Cap. 2 - O BEM E A FELICIDADE. Ramiro Marques
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- Leonor Azeredo Martini
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1 Cap. 2 - O BEM E A FELICIDADE Ramiro Marques A maior parte das pessoas identificam o bem com a felicidade, mas têm opiniões diferentes sobre o que é a felicidade. Será que viver bem e fazer o bem é a mesma coisa que a felicidade? Será a felicidade a mesma coisa que a honra, a riqueza ou o prazer? Ou nenhuma delas, por si só, preenche os requisitos da felicidade? Será que, para além desses bens, há um bem, que é bom por ele próprio, e que faz com que todos aqueles bens sejam, de facto, bens? Há três concepções vulgares acerca da vida boa: a vida dedicada aos prazeres, a vida dedicada à actividade que dá honra e a vida dedicada ao estudo. Qual delas é a melhor? Vamos começar a nossa análise pela vida dedicada aos prazeres. Aqueles que renunciam a tudo aquilo que não lhes proporciona gratificação imediata, tendem a pensar que a felicidade e a vida boa estão relacionadas apenas com o máximo de prazeres possível. A acreditarmos nesta posição, teríamos de concordar que se é tanto mais feliz quanto mais perto se estiver da vida animal. A vida dedicada à actividade que dá honra é típica dos políticos e dos guerreiros. Serão eles mais felizes do que todos os outros? Um exame à vida de importantes personagens que se dedicaram a estas actividades leva-nos a concluir que nem sempre a procura da honra se reveste de virtude e há imensos casos de políticos e guerreiros que foram vítimas da má fortuna e depararam com grandes desgraças e desastres. Resta-nos a vida dedicada ao estudo. Ao contrário da vida dedicada a ganhar dinheiro ou da vida dedicada a acumular honra, a vida dedicada ao estudo é a única que não se subordina a nenhuma outra finalidade. É, portanto, a mais auto-suficiente e completa de todas. Nesse sentido, é a que se aproxima mais da felicidade. No
2 entanto, esse tipo de vida não garante, por si só, a felicidade. Deverá vir acompanhada de alguns bens exteriores e da sorte, pois não se pode ser feliz na miséria ou quando se é vítima de grandes desastres. A visão que Aristóteles tem do bem leva-o a identificar as seguintes características presentes no bem: o bem é completo; o melhor bem é aquele que é valioso em si mesmo; o melhor bem é auto-suficiente. A felicidade possui todas essas características e, por isso, pode ser considerada o maior bem: "a felicidade, mais do que qualquer outra coisa, parece incondicionalmente completa, visto que nós a escolhemos sempre e a escolhemos por ela própria, e nunca por outra coisa qualquer. A honra, o prazer, a compreensão e qualquer outra virtude, também são escolhidas por nós, mesmo que não permitam qualquer outro resultado, mas nós também as escolhemos em benefício da felicidade, supondo que, através delas, seremos felizes. Já a felicidade, ninguém a escolhe em benefício das virtudes ou de qualquer outra coisa" (1). Na Magna Moralia, Aristóteles faz a crítica da tese socrática e platónica do bem como ideia de bem, optando, ao invés, por considerar apenas o bem para nós. A recusa da tese de que basta conhecer o bem para fazer o bem, tão cara a Sócrates, é objecto de crítica do estagirita no primeiro capítulo do livro I da Magna Moralia: "Sócrates cometeu, pois, um erro, quando olhava para as virtudes como saberes...se fossem saberes, teríamos de admitir que, ao mesmo tempo que se conhece o que é o tal saber, também se teria de ser sábio (se, com efeito, uma pessoa sabe medicina, essa pessoa será considerada um médico, e a mesma coisa para os outros saberes). Mas, para as virtudes não se passa isso: não basta saber o que é a justiça para se ser justo, e o mesmo acontece com as outras virtudes" (2). Aristóteles divide os bens em três tipos: bens do corpo, como a força e a beleza, bens externos, como a riqueza e o poder, e bens da alma, como as virtudes. Os últimos são superiores a todos os outros.
3 Na Magna Moralia, o filósofo estabelece a divisão dos bens da alma em três tipos: a prudência, a virtude e o prazer. As características da felicidade diferem de pessoa para pessoa. Para algumas, é a virtude; para outras, a inteligência; para outras, ainda, a sabedoria; e há, por fim, os que consideram os prazeres. Sem dúvida que Aristóteles se identifica com os que consideram a virtude a principal característica da felicidade, chegando ao ponto de afirmar que não se pode ser feliz sem se ser virtuoso. Claro está que o prazer não pode ser desprezado como uma característica da vida feliz, tanto mais que a virtude é, ela própria, prazer e as acções virtuosas são agradáveis, em si mesmas. Os bens exteriores também têm a sua conta na vida feliz, pois não é fácil fazer boas acções se faltarem os recursos mínimos. Por isso, parece adequado definir a pessoa feliz como a que expressa a virtude completa nas suas actividades, com uma adequada oferta de bens exteriores, não só durante um certo tempo, mas durante toda a vida. Na Magna Moralia, o filósofo dedica os capítulos II e III, do Livro I à classificação dos bens, revelando, assim, a importância que os bens possuem na ética aristotélica. Na primeira classificação dos bens, o estagirita considera os bens preciosos, os bens louváveis e os bens que são faculdades. Os bens preciosos são os divinos. As virtudes fazem parte dos bens louváveis e a riqueza, o poder, a força e a beleza são faculdades. O que distingue as faculdades das virtudes é que o homem tanto pode usar as faculdades para o bem como para o mal. O homem vil usa-as, sem dúvida, para o mal. Na segunda classificação de bens, Aristóteles considera os bens que são preferíveis, sempre e de todas as maneiras e os outros. Por exemplo, enquanto a justiça é um bem preferível sempre e de todas as maneiras, a riqueza ou a força não o são. Na terceira classificação de bens, distingue os bens que são fins dos que não são fins. Por exemplo, a saúde é um bem que é um fim.
