LAZER NOTURNO EM BAIRROS PERIFÉRICOS DA CIDADE DE MARINGÁ, PR.

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1 LAZER NOTURNO EM BAIRROS PERIFÉRICOS DA CIDADE DE MARINGÁ, PR. Tânia Peres de Oliveira Universidade Estadual de Maringá, Cesar Miranda Mendes Universidade Estadual de Maringá, Todo o cidadão brasileiro tem direito ao lazer, direito esse garantido pela Constituição artigo 6º, caput, artigo 7º, IV, artigo 217, 3º, e artigo 227. No entanto, nem todos os centros urbanos dispõem de mecanismos que possibilitem esta prática, seja ela diurna ou noturna, sendo este último, muitas vezes esquecido pelo plano diretor. Levando em consideração a garantia ao lazer pela constituição brasileira e pensando nas possibilidades de lazer noturno disponíveis para a classe trabalhadora de baixa renda da cidade de Maringá, PR, iniciamos a nossa busca, tendo como objetivo, qualificar as opções de lazer disponíveis à população de dois bairros periféricos da cidade: Conjunto Roberto Requião e Conjunto Residencial Santa Felicidade. Nossa força motriz partiu da seguinte indagação: de que forma e em quais espaços jovens e adultos, dos dois bairros supracitados, desfrutam no período noturno do tempo destinado ao lazer? Na pesquisa, buscou-se entender a forma como a cidade de Maringá foi estruturada, bem como a historicidade que envolve os bairros escolhidos para pesquisa, porém, como ponto de partida, fez-se necessário pensar o significado de lazer. O lazer 1 e o ócio há séculos fazem parte da vida social das classes dominantes. Autores como Grazia (1962, apud Estanque, 1995) defendiam a ideia de que o lazer não era apenas uma atividade social, mas sim, um momento de grande importância para o espírito; momento de reflexão e contemplação, característica do mundo dos músicos, 1 [...] conjunto de ocupações ás quais o inivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se ou ainda para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua ainda para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua paticipação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais (DUMAZEDIER, 2000, p. 34).

2 artistas e pensadores que acreditavam ser pessoas diferenciadas em decorrência da constante elevação da mente. Com o advento da industrialização, o lazer passou a ter uma nova conotação: o tempo que antes era um momento espiritual se tornou fugaz e diretamente vinculado ao trabalho. Trabalhar se tornou necessário para a sobrevivência e, muitas vezes, a busca por mais hora/atividade faz-se necessário para a complementação da renda. Contudo, tanto tempo dedicado ao trabalho entra em conflito com a busca por momentos livres, desejados pelos indivíduos para a realização de outras práticas que lhe dão prazer. Este momento disponível se deve ao tempo livre conquistado sobre as horas de trabalho profissional e doméstico (GOMES; PIMENTEL, 2006). No entanto, vale ressaltar, que o termo tempo livre diretamente vinculado ao lazer é fortemente questionado e alvo de debates entre alguns autores. Segundo Pimentel (2010, p. 27): as atividades de lazer têm fim em sí mesmas; começar ou parar uma atividade de lazer não está relacionado a tempo algum, mas ao interesse que tal atividade desperta. Outra crítica ao tempo vinculado ao lazer parte de Marcellino (1987), o autor acredita ser complexo interligar as duas coisas e, para tal afirmação, embasa-se no fato de que tempo algum pode ser considerado absolutamente livre. Pimentel (2010), partindo do mesmo princípio, acrescenta que, quando as pessoas estão fora de sua jornada de trabalho, elas ocupam o tempo realizando outras atividades, como por exemplo, levar os filhos à escola, ir ao médico, ou ainda, trabalhar em um outro emprego, dentre outras. A utilização do tempo livre conquistado em decorrência das horas trabalho, também sofre significativas transformações a partir do final do século XVIII e início do século XIX. As mudanças sociais e econômicas ocorridas nesse período, tais como a ascendência da burguesia e o expressivo aumento da riqueza, propiciaram uma nova forma de vivenciar o lazer, passando a incluir produtos e serviços, que agora fazem parte da sensação de bem estar (VARGAS, 2011).

