O DISCURSO GOVERNAMENTAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A JUVENTUDE

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1 O DISCURSO GOVERNAMENTAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A JUVENTUDE Paula de Macedo Santos UFRRJ - pauladems@hotmail.com Lilian Maria Paes de Carvalho Ramos UFRRJ lpcramos@terra.com.br RESUMO O desemprego na população jovem é um desafio, pois os jovens compõe o segmento mais atingido. As políticas de qualificação profissional destinadas à juventude, iniciadas na gestão do presidente Lula ( ), atuam no pressuposto de que há vagas, mas faltam profissionais qualificados, investindo em programas de formação. Entretanto, devido à sua ligeireza e precariedade, a participação nesses programas não garante uma redução significativa do desemprego juvenil. Críticos sugerem que melhorar as habilidades dos jovens não é garantia de emprego, pois não há geração suficiente de postos de trabalho para a população. Diante desta realidade, questionamos o real objetivo desses programas - qualificar o jovem para o mercado de trabalho, ou conter a possível ameaça que o jovem desocupado pode representar para a sociedade. É o que nos propomos fazer, a partir da análise de fontes bibliográficas que discutem questões como juventudes, políticas públicas e programas de educação profissional, complementada por pesquisa de campo na cidade de Mesquita, Baixada Fluminense. Palavras-Chave: Juventude, formação profissional, políticas públicas

2 O DISCURSO GOVERNAMENTAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A JUVENTUDE Paula de Macedo Santos UFRRJ - pauladems@hotmail.com Lilian Maria Paes de Carvalho Ramos UFRRJ lpcramos@terra.com.br Introdução Esta comunicação apresenta os resultados iniciais de um projeto de pesquisa, cujos objetivos são descobrir quais são as expectativas dos jovens participantes do Projovem em relação ao programa e se estas são alcançadas na conclusão do curso. A investigação envolve os jovens participantes do Projovem de Mesquita, na Baixada Fluminense. A cidade de Mesquita, por meio de um convênio com o governo federal oferece, o programa em duas unidades escolares do município, as Escolas Municipais Che Guevara e Santos Dumont. Os dados para investigação serão coletados através de um questionário padronizado entregue aos alunos de uma turma iniciante do programa para avaliar quais são as suas expectativas ao participar do programa. Num segundo momento, próximo à conclusão do curso, naquela mesma turma será realizada uma nova investigação com o objetivo de descobrir se as expectativas dos jovens foram atendidas. Principalmente se houve casos de inserção no mercado de trabalho ou qualquer outra relação com o mundo do trabalho que, segundo o discurso oficial do governo, seriam possíveis mediante a participação no programa. Políticas públicas e a juventude brasileira A nossa sociedade passa por um período de inúmeras transformações e a educação dos nossos jovens sofre para acompanhar este ritmo. O tratamento dispensado às questões juvenis ao longo dos anos, é marcado pela falta de compromisso das autoridades e da sociedade, que tenta remediar a situação com programas assistencialistas e compensatorios. A juventude sempre foi vista como um período problemático da vida, que separa a infância da idade adulta. É nesse período que os jovens estão mais propensos a se envolverem com condutas de risco. Em decorrência das novas exigências do mercado de trabalho, o grupo dos jovens compõe o segmento mais atingido pelo desemprego no Brasil, principalmente para aqueles que buscam o primeiro emprego. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (PNAD), para o grupo de 15 a 19 anos, a taxa de desemprego

