REFLECTINDO SOBRE A EDUCAÇÃO EM MACAU

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REFLECTINDO SOBRE A EDUCAÇÃO EM MACAU"

Transcrição

1 Adminisiração. n. 1. vol. I , REFLECTINDO SOBRE A EDUCAÇÃO EM MACAU Alexandre Rosa * 1. INTRODUÇÃO A realidade da educação em Macau no final dos anos oitenta é o resultado de um processo de desenvolvimento, historicamente determinado, cuja característica fundamental tem que ver com a quase nula intervenção da Administração no delineamento da política educativa do Território. Esta ausência de intervenção deixou lugar ao aparecimento de iniciativas que, na esfera não oficial, foram construindo respostas às necessidades de escolarização da população de Macau. Surgiram, assim, instituições educativas que, de forma desarticulada, foram edificando aquilo que hoje constitui a realidade da educação neste território chinês sob administração portuguesa. Num momento em que se dá início ao período de transição, durante o qual se tomarão as medidas que, de certa forma, deverão contribuir para a consolidação da autonomia de Macau, impõe-se uma reflexão profunda sobre o caminho percorrido, a situação presente e a definição das linhas de força que devem nortear a acção futura. Com este texto propomo-nos, não fazendo história, contribuir para essa reflexão na área da educação. Propomo-nos, aqui e agora, tão simplesmente apresentar, de forma sistemática, alguns dos traços gerais que caracterizam o ensino não--superior em Macau. 2. ALGUNS ELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO EM MACAU 2.1 ESTABELECIMENTOS DE ENSINO, FREQUÊNCIAS E TAXAS DE ESCOLARIZAÇÃO O quadro n. l dá conta da dimensão da rede escolar existente no Território, bem como do número de alunos que, no ano lectivo de , frequentam os diferentes níveis de ensino. * Chefe do Gabinete de Estudos e Planeamento da Acção Educativa da Direcção dos Serviços de Educação. 13

2 O ensino pré-primário abrange alunos do grupo etário dos 3 aos 5 anos, o ensino primário dos 6 aos 11 anos e o secundário dos 12 aos 17 anos. Importa referir, a propósito deste quadro, que os números relativos ao ensino primário abrangem duas realidades diferentes, do ponto de vista da estrutura curricular. Dos alunos matriculados, 591, em três estabelecimentos de ensino, frequentam o 5. e 6. anos de escolaridade do sistema de ensino português, conhecidos por ensino preparatório. A diferença entre os correspondentes anos de escolaridade do ensino chinês e inglês reside no facto de aqui o regime ser de professor por disciplina, enquanto que ali o ensino é ministrado no regime de professor único. Estabelecimentos de ensino e frequências, por níveis de ensino, no ano lectivo de * O número de escolas não corresponde ao número de estabelecimentos de ensino efectivamente existentes, mas sim aos diferentes níveis de ensino ministrados, sendo significativo o número de escolas que ministram mais do que um nível. Quanto ao ensino secundário é, contudo, de assinalar que os alunos existentes se distribuem diferentemente pelos dois ciclos de estudos. Assim, o ensino secundário geral (7., 8. e 9. anos de escolaridade) é frequentado por alunos, enquanto que o ensino secundário complementar (10., 11. e 12. anos de escolaridade) é frequentado, apenas por alunos. Verifica-se, assim, que à medida que se sobe na estrutura do ensino, as frequências vão baixando o que, só por si, denota um abandono significativo do sistema escolar. Este facto, porém, não deve iludir uma outra realidade que tem que ver com as taxas de escolarização que, num contexto de não gratuitidade de ensino para a maioria da população (só o ensino oficial é gratuito), são extremamente significativas. A partir de dados do XII Recenseamento Geral da População, 1981, pode verificar-se que (cf. quadro n. 2): a) é quase de 100% a taxa de escolarização do grupo etário dos 6 aos 11 anos; b) o grupo etário dos 12 aos 14 anos apresenta uma taxa de escolarização de 91% e c) o grupo dos 15 aos 17 anos apresenta, mesmo assim, uma taxa de 57%. Embora não detenhamos informação sistematizada que nos permita avaliar como se distribui esta população pelos diferentes níveis de ensino, éde assinalar que a taxa de escolarização, de 85% para o grupo etário dos 6 aos 17 anos, é significativamente elevada. Este facto faz-nos crer que as preocupações com a educação são um traço marcante da estratégia social das famílias chinesas, muito 14

