A TEORIA DA ESCOLA DUALISTA E A EXPANSÃO DO ENSINO TÉCNICO PRONATEC - DA EDUCAÇÃO BÁSICA

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1 A TEORIA DA ESCOLA DUALISTA E A EXPANSÃO DO ENSINO TÉCNICO PRONATEC - DA EDUCAÇÃO BÁSICA MACEDO, Georgina Marcia Negrão (UEPA) marciamacedo45@yahoo.com.br CARNEIRO, Juliana Furtado (UEPA) anailuj.furtado@gmail.com FARIAS Jr, Raimundo Sérgio (UEPA) jrbarcafarias@yahoo.com.br Palavras-chave: PRONATEC; Escola Dualista; Reprodução. 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por finalidade analisar de que forma podemos interpretar a expansão do Ensino Profissional Técnico da Educação Básica, no governo Dilma, via PRONATEC, a luz da Teoria da Escola Dualista de Baudelot e Establet. Para isso realizamos um estudo bibliográfico com o propósito de examinar o referido programa com base no Materialismo Histórico Dialético. Procurou-se evidenciar sucintamente, como a escola, aliada aos meios de produção, continua colaborando para a reprodução de determinado tipo de escola para determinado tipo de indivíduos; Dada às exigências provocada pelo processo de mundialização do capital, especificamente no Brasil, essa política vem produzindo determinados efeitos na formação do trabalhador. 2. METODOLOGIA Para efetivar este documento, optamos por fazer uma interpretação do ensino técnico, Pronatec, a luz da teoria da escola dualista de Baudelot e Establet (1971), frente à formação profissional brasileira em seu contexto contraditório. A fim de constatar nossa hipótese que é perceber diante da atualidade dessa teoria às possíveis práticas de formação 1

2 técnica da Educação Básica, destinadas às classes pobres. Utilizando principalmente a pesquisa bibliográfica, a partir de análise qualitativa. 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1. A Teoria da Escola Dualista nas Práticas de Formação atuais. A Teoria da Escola Dualista apresentada por Baudelot e Establet (1971), considera que a escola é utilizada pela classe dominante para a reprodução da estrutura social capitalista. Na obra L école capitaliste en France, ainda que a escola repasse aparência unitária e unificadora, sua estrutura divide-se em apenas duas grandes redes, reproduzindo exatamente a estrutura de classes típicas da sociedade capitalista: burguesia e proletariado. Resumidamente expõem que há uma rede de escolarização denominada de secundária superior (S.S.) e uma outra, denominada primária-profissional (P.P.). A primeira destinada à classe dominante e a segunda para a classe trabalhadora. Dessa forma, assim estruturada, a escola acaba por reproduzir as relações de produção capitalistas; Em ambas as redes ocorrem um forte processo de inculcação da ideologia burguesa. Baudelot e Establet (1971) dizem que a escola sozinha, não produz a divisão do trabalho, mas, a fusão desta com as determinações, do mercado capitalista do trabalho, sim. Afirmam que a escolarização se da de forma tendenciosa definindo e impondo limites que dividem os indivíduos em diferentes postos da vida ativa, e do mercado de trabalho. Assim sendo, limita a classe trabalhadora sob o forte efeito de manobras e simulações, pois, o que acontece no mercado seria impossível da sociedade compreender e aceitar se não acontecesse através de uma instituição educacional fora da produção, ou seja, no processo de escolarização, que se da a partir da relação indireta e invisível da escola, com a produção. A escola na verdade forma a consciência dos indivíduos que em grande maioria levam consigo características e qualidades concretas como marco das relações de exploração capitalista, quando se trata do outro lado extremo, há uma ausência da formação que conduz apostos de mão de obra de trabalhadores mais especializados, convertendo o seu desempenho em mão de obra. Alguns estudiosos criticam fortemente o caráter pessimista e reprodutivista das análises dos referidos autores, porém, para além do aspecto reprodutivista realmente 2