3 Souza (2006) acredita que a primeira instituição a alavancar e fortalecer o uso de artifícios como significado de lazer foi a chamada indústria da diversão e do entretenimento, denominada também de indústria cultural. Dessa forma, as horas livres passam a ser aproveitadas, não puramente para descanso e interação social, mas através de formas de consumo, tais como: compras, cinema, jogos eletrônicos entre muitas outras opções. Bauman (1999), ao realizar uma reflexão sobre a necessidade de consumo, ressalta que não se trata de um conjunto fixo, delimitado e finito de necessidades que projeta a sociedade do consumo, mas sim, o desejo e, atualmente, o capricho. Assim, entende-se que locais como shoppings e parques temáticos, bem como outros locais, acabam tendo como objetivo, influenciar nos sonhos e desejos celebrados no imaginário da cultura do consumidor, já que geram sensações e prazeres, muitas vezes, apenas estéticos. O lazer noturno não foge a essa regra e, quando se trata de forma de consumo, ele se torna um atrativo interessante da indústria dos serviços (SOUZA, 2006), pois representa uma grande fatia do mercado turístico e de entretenimento composto por estabelecimentos que servem diversão. A procura da noite tornou-se uma constante da vida moderna nas cidades. A noite é cartão de visita de muitas delas, símbolo de modernidade para muitas cidades que se regeneram a partir da redefinição de novas funções para os seus antigos e decadentes centros históricos (RECKZIEGEL, 2009, p.28). Nesse sentido, a vida noturna tem se tornado atrativa no espaço urbano e, consequentemente, atrai polaridade e investimentos (FERREIRA, 2007, apud RECKZIEGEL, 2009). Todavia, o lazer, seja ele noturno ou diurno, não se resume em apenas consumo de bens e objetos ou a estada em locais privados, os espaços públicos também necessitam ser lembrados como forma de entretenimento e socialização. Em termos conceituais, o espaço público possui ainda uma definição diversa e muitas vezes imprecisa, no entanto, existem duas características que são consideradas básicas nestas definições, a primeira se refere à utilização de locais de uso comum que

4 são de posse da população; a segunda característica diz respeito à responsabilidade do Estado com relação a estes espaços coletivos, competindo a ele o papel de criar, fiscalizar e gerenciar estas áreas (SILVA, 2012). Estes espaços de responsabilidade do Estado são de fundamental importância para a qualidade de vida das pessoas, pois, por se tratarem de espaços livres e abertos, tais como ruas, praças, espaços de lazer, esporte e recreação, parques urbanos e de preservação ambiental, tornam-se um convite a reuniões e encontros entre diferentes grupos sociais, além da prática de esportes, jogos entre outras formas de convivência em horários livres (SILVA, 2012). Observando a importância destes espaços, Lima (2006) assevera que: Enfatizar a importância social do lazer [que] requer um entendimento dos espaços públicos como necessários ao convívio e ao encontro, e o despertar para consciência de que o espaço urbano equipado e conservado para o lazer é indispensável para vencer diferenças pela solidariedade, o que possibilita uma vida melhor para todos (LIMA, 2006, p. 88). Diante do exposto, o lazer pode ser entendido como aspecto constituinte da vida das pessoas, assim como a cultura, o trabalho, entre outras características que surgem de forma espontânea ou através de uma aquisição cultural, e assim sendo, a pobreza não significa uma interferência na vivência do lazer e nem a riqueza garante qualidade ou excelência (ANDRADE, 2001). No entanto, para o autor, as aspirações de cada pessoa em busca do lazer acabam se diferenciando, já que depende de uma série de fatores psicossociais e socioeconômicos. Os fatores socioeconômicos podem ser facilmente identificados de diversas formas, sendo uma delas através da segregação no espaço urbano, e neste sentido, nem todos têm acesso a certas formas de lazer, principalmente, as disponíveis em locais centrais da cidade. O espaço urbano é estruturado e organizado, respondendo à projeção da sociedade que o compõe. Assim, as formas espaciais vão sendo construídas em decorrência do interesse do governante ou da classe dominante, seguindo determinado modo de produção (SALDANHA, 1993). O controle espacial se reflete também nas áreas residenciais, avigorando a segregação, atributo de uma cidade capitalista.