3 embora tal opção implique o custeamento quase total das despesas. Como elemento útil para a confirmação desta afirmação é de notar que as taxas de analfabetismo em Macau são pouco significativas. Assim, e ainda de acordo com os dados do XII Recenseamento Geral da População, a percentagem de analfabetos da população activa queda-se pelos 9,9%, os detentores do 6. ano de escolaridade atingem cerca de 50% e os do ensino secundário cerca de 30% daquela população. Retomando o interior da realidade do ensino tal como ele se apresenta hoje, importa que sobre ele nos detenhamos, agora sob uma dupla perspectiva: por um lado, do ponto de vista institucional; por outro lado, na óptica mais marcadamente educacional. Taxas de escolarização, por grupos etários, no ano de FUNCIONAMENTO INSTITUCIONAL E SISTEMAS DE ENSINO Do ponto de vista institucional pode afirmar-se que o sector privado detém a quase totalidade do sistema educativo do Território. Conforme se pode verificar pelo quadro n. 3, dos 79 estabelecimentos de ensino existentes, 69, ou seja 87%, são particulares, estando na dependência directa da Administração apenas 10, representando 13% do total. A existência de um sistema de ensino fortemente privatizado não é, só por si, sinónimo de pouca participação do Estado. Porém, no caso específico de Macau, esta realidade é acompanhada por uma quase total independência das diferentes instituições educativas relativamente à Administração. Dizemos independência e não autonomia já que as relações existentes entre as duas partes são de natureza meramente burocrática e administrativa, não ultrapassando os procedimentos tendentes à obtenção do respectivo alvará e do accionamento de mecanismos de apoio financeiro. Por força dos condicionalismos históricos que já referimos, o desenvolvimento do ensino particular deu lugar à criação de diferentes sistemas de ensino que, do ponto de vista pedagógico, se estruturaram sem relações com a Administração. Atentando, ainda, nos elementos do quadro n. 3, verifica-se desde logo que o ensino particular garante a escolarização de 95% da população, enquanto que o ensino oficial apenas escolariza 15

4 5% da mesma. Por outro lado, pode verificar-se que todo o ensino chinês é garantido por instituições particulares, reservando-se para as escolas oficiais apenas o ensino português e luso-chinês, sendo aquele também ministrado em 3 escolas particulares, com subsídio da Administração. Outra nota digna de realce é a que se refere à posição relativa do sistema de ensino inglês que, com alunos (6% do total) é superior ao sistema português (oficial e particular) que representa 5% do total. Esta situação, tendo em conta a natureza das relações Administração/ /ensino particular, faz com que 93% da população escolar (sistema chinês e sistema inglês) faça o seu percurso escolar sem o reconhecimento oficial automático dos seus cursos, já que nem a estrutura curricular adoptada, nem os planos de estudo são sancionados ou avalizados pelas autoridades locais. Estabelecimentos de ensino e alunos matriculados, por tipo de ensino, segundo o sistema de ensino, no ano lectivo de Estamos, assim, perante uma situação em que, em rigor, não se pode falar da existência de um sistema de ensino em Macau, mas sim de diferentes sistemas que, cada um por si, vão satisfazendo, embora com dificuldade, as necessidades da população do Território O ENSINO DO PORTUGUÊS COMO MEIO DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS DIFERENTES SISTEMAS COM O ENSINO OFICIAL A compatibilização dos diferentes sistemas, organizados em estruturas curriculares e planos de estudos diversificados, com o sistema português (oficial), condição necessária para, por exemplo, possibilitar o acesso ao emprego na Administração, faz-se com o recurso a um processo de obtenção de equivalências. Tal processo tem por base, não exactamente o ensino ministrado com base nos planos de estudos regulares, mas sim a aprovação em exames de língua portuguesa, embora 16