4 A riqueza é um bem, mas não é um fim. Os bens que são fins são superiores a todos os outros. Mas, mesmo entre os bens que são fins, temos de considerar os que são perfeitos e os que são imperfeitos. Um bem perfeito é o que se basta a si próprio, não nos deixando qualquer outra necessidade. Os bens imperfeitos deixam-nos com necessidade de outros bens. Por exemplo, a justiça é um bem imperfeito, porque não se basta a ela própria. Ninguém é feliz só com a justiça. Mas, a felicidade é um bem perfeito, porque quem é feliz não precisa de mais nada (3). Como é que se adquire a felicidade? É adquirida pela aprendizagem, pelo hábito ou pela sorte? A resposta de Aristóteles é clara: a felicidade adquire-se pela virtude, ou seja, pelas nossas acções, embora a sorte também possa contribuir. Assim sendo, e até certo ponto, depende de nós, sermos felizes. E será a felicidade acessível a todos? Aristóteles responde que a própria natureza da felicidade exige que esta seja um bem acessível a todos, embora alguns, pelo facto de serem incapazes de levar uma vida virtuosa, sejam incapazes de ser felizes. Neste aspecto, Aristóteles afasta-se radicalmente da posição dos sofistas, embora não coincida, na totalidade, com a concepção de Platão. Para os sofistas, a instrução permitia a qualquer um levar uma vida feliz. Para Platão, o conhecimento do bem andava associado à prática do bem e, portanto, aquele que conhece o bem pode ser feliz. Aristóteles, sem negar a importância da educação e do conhecimento, adopta uma posição intermédia e mais realista: o que dá o valor intelectual é a educação e os bons hábitos que ela nos faculta, mas a educação apenas pode aperfeiçoar as nossas boas disposições naturais. Por outro lado, para ser feliz é necessário ter assegurado um nível decente de bens materiais que proporcionem tempo livre para o estudo e para as amizades, pelo que, quer os escravos, quer aqueles que dedicam todo o seu tempo a um trabalho que não dá prazer, são
5 incapazes de ser felizes. Importa, ainda, notar que a sorte ou a má sorte podem, também, influenciar o acesso ou o impedimento à felicidade. É certo que a maior parte dos homens nasce com uma predisposição natural para a virtude, mas essas predisposições só se tornarão verdadeiras e reais quando a educação as penetrar de razão e os hábitos as encarnarem na conduta e nos comportamentos. Mas, sem essas predisposições naturais para a virtude, a educação é impotente. Por outro lado, pode acontecer que as predisposições naturais favoráveis e a educação não sejam suficientes, caso uma sucessão repetida e prolongada de maus hábitos impeça qualquer esforço de correcção. O filósofo católico Jean Guitton dá a seguinte definição de felicidade: "a felicidade é o reflexo imóvel da nossa vida interior, esta corrente que corre sem ruído no fundo do espírito, neste fundo íntimo de nós mesmos onde nós não descemos; onde se forma e amadurece o pensamento que revela em nós os atributos divinos. A felicidade é mais do que o prazer, do que a paz, mais do que a superabundância; um contentamento de ser que se basta a si. Um mundo de silêncio onde cada coisa está no seu lugar e desfruta a vida" (4). Notas!) Aristóteles (1985). Nichomachean Ethics. (Introdução, tradução e notas de Terence Irwin). Indianapolis: Hackett, 1097 b 5, p. 14 1) Aristóteles (1995). Les Grands Livres d`éthique (Magna Moralia). Évreux: Arléa, 1183 b, 10, p. 38 3) Aristóteles, idem, 1183 b e1184 a
6 4) Guitton, J. e Antier, J-J. (1999). O Livro da Sabedoria e das Virtudes Reencontradas. Lisboa: Editorial Notícias, p. 253
Aristóteles, Protrético, fr. 2.
9 (...) se se deve filosofar, deve-se filosofar, deve-se igualmente filosofar; em qualquer caso, portanto, deve-se filosofar; se de fato, a filosofia existe, somos obrigados de qualquer modo a filosofar,
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