, o nosso presente nos afeta na compreensão do nosso passado. É por isto que, por mais que há inúmeros estudos sobre determinado assunto histórico, a compreensão e os resultados do autores sempre serão diferentes. Esta ideia de Bloch foi imprescindível, porque outros autores se dedicaram a estudar o mesmo tema que nós, porém, o nosso objetivo com este estudo é alcançar compreensões e resultados atuais pensando o período histórico que vivemos hoje. Nesse sentido, o nosso texto foi organizado da seguinte forma: primeiramente, faremos uma apresentação do autor que fundamenta nossa pesquisa, Tomás de Aquino, bem como sua filosofia, seu contexto histórico, e os comentários tecidos por outros autores; em seguida, trabalharemos a Questão do Respeito e apresentaremos nossas considerações finais. TOMÁS DE AQUINO Tomás de Aquino ( ) foi um teólogo da Igreja Católica. Ele também é considerado um grande filósofo e um dos maiores precursores da filosofia escolástica. Nesse sentido, o autor Pierpauli nos diz um pouco sobre a filosofia adotada pelo mestre Aquinate: [...] ni Alberto ni su discípulo Tomás intentaron ofrecer una Filosofía Política autónoma de la Metafísica ni de la Teología Sobrenatural. Sus reflexiones filósofico-políticas se inscriben en el interior de un orden ontoteológico. Ese es el eje en torno del cual giran las presentes reflexiones (PIERPAULI, 2007, p. 10). Apesar de Tomás de Aquino e Alberto de Magno serem grande teólogos e tratarem de questões de Metafísica e de Teologia Sobrenatural, temas discutidos por grandes teólogos da Igreja como Agostinho, eles também estavam empenhados em discutir temas de filosofia e da política em uma perspectiva onto-teológica. Essa ordem era a filosofia escolástica, que é a junção da fé e da razão no modo de ver o mundo e compreendê-lo. Pierpauli (2007) nos afirma, que Tomás de Aquino tentava conciliar a realidade cristã com a realidade política do mundo, considerado por ele uma tarefa difícil, pois na maioria das vezes elas se XIV Jornada de Estudos Antigos e Medievais Maringá-PR, 18 a 20/11/2015 2
3 confrontavam. Porém, como essa era a linha de raciocínio do mestre, ele não só tentou, mas conseguiu conciliar, e alcançar uma explicação de complementação das realidades. Para desenvolver sua própria filosofia, Tomás de Aquino em estudos sobre a fé, era adepto dos pensamentos de seus antecessores teólogos como Agostinho, já em estudos que envolviam a razão, o mestre seguia as filosofias aristotélicas e neo-platônicas. Porém, sua maior influência certamente foi a filosofia aristotélica. Como nos propõe Pierpauli, (2007, p. 88) as obras de Tomás de Aquino só puderam ser compreendidas quando foi descoberta a influência de Aristóteles em seu modo de pensar. Ou seja, o mestre Aquinate transformou a filosofia aristotélica em teologia. Le Goff, nos apresenta um trecho de Tomás de Aquino que evidencia sua relação com Aristóteles, que é: Na esteira do Estagirita, São Tomás de Aquino e Gilberto de Lessines afirmam que o dinheiro de servir para oferecer as trocas e que acumulá-lo, fazê-lo frutificar por si mesmo, é uma operação contra a natureza (LE GOFF, 1991, p. 74). Aristóteles tinha uma filosofia naturalista, e neste trecho podemos evidenciar que Tomás de Aquino a adotou na sua crítica aos mercadores que, do ponto de vista do Mestre, só se preocupavam com a riqueza. Outro ponto que podemos destacar é que o Mestre estava discutindo uma questão do seu tempo. Isto é importante de ressaltar, pois, Tomás de Aquino era um homem comprometido com sua sociedade e com seu meio, como nos afirma Pierpauli (2007, p. 26): La culminación de un proceso de autonomía de la Política iniciado, aún dentro del siglo XIII, con posterioridad a las elaboraciones filosófico-políticas de Tomás de Aquino. Nesse sentido, as alterações sociais que ocorreram no século XIII, mudaram também os seus estudos e seus escritos. Ou seja, o mestre Aquinate mudou sua linha de pesquisa para atender as necessidades de sua sociedade e isso aparece, inclusive, nos debates que o autor faz sobre a usura em outras questãos da Suma Teológica. Foi assim, que a Questão do Respeito foi elaborada, para atender as necessidades do período que o mestre vivia. A CIDADE PARISIENSE NO SÉCULO XIII XIV Jornada de Estudos Antigos e Medievais Maringá-PR, 18 a 20/11/2015 3