5 não dispense a detenção de um grau de ensino no sistema frequentado. Talvez seja esta uma explicação para a procura que se verifica nos cursos de difusão da 16 língua portuguesa que, no corrente ano, apresentou os seguintes valores: Frequência dos cursos de difusão da língua portuguesa no ano lectivo de A aprovação nos graus I, II e III confere, respectivamente, equivalência ao ensino primário, ensino preparatório e ensino secundário geral (9. ano). 2.4 O POLICENTRAMENTO DA REALIDADE EDUCATIVA E A DEPENDÊNCIA FACE AO EXTERIOR Assim, sem sistema de ensino próprio, oficialmente sustentado, as necessidades educativas do Território vão sendo satisfeitas de forma descoordenada. Como refere Conceição Alves Pinto, «[...] não tendo a Administração de Macau tomado a iniciativa de dar resposta às necessidades educativas da população chinesa, deixou que outras instituições a tomassem, com prejuízo da própria tutela. Assim se desenvolveu em Macau uma realidade educativa a partir de vários centros autónomos. E o que aí encontramos no final destes anos oitenta não é um sistema educativo centralizado, ou descentralizado, mas antes policentrado». 1 Neste contexto não será de estranhar que se verifiquem assimetrias entre os diversos ensinos ministrados já que a qualidade de cada um dependerá, quase exclusivamente, da capacidade financeira que seja possível afectar para recursos materiais e humanos. Teremos, assim, no Território de Macau, escolas que contando com um corpo docente deficientemente preparado e funcionando em instalações nem sempre de boas condições muito dificilmente poderão ministrar um ensino adequado às necessidades da sociedade. A ausência de uma intervenção efectiva da Administração, no sentido de dotar o Território de um sistema de ensino próprio e unificado que, independentemente de ser suportado, ou não, por instituições privadas, permitisse uma igualdade de tratamento a toda a população escolar na sua frequência, está, ainda, na origem da forte dependência de Macau relativamente ao exterior, quer seja de Hong Kong ou do Continente chinês. Na falta de programas concebidos em função das características da sociedade de Macau, os estabelecimentos de ensino do Território desenvolvem os seus planos de estudos a partir de manuais escolares importados. Neste sentido, não será de estranhar que referências à história de Macau e ao seu lugar no contexto internacional, à sua geografia e às formas concretas que assume 1 M. Conceição Alves Pinto, Ensino em Macau: Uma Abordagem Sistémica da Realidade Educativa, Macau, Gabinete do Secretário Adjunto para a Educação e Cultura, 1987, p

6 a organização e formas concretas que assume a organização e funcionamento da sua sociedade estejam praticamente ausentes dos ensinamentos transmitidos nos bancos da escola. Estuda-se, isso sim, a história e geografia de Hong Kong ou do Continente chinês, consoante a origem dos livros adoptados. A quase nula aprendizagem da língua portuguesa fica a dever-se, em nossa opinião, a problemas da mesma natureza. Os planos de estudos não oficializados, do ensino particular, não contêm, na sua esmagadora maioria, o ensino da língua portuguesa como disciplina curricular, embora, neste momento, seja de cerca de o número de alunos que, nos mais diversos regimes, aprendem português nas escolas chinesas. A dependência dos sistemas de ensino de Macau, relativamente ao exterior, atingem também o sistema português que, seguindo na íntegra os programas definidos em Lisboa, por razões óbvias, não se adequou, como seria desejável e possível, às características locais, quer quanto à forma de ministrar o ensino da língua portuguesa, quer quanto à inclusão de referências substantivas à realidade de Macau. Satisfazendo, como já referimos, embora com insuficiências, as necessidades da população, em termos quantitativos, o ensino em Macau apresenta-se com uma série de problemas que importa resolver. 3. A REFORMA DO ENSINO NO PERÍODO DE TRANSIÇÃO Embora não sendo objectivo deste texto, nem disso tenhamos a pretensão, perspectivar o futuro da educação em Macau, pensamos estar em condições de alinhar algumas ideias quanto àquilo sobre que importará reflectir em profundidade. O período de transição, que agora se inicia, impõe que, também na área da educação, se tomem medidas tendentes à criação de condições que suportem uma efectiva autonomia de Macau. Conferir identidade ao seu sistema de ensino afigura-se, por isso, o objectivo central a prosseguir. Esta preocupação parece merecer algum consenso já que tem vindo a ser explicitada, quer pelas autoridades do Território, quer por entidades locais que têm reflectido sobre os problemas da educação. Por outro lado, esse objectivo decorre do texto da Declaração Conjunta do Governo da República Portuguesa e do Governo da República da China sobre a questão de Macau, quando refere: «A Região Administrativa Especial de Macau definirá, por si própria, as suas políticas de cultura, educação, ciência e tecnologia, designadamente sobre as línguas de ensino, incluindo a língua portuguesa, o sistema de qualificação académica e a equiparação de graus académicos [...]» Trata-se, assim, de criar um sistema de ensino próprio para Macau que, sem prejuízo das dinâmicas existentes e da liberdade de ensino, permita a sua oficialização, a qual não se deverá, contudo, confundir com estatização do ensino. Está em causa a tomada de medidas que, entre outros, deverão abarcar os seguintes aspectos: Organização de um sistema de ensino que, com variantes em função das línguas veiculares 18

