Sumário. Implementação de HACCP e de Pré-Requisitos em pequenas e médias empresas do sector alimentar. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sumário. Implementação de HACCP e de Pré-Requisitos em pequenas e médias empresas do sector alimentar. Introdução"

Transcrição

1 Escola Superior Agrária de Coimbra Mestrado em Engenharia Alimentar 2011/2012 Implementação de e de Pré-Requisitos em pequenas e médias empresas do sector alimentar Hazard analysis critical control point and prerequisite programme implementation in small and medium size food businesses de Elizabeth Walker, Catherine Pritchard, Stephen Forsythe (2002) Sumário - -Material e Métodos - -Discussão -Bibliografia Andreia Rainho , Carolina Madeira , Cláudia Dias ,4 mihões de pessoas sofrem de doenças intestinais 100 / 200 mortes por ano Pequenas e médias empresas são responsáveis é um meio sistemático de identificação de perigos em qualquer fase de produção do alimento, avaliando os riscos e determinando quais as áreas que devem ser controladas. Teste ao produto final por si só não garante a segurança do alimento. foi adoptado como medida de eliminação ou redução de perigos para níveis aceitáveis. 1

2 No Reino Unido: exigência legal para, que omite a necessidade de documentação e requisitos Surto de e.coli União Europeia: implementação Dificuldades das PME: -Falta de experiência e percepção dos benefícios da sua implementação; - Ausência de requisitos legais; -Comportamentos diversos barreiras; - Restrições financeiras desenvolvido para grandes empresas Dificuldades das pequenas e médias empresas Programa de Pré- Requisitos (PPR) Antes Práticas adoptadas: Especificações dos produtos, formação de pessoal, métodos de limpeza e de desinfecção, instalações higienicamente concebidas boas práticas de higiene (BPH) - Abandono de sistemas de controlo existentes A implementação diminui quando o número de trabalhadores diminui. Empresas : Este artigo apresenta um estudo acerca da aplicação de e PPR por pequenas empresas, avaliadas no local. O estudo focou-se sobre a implementação do e o PPR centrou-se sobre o controlo dos riscos microbianos ao longo do tempo, da temperatura e da contaminação cruzada. 159 Empresas 102 Participaram Aplicadas entrevistas e questionários Ao fim de quatro meses após a avaliação os gerentes foram entrevistados. Compostas por diversas empresas do ramo alimentar Visitadas por 1 Professional em 2

3 Diversidade de Produtos Baseado e Pré-requisitos: Plano genérico de Tempos; Temperaturas; Contaminação Cruzada. 3 principais actividades Para controlo de Riscos Microbiológicos Questionário desenvolvido - Obter informação de uma forma sistemática. Desde a aquisição dos ingredientes até à compra/consumo pelo consumidor. Avaliou pontos de controlo, o que permitiu monitorizar e aplicar acções correctivas ao longo de diversas etapas. e Pré-requisitos: Questionário Avaliação dos Prérequisitos recolhidos detalhes sobre os layout s e feitas avaliações ao nível das instalações. Gerentes foram entrevistados para verificar o seu nível de conhecimento geral () Quantificação do plano e cumprimento dos Pré-requisitos: Monitorização da Temperatura: Sistema de pontuação foi concebido: Onde os perigos não eram controlados. Medidas de controlo eram parcialmente implementadas Cumprimento total (Plano devidamente implementado) Calculada a pontuação total Utilizado um registador de temperaturas que foi usado para o registo de temperaturas de refrigeradores comerciais usado por mais de 24h. 3

4 Entrevista por telefone: 4 meses após vistoria, os gerentes foram contactados por via telefónica onde lhes foi questionado uma série de perguntas com a implementação de efectuada. Estudo da faixa de empresas participantes Contactadas 159 empresas Pequenas, com número médio de empregados Participaram 102 Razões mais comuns para as empresas não participarem: Falta de tempo; Estão/Irão a implementar o ; Inglês muito pobre; Irão fechar. Conhecimento da legislação alimentar e pelos gestores Perguntas pertinentes ao gestores e legislação alimentar 70% dos gestores têm conhecimento sobre segurança alimentar: 68% adquiriram informação no seu ambiente local oficial de saúde; 16% associações comerciais, 4% pressionados, 4% outras empresas e 8% cursos universitários. 40% consegue explicar o que são requisitos 42% dos gestores já tinham ouvido falar sobre e 65% não consegue explicar o que é. Pré-requisitos do Mais de 60% das empresas tiveram pontuação satisfatória Equipamentos, estruturas para resíduos e controlo de pragas. Algumas empresas têm pouco conhecimento sobre os procedimentos de limpeza e desinfeção; Todas as empresas têm conhecimento das boas práticas de higiene pessoal. Tabela : relativos aos pré-requisitos do, obtidos nas empresas Pontuações mais baixas Pontuações mais altas Piores resultados Local de preparação de alimentos insuficiente Pias para lavar a louça Gestão de resíduos (> 87%) Controlo de Pragas no Verão: Residenciais (33%) Creches ( 50%) e Fabricantes ( 50%) Utilização de janelas 4