4 Para compreendermos o porquê que Tomás de Aquino se dedicou para a sua sociedade, e desenvolveu a Questão para ela, devemos primeiramente compreender quais necessidades que a sociedade medieval apresentava neste período. Tomás de Aquino foi um mestre universitário que morava na cidade de Paris, no século XIII. Nesse período, a sociedade medieval ocidental como um todo passava por grandes mudanças. As principais delas, como propõe Le Goff (1991, p. 8), foi o nascimento ou o renascimento das cidades e o desenvolvimento das atividades comerciais. O que gerou essas atividades comerciais, foram os encontros que os homens realizavam com a finalidade de comercializar seus próprios produtos. Um meio deles se encontrarem eram nas feiras, como as de Champagne. Essas reuniões das quais servos, senhores e camponeses participavam, geraram o renascimento das cidades, que proporcionou um desenvolvimento no comércio e o surgimento de uma nova profissão chamada mercadores. Desse modo, segundo Le Goff (1991, p. 41) o poder econômico dos mercadores está ligado ao desenvolvimento das cidades, centro de seus negócios. Com o aperfeiçoamento das atividades comerciais, os mercadores passaram a sentir necessidade de conhecimentos práticos, como veremos a seguir: A influência da Igreja sobre a cultura só foi quase total durante a Alta Idade Média. A partir da revolução comercial e do desenvolvimento urbano, as coisas mudam. Por mais fortes que continuem a ser os interesses religiosos, por mais poderosa que seja a alta hierarquia eclesiástica, grupos sociais antigos ou novos têm outras preocupações, têm sede de conhecimentos práticos ou teóricos diferentes do religiosos, criam para si instrumentos de saber e meios de expressão próprios. Nesse nascimento e desenvolvimento de uma cultura laica, o mercador desempenhou um papel capital. Para seus negócios, tem necessidade de conhecimentos técnicos. Por sua mentalidade, visa ao útil, ao concreto, ao racional. Graças ao dinheiro e ao poder social e político, pode satisfazer suas necessidades e realizar suas aspirações (LE GOFF, 1991, p. 103). Assim, ainda que a Igreja tenha prosseguido com o domínio sobre a sociedade, indubitavelmente, o renascimento comercial a obrigou a aceitar a influência desse novo segmento social e de seus interesses e a escola laica, na ambiência citadina, foi um dos mais importantes. XIV Jornada de Estudos Antigos e Medievais Maringá-PR, 18 a 20/11/2015 4
5 Desse modo, ela cedeu o ensino primário aos mercadores. Apesar do ensino superior ainda ter ficado sob seu comando e os principais mestres universitários serem religiosos, alguns deles conseguiram revolucionar a forma de pensar da Igreja e o modo dela interferir na sociedade. Um desses homens foi Tomás de Aquino, que mudou o pensamento cristão, quando uniu a teologia com escritos considerados vulgares de Aristóteles. O mestre Tomás, queria compreender a sociedade e como ela havia mudado tanto. Essa mudança fez com que o mestre percebesse que novos modelos de homens, que pensavam diferente, precisavam de uma estrutura de sociedade diferente, pois a antiga, já não respondia mais, totalmente, as novas relações sociais. Assim, ao propor aos seus alunos novas formas de comportamento, ele sugeria transformações na sociedade. A QUESTÃO DO RESPEITO Para se viver em sociedade é necessário que a pessoa tenha respeito pelo próximo, pela família, pelos governantes. Nesse sentido, Tomás de Aquino, nessa questão, explícita a quem devemos respeito, em que medida devemos respeitar os pais, os amigos, as pessoas com as quais convivemos e, fundamentalmente, o governante e Deus. A Questão do Respeito é a questão 102 II-IIª da Suma Teológica. Ela é desenvolvida a partir de três [3] artigos: 1. O respeito é uma virtude distinta das outras? ; 2. Em que consiste o respeito? ; 3. Comparação entre respeito e piedade. Nos três artigos ele apresenta três