3 presente em suas teorias, procuramos extrair em nossas análises o conteúdo crítico e atual que os mesmo fazem em relação ao papel da escola numa sociedade de classes. Este trabalho dedicara-se em fazer uma interconexão, entre a formação profissional da escola PP de Baudelot e Establet, com a realidade da formação profissional daqueles que cursam ou terminam de cursar a escola básica brasileira, através da formação do PRONATEC, destinado à rede pública estadual e municipal de Educação Básica, que veremos a seguir. 4. A formação do PRONATEC: alguns impasses Segundo o MEC, o Pronatec foi criado pela Lei nº /11. Tendo como proposta expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país. Oferecendo dois tipos de formação: Cursos Técnicos de um ano para o Ensino Médio (completo) e Cursos de Formação Inicial Continuada - (FIC), de no mínimo dois meses, para alunos do Ensino Fundamental, este último, o mais procurado. O Pronatec revela que um de seus objetivos é: aumentar as oportunidades aos trabalhadores por meio de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional. Ressalta ainda: aumentar as oportunidades educacionais aos trabalhadores por meio desses cursos. Cursos gratuitos são ofertados em instituições publicas federais, estaduais e municipais, nas unidades de ensino como SENAI, SENAC, SEAR e SENAT e nas instituições particulares de Ensino Superior, e de Educação profissional e técnica de nível Médio (completo e incompleto) e ensino fundamental (completo e incompleto). Frigotto (2014) diz que, o Pronatec está se transformando em um caça níquel da rede privada. Por ofertar cursos técnicos para pessoas que não concluíram a Educação Básica, não resolvendo o problema da falta de mão-de-obra qualificada no país. Considera um caça níquel, porque Universidades Privadas não apresentam nenhuma tradição em promover cursos técnicos, mas parece mais uma forma de se ganhar dinheiro. Em 25 de Setembro de 2015 foi publicado um documento na internet intitulado: Pronatec: confira quatro explicações para o fracasso do programa: 1) Diz respeito à rapidez dos cursos, que correspondem a 70% das vagas ofertadas. Uma pessoa que não teve o Ensino Médio e Fundamental completo não vai consegui se inserir no mercado com um curso de 160 horas. O que para Frigotto (2014), Em qualquer área você não aprende se não tiver base, se não tiver fundamentos ; 2) A falta de monitoramento e divulgação de resultados do programa; 3) A falta de acompanhamento da qualidade dos cursos; 4) A evasão. São alguns dos impasses, os quais implicam e muito, na qualidade 3

4 da formação oferecida pelo programa aos alunos das classes populares. Logo, é o que vemos como o maior desafio do Pronatec hoje, é a sua efetivação enquanto curso profissional de complementação escolar. Sem efetivação não haverá responsabilidade com o programa e nem qualidade. Conforme relatos acima, se reafirmam a teoria da Escola Dualista de Baudelot e Establet (1971), em que os filhos da classe operária são destinados a não atingir os níveis de ensino superiores, sendo encaminhados para atividades manuais e técnicas menos especializadas, como no caso do Pronatec, destinado à educação básica, e principalmente, no Ensino Médio. Observamos, de acordo com os autores, que a escola tende a reproduzir as divisões sociais já existentes entre trabalho manual e trabalho intelectual. Esse aspecto da teoria da escola dualista atual vem ratificar a educação diferenciada para os filhos das classes dos trabalhadores, a partir de uma análise estática dos fluxos escolares, onde os autores desenvolveram uma teoria sobre o funcionalismo dualista do sistema educacional. De um modo geral, percebemos que a clientela majoritária atendida pelo PRONATEC pertence às camadas populares mais empobrecidas e que tiveram reduzidas oportunidades educacionais ao longo da trajetória escolar. São jovens e adultos cuja maioria já evadiu ou reprovou séries na educação básica ou não conseguiram ingressar na educação superior. Configurando-se assim na oferta de um tipo de escola oferecido a uma parte da população, em geral pertencentes à camada trabalhadora. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Concordamos com os autores Baudelot e Establet no sentido já comprovado do mito da escola única, que na verdade é dual. Ainda verificamos na educação brasileira um conhecido dualismo: uma educação voltada tendencialmente as elites e outra tendencialmente voltadas às camadas populares, o que torna a educação formal um privilégio ao invés de direito social para todos. Enquanto houver a dualidade presente na estrutura social capitalista haverá esse dualismo educacional, já percebido por Baudelot e Establet. REFERÊNCIAS BAUDELOT, Christian; ESTABLET, Roger. L École Capitaliste en France. Paris: Librari Francois Maspero,

5 FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a Crise do Capitalismo Real. 4ª Ed. S. Paulo: Cortez, Educador Critica Pronatec e diz que projeto favorece rede privada. Disponível em: < Acesso em: 01 dez PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO. O que é o Pronatec? Disponível em: < Acesso em: 10 jan UOL. Pronatec: Confira 4 explicações para o fracasso do programa. Disponível em: < Acesso em: 11 out

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