5 Recepção e armazenamento de matéria-prima Pontuação satisfatória (>60%) Refrigeração 60 % das empresas utilizavam frigorificos de uso doméstico Pontuações mais baixas Dificuldades na armazenagem de mercadorias: Controlo da temperatura na recepção Take-aways pontuação média de 54% riscos de contaminação dos ingredientes crus durante o armazenamento ; Duas casas de kebab pontuação média de 44% controlo inadequado de stock e contaminação cruzada. Fig 1. Variação da temperatura entre um frigorífico doméstico e um frigorífico da restauração Frigorífico doméstico Frigorífico comercial Os dados serviram de exemplos para demonstrar aos gestores a diferença de controlo de temperatura entre os dois frigoríficos. Práticas de preparação de alimentos Práticas de cozimento e refrigeração Preparação de alimentos satisfatória ( > 60%) Temperatura durante o cozimento mal monitorizada 40% das empresas possuem sondas de temperatura Pontuações mais baixas Riscos de contaminação cruzada As empresas não têm controlo suficiente no processo de refrigeração dos alimentos Experiência e observação visual; Exemplo: Take-aways usam apenas, em superfícies, um detergente, faltando o desinfetante. Em todas as empresas principal mecanismo para reaquecer o alimento Forno micro-ondas 5

6 Registos 102 empresas entrevistadas 65% mantêm algumas formas de registo. Registos mais comuns: registos de temperatura e notas de entrega Controlo de tempo, temperatura e contaminação cruzada Principais actividades relacionadas com o controlo de riscos microbianos. Registos eram mantidos durante 10 anos. Controlo mais eficaz tempo de produção e contaminação cruzada Controlo menos eficaz temperatura falta de controlo durante a cozedura Fig. 2. Tipos de registos mantidos por 66 empresas do sector alimentar. * Número de empresas com sistema. 40% das empresas possuem sondas de temperatura Quatro meses após a conclusão da pesquisa do genérico Seguimento do questionário por telefone Sete empresas não podem ser contactadas Principais constrangimentos à implementação do percebidos pelos restantes 88 gestores 60 dos 88 gestores não promoveram o seu trabalho na implementação de falta de tempo (40) 28 gerentes tiveram mais trabalho com questões relacionadas com o 8 deles implementaram o esquema de restauração assegurada segura pelo Ministério da Saúde (1993) Fig. 3. Controlo de temperatura após a recepção da matéria prima, durante a distribuição de produtos em 102 empresas do sector alimentar. Fig. 4. Controlo do- tempo e contaminação cruzada da matéria-prima durante a distribuição do produto em 102 empresas do sector alimentar 95 das 102 empresas participaram numa entrevista semiestruturada 7 gestores não leram o questionário do preenchido, e deste modo foram excluídos para eventuais resultados falta de tempo (44) falta de conhecimento ( 26) 12 não vêm qualquer benefício 6 dizem que as empresas têm dificuldade financeira 6 acreditam que as suas operações não garantem controlo 6 construiram fluxo de gráficos no seu processo de produção 6 desenvolveram o seu próprio sistema 4 identificaram riscos associados aos seus alimentos 2 realizaram as alterações necessárias às suas instalações. Tabela: obtidos do questionário por telefone 6

7 Discussão 79 das 88 empresas participantes disseram que o inquérito foi benéfico; 9 empresas dizem que a pesquisa não tem qualquer benefício: Fecho do negócio ; Alimentos com risco baixo para o produto; Acredita que o conceito é do senso comum, e já estavam a implementa-lo. Respostas do gerente ao questionário sobre Pesquisa do documento de referência foi muito útil Simplificação dos princípios de uma maneira compreensível Número de respostas Orientação informal benéfica 11 Auditoria útil nas operações de tratamento Motivação para começar a trabalhar em Abordagem a um sistema genérico foi necessária devido à diversidade de produtos e foi de grande utilidade para as empresas (base para uma futura assistência em implementação de ). Actividades dos pré-requisitos foram consideradas como satisfatórias à excepção da Higienização e Desinfecção. As Empresas não têm controlo suficiente sobre os procedimentos de refrigeração alimentar, tal é evidente pela falta de monitorização (congelação; alimentos cozinhados deixados em temperatura ambiente por mais de 6h). Benefícios percebidos, a partir da pesquisa, pelos gestores de empresas do sector alimentar. Discussão Bibliografia O controlo de temperatura foi a actividade que apresentou maios dificuldade ao nível da implementação (60% usavam sistemas de refrigeração domésticos). Apesar da exigência legal requerida para o como uma abordagem à Segurança Alimentar, 88 % dos gerentes das empresas, alegou que a falta de processos ao nível do se devia à falta de tempo e perícia. Walker, E., Pritchard, C., Forsythe, S.,(2002) Hazard analysis control point and prerequisite programme implementation in small and medium size food businesses, Food Control 14: págs Assim conclui-se a necessidade de existência de reforços e educação à cerca dos Pré-requisitos e do plano para pequenas empresas. 7

8 Obrigada pela atenção! 8

HACCP. ( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE PONTOS CRITICOS

HACCP. ( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE PONTOS CRITICOS ( Hazard Analysis and Critical Control Points ) ANÁLISE DE PERIGOS E CONTROLO DE O sistema de Análise de Perigos e Controlo de Pontos Críticos (HACCP) consiste numa abordagem sistemática e estruturada

Leia mais

Qualidade e segurança alimentar. Ação de capacitação 2017

Qualidade e segurança alimentar. Ação de capacitação 2017 Qualidade e segurança alimentar Ação de capacitação 2017 CONTEÚDOS Segurança alimentar Porquê e para quê? Sistema HACCP pré-requisitos Sistema HACCP Implementação Sistema HACCP Etapas Qualidade vs Segurança

