GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho - Painel. Ana Lúcia Kraiewski Ana Patrícia Nalesso **

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1 Anais do IV Simpósio Lutas Sociais na América Latina ISSN: Imperialismo, nacionalismo e militarismo no Século XXI 14 a 17 de setembro de 2010, Londrina, UEL GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho - Painel O processo de inclusão do jovem no mercado de trabalho a partir de programas de qualificação profissional: o caso do projeto Adolescente Aprendiz Paranavaí/PR Ana Lúcia Kraiewski Ana Patrícia Nalesso ** Resumo O objetivo do trabalho é conhecer na visão do adolescente aprendiz quais as contribuições do programa para a sua vida profissional. Considerando as transformações societárias em curso a partir da década de 1970 é certo situar as mudanças no mundo do trabalho como intensas e extremamente negativas para a classe trabalhadora. As perdas salariais, a diminuição dos postos de trabalho e a flexibilização das relações Acadêmica do 4 ano do curso de Serviço Socials da Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (FAFIPA). Aluna bolsista de Iniciação Científica da Fundação Araucária. End. eletrônico: analuciakr@hotmail.com. ** Professora mestra e coordenadora do curso de Serviço Social da Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí. GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 248

2 trabalhistas impuseram novas exigências aos trabalhadores e levaram uma grande parcela da sociedade a uma condição de miserabilidade. O desemprego com certeza é elemento constitutivo do capitalismo e a questão que destacamos é que na contemporaneidade convive-se com ele como se o mesmo fosse aceitável sem que se note espanto ou incômodo com o enorme contingente de trabalhadores sem emprego. Essa situação agrava-se quando se trata da primeira entrada no mundo do trabalho, porque a colocação dos jovens da classe trabalhadora no mercado se torna cada vez mais uma tarefa complexa, não só pelo número reduzido de vagas, mas também pela qualidade do trabalho oferecido, pois muitas das vagas que estão disponíveis quase sempre oferecem condições precárias de trabalho e salários. A esta dinâmica perversa acrescenta-se a contradição entre a crescente exigência do mercado em relação à qualificação e ao baixo acesso que a classe trabalhadora tem a uma formação qualificada. No que se refere à preocupação deste trabalho, isto é, a inserção do jovem no mercado de trabalho, priorizamos conhecer o Projeto Adolescente Aprendiz, o qual é destinado a adolescentes entre quatorze e dezoito anos de idade, conforme a lei /2000; que dispõe especificamente sobre o trabalho de adolescentes na condição de aprendiz. No município de Paranavaí o Programa Adolescente Aprendiz é desenvolvido na Associação de Vigilantes Mirins de Paranavaí. Em que medida os jovens inseridos neste projeto se percebe como pertencentes a uma classe social, conseguindo apreender a dinâmica da inserção no mercado de trabalho além de, evidentemente, estarem sendo capacitados a desenvolver habilidades que permitam aos mesmos alçarem postos de trabalhos que ofereçam possibilidades de vida com cidadania. Objeto Os adolescentes inseridos no programa adolescente aprendiz de Paranavaí PR Objetivo geral Conhecer na visão do adolescente aprendiz quais as contribuições do programa para a sua vida profissional. Objetivos Específicos: Estabelecer o perfil socioeconômico dos adolescentes inseridos no programa adolescente aprendiz; GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 249

3 Identificar a efetuação do programa estabelecendo o número de adolescentes que após o término do programa conseguem se inserir no mercado de trabalho; Verificar as mudanças materiais ocorridas no contexto de vida do adolescente após o período que este esteve inserido o programa. Metodologia O objetivo do projeto é conhecer na visão do adolescente aprendiz quais as contribuições do programa para a sua vida profissional. Utilizaremos então a realização das entrevistas semi estruturadas com os adolescentes que estão no programa Adolescente Aprendiz de Paranavaí e alguns que já passaram pelo programa, buscaremos realizar essas entrevistas com os adolescentes fora do seu ambiente de trabalho para evitar inibição da parte do adolescente, desta forma a entrevista ocorrerá no dia em que eles realizam os cursos profissionalizantes no SENAC. Após as entrevistas teremos dados para analisarmos quem são os adolescentes inseridos no programa, quais são as perspectivas dos adolescentes após o término do programa, que mudanças ocorrem ao freqüentar o programa, e se a maioria dos adolescentes depois do programa consegue permanecer no mercado de trabalho. Resultados e Conclusões Realizamos uma entrevista com cada adolescente que está inserido no programa Adolescente Aprendiz de Paranavaí e obtemos os seguintes dados: GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 250