5 Esta segregação pode ser visualizada nitidamente através das residências confortáveis de qualidade e de sua localização. Todavia, existem critérios para a diferenciação do perfil dos moradores de uma cidade. Um dos componentes que delimita as áreas que serão compostas por pessoas de alto ou baixo poder aquisitivo, é o preço cobrado no valor da terra (CORRÊA, 2005). Este, por sua vez, tende a aumentar em decorrência de sua proximidade com as àreas centrais onde se encontram, de forma mais facilitada, os diversos serviços, diminuindo de acordo com o afastamento da região central. Dessa forma, camadas da população menos favorecida economicamente tendem a ser expulsas das regiões centrais e, consequentemente, vão se acomodando em regiões periféricas 2, distantes de práticas públicas ou privadas de lazer. Esta distância dos pontos centrais de lazer se torna ainda mais acentuada em decorrência das dificuldades encontradas no deslocamento (GOMES; PIMENTEL, 2006) e/ou nos altos custos de alguns serviços muitas vezes cobrados nos locais privados: Brenner, Dayrell e Carrano ressaltam que: Nas médias e grandes cidades brasileiras, as periferias, os bairros populares, os morros e as favelas são verdadeiros desertos de equipamentos culturais; ainda que a média de equipamentos seja elevada, estes se encontram concentrados em centros culturais de difícil acesso físico e simbólico aos setores populares. (BRENNER; DAYRELL; CARRANO, 2005, p. 179). É importante salientar que não ter disponível o acesso a equipamentos específicos do lazer, não denota que estas pessoas residentes em áreas mais distantes do centro não desfrutem do lazer, o que ocorre é uma diferença na forma como os habitantes de áreas centrais e das zonas periferias usufruem os momentos livres (MAGNANI, 1994). A segregação espacial e seu reflexo sobre as opções de lazer não é exclusividade das grandes metrópoles. Na cidade de Maringá, PR, classificada pelo IBGE (2010) como cidade média, o projeto estrutural urbanístico deixava claro as possibilidades de ocupação residencial do espaço urbano de acordo com a classe social, ou, mais 2 O termo periferia que está sendo utilizado nessa pesquisa se refere às áreas geográficas periféricas da cidade, que surgem a partir da exclusão de camadas menos favorecidas economicamente e que se viram forçadas a seguir para locais longe dos centros e com pouca infraestrutura (ANDRADE; MARCELLINO, 2011).

6 especificamente, de acordo com as condições ecônomicas de cada comprador (RODRIGUES, 2004, p.65). Esta divisão acarretou em uma segmentação tanto interurbana, que são cidades próximas a Maringá onde residem, em grande parte, pessoas de menor poder aquisitivo vinculadas de alguma forma à cidade polo, como intraurbana, caracterizada pelos pontos de segregação dentro do próprio espaço urbano. No que se refere ao processo de urbanizaçao de Maringá, Rodrigues (2004) relata que desde seu projeto inicial, realizado pela Companhia Melhoramentos Norte do Paraná 3 em 1945, a cidade foi planejada através de divisões setoriais que explicitavam os diferentes níveis econômicos de cada classe. Ainda segundo a autora, a cidade ficou dividida da seguinte forma: [...] no centro da cidade e proximidades localizaram-se as áreas residenciais principais, a oeste as populares, e a leste, próximo à zona industrial, a área residencial operária (RODRIGUES 2005, p.65). Esta forma de disposição remete a um entendimento de ordem e controle do espaço, que é justamente a característica de uma cidade planejada, inclusive com previsões para o número de habitantes. No caso de Maringá, a previsão para os seus 50 anos era de aproximadamente , no entanto, na década de 70, o êxodo rural que não havia sido previsto, ocasionou um aumento do número de pessoas na cidade, configurando a periferização. Contudo, vale destacar, que esse fenômeno já ocorria na cidade em decorrência do seu processo de formação inicial (RODRIGUES, 2004). Uma característica bastante peculiar de Maringá é o fato de não possuir os aglomerados caracterizados como favelas, no entanto, a segregação se faz presente, sendo representada por bairros que mesmo próximos do centro, como é o caso do 3 Maringá, localizada na porção norte central paranaense, surgiu na década de 40 e foi à categoria de município em 14 de novembro de 1951, como resultado de um planejamento da Companhia de Melhoramentos Norte do Paraná (CMNP) que, devido às más safras de algodão, direcionou seus investimentos à colonização. O plano previa a formação de cerca de quatro núcleos com aproximadamente 100 km de distância que se tornariam grandes centros urbanos que prestariam serviços para região (CORDOVIL, 2008; ANDRADE; CORDOVIL, 2008).