7 dominantes, siga, no essencial, uma estrutura curricular semelhante; Estabelecimento de planos de estudos adequados à efectivação de um sistema de ensino autónomo que, sem prejuízo do seu reconhecimento internacional e regional, permita a sua oficialização e, por isso, o seu reconhecimento pela Administração; Criação de mecanismos de avaliação territorial capazes de criar condições de igualdade no acesso aos diplomas dos vários níveis de ensino; Accionamento de medidas capazes de introduzir melhorias significativas na formação profissional dos professores; Criação de condições que, progressivamente, aumentem o parque escolar existente, por forma a fazer baixar para números razoáveis a dimensão actual das turmas contribuindo, assim, para a melhoria da qualidade do ensino; Accionamento de medidas de acção social escolar tendo em vista os sectores mais desfavorecidos da sociedade. Estamos na presença de uma autêntica reforma da educação, cuja viabilidade dependerá, no fundamental, da capacidade de diálogo e de obtenção de consensos que for possível conseguir entre todas as entidades, públicas ou privadas, que têm emprestado o seu esforço à causa da educação. É um objectivo ambicioso, difícil, complexo, mas ao nosso alcance. (Macau, Janeiro de 1988) 19

8 20

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares

Novembro de 2008 ISBN: 978-972-614-430-4. Desenho gráfico: WM Imagem Impressão: Editorial do Ministério da Educação Tiragem: 5 000 exemplares Título: Educação em Números - Portugal 2008 Autoria: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério da Educação Edição: Gabinete de Estatística e Planeamento da Educação (GEPE)/Ministério

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

ENSINO UNIVERSITÁRIO E RECURSOS HUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO DE MACAU: O CASO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS

ENSINO UNIVERSITÁRIO E RECURSOS HUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO DE MACAU: O CASO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Administração, n.º 5, vol. II. 1989-3., 377-381 ENSINO UNIVERSITÁRIO E RECURSOS HUMANOS NA ADMINISTRAÇÃO DE MACAU: O CASO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS Rui Rocha * O território de Macau carece, como se sabe, de

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando a vontade comum do

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores

Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,

Leia mais

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS

4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS 4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente

Leia mais

Trabalhos prioritários do ensino não superior e dos assuntos juvenis do ano lectivo de 2015/2016

Trabalhos prioritários do ensino não superior e dos assuntos juvenis do ano lectivo de 2015/2016 Trabalhos prioritários do ensino não superior e dos assuntos juvenis do ano lectivo de 2015/2016 Para que o início das aulas do novo ano lectivo se realize com facilidade, a Direcção dos Serviços de Educação