3 passou de 13% para 23% entre 1995 e 2004, enquanto que para os jovens entre 20 e 24 anos saltou de 10% para perto de 16%. No momento atual os jovens têm adiado cada vez mais o ingresso no mercado de trabalho, principalmente os jovens entre 15 e 19 anos (queda de 57% entre 1995 e 2004). Estudos mostram que alguns jovens conseguem ocupações, mas não empregos formais, sugerindo que a busca dos jovens pelo emprego tem características próprias, nem sempre captadas pela taxa de desemprego aberta (CARDOSO, 2007, p. 30,31). Com a crise do mercado de trabalho de 1980, cujos efeitos foram sentidos no Brasil na década de 1990, os mais atingidos foram os jovens das classes populares, criando uma massa da população à margem ou com poucas chances de serem incluídos nos padrões de desenvolvimento econômico atual. O ideal de empregabilidade proposto pelo capitalismo desmonta a promessa de inserção no mercado de trabalho e compromete a promessa de inclusão social (ALVES, 2007, p.1). Mudaram as competências valorizadas pelas empresas, busca-se um novo trabalhador. As virtudes pessoais são consideradas tão importantes quanto, ou mais que as profissionais. O trabalhador da atualidade tem de ser multifuncional e flexível. Flexibilidade é estar pronto para trocar constantemente de trabalho, de estar disponível para todas as mudanças, para todos os caprichos dos homens e mulheres de negócio (DEL PINO, 2002, p.80). O novo conceito utilizado para denominar o indivíduo adaptado às novas exigências do mercado de trabalho, é o conceito de empregabilidade, o qual apresenta a nova tradução da teoria do capital humano sob o capitalismo global: a educação ou a aquisição (consumo) de novos saberes, competências e credenciais apenas habilitam o indivíduo para a competição num mercado de trabalho cada vez mais restrito, não garantindo, portanto, sua integração sistêmica plena (e permanente) à vida moderna. Enfim, a mera posse de novas qualificações não garante ao indivíduo um emprego no mundo do trabalho (ALVES, 2002, p.11- grifo nosso). As novas exigências de qualificação e a formação de competências dos trabalhadores são consideradas naturais do ponto de vista do desenvolvimento científico e tecnológico e são uma condição para a geração de emprego e renda. A política de educação profissional é uma prática social de adaptação dos trabalhadores às novas demandas de qualificação e produção, vista como condição de inserção e permanência no mercado de trabalho, pois tem de gerar emprego e renda direcionados a este mercado (SANTOS, 2004, p.3,8). A economia globalizada necessita de profissionais que atendam as novas exigências de habilidades e cabe à educação realizar esse milagre. A globalização é

4 utilizada como pretexto para justificar as prioridades educacionais de qualificação. Deve ter conhecimento tecnológico, ser criativo e ter boas relações interpessoais. Alem de englobar conhecimentos e capacidades, inclui ainda os padrões de comportamento e aptidões, adquiridos pelos indivíduos no decurso do processo de socialização e ensino, abrangendo competências técnicas e sociais que atendem a requerimentos relativos a conhecimentos e a expectativas comportamentais (PAIVA, 2002, p.61). Com a valorização de novas exigências, a incerteza do emprego se intensifica, sendo considerada normal do ponto de vista do mercado. Com tantas pessoas excluídas do mercado de trabalho, a reposta para o emprego de uns e o desemprego de outros pode estar nas virtudes pessoais e não mais na qualificação. Com as novas exigências e o excesso da oferta de mão-de-obra escolarizada e qualificada, qualquer detalhe se torna um filtro adicional no processo seletivo. A ideia da necessidade de qualificação profissional, principalmente no caso dos jovens, é uma estratégia de tentar enfrentar as novas exigências impostas pelo mercado de trabalho. O foco das atitudes é a qualificação e não a geração de novos postos de trabalho e a educação sozinha não tem o poder de resolver a questão das oportunidades restritas de trabalho. O discurso do governo e dos empresários é de que há vagas de emprego, mas que não existem profissionais qualificados. Segundo as informações veiculadas pelos meios de comunicação, a economia esta crescendo e necessita de mão de obra qualificada. Os jovens são os que mais sofrem com esse discurso, pois de acordo com ele o desemprego ocorre por falta de qualificação dos trabalhadores. A mídia e o governo querem repassar aos brasileiros com idade economicamente ativa, a idéia de que devemos buscar cada vez mais qualificações, porém a nova ordem econômica acarreta desemprego e precarização do trabalho. A necessidade de produção de mercadoria em excesso, por meio de um processo destrutivo, acaba por gerar uma sociedade de excluídos (SANTOS, 2004, p.8). A educação se transformou numa mercadoria segundo as capacidades financeiras e interesses de cada um, deixando de ser um direito do povo. O emprego não é mais direito social, é uma capacidade individual para disputar as poucas vagas que o mercado de trabalho oferece. Educação torna-se sinônimo de preparação para o mercado de trabalho, tornando alunos empregáveis, com cursos que se adequem às novas exigências da modernidade. Com um conjunto de saberes e competências o indivíduo estaria apto para competir por uma vaga de emprego. Atualmente, a educação é um investimento no capital humano individual. A escola foi reduzida à mera instância educativa das massas (ALVES, 2002, p.71).