questões favoráveis, uma contrária e a sua resposta O mestre Tomás de Aquino explicita a importância de se prestar respeito à pessoas constituídas em dignidade, como veremos a seguir: QUANTO AO 2º, deve-se dizer que uma pessoa constituída em dignidade possui não apenas um determinado grau de excelência, mas também um certo poder de governo sobre os súditos. Cabe a ela, portanto a razão de princípio enquanto governa outras pessoas. Mas, pelo fato de alguém possuir a perfeição da ciência e da virtude não adquire a razão de princípio em relação a outros, mas somente uma determinada excelência. E é por isso que se faz necessário uma virtude especial para prestar honra e culto àqueles que se acham constituídos em dignidade. - Entretanto, como pela ciência e pela virtude e por outras qualidade do gênero, uma pessoa se torna apta a alcançar XIV Jornada de Estudos Antigos e Medievais Maringá-PR, 18 a 20/11/2015 5
6 o estado de dignidade, a reverência prestada por uma excelência pertence à mesma virtude (TOMÁS DE AQUINO, 2005, p. 540). Quando nos deparamos com uma pessoa digna na sociedade sempre devemos respeito, pois, ela jamais fez algo para ser tratada diferente. Entretanto, mais do que respeito, devemos trata-la com obediência e com reverência. Mas o que faz uma pessoa ser digna de respeito? O mestre destaca que o conhecimento, as qualidades individuais e as virtudes de uma pessoa são o que as torna merecedora de dignidade. RESPONDO. Cabe aos que são constituídos em dignidade governar os súditos. Governar é mover as pessoas no sentido do devido fim. Assim o piloto governa o navio conduzindo-o ao porto. Ora, todo aquele que move tem, com relação ao que é movido, uma certa superioridade e um certo poder. Em primeiro lugar, pois, é necessário considerar naqueles que se acham constituído em dignidade a excelência do estado acompanhada de certo poder sobre os súditos. Em segundo lugar, a própria função de governar. Pela razão de excelência, a eles se deve honra, que é uma forma de reconhecimento da excelência de alguém. Em razão da função do governo, a eles se deve culto, que consiste numa certa forma de deferência, enquanto os súditos prestam obediência a seu mando e procuram responder aos seus benefícios na medida de seus meios (TOMÁS DE AQUINO, 2005, p. 541). Tomás de Aquino acredita que aqueles que são dignos, deveriam ser os responsáveis por governar a sociedade, pois somente uma pessoa digna tem todos os requisitos para governar. O contrário jamais poderia acontecer. No que consiste o ato de governar, o mestre nos propõe que: É para isto com efeito que é ordenada cada lei, para ser obedecida pelos súditos. Donde ser manifesto que é próprio da lei induzir os súditos à virtude que lhes é própria. Sendo, pois, a virtude aquilo que faz bom o que a possui, segue-se que é efeito próprio da lei fazer bons aqueles aos quais é dada, de modo absoluto ou relativo. Assim, se intenção de quem promulga a lei tende para o verdadeiro bem, que é o bem comum regulado segundo a divina justiça, segue-se que pela os homens se tornam bons pura e simplesmente. Se, porém, a intenção do legislador for algo que não seja o bem pura e simplesmente, mas o que lhe é útil ou agradável, ou o que repugna à justiça divina, então a lei não faz os homens bons pura e simplesmente, mas de certo modo, ou seja, em conformidade com um tal regime. Dessa forma, encontra-se algum bem mesmo no que é por si mal, como se diz ser alguém um bom ladrão por agir adequadamente para o seu fim (TOMÁS DE AQUINO, 1995, p. 56). XIV Jornada de Estudos Antigos e Medievais Maringá-PR, 18 a 20/11/2015 6