Leia mais

MÓDULO VI. O Sistema HACCP. Formador: Anabela Portela. Data:16/02/15 18/02/15

MÓDULO VI. O Sistema HACCP. Formador: Anabela Portela. Data:16/02/15 18/02/15 MÓDULO VI O Sistema Formador: Anabela Portela Data:16/02/15 18/02/15 Objectivos Objectivo Geral do Módulo Pretende-se que os formandos conheçam todas fases de implementação de um sistema e a metodologia

Leia mais

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO

CATÁLOGO DE FORMAÇÃO CATÁLOGO DE FORMAÇÃO ÍNDICE Pág. 1 INTRODUÇÃO..3 2 SOLUÇÕES DE FORMAÇÃO.3 3 ÁREAS DE FORMAÇÃO.4 541 INDÚSTRIA ALIMENTAR...5 Sede: Av. Bombeiros Voluntários, n.º 252, 4580-053 Paredes. Tel.: 255781387.

Leia mais

Objectivo. Introdução Escola Superior Agrária de Coimbra

Objectivo. Introdução Escola Superior Agrária de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra M.B Veiros, R.P.C Proença, M.C.T Santos, L.Kent-Smith, A.Rocha Objectivo Verificar os procedimentos e práticas relacionadas com os pré-requisitos da análise de perigos

Leia mais

Análise de Perigos. Árvore de decisão Q1 Q2 Q3 Q4. Ref.: IP 4 Inspecção à Recepção IP 5 Inspecção à Recepção: Verificação de Temperaturas

Análise de Perigos. Árvore de decisão Q1 Q2 Q3 Q4. Ref.: IP 4 Inspecção à Recepção IP 5 Inspecção à Recepção: Verificação de Temperaturas Análise de s ETAPA: Recepção das matérias-primas s considerados: Biológicos: bactérias patogénicas (forma vegetativa ou esporulada), parasitas e vírus Químicos: micotoxinas, aminas e toxinas naturais,

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Maria Adelaide Teles Segurança Alimentar Legislação aplicável Regulamento (CE) Nº 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro de 2002 Criação

Leia mais

1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I

1) A selecção do método mais adequado para a conservação de alimentos, depende de factores ambientais e de factores intrínsecos ao próprio alimento. I 1) Quais as condições para que ocorra doença por via da acção de agentes biológicos? 2) Qual a diferença entre intoxicação e infecção alimentar? 3) Quais os microrganismos mais frequentemente considerados

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC

Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC Global Standard for Food Safety Issue 5 - BRC http://www.brc.org.uk/standards Luísa Pestana Bastos 1 Referencial Global para a Segurança Alimentar 2 OBJECTIVO Desenvolvido para ajudar as empresas a cumprir

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink

07/06/2015 Imprimir Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à... Interessante Naturlink Naturlink Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar Introdução à Norma ISO 22000 Rita Teixeira d Azevedo A ISO 22000 especifica os requisitos de um sistema de gestão da segurança alimentar, para organizações

Leia mais

SeminárioIACA "O CONTROLO DA QUALIDADE NA FILEIRA DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL: APPCC E DIOXINAS. 17 dejunho2011. Laura Carvalho

SeminárioIACA O CONTROLO DA QUALIDADE NA FILEIRA DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL: APPCC E DIOXINAS. 17 dejunho2011. Laura Carvalho PRÉ REQUISITOS E SISTEMA APPCC (ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRITICOS DE CONTROLO) APLICADOS AO SECTOR DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL SeminárioIACA "O CONTROLO DA QUALIDADE NA FILEIRA DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL: APPCC

Leia mais

BPFs / HACCP 1 BOAS PRÁTICAS DE FABRICO HACCP (HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS) João Gusmão Lisboa, Dezembro 2003

BPFs / HACCP 1 BOAS PRÁTICAS DE FABRICO HACCP (HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS) João Gusmão Lisboa, Dezembro 2003 BPFs / HACCP 1 BOAS PRÁTICAS DE FABRICO HACCP (HAZARD ANALYSIS AND CRITICAL CONTROL POINTS) João Gusmão Lisboa, Dezembro 2003 BPFs / HACCP 2 SEGURANÇA A SEGURANÇA DO PRODUTO ALIMENTAR CONSTITUI UM REQUISITO

Leia mais

INTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO. COMO FAZER O HACCP FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO ETAPA 1 INTRODUÇÃO ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR SEGURANÇA ALIMENTAR INTRODUÇÃO Sistema de controlo simples e lógico COMO FAZER O FUNCIONAR REALMENTE NA PRÁTICA* Sara Mortimore Ana Santos,

Leia mais

Baseado no artigo científico

Baseado no artigo científico Escola Superior Agrária de Coimbra Mestrado em Engenharia Alimentar Segurança Alimentar Baseado no artigo científico Formação de manipuladores de carne em Portugal: Uma pesquisa sobre o conhecimento e

Leia mais

REFERENCIAL TÉCNICO BRC

REFERENCIAL TÉCNICO BRC REFERENCIAL TÉCNICO BRC Data António Mantas Luísa P. Bastos 1 REFERENCIAL BRC - ENQUADRAMENTO Todos os sectores envolvidos no fornecimento de produtos alimentares, incluindo os retalhistas, têm a obrigação

Leia mais

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO O HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle - é um sistema de segurança alimentar concebido para prevenir a ocorrência de potenciais problemas

