EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA CRÍTICO-REPRODUTIVISTA. Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG
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- Laura Bacelar Santana
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1 EDUCAÇÃO NA PERSPECTIVA CRÍTICO-REPRODUTIVISTA Profª Drª Gisele Masson Departamento de Educação Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG
2 Pierre Bourdieu França Jean-Claude Passeron 1930 França onisur.files.wordpress.com/2008/12/bourdieu.jpg thamyleca.files.wordpress.com/2009/03/
3 Obra: Os Herdeiros (1964) Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron A escola reproduz as desigualdades sociais em forma de desigualdades escolares. Os estudantes mais favorecidos devem ao meio de origem os hábitos, as atitudes, os saberes e um savoir-faire, gostos e um bom gosto.
4 Obra: Os Herdeiros (1964) Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron O sistema educativo perpetua o privilégio. A igualdade de oportunidades não promove a superação das desvantagens dos alunos das classes trabalhadoras. Compreendem que a instituição escolar dissimula por trás de sua aparente neutralidade a reprodução das relações sociais e de poder vigentes: encobertos sob as aparências de critérios puramente escolares, estão critérios sociais de seleção dos indivíduos para ocupar determinados postos na vida.
5 Obra: Os Herdeiros (1964) Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron O acesso ao ensino superior é o resultado de uma seleção escolar que acontece ao longo do percurso escolar, de acordo com a origem social dos alunos. De todos os fatores de diferenciação, a origem social é aquele que mais fortemente se faz sentir sobre os estudantes.
6 Obra: Os Herdeiros (1964) Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron Os sucessos e os fracassos dependem de orientações precoces que são produtos do meio familiar. Os estudantes de origem burguesa manifestam maior segurança na escola. Em qualquer domínio cultural os hábitos culturais de classe e os fatores econômicos acumulam os seus efeitos.
7 Obra: Os Herdeiros (1964) Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron A influência do privilégio cultural transmite-se de forma indireta. Para as camadas mais desfavorecidas a escola continua a ser a única via de acesso à cultura. Entendem que não há qualquer possibilidade de romper com as estruturas de reprodução e afirmam que as teorias pedagógicas são uma cortina de fumaça que procura ocultar o poder reprodutor do sistema que está nas mãos dos educadores.
8 Obra: Os Herdeiros (1964) Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron Os estudantes só são formalmente iguais face à aquisição da cultura, mas na realidade diferem através de todo um conjunto de conhecimentos adquiridos no meio de origem. Discordam do discurso dominante segundo o qual a conquista de uma escola para todos, de caráter igualitário, tornaria possível a realização das potencialidades humanas.
9 Obra: Os Herdeiros (1964) Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron A cultura da elite é mais parecida com a cultura da escola. Para uns a aprendizagem da cultura da elite deve ser conquistada, mas para outros é uma herança.
10 Obra -A reprodução: elementos para uma teoria do sistema do ensino Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron Escrita em 1970
11 Christian Baudelot França Roger Establet França cafepedagogique.net
12 Obra: L École Capitaliste en France (1971) Christian Baudelot e Roger Establet Ao longo de todo o percurso escolar, verifica-se uma oposição o Secundário Superior (SS), frequentado pelos filhos das classes dominantes, e o Primário Profissional (PP), frequentado pelos filhos das classes dominadas. Assim, o objetivo da escola não é unificar mas dividir. A escola distribui os indivíduos nos diferentes postos de trabalho. A base real sobre a qual funciona a escola é constituída pela divisão da sociedade em duas classes antagônicas.
13 Obra: L École Capitaliste en France (1971) Christian Baudelot e Roger Establet Do ponto de vista da burguesia, a escola é democrática, contudo, ela reforça a relação de dominação de uma classe sobre a outra. Para aqueles que abandonam a escola, depois do ensino primário ou profissional, não existe apenas uma escola. Existem escolas distintas, com propósitos distintos.
14 Obra: L École Capitaliste en France (1971) Christian Baudelot e Roger Establet A divisão social do trabalho promove percursos de formação distintos. O ensino primário e o profissional não dão acesso ao secundário nem ao superior, mas ao mercado de trabalho, ao mundo da produção material. Na escola primária ocorrem divisões porque esta não é unificadora. Ela divide a massa escolarizada em duas seções distintas e opostas.
15 Obra: L École Capitaliste en France (1971) Christian Baudelot e Roger Establet Tal processo resulta em dois aspectos: a) assegura uma repartição dos indivíduos em pólos opostos da sociedade; b)desempenha uma função política e ideológica de inculcação da ideologia burguesa. Na escola primária, é a partir da linguagem escolar que se realiza a ideologia burguesa, não só através dos seus conteúdos manifestos, mas também através das práticas coercitivas que impõe.