7 bairro Santa Felicidade, recebem poucos investimentos e/ou aqueles afastados da região central, como é o caso do bairro Requião. O caso do bairro Santa Felicidade (Figura 1) é bastante interessante em decorrência do seu tempo de existência e a história que o envolve. Galvão e Rocha (2010) ao estudarem especificamente este bairro, evidenciaram, entre outros fatores, a forma como o processo de favelização foi evitado e como nos dias atuais atuam os agentes imobiliários especificamente neste território. FIGURA 2 - Imagem de Satélite do Conjunto Habitacional Santa Felicidade. Fonte: Europa Techonologies Image (Google Earth, Modificado por OLIVEIRA, T. P. 2014). Maringá foi planejada para obter amplas avenidas, valorização de áreas verdes como bosques e parques e arborização em todas as ruas, caracterizando um modelo de cidade jardim, além de um setor econômico voltado para a agroindústria e comércio latentes e a inexistência de favelas e áreas irregulares. Na verdade, este fato seria uma conquista louvável se no seu contexto não houvesse (e ainda há) discriminação e

8 segregação socioespacial. Prova disso, é a criação do Conjunto Habitacional Santa Felicidade (GALVÃO; ROCHA, 2010). Na década de 70, a cidade contava com moradores que viviam em situação precária, suas residências eram barracos construídos em locais sem infraestrura. Para obter um controle da situação que se estendia, em dezembro de 1975, criou-se uma lei municipal que visava prestar assistência social no âmbito habitacional, e assim, foi criado o Programa Social de Desfavelamento Municipal. Esse programa tinha como meta a criação do Núcleo Habitacional Santa Felicidade, na época localizado na zona periférica da cidade, financiado pelo BNH Banco Nacional de Habitação / PROFILURB Programa de Financiamento de Lotes Urbanizado. Para o novo bairro foram transferidos moradores de 14 favelas, resolvendo assim, os problemas de parte dos moradores que viviam em situação de risco, além de resolver o problema da péssima aparência criada pelos barracos que inferiam na identidade de cidade canção, cidade verde e modelo, etc. (GALVÃO; ROCHA, 2010). Em 1977, com a posse do novo prefeito, as pessoas que não conseguiram uma casa no bairro Santa Felicidade, passaram a ser alvo de reclamações dos proprietários dos imóveis próximos a outras favelas, como no caso da Favela do Cemitério. Como forma de resolução deste problema, os moradores desta favela foram expulsos e tiveram seus barracos destruídos. Essas pessoas foram levadas dentro de caminhões com o pouco que tinham para cidades vizinhas, ou até mesmo, deixadas pelas estradas (GALVÃO; ROCHA, 2010). Com mais de 30 anos de existência, o bairro Santa Felicidade se encontra atualmente em uma porção central da cidade. Essa localização foi motivo, em 2005, de uma nova polêmica. Cercado por mansões, o Conjunto Residencial Santa Felicidade se tornou alvo de especulação imobiliária e do poder público que busca, através de vários instrumentos, o remanejamento das 333 famílias (dados de 2010) que ali residem, para outros pontos da cidade, facilitando assim, o avanço dos interesses mercantis das classes dominantes na ocupação daquele espaço (GALVÃO; ROCHA, 2010).

9 Na década de 80, alguns outros centros de habitação subnormais, nome esse utilizado pelo IBGE para se referir às favelas, foram desfeitos. As pessoas então foram transferidas para outros conjuntos habitacionais, como o Conjunto Roberto (RODRIGUES, 2005), outro bairro de interesse do presente estudo (Figura 2). FIGURA 2 - Imagem de Satélite do Conjunto Habitacional Requião Fonte: Europa Techonologies Image (Google Earth, Modificado por OLIVEIRA, T. P. 2014). Localizado na zona norte da cidade, o Conjunto Roberto Requião recebeu seus primeiros moradores em Sua implantação surgiu do acordo entre a prefeitura e o Governo do Estado através da Companhia Paranaense de Habitação. O bairro foi divido em partes, sendo as exigências para a ocupação da primeira parte: famílias em cujo responsável estivesse desempregado e com, no mínimo, cinco filhos. Ao final do ano de 1994, as casas que compunham o conjunto habitacional já estavam ocupadas. (DAIBERT, 2007). Diante o exposto, fica evidente que existiu, em uma fase inicial da cidade, um processo de favelização, no entanto, este processo foi interrompido com a colaboração de programas nacionais que financiavam tal iniciativa. Como resultado da desfavelização, tem-se o embelezamento da cidade, mas também a intensificação da