4 Escolaridade Renda Familiar Como é considerado o coordenador do Programa Total de respostas: 26 Ensino Médio Incompleto: 25 Ensino Fundamental Completo: 1 Total de respostas: 23 Até um salário mínimo: 3 Até dois salários mínimos: 10 Até três salários mínimos: 7 Mais de 3 salários mínimos: 3 Total de respostas: 33 Liberado em dias antecedentes as provas Total de respostas: 24 Responsável: 20 Liberados: 4 Possui conhecimento suficiente para a coordenação: 16 Outro: 2 Não liberados: 20 Foram entrevistados 26 (vinte e seis) adolescentes e podemos perceber com o quadro acima que nem todas as perguntas foram respondidas por todos os adolescentes, deixamos esta liberdade de expressão explicita ao efetuarmos as entrevistas e também o adolescente poderia se expressar com mais de uma resposta por pergunta. Sendo assim podemos concluir que dois critérios do programa estão sendo respeitados, o da escolaridade e a renda, porém a liberação do adolescente em dias anteriores de prova para que o adolescente possa estudar não está sendo respeitado, o que nos causa indignação e preocupação, pois esta condição do programa Adolescente Aprendiz é de suma importância para a vida escolar do adolescente. Percebemos nas entrevistas que os adolescentes são instigados e estimulados no programa pela busca de um futuro melhor, principalmente um futuro profissional, ainda que na imaturidade por causa da idade não consigam objetivar o que realmente almejam estando dentro de um programa como este, porém percebe-se em cada resposta a vontade de melhorar e mostrar isso a quem eles mais admiram que sejam as pessoas mais variadas desde o chefe da empresa que atuam como adolescentes aprendizes até seus pais. Acreditamos que o programa traz grandes benefícios a esses adolescentes, porém o aperfeiçoamento deste programa juntamente com a sua expansão e melhor aplicação dentro das normas do programa Adolescente Aprendiz pode melhorar em grande porcentagem a esperança de uma vida melhor em meio aos adolescentes que convivem com uma sociedade cheia de motivos e causas para gerar desesperanças. GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 251

5 Bibliografia ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? São Paulo: Cortez, Os sentidos do trabalho. São Paulo: Boitempo, ARROYO, M. G. Revendo os vínculos entre trabalho e educação. In: SILVIA, T.T. (Org.) Trabalho, educação e prática social. Porto Alegre: Artes Médicas, BEHRING. E. R. Acumulação capitalista, fundo público e política social. In: BOSCHETTTI, (org.) Política social no capitalismo: tendências contemporâneas. São Paulo: Cortez, FRIGOTTO, M. C. Educação e crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, LESSA, S. Trabalho e proletariado no capitalismo contemporâneo. São Paulo: Cortez, LOPES, M. I. de S. Educação, qualificação eo mundo do trabalho:danos e ganhos. In: PRIORI, A. (org.) O mundo do trabalho e a política: ensaios interdisciplinares. Maringá: EDUEM, POCHMANN, M. O desemprego no capitalismo. In: Serviço social e Sociedade. n.52. São Paulo: Cortez, PRIORI, A. (org.) O mundo do trabalho e a política: ensaios interdisciplinares. Maringá: EDUEM, SADER, E. Direitos e esfera pública. In: Serviço Social e Sociedade. n.77, ano XXXIV. São Paulo: Cortez, VIEIRA, E. O estado e a sociedade civil perante o eca e a loas. In: Serviço Social e Sociedade. n. 56. São Paulo: Cortez, YASBEK, M. C. Globalização, precarização das relações de trabalho e seguridade social. São Paulo: Cortez, GT 3. Classes sociais e transformações no mundo do trabalho 252

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