URBFAVELA Eixo temático 4.4: Participação social nos projetos de urbanização

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1 URBFAVELA Eixo temático 4.4: Participação social nos projetos de urbanização PESQUISA PASSAGENS URBFAVELA JARDIM ÂNGELA ixo temático 4.4: Participação social nos projetos de INSTITUTO DA CIDADE urbanização EM MOVIMENTO Foto da escadaria Pereira Machado (I. Quintans)

2 Desde 2015, o realiza a pesquisa Passagens Jardim Ângela com o objetivo fomentar a reflexão e a inovação dos pequenos espaços de articulação como os cruzamentos, passarelas, escadarias, vielas situados em área urbana vulnerável. O desafio é recuperar e dar qualidade e sentido social a estes que são elos fundamentais na mobilidade de um bairro arquetípico da periferia de São Paulo com urbanização de baixa renda e irregular, de densidade alta e implantada em área de risco. Um grupo de vinte pesquisadores e profissionais da área da história do urbanismo, da arquitetura, do deslocamento infantil e da produção cultural participou da pesquisa para realizar um retrato sobre o estado atual da micromobilidade na região. Mapa do recorte da pesquisa e fotos de passagens da região O IVM elaborou também diferentes formatos de interação com a população por meio de questionário, discussões e oficinas in loco para definir soluções de melhorias das passagens existentes

3 Evidenciar o uso das passagens A existência das passagens no Jardim Ângela está vinculada à inserção de atalhos para vencer o terreno fortemente acidentado e em declive da região. As passagens, além de oferecer uma malha de deslocamento que permite um acesso isotrópico ao território e que podemos chamar de macromobilidade, constituem também o único espaço público disponível para o usufruto da população. Em uma região sem praças, a passagem se torna uma quadra para brincar, um palco de uma roda de samba, um cinema onde os assentos são os próprios degraus de escadão. A passagem é lugar de encontro e fomenta, por sua função híbrida, lugares de permanência espontâneos. Cada passagem conectada as outras esboça uma paisagem urbana que ilustra o modo de se locomover e de conviver no território. Mas essa paisagem é frágil e ameaçada pela precariedade física desses caminhos, geralmente pouco praticáveis, e perigosos à noite. Simulação de mobilidade a pé sem uso das escadarias (IVM) Simulação de mobilidade a pé com uso das escadarias (IVM)

4 Mobilidade vertical O primeiro eixo do processo participativo da pesquisa foi o registro do tipo de uso das passagens, e a opinião dos moradores a respeito deles, para determinar quais eram as ações prioritárias a serem implantadas. Durante as entrevistas, se ouviu dos moradores majoritariamente reclamações a respeito do estado precário das escadarias e, portanto, sugestões de melhorias extremamente básicas trocar a luz, colocar um banco, um corrimão - que atestam da grande falta de conforto destes espaços. Também surgiu a questão da insegurança percebidas pela maioria dos moradores. Levantamento das escadarias da região e tabela de medições de fluxos (Cidade Ativa -IVM) Complementando o estudo, foram realizadasmediações de fluxos e levantamento técnico da geometria das escadarias.

5 Caminho escolar A percepção das crianças sobre o caminhar na região fez parte do escopo da pesquisa como fator determinante para incentivar as condições de segurança das infraestruturas urbanas pedonais e a suas adequações para os moradores com maior vulnerabilidade. 400 crianças da favela do Jardim Nakamura foram entrevistados pelo meio de um questionário. O objetivo era de determinar o modo de se locomover da casa para a escola pelas crianças, a impressão delas ao longo do caminho tentando traduzir as percepções que elas têm sobre o entorno urbano. Os resultados evidenciarama dificuldade de travessia dos grandes eixos viários, e a desconexão frequente dos alunos com o territóriopelo uso de transporte escolar. Oficina com as crianças e mapa do caminho percorrido com transporte escolar desenhada por uma criança (Caminho Escolar -IVM)

6 Engajar ações com a população Além dos levantamentos e reuniões de campo, foram realizadas oficinas participativas com a população. Uma das oficinas comvidou as crianças de uma escola local a participar da transformação da escadaria com atividades ligadas à poesia e pintura. O objetivo deste encontro foi reunir ideias e dados sobre o que seria a escadaria dos sonhos daqueles que a utilizam, a partir de perguntas simples sobre o que eles gostariam de fazer na escadaria, e o que eles gostariam que tivesse nela. Fotos das oficinas com os alunos (Cidade Ativa-Caminho Escolar) O trabalho de análise sobre a mobilidade pedonal das crianças foi completado por uma oficina de Curativos Urbanos com os alunos da 8 série da mesma escola. Essa oficina buscou evidenciar os problemas e as melhorias a serem feitas ao redor da escola, principalmente nas avenidas principal da região.

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