7 A passagem acima se refere a um escrito sobre política de Tomás de Aquino, onde ele realiza uma discussão interessante que envolve leis, as pessoas responsáveis pela sua promulgação e os súditos. As leis, devem ser sempre aprovadas visando o bem comum da sociedade aonde serão aplicadas, em busca de conquistar um meio repleto de pessoas boas e virtuosas. Entretanto, isto depende dos governantes, que são os que promulgam as leis. Se eles não tiverem más intenções, terão bons súditos, porém, se tiverem somente a intenção de satisfazer suas vontades, deverão assumir as consequências justas de suas decisões imprudentes. Ao povo, resta somente a obediência, pois, estes devem acreditar que seus governantes sabem o que é melhor para todos e que provavelmente são pessoas constituídas de dignidade. Por mais que pessoas indignas acabem assumindo o poder, a justiça sempre prevalecerá e dará o castigo necessário, por isso o povo não deve deixar de acreditar em seus governantes ou ficarem receosos. Desse modo, Tomás de Aquino apresenta não só o respeito em seus documentos, mas também a obediência nas relações sociais. Muitas vezes, as pessoas se descontentam com as atitudes de seus governantes, mas as virtudes devem sempre prevalecer e a única coisa que deve ser requisitada é a justiça, independente de quão ruim seja a situação. Nesse sentido, o mestre discute um grande problema social da humanidade, que se fazia presente em sua época, onde ele percebeu a necessidade de também explicar como essas relações deviam suceder, embasado em princípios éticos, morais e religiosos. Todavia, em contrapartida aos artigos apresentados anteriormente neste tópico, o Mestre observa que o respeito para com os pais deve ser distinto do que aquele em relação às pessoas dignas: [...] Por conseguinte, embora os homens virtuosos, considerados em si mesmos, possam ser mais dignos de honra que as pessoas dos pais, entretanto, por causa dos benefícios recebidos e dos laços da união natural, os filhos são mais obrigados a render culto e honra a seus pais do que a homens virtuosos estranhos (TOMÁS DE AQUINO, 2005, p. 543). Por mais que existam as pessoas dignas, que merecem nosso respeito, obediência e reverência, nenhuma pessoa é mais digna de respeito dos que os nossos pais. De acordo com Tomás de Aquino, foram eles que nos criaram, nos educaram e nos amaram, não a sentido XIV Jornada de Estudos Antigos e Medievais Maringá-PR, 18 a 20/11/2015 7
8 honrar mais um estranho do que aos pais. Certamente neste trecho Tomás de Aquino também leva em consideração um dos dez mandamentos, que é honrar pai e mãe. Desse modo, o Mestre Tomáse vai desenvolvendo a questão e evidenciando as diversas maneiras e pessoas a quem alguém deve respeito. É importante ressaltar que o mestre em sua obra, quis cooperar com o seu meio e tentar ajudar com os seus estudos os homens a se enxergarem como parte de um contexto. Para isso ele os instrui através de sua obra nas suas relações sociais, em como devem agir, e que para se viver em sociedade bem é preciso desenvolver virtudes como o respeito, a caridade, o amor, entre outras questões debatidas por ele. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideramos que Tomás de Aquino foi um importante teórico que se importava com a sociedade e que fazia tudo por ela. Seus escritos se constituem em exemplos a todos aqueles que estudam e buscam entender o seu tempo histórico, pois, apesar de nossos compromissos pessoais, não podemos deixar jamais de ser uma pessoa participativo, que se preocupa com seu meio e age nele. Assim, nosso estudo sobre a Questão do Respeito na Suma Teológica, no âmbito da educação foi importantíssima. Além de nos apresentar um exemplo de como uma pessoa deve ser, nos proporcionou um entendimento sobre uma sociedade, sobre as suas necessidades e angústias e quais foram as respostas dos teóricos sobre tudo o que acontecia. REFERÊNCIAS XIV Jornada de Estudos Antigos e Medievais Maringá-PR, 18 a 20/11/2015 8
9 BLOCH, Marc. Apologia da História ou Ofício do Historiador. Rio de Janeiro: Zahar, CHENU, M. D. Santo Tomás de Aquino e a teologia. Rio de Janeiro: Agir, LE GOFF, Jacques. Mercadores e Banqueiros da Idade Média. Editora: Martins Fontes. São Paulo PIERPAULI, José Ricardo. Racionalidad Práctica y Filosofía Política. Los modelos de Alberto Magno y de Tomás de Aquino y su significado para la Filosofía Política actual. Buenos Aires: Lancelot, TOMÁS DE AQUINO. Suma teológica VI. São Paulo, Edições Loyola, XIV Jornada de Estudos Antigos e Medievais Maringá-PR, 18 a 20/11/2015 9
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