5 Pensando em diminuir o quadro de carências da nossa juventude, o governo Lula ( ) resolveu investir no tratamento de algumas questões que afligem a juventude. Sua gestão se destacou das demais, pelo fato de que as ações ao longo do seu governo se transformaram na Política Nacional para a Juventude (PNJ). Com essa política foi possível a criação da Secretaria Nacional de Juventude, o Conselho Nacional de Juventude (CONJUVE) e o Programa Nacional de Inclusão de Jovens (PROJOVEM). O Projovem é um programa destinado aos jovens de 15 a 24 anos de idade, que não concluíram o Ensino Fundamental e buscam uma qualificação profissional. O foco principal do programa é a perspectiva de inserção dos jovens no mercado de trabalho, com o discurso de que com qualificação profissional, esses indivíduos terão a oportunidade de o fazerem. Indivíduos antes marginalizados pela sociedade se tornarão profissionais atuantes. Todo esse discurso busca mascarar a realidade de que o mercado não tem postos de trabalho para todos, independente de estarem qualificados ou não. A competição por uma vaga de emprego se acirra num mercado de trabalho cada vez mais escasso e exigente. O mercado não é para todos. Ter um emprego hoje, é um mérito, é uma vitoria num mercado competitivo. A economia cresce e exclui indivíduos. O trabalhador é um instrumento de controle e manipulação do trabalho. Marcuse denomina essa situação como crise da promessa integradora (ALVES, 2002, p.11,70). O capitalismo transfere a culpa desta política de mercado para o cunho individual, ou seja, culpa a vítima por sua situação. Diante do insucesso e fracasso, os jovens assumem a culpa, como se fosse uma questão individual e não uma questão política de exclusão. Acreditam na auto-responsabilização pelo fracasso, quando sabemos que o desemprego não é um problema do jovem, mas da geração insuficiente de postos de trabalho para a população. Os trabalhadores não são culpados por não conseguirem espaço numa sociedade que visa o lucro acima de qualquer coisa, onde o trabalhador é um mero instrumento. Com o mercado de trabalho cada vez mais exigente, há a marginalização de parte da população, representada por aqueles sem qualificação profissional. Surge, o que podemos chamar de um novo analfabetismo funcional, que divide a população em qualificados e não qualificados profissionalmente. Na tentativa de amenizar as desigualdades sociais, o governo passou a patrocinar políticas de inserção dos excluídos no mercado de trabalho, que acaba por gerar mais desigualdades. Na verdade esses programas não garantem emprego ao jovem, pois essa qualificação é uma formação simples. É apenas uma introdução para