Leia mais

Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas

Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Apresentação Mariana Alegre Farmacêutica-bioquímica FCF-USP Especialista em Direito Sanitário FSP-USP MBA em Gestão de Negócios FGV-SP Advogada PUC-SP

Leia mais

Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007

Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar. 15 de Março de 2007 Acção de Sensibilização sobre Higiene e Segurança Alimentar 15 de Março de 2007 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios (aplicável a partir de 1 de

Leia mais

BRC Sistema de Gestão da Qualidade

BRC Sistema de Gestão da Qualidade Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária Licenciatura em Engenharia Alimentar Gestão Qualidade BRC Sistema de Gestão da Qualidade Realizado por: Andreia Rocha nº3526 Liliana Sousa nº3600

Leia mais

Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS. U.C: Processamento Geral de Alimentos. Pulsos eléctricos. Aspectos de engenharia dos PEF s

Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS. U.C: Processamento Geral de Alimentos. Pulsos eléctricos. Aspectos de engenharia dos PEF s Escola Superior Agrária de Coimbra PULSOS U.C: Processamento Geral de Alimentos ELÉCTRICO S Elaborado por: Fabiana Oliveira nº20703064 Ana Ferreira nº20603055 Catarina Rodrigo nº20703030 Stéphanie Machado

Leia mais

Jornadas da Alimentação

Jornadas da Alimentação Jornadas da Alimentação Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento Transformação de Produtos Primários 21 de Junho de 2006 Rui Almeida ralmeida@consulai.com Qualidade e Segurança na Cadeia de Abastecimento

Leia mais

Sistema de Gestão da Prevenção em

Sistema de Gestão da Prevenção em Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção

Leia mais

AS NOVAS EXIGÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS EM RELAÇÃO À GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS

AS NOVAS EXIGÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS EM RELAÇÃO À GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS 1 AS NOVAS EXIGÊNCIAS PARA AS INDÚSTRIAS EM RELAÇÃO À GESTÃO DA SEGURANÇA DOS ALIMENTOS HÉRCULES DE LUCENA LIRA AGO/11 RELEMBRANDO ALGUNS FATOS SOBRE DOENÇAS VEICULADAS POR ALIMENTOS CASO RESORT BLUE TREE

Leia mais

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005

LISTA DOCUMENTOS E REGISTOS ISO 22000:2005 4.1. Requisitos Gerais 4.2. Requisitos da Documentação 4.2.1 4.2.2. Controlo de Documentos Definição do Âmbito SGSA (Manual SGSA...) Controlo processos subcontratados (Instruções, contratos cadernos de

Leia mais

RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003

RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 Publicada no DOU de 28/05/2003, seção 1, págs 4 e 5. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, DA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO

Leia mais

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional Angela Pellegrino Missaglia 9 de abril de 2014 Campinas São Paulo XIII Congresso Brasil Rendering Muitas doenças relacionadas a alimentos que podem ser prevenidas Muitos eventos relacionados à contaminação

Leia mais

/ ISOP14024 /ISO14021 ISO Procedimentos de auditorias de sistemas de gestão ambiental

/ ISOP14024 /ISO14021 ISO Procedimentos de auditorias de sistemas de gestão ambiental Controlo da Qualidade José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira 1 Normas ISO 14000 ISO14001 Sistemas de gestão ambiental requisitos e guia de aplicação ISO14004 Sistemas de gestão

Leia mais

Princípios do HACCP. Implementação do HACCP em Queijarias de Pequena Dimensão. HACCP um requisito legal. Objectivo do Projecto

Princípios do HACCP. Implementação do HACCP em Queijarias de Pequena Dimensão. HACCP um requisito legal. Objectivo do Projecto Implementação do HACCP em Queijarias de Pequena Dimensão João Freire de Noronha Escola Superior Agrária de Coimbra Instituto Politécnico de Coimbra Portugal noronha@mail.esac.pt Princípios do HACCP 1.

Leia mais

OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR

OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR OS NOVOS REGULAMENTOS COMUNITÁRIOS PARA A SEGURANÇA ALIMENTAR APCER 19 de Maio de 2006 Regulamento (CE) Nº852/2004, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Higiene dos géneros alimentícios

Leia mais

Segurança Alimentar. Auditoria (ISO 8408)

Segurança Alimentar. Auditoria (ISO 8408) Segurança Alimentar Auditorias 1 Auditoria (ISO 8408) exame sistemático e independente para determinar se as actividades e resultados relacionados com a qualidade estão de acordo com o esperado e se os

Leia mais

Segurança Alimentar na Restauração. Controlo de Temperaturas na Restauração

Segurança Alimentar na Restauração. Controlo de Temperaturas na Restauração Segurança Alimentar na Restauração Controlo de Temperaturas na Restauração 1 Índice Controlo de temperaturas na restauração... 3 Controlo da temperatura na receção das matérias-primas e produtos alimentares...