16 Obra: L École Capitaliste en France (1971) Christian Baudelot e Roger Establet A escola limita-se a reproduzir ou a perpetuar as desigualdades sociais já existentes (família de origem). As crianças são desiguais quando ingressam na escola porque antes de aí entrarem foram submetidas à ação de diferentes fatores. O que determina a estrutura do aparelho escolar e as consequências dos diferentes percursos individuais é a divisão da sociedade em classes.
17 Samuel Bowles EUA Herbert Gintis EUA
18 Obra: Schooling in Capitalist Society (1976) Samuel Bowles e Herbert Gintis Consideram que o capitalismo requer uma força de trabalho competente e disciplinada, requisitos esses que não podem ser satisfeitos adequadamente através das instituições socializadoras tradicionais, como a família ou a Igreja. O sistema de educação de massa atende as necessidades da sociedade capitalista. Assim, as transformações educativas são respostas à transformações das estruturas econômicas associadas ao processo de acumulação de capital.
19 Obra: Schooling in Capitalist Society (1976) Samuel Bowles e Herbert Gintis A educação massiva torna-se um meio importante no inculcamento de valores e comportamentos necessários ao trabalho. As relações entre professores e alunos reproduzem as relações existentes no mundo do trabalho entre patrões e funcionários.
20 Obra: Schooling in Capitalist Society (1976) Samuel Bowles e Herbert Gintis A desigualdade de escolarização reproduz a divisão social do trabalho. Essa divisão é reproduzida de geração em geração, através da escola. O sistema educativo dá a ideia de promover e desenvolver a igualdade de oportunidades com o conjunto de crenças cuja reprodução é assegurada através da inculcação deliberada dos conceitos modernos de justiça distributiva.
21 Obra: Schooling in Capitalist Society (1976) Samuel Bowles e Herbert Gintis É na escola, segundo eles, que os indivíduos aprendem a pontualidade, o respeito pela autoridade (extra familiar), a responsabilidade em relação ao cumprimento de tarefas, a questão da recompensa, sendo ela também responsável pela preparação dos alunos ao sistema de produção.
22 Obra: Schooling in Capitalist Society (1976) Samuel Bowles e Herbert Gintis Diferentes conhecimentos (no que se refere à quantidade e qualidade), habilidades diferentes (para o comando ou para a obediência), tornando legítima a cultura dominante e preparando de modo diferenciado para o trabalho de acordo com a classe social, com a raça e também com o gênero. Toda democratização da educação é ilusória.
23 Louis Althusser Argélia e França
24 Obra: Aparelhos ideológicos de Estado (1970) Louis Althusser Os aparelhos ideológicos do Estado não podem ser confundidos com o aparelho repressivo do Estado. O aparelho de Estado (AE) compreende: o governo, a administração, o exército, a polícia, os tribunais, as prisões, etc, que constituem o que chamamos de aparelho repressivo de Estado. Repressivo indica que o aparelho em questão funciona através da violência.
25 Obra: Aparelhos ideológicos de Estado (1970) Louis Althusser Os aparelhos ideológicos do Estado se apresentam sob a forma de instituições distintas e especializadas: AIE religiosos AIE escolar AIE familiar AIE jurídico AIE político AIE sindical AIE de informação AIE cultural
26 Obra: Aparelhos ideológicos de Estado (1970) Louis Althusser Enquanto que o aparelho repressivo do Estado pertence inteiramente ao domínio público, a maior parte dos aparelhos ideológicos do Estado remete ao domínio privado. A diferença fundamental é que o aparelho repressivo do Estado funciona através da violência ao passo que os aparelhos ideológicos do Estado funcionam através da ideologia.
27 Obra: Aparelhos ideológicos de Estado (1970) Louis Althusser O aparelho do Estado funciona tanto através da violência como através da ideologia. A repressão dos aparelhos ideológicos do Estado é bastante atenuada, dissimulada, ou mesmo simbólica. Os aparelhos ideológicos do Estado podem não apenas ser os meios mas também o lugar da luta de classes.
28 Obra: Aparelhos ideológicos de Estado (1970) Louis Althusser Apesar da diversidade dos aparelhos ideológicos do Estado há uma função comum que é reproduzir as relações sociais de produção. O aparelho ideológico escolar é dominante porque constitui o instrumento mais acabado de reprodução das relações de produção de tipo capitalista.
29 Obra: Aparelhos ideológicos de Estado (1970) Louis Althusser Tese 1: A ideologia representa a relação imaginária dos indivíduos com suas condições reais de existência. Tese 2: A ideologia tem uma existência material.
30 REFERÊNCIAS ALTHUSSER, L. Aparelhos ideológicos de Estado. 4. ed. Rio de Janeiro: Graal, BAUDELOT, C.; ESTABLET, R. France. Paris: Maspero, L'École Capitaliste en BOURDIEU, P. PASSERON, J.-C. Les héritiers: les étudiants et la culture. Paris: Minuit, A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro, Francisco Alves, BOWLES, S. GINTIS, H. Schooling in capitalist America: educational reform and the contradictions of economic life. New York: Jegan Paul, 1976.
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