6 favorecer a futura escolha de uma carreira profissional, não um curso técnico profissionalizante. Num mercado de competição acirrada não é o suficiente para disputar uma vaga de emprego. Vários pesquisadores apontam o fato de que o verdadeiro objetivo desses programas não é qualificar o jovem para o mercado de trabalho, mas conter a possível ameaça que o jovem pobre e desocupado pode se tornar para a sociedade, já que são oferecidos principalmente em territórios onde as ações do Poder Público não chegam. Os fatos nos levam a crer que todas essas medidas constituem na verdade uma satisfação à sociedade. O governo não pode ficar de braços cruzados assistindo ao aumento dos índices de violência e de desemprego entre os jovens. Com uma única medida, o Projovem, os jovens são assistidos no que mais necessitam e se elimina a ameaça em potencial constante representada pelos jovens desocupados de classes economicamente desfavorecidas. A ociosidade forçada de alguns jovens é um problema para a sociedade, pois aproxima o jovem de condutas criminosas. Esse tempo livre é visto como sintoma de perigo, principalmente no caso de ser jovem, negro e pobre : essa tríade acompanha muitos jovens como uma maldição (IPEA, 2008, p. 152,153). A melhor forma de conter essa ameaça social em potencial é a ocupação do tempo desses jovens com estudo e com trabalho. O trabalho é uma forma de contenção dos jovens de classe popular. Ainda persiste a ideia de que devemos prevenir ou conter a violência e as condutas de risco dos jovens das camadas populares pelo trabalho, repetindo algumas das primeiras ações do início século XIX, direcionadas aos órfãos e desvalidos da sorte da época. Mas as análises decorrentes de diversas pesquisas apontam que a inserção no mundo do trabalho não terá resultados se não tiver como objetivo proporcionar por meio do trabalho uma relação mais autônoma com a sociedade, buscando a ruptura de preconceitos. No atual modelo econômico e político globalizado, a miséria do mundo é encarada como natural. É necessário intervenções nos processos que produzem essas situações, não permitindo que as políticas provisórias contra a exclusão tomem o lugar das políticas sociais para a juventude. Considerações Finais O governo deve assumir a responsabilidade pela atual crise de postos de trabalhos insuficientes, buscando inaugurar novos postos e não culpando os trabalhadores por uma situação que é muito mais complexa do que uma simples falta de qualificação. Caso fosse apenas esse o problema, seria suficiente que todos os

7 trabalhadores e jovens desempregados participassem dos programas de qualificação do governo, como o Projovem, para que todos logo estivessem empregados. Como nem mesmo, a participação nesses programas de inserção no mercado de trabalho garantem um emprego, concluímos que o problema é muito maior do que parece ou se quer demonstrar para a sociedade. A culpa dos cidadãos com idade economicamente ativa que não estão empregados é da política de exclusão proposta pelo capitalismo em nome da globalização. Não é possível resolver a crise do emprego dentro da escola, já que não há políticas de emprego e renda dentro de um projeto de desenvolvimento social, mas indivíduos que devem adquirir competências ou habilidades para se tornarem competitivos e empregáveis (DEL PINO, 2002, p.79, 80). Apesar do discurso governamental da educação profissional ser a principal necessidade dos jovens para o ingresso no mercado de trabalho, a conclusão dos cursos de qualificação profissional não é capaz de modificar a realidade de grande parte desses jovens. Acabam que permanecem na mesma condição de marginalidade do mercado de trabalho e exercício de sua cidadania. O empenho do governo em ampliar a entrada do jovem no mercado de trabalho é de extrema importância, porém deve ser feito com ações que realmente sejam capazes de promover a inserção do jovem no mercado de trabalho e não com medidas reparadoras insuficientes que, se transformam apenas em slogan de governo. REFERÊNCIAS 1. ALVES, Giovanni. Toyotismo, novas qualificações e empregabilidade. Mundialização do capital e a educação dos trabalhadores no século XXI. Maceió. v. 10, n. 16, p , Disponível em: [ org]. Acessado em: 17/05/ BRASIL. Lei Nº , de 5 de agosto de Estatuto da Juventude. Disponível em : L htm. Acesso em: 01/10/ CARDOSO, Jose Celso; GONZÁLES, Roberto. Desemprego juvenil e políticas de trabalho e renda no Brasil: a experiência recente dos Consórcios Sociais da Juventude. Inclusão Social. Brasília, v. 2, n. 1, p , out. 2006/mar DEL PINO, Mauro. Política educacional, emprego e exclusão social. PAIVA,Vanilda. Qualificação, crise do trabalho assalariado e exclusão social. In: GENTILI, Pablo; FRIGOTTO, Gaudêncio (Orgs.) A cidadania negada: políticas de exclusão na educação e no trabalho. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2002.Cap.3,4.

8 5. IPEA, Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada. Políticas Sociais: acompanhamento e análise. Nº.16, março, Disponível em: [ gov.br]. Acesso em: 03/03/ SOUZA, Jose dos Santos. Trabalho, qualificação, ciência e tecnologia no mundo contemporâneo: fundamentos teóricos para uma análise da política de educação profissional. Revista da FAEEBE - Educação e Contemporaneidade. Salvador, v.13, n.22, p. 1-15, jul/dez, 2004.

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