Leia mais

REFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4)

REFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4) REFERENCIAIS DO CURSO DE HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO (275H / NÍVEL 4) UFCD 7731 HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO Identificar procedimentos de prevenção e controlo dos microrganismos

Leia mais

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL Regras da União Europeia sobre higiene dos alimentos e auditorias no âmbito do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo (APPCC). QUADRO JURÍDICO A produção

Leia mais

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS

Unidade de Saúde Pública PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS PREPARAÇÃO E CONFECÇÃO DE ALIMENTOS Os cuidados de higiene durante a preparação e confecção dos alimentos tem como objectivo evitar a sua contaminação e preservar a

Leia mais

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR

CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR CONDIÇÕES HIGIÊNICO-SANITÁRIAS DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DO MUNÍCIPIO DE APUCARANA, PR SIMÕES, G, ; PAGNAM, F. M. Resumo Este estudo buscou verificar as condições higiênico-sanitárias de

Leia mais

[SELO ALIMENTO SEGURO]

[SELO ALIMENTO SEGURO] 2 Lista de Verificação Geral Selo Alimento Seguro Lista de Verificação Geral com a finalidade de examinar todos os aspectos relacionados com as instalações, equipamentos, ferramentas, instrumentos utilizados

Leia mais

Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004

Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 Regulamento (CE) n. 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 29 de Abril de 2004 relativo à higiene dos géneros alimentícios http://europa.eu.int/scadplus/leg/pt/lvb/ f84001.htm Âmbito de aplicação

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR DEFINIÇÕES

SEGURANÇA ALIMENTAR DEFINIÇÕES SEGURANÇA ALIMENTAR DEFINIÇÕES 1 ? Qualidade = Atributos (características) do produto Expectativas do utilizador? Segurança Alimentar = Conjunto de conceitos e técnicas que têm por objectivo salvaguardar

Leia mais

Segurança Alimentar. Suficiência alimentar (Food security) Segurança alimentar (Food safety) acesso a alimentos nutritivos em quantidade e segurança

Segurança Alimentar. Suficiência alimentar (Food security) Segurança alimentar (Food safety) acesso a alimentos nutritivos em quantidade e segurança Segurança Alimentar Segurança, Suficiência, Sustentabilidade, Definições Suficiência alimentar (Food security) Segurança alimentar (Food safety) acesso a alimentos nutritivos em quantidade e segurança

Leia mais

III JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia

III JORNADA Científica e Tecnológica do OESTE BAIANO. Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras Bahia Condições Higiênico-Sanitárias dos açougues que comercializam carnes vermelhas no município de Barreiras BA Lília Ferreira Nunes 1 Laís Silva dos Santos 1 Kariny Emanueli Carvalho Santos 1 Dariane do Amaral

Leia mais

Introdução ao HACCP Higiene e Segurança Alimentar

Introdução ao HACCP Higiene e Segurança Alimentar WEBINAR Introdução ao HACCP Higiene e Segurança Alimentar Ensino a Distância - Formação e-learning Formadora: Otília Vieira (Engª) Data: 18 de janeiro de 2019 1 OBJETIVO 1. Explicar o que é o HACCP e onde

Leia mais

Maria Segurado Lisboa 30.mar.12. O Processo de Certificação PSO

Maria Segurado Lisboa 30.mar.12. O Processo de Certificação PSO O Processo de Certificação PSO Agenda Breve apresentação da certificação PSO Processo de certificação Metodologias de auditoria Decisão de certificação Marcas de certificação e certificado Benefícios da

Leia mais

Aula 9: PPHO e APPCC. Disciplina: Higiene, Vigilância e Controle de Alimentos

Aula 9: PPHO e APPCC. Disciplina: Higiene, Vigilância e Controle de Alimentos Aula 9: PPHO e Disciplina: Higiene, Vigilância e Controle de Alimentos Objetivo da Aula: Conhecer o conceito de PPHO e ; Conhecer os pré-requisitos e as vantagens para implementaçao do sistema. PPHO Procedimento

Leia mais

Zona Balcão e Clientes

Zona Balcão e Clientes Operações de Higienização Página 1 de 2 Zona Balcão e Clientes Mês de de Dias/Área 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Balcão Refrigerador Vitrina Refrig.

Leia mais

ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA E NOS LARES PORTUGUESES. Resultados Nacionais Carlos López Navaza UNION FENOSA

ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA E NOS LARES PORTUGUESES. Resultados Nacionais Carlos López Navaza UNION FENOSA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA E NOS LARES PORTUGUESES Resultados Nacionais 2008 Carlos López Navaza UNION FENOSA Lisboa, 23 Março 2009 ERSE 1. Resumo 2. Resultados do Índice Doméstico 3. Resultados do Índice

Leia mais

A ISO Enquadramento face a outros referenciais Análise do Referencial

A ISO Enquadramento face a outros referenciais Análise do Referencial A ISO 22000 Enquadramento face a outros referenciais Análise do Referencial 18 de Maio de 2006 Enquadramento face a outros referenciais Enquadramento face a com outros referenciais DS 3027 E 2002 IS0 9001:2000

Leia mais

E S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A

E S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A Licenciatura em Engenharia Alimentar Ref.ª : 1332004 Ano lectivo: 2007-08 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR SEGURANÇA ALIMENTAR 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 541/IA/ Indústrias Alimentares

Leia mais

PG 26. Identificação e Avaliação de Aspectos Ambientais 1/ 11

PG 26. Identificação e Avaliação de Aspectos Ambientais 1/ 11 1/ 11 Acção 1 A Matriz de (MIAA) é efectuada no início das actividades, tendo como base os seguintes critérios: Os aspectos ambientais são identificados com base em: Actividades rotineiras e não rotineiras;

Leia mais

7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas

7º Seminário Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas Prevenção e Controlo de Infeção ERPI/Lares/UCCI 8 de Novembro 2016 Unidade de Saúde Publica ACES Loures/Odivelas ACES Loures/Odivelas Unidade de Saúde Pública Médicos de Saúde Pública / Autoridades de

Leia mais

Água limpa Qualquer água do mar limpa e água doce limpa (Retificação ao Reg. (CE) n.º 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril).