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

01. Missão, Visão e Valores

01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 01. Missão, Visão e Valores 06 Missão, Visão e Valores Missão A missão do ICP-ANACOM reflecte a sua razão de ser, concretizada nas actividades que oferece à sociedade para satisfazer

Leia mais

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS CAD 8 27/9/7 14:28 Page 6 A REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS LUÍS PISCO COORDENADOR DA MISSÃO PARA OS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS. O Programa do XVII Governo Constitucional (1), na área da saúde,

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL OS INVESTIMENTO PORTUGUESES NO BRASIL 11 UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL JOAQUIM RAMOS SILVA 1 Realizado em Setembro de 2005, o questionário do ICEP Portugal Delegação em São

Leia mais

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA

REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA Preâmbulo É cada vez mais consensual a importância estratégica que as pessoas (vulgarmente chamadas de recursos humanos) desempenharão

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª

PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª ESTABELECE UM NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA E POR DOCENTE NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Exposição de

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE

Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Manuel Sebastião Brasília 21 de Maio de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MODERNIZAÇÃO DAS REGRAS ARTIGOS 81 e 82 3. O CONTROLO DE CONCENTRAÇÕES 4. CONCLUSÕES

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22

Leia mais

C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009

C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009 C 188/6 Jornal Oficial da União Europeia 11.8.2009 Comunicação da Comissão Critérios para a análise da compatibilidade dos auxílios estatais a favor de trabalhadores desfavorecidos e com deficiência sujeitos

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES

ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES ESCOLA SECUNDÁRIA DA QUINTA DAS FLORES Projecto Educativo - 2004/2007 INTRODUÇÃO O que importa é que a escola pense e para pensar são precisas muitas cabeças. Uma cabeça sozinha pode pensar, pode chegar

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI

OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI OS DESAFIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI Maria de Lurdes Rodrigues Em matéria de educação, em quase todo o mundo, foram definidas regras que consagram o objetivo de proporcionar a todas as crianças

Leia mais

Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros

Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros Liberalização da escolha «medida inevitável» para uns, «ratoeira» para outros Médicos debatem situação actual do sector da Saúde A liberalização da escolha do doente e as medidas a adotar nesse sentido,

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações

Leia mais

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

i9social Social Innovation Management Sobre

i9social Social Innovation Management Sobre i9social Social Innovation Management A inovação social é uma solução inovadora para um problema social, que é mais eficaz, eficiente e sustentável do que as soluções existentes, e a qual incrementa a

Leia mais

Vencendo os desafios da Educação nos PALOP

Vencendo os desafios da Educação nos PALOP WORKSHOP INTERNACIONAL Vencendo os desafios da Educação nos PALOP Seminário para o diálogo e a troca de conhecimento e experiências na área do ensino básico destinado aos Países Africanos de expressão

Leia mais

CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/27086 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Cofac

Leia mais

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de

Leia mais

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Licenciatura em Administração Pública (LAP) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM

Leia mais

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO

ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS

RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS RELATÓRIO DOS TRABALHOS DA 1ª COMISSÃO EM MATÉRIA DE COMBATE AO TRÁFICO DE SERES HUMANOS Os peritos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, reunidos em sessões de trabalho

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

7. A Formação e as Escolas

7. A Formação e as Escolas 7. A Formação e as Escolas Depois de definir as áreas alvo para orientar os 3ºs ciclos, a parte superior da nossa pirâmide de formação, importa progressivamente estabelecer formações intermédias, de 2º

Leia mais

Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre. Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa

Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre. Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa Decreto-Lei n.º 329/98 de 2 de Novembre Regime de frequência da disciplina de Educação Moral e Religiosa A Constituição da República Portuguesa consagra no seu artigo 41.º a inviolabilidade da liberdade

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional...

14-07-2011 05/11 ASSUNTO: CONSTITUIÇÂO DE TURMAS 2011-2012 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: Transmitido via E-mail Institucional... DATA: NÚMERO: 14-07-2011 05/11 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... GGF Gabinete de Gestão Financeira... DGIDC Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular...