10 segregação residencial de pessoas com menor poder aquisitivo (RODRIGUES, 2005). No caso dos Conjuntos Habitacionais Santa Felicidade e Roberto Requião, soma-se à segregação estabelecida, o pouco investimento em espaços de socialização e lazer, o que pode estar relacionado ao interesse na desapropriação do primeiro bairro citado e a grande distância entre o centro e o segundo bairro. Assim, após realizado o levantamento das características e particularidades dos bairros sob análise e considerando a escassez de informações sobre o tema lazer noturno na literatura especializada, dar-se-á sequência aos estudos por meio de uma investigação detalhada sobre as práticas de lazer noturno da classe trabalhadora residente nos dois bairros descritos anteriormente. Para tanto, o procedimento metodológico a ser seguido nesse trabalho será de caráter qualitativo e exploratório-descritivo, sendo este último composto de saída a campo para a observação, identificação e caracterização das formas de lazer encontradas nos bairros estudados, além do auxílio de entrevistas semiestruturadas. REFERÊNCIAS ANDRADE, José Vicente. Lazer: princípios, tipos e formas na vida e no trabalho. ANDRADE, Carlos Roberto Monteiro; CORDOVIL, Fabíola Castelo de Souza. A cidade de Maringá, PR. O plano inicial e as requalificações urbanas. X Coloquio Internacional de Geocrítica. Disponível em: < Acesso em: 19 jun ANDRADE, Carolina Paes; MARCELLINO, Nelson Carvalho. O lazer, a periferia da metrópole e os jovens: algumas relações Disponível em: Acesso em: 20 jun BAUMAN, Z. Modernidade e ambivalência. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999 CORDOVIL, Fabíola Castelo de Souza. Projeto Urbano como propaganda: a construção da imagem da cidade de Maringá. In: MACEDO, Oigres.L C.; CORDOVIL, Fabíola C. S.; REGO, Renato.L. (Org.). Pensar Maringá: 60 anos de Plano. Maringá: Massoni, 2007, v. 01, p

11 DAIBERT, Juliana. Simplicidade, a marca do Conjunto Requião, Disponível em: Acesso em: 20 jun DUMAZEIDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, ESTANQUE, Elísio. O lazer e a Cultura Popular, entre a Regulação e a Transgressão: um estudo de caso. Revista Crítica de Ciências Sociais, GALVÃO, Altair Aparecido; ROCHA, Márcio Mendes. Mobilidade social e questão territorial em Maringá PR: O caso dos moradores do bairro Santa Felicidade. Revista Geografar. Curitiba, v.5, n.1, p , jan./jun GOMES, Frederica Stanke Gonçalves. Diversidade de grupos, características físicoespaciais e apropriação do espaço urbano e cidades de crescimento recente. Dissertação de Mestrado. PROPUR/UFRGS. Porto Alegre, LIMA, Dália Maria Maia Cavalcanti de. O espaço de todos, cada um no seu lugar: o uso dos espaços públicos destinados ao lazer em Natal. Natal, MAGNANI, José Guilherme C. O lazer na cidade. São Paulo, Disponível em: < Acesso em: 21 set Festa no pedaço: cultura popular e lazer na cidade. 3. ed. São Paulo: Hucitec/Unesp, RECKZIEGEL, Daniela. Lazer noturno: aspetos configuracionais e formas e sua relação com a satisfação e preferência dos usuários. Dissertação de Mestrado. Universidade do Rio Grande do Sul, Faculdade de Arquitetura, Programa de pós graduação em Planejamento Urbano e Regional Disponível em: Acesso em: 20 jun SILVA, Kelson de Oliveira. Lazer, espaço público e qualidade de vida na capital potiguar: ensaio exploratório. Revista Turismo: estudos e práticas. UERN, Mossoró/RN, vol. 1, n. 2, jul./dez [ISSN ] SOUSA, Flávia. Determinantes de escolha de localidade e de modo nos deslocamentos a lazer. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Transportes/UFRJ. Rio de Janeiro, VARGAS, Heliana C. Espaço Terciário: o lugar, a arquitetura e a imagem do comércio. São Paulo: Senac, 2001.

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