Água limpa Qualquer água do mar limpa e água doce limpa (Retificação ao Reg. (CE) n.º 852/2004 do Parlamento Europeu e do Conselho de 29 de abril). GLOSSÁRIO - A - Ação corretiva / Ações corretivas Procedimento ou ação a tomar quando os efeitos da monitorização dos pontos críticos de controlo (PCC s) apresentam uma perda de controlo (Vaz et al., 2000;

Leia mais

TREINAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NO PROCESSAMETO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIAS. Apresentação: Pôster

TREINAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NO PROCESSAMETO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIAS. Apresentação: Pôster TREINAMENTO DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NO PROCESSAMETO MÍNIMO DE FRUTAS E HORTALIAS Apresentação: Pôster Vanessa Ribeiro de Lima Fidelis 1 ; Alcimar de Melo Dias 2 ; Luciane Maria dos Anjos Bezerra

Leia mais

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação

MODELO AGRODEFESA. Revisão 00. Logomarca da empresa. Programa de Autocontrole PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04. Ventilação PAC 04 Página 1 de 7 PAC 04 Ventilação PAC 04 Página 2 de 7 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03 2.

Leia mais

Catálogo Formação 2016

Catálogo Formação 2016 em parceria com o apresentam: Catálogo Formação 2016 Ações de formação a realizar nas instalações do COTHN em: e s t r a d a d e L e i r i a S / N 2 4 6 0-0 5 9 A l c o b a ç a Telefone: (+351) 262 507

Leia mais

Implementação de BPF e APPCC Responsabilidade

Implementação de BPF e APPCC Responsabilidade Implementação de BPF e APPCC Responsabilidade 1 PORQUE QUALIDADE? A MAIORIA DOS CLIENTES NÃO SE QUEIXA DA MÁ QUALIDADE Eles mudam de fornecedor Sem qualidade não se sobrevive! 2 As legislações vigentes

Leia mais

PLANO HACCP ANÁLISE DE PERIGOS E IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS PERIGO RELEVANTE? SIM

PLANO HACCP ANÁLISE DE PERIGOS E IDENTIFICAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS PERIGO RELEVANTE? SIM ANÁLISE DE S E IDENTIFICAÇÃO DAS Página: 1 de 5 ETA 1- Recepção do leite de vaca S patogénicos durante o transporte. Químico: Potencial contaminação com antibióticos. RELEVÂNCIA DO Abusos de temperatura,

Leia mais

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000

O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 O PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO SEGUNDO A NP EN ISO 22000:2005 NA APCER SEMINÁRIO: CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA ALIMENTAR. A NORMA NP EN ISO 22000 19 Maio 2006 Andreia Magalhães www.apcer.pt Agenda

Leia mais

A. PROCEDIMENTO A ADOTAR PARA ALIMENTOS DOADOS POR GRANDES SUPERFÍCIES PROCEDIMENTOS A SEGUIR PONTO DE RECOLHA TRANSPORTE ENTIDADE RECETORA

A. PROCEDIMENTO A ADOTAR PARA ALIMENTOS DOADOS POR GRANDES SUPERFÍCIES PROCEDIMENTOS A SEGUIR PONTO DE RECOLHA TRANSPORTE ENTIDADE RECETORA TIPO DE PRODUTO 1). Pratos cozinhados e sobremesas não préembaladas A. PROCEDIMENTO A ADOTAR PARA ALIMENTOS DOADOS POR GRANDES SUPERFÍCIES PONTO DE RECOLHA TRANSPORTE ENTIDADE RECETORA Declaração de responsabilidade

Leia mais

PPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló

PPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Procedimento Padrão de Higiene Operacional SSOP ( Standard Sanitizing Operating Procedures ) Circular nº 369/2003-DCI/DIPOA Elaboração e implantação dos sistemas

Leia mais

O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000

O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Gestão da Qualidade O Sistema HACCP no âmbito da NP EN ISO 9001:2000 O Sistema HACCP Princípios: 1 Identificação dos perigos e análise

Leia mais

Especialização em Gestão da Qualidade no Setor Agro-Alimentar horas - Porto

Especialização em Gestão da Qualidade no Setor Agro-Alimentar horas - Porto Especialização em Gestão da Qualidade no Setor Agro-Alimentar - 100 horas - Porto Especialização em Gestão da Qualidade no Setor Agro-Alimentar ESPECIALIZAÇÃO Gestão da Qualidade no Setor Agro-Alimentar

Leia mais

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros

Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros Boas Práticas de Higiene no manuseio de Alimentos visando a obtenção de alimentos seguros O Vigilante Sanitário http://ovigilanatesanitario.wordpress.com E mail : ovigilantesanitario@hotmail.com Cada segmento

Leia mais

07/06/2015 Imprimir Higiene e Segurança Alimentar: o que significa? Qual a sua... Interessante Naturlink

07/06/2015 Imprimir Higiene e Segurança Alimentar: o que significa? Qual a sua... Interessante Naturlink Naturlink Higiene e Segurança Alimentar: o que significa? Qual a sua aplicação? Rita Teixeira d'azevedo A higiene e segurança alimentar constituem uma componente prioritária do dia a dia de cada um e de

Leia mais

CONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES CONTROLO DE INFEÇÃO EM AMBIENTE HOSPITALAR OPERACIONALIDADE COM VPH PPCIRA

CONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES CONTROLO DE INFEÇÃO EM AMBIENTE HOSPITALAR OPERACIONALIDADE COM VPH PPCIRA CONTROLO E ERRADICAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SUPERFICIES PPCIRA OPERACIONALIDADE COM VPH CHL CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA HABLO Hospital de Alcobaça HSA Hospital de Santo André HDP Hospital Distrital de Pombal

Leia mais

PLANO DE VERIFICAÇÃO PPR s (INCLUINDO PPRO s) E PCC s

PLANO DE VERIFICAÇÃO PPR s (INCLUINDO PPRO s) E PCC s PCC1 - Lavagem/ desinfecção - Concentração (Etapa 4) (dosagem) do desinfectante ou desinfecção ) E: s microbiológicas a saladas (antes e após desinfecção) Ver Plano de s DSA Boletins de PCC2 Confecção

Leia mais

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES

Unidade de Saúde Pública 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES 3. HIGIENE DAS INSTALAÇÕES HIGIENE DAS INSTALAÇÕES Os locais de preparação e serviço de refeições devem ser concebidos por forma a facilitar a sua limpeza e desinfecção adequadas, bem como, reduzir os

Leia mais

18,19, 25 e 29 de Maio de Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição)

18,19, 25 e 29 de Maio de Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição) Ação de Formação: Qualificação de Auditores Internos do Sistema HACCP (2ª edição) 18,19, 25 e 29 de Maio de 2015 Rua Direita, nº 351 4450-652 Matosinhos www.bioconnection.pt ENQUADRAMENTO A segurança alimentar

Leia mais

Funções - Gerente DF-01 Revisão A Página 1 de 1

Funções - Gerente DF-01 Revisão A Página 1 de 1 Funções - Gerente DF-01 Revisão A 22-04-2016 Página 1 de 1 - Planear e dirigir a atividade da empresa em colaboração com os diretores - Definir os objetivos da organização - Assegurar que os objetivos

Leia mais

Cultura de Segurança Alimentar conjunto de valores que devem ser seguidos para produzir e fornecer alimentos seguros

Cultura de Segurança Alimentar conjunto de valores que devem ser seguidos para produzir e fornecer alimentos seguros Mestrado em Engenharia Unidade Curricular Segurança Reforçar a Cultura da Segurança para reduzir as taxas de doenças transmitidas por alimentos Autores: Powell D., Jacob C., Chapman B. Cultura de Segurança

Leia mais

Perspetivas da Produção de Leite na Região Autónoma da Madeira

Perspetivas da Produção de Leite na Região Autónoma da Madeira Perspetivas da Produção de Leite na Região Autónoma da Madeira Plano de Controlo Oficial do Leite na RAM (PCOL) Maria Celeste da Costa Bento Divisão de Controlo da Cadeia Agroalimentar São Vicente, 19

Leia mais

Especialização em Gestão e Auditorias da Qualidade. Porto Aveiro Coimbra

Especialização em Gestão e Auditorias da Qualidade. Porto Aveiro Coimbra Especialização em Gestão e Auditorias da Qualidade Porto Aveiro Coimbra Especialização em Gestão e Auditorias da Qualidade ESPECIALIZAÇÃO Gestão e Auditorias da Qualidade - 75 horas (NOTA: com base no

Leia mais

1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados?

1.2. Quais os principais agrupamentos de boas práticas/requisitos que devem ser considerados? CAPÍTULO 1 1.1. Qual a relevância da implementação das boas práticas como pré-requisito para a implementação de um sistema de segurança alimentar, e do Codex Alimentarius em particular? 1.2. Quais os principais

Leia mais

Directiva 2005/32/CE EuP (Energy using Products)

Directiva 2005/32/CE EuP (Energy using Products) ecodesign Directiva 2005/32/CE EuP (Energy using Products) AIMMAP Lisboa, 2009-11-16 Alberto Fonseca CATIM Unidade de Segurança de Máquinas Transposta para o direito interno pelo Decreto-lei 26/2009 de

Leia mais

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA

Leia mais

PLANO DE VALIDAÇÃO PPRO s E PCC s

PLANO DE VALIDAÇÃO PPRO s E PCC s PCC1 - Lavagem/ desinfecção (Etapa 4) - Concentração (dosagem) do desinfectante desinfecção De acordo com as instruções do fabricante das pastilhas desinfectantes 1 - Análises microbiológicas a saladas

Leia mais

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem

Leia mais

Pronto & Fresco, SA Onde tudo começou...

Pronto & Fresco, SA Onde tudo começou... ATLANTI.CO Seminário O Futuro da Certificação no Sector Alimentar: Quais as Exigências? Pronto & Fresco, SA Onde tudo começou... O que sustenta a marca Atlanti.Co... A Pronto & Fresco SA iniciou a sua

Leia mais

Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008)

Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008) Lista de Verificação - Empacotadora Produção Integrada de Citros PIC Brasil (Elaborada a partir da Instrução Normativa Nº 42, DE 07 DE JULHO DE 2008) Área Temática Item Nível 1. Capacitação 1.1 Processos

Leia mais

Como escolher o esquema ou norma a se certificar?

Como escolher o esquema ou norma a se certificar? Como escolher o esquema ou norma a se certificar? Juliani Arimura Kitakawa 29 May 2018 SAFER, SMARTER, GREENER Como escolhemos um produto? 2 Qual é a melhor opção? 3 4 Qual é a melhor opção? 5 Qual é a

Leia mais

3/5/2010. Prof. Jean Berg / UFERSA 9. Prof. Jean Berg 12 / UFERSA. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária.

3/5/2010. Prof. Jean Berg / UFERSA 9. Prof. Jean Berg 12 / UFERSA. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária. IPOA/Veterinária. PROJETO PADRÃO DE HIGIENE OPERACIONAL - PPHO Regulamento MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO RESOLUÇÃO Nº 10, DE 22 DE MAIO DE 2003. Prof. Jean Berg / UFERSA Prof. Jean Berg / UFERSA 2

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL

AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL 1 AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIGIÊNICO SANITÁRIAS E FÍSICAS DE ABATEDOUROS E MERCADOS PÚBLICOS MUNICIPAIS DA PARAÍBA, BRASIL Fábio José Targino Moreira da SILVA JUNIOR¹, Elidiane dos Santos CIRILO¹, Maurílio

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DA QUALIDADE PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a da Qualidade Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE - ENQUADRAMENTO NA ORGANIZAÇÃO/EMPRESA OBJECTIVO

Leia mais

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO

Centro de Educação Superior do Oeste - CEO CURSO: Engenharia de Alimentos ANO/SEMESTRE: 2012/1 DISCIPLINA: Higiene e Legislação de FASE: 6ª (6HGLA) Alimentos CARGA HORÁRIA 36 h/a TURNO: Vespertino PROFESSOR(A): Marlene Gomes Pereira CRÉDITOS: 02

Leia mais

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA

OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA OPERADOR ECONÓMICO AUTORIZADO DESCRIÇÃO GERAL DO PROGRAMA Maputo 30 de Novembro de 2015 Introdução Na sequência da tragédia do 11 de Setembro em Nova Iorque, a cadeia de abastecimento internacional foi

Leia mais

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico

Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Porto, 2 de Junho de 2009 Lidergraf/Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Apresentação da Lidergraf 2. Certificação do Sistema

Leia mais

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1

APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 193 APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO COMO REQUISITO DE SEGURANÇA ALIMENTAR EM UM SUPERMERCADO, NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA 1 Maria Aparecida Resende Marques 2, Viviane Gomes Lelis 3, Eliene da Silva

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DA PRODUÇÃO ALIMENTAR E DE BEBIDAS Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DA PRODUÇÃO ALIMENTAR E DE BEBIDAS Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular GESTÃO DA PRODUÇÃO ALIMENTAR E DE BEBIDAS Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4.

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE MÃOS DE MANIPULADORES, MÁQUINAS DE MOER CARNE E FACAS DE CORTE, EM SUPERMERCADOS DA CIDADE DE APUCARANA- PR SOUZA M. C; TOLEDO E. A Resumo Este trabalho teve como objetivo identificar

Leia mais

WORKSHOP. Certificação de produtos, empresas e serviços

WORKSHOP. Certificação de produtos, empresas e serviços WORKSHOP Certificação de produtos, empresas e serviços PROJETO CERTIFICAÇÃO Qual o caminho que quero/devo seguir? MARCA identidade PATENTE Proteção do design / modelo EMPRESA Produtos CERTIFICAÇÃO Implementação

Leia mais

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,

Leia mais

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro. Riscos de exposição a agentes químicos

Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro. Riscos de exposição a agentes químicos Decreto-Lei n.º 24/2012, de 6 de Fevereiro Riscos de exposição a agentes químicos O presente diploma consolida as prescrições mínimas em matéria de protecção dos trabalhadores contra os riscos para a segurança

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões

Leia mais

Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições

Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições Naturlink Auditorias Ambientais: referências normativas, classificação e definições Rita Teixeira d Azevedo A auditoria ambiental é um processo contínuo que permite inserir a gestão ambiental na estratégia

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA Entidade Auditada: BIBLIOTECA MUNICIPAL SANTA MARIA DA FEIRA Tipo de Auditoria: Auditoria Interna Data da Auditoria: 01.12.2015 Duração: 1 dia Locais Auditados: Av. Dr. Belchior Cardoso da Costa / 4520-606

Leia mais

10ª REUNIÃO ANUAL PortFIR. Liliana Carvalho Paulo Fernandes (INSA), Coord. Silvia Viegas (INSA) Roberto Brazão (INSA) Andreia Vargues (INSA)

10ª REUNIÃO ANUAL PortFIR. Liliana Carvalho Paulo Fernandes (INSA), Coord. Silvia Viegas (INSA) Roberto Brazão (INSA) Andreia Vargues (INSA) GRUPO DE TRABALHO PARA UMA COMUNICAÇÃO EFICAZ EM ALIMENTAÇÃO (GTCEA) Comunicação Eficaz da identificação das necessidades à criação de um Centro de Recursos Liliana Carvalho Paulo Fernandes (INSA), Coord.

Leia mais

RELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS

RELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS RELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS -2014- Leiria, outubro de 2014 IMP05.PG01 2/ 14 Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da Satisfação de Clientes/Famílias... 4 3. Avaliação do Grau

Leia mais

Segurança Alimentar na fileira agro-alimentar

Segurança Alimentar na fileira agro-alimentar Segurança Alimentar na fileira agro-alimentar Ana Paula Vale, 2014 Porque se fala actualmente de SA? Nos países industrializados, apesar das Normas e Regulamentos existentes, 1 em cada 3 pessoas contraem

Leia mais