Leia mais

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA

CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA CURSO DE GESTÃO BANCÁRIA PLANO CURRICULAR A análise referente ao Programa de Ensino e, em particular ao conteúdo do actual Plano de Estudos (ponto 3.3. do Relatório), merece-nos os seguintes comentários:

Leia mais

Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção

Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Regime jurídico que regulamenta a compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção Actualmente em Macau, designa-se geralmente por compra e venda de fracções autónomas de edifícios em construção

Leia mais

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição

Os Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE JOSEFA DE ÓBIDOS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 P á g i n a 2 34 Índice 1. Introdução. 4 2. Sucesso Escolar...6 2.1-1.º

Leia mais

A organização dos meios humanos na empresa

A organização dos meios humanos na empresa António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma

Leia mais

As instituições de auditoria chinesas no desenvolvimento da auditoria de resultados

As instituições de auditoria chinesas no desenvolvimento da auditoria de resultados Comunicação da cerimónia de abertura (Bao Guoming, Directora do Departamento de Auditoria do Sector Público Administrativo do Gabinete Nacional de Auditoria da China) As instituições de auditoria chinesas

Leia mais

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação: PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO MODELO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA E DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO 1) Objecto e finalidades da revisão do regime jurídico da avaliação:

Leia mais

NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS FEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS INFORMAÇÃO Carreiras Médicas e Contratação Colectiva Na sequência da entrada em vigor da nova legislação laboral da Administração Pública (Lei n.º 12 A/2008 e Lei n.º 59/2008),

Leia mais

Centro Cultural de Belém

Centro Cultural de Belém Audição Pública sobre a proposta de regulamentação do Gás Natural Centro Cultural de Belém Perspectiva dos consumidores A opinião da COGEN Portugal A. Brandão Pinto Presidente da Comissão Executiva ÍNDICE

Leia mais

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I.

REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO. Capítulo I. Regulamentos REGULAMENTO PARA A GESTÃO DE CARREIRAS DO PESSOAL NÃO DOCENTE CONTRATADO NO ÂMBITO DO CÓDIGO DO TRABALHO DA UNIVERSIDADE DO PORTO Aprovado pelo Conselho de Gestão na sua reunião de 2011.01.20

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA, DA FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO PREÂMBULO No cumprimento da sua missão, a FEUP tem desenvolvido uma significativa

Leia mais

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira

REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das

Leia mais

A Educação Especial de Macau: retrospectiva e perspectiva

A Educação Especial de Macau: retrospectiva e perspectiva Administração n.º 79, vol. XXI, 2008-1.º, 219-246 219 A Educação Especial de Macau: retrospectiva e perspectiva Yuen Pong Kau* I. Introdução O acelerado desenvolvimento da economia mundial do conhecimento

Leia mais

I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR I PRESSUPOSTOS DE ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR ENQUADRAMENTO DO PROGRAMA Apesar do esforço que tem vindo

Leia mais

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria

Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria Projeto Educativo da Escola Profissional de Leiria A educação é a ferramenta mais poderosa que podemos usar para mudar o mundo Nelson Mandela 1- INTRODUÇÃO A Lei de Bases do sistema Educativo Português

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII

PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência

Leia mais

Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP

Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP As eleições do passado dia 4 de Outubro deram à coligação integrada pelo PSD e pelo CDS/PP uma vitória clara, embora sem maioria

Leia mais

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS

CNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos

Leia mais

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra

Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento fixa as normas gerais relativas a matrículas e inscrições nos cursos do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Artigo 2.º Definições De

Leia mais

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE

MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE MINISTÉRIOS DA EDUCAÇÃO, DA SAÚDE E DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE Despacho Conjunto n.º 891/99 No domínio da intervenção precoce para crianças com deficiência ou em risco de atraso grave de desenvolvimento,

Leia mais

Plano Anual Actividades. Associação de Pais e Encarregados de Educação EBI Rainha D.Leonor Lencastre

Plano Anual Actividades. Associação de Pais e Encarregados de Educação EBI Rainha D.Leonor Lencastre Plano Anual Actividades Associação de Pais e Encarregados de Educação EBI Rainha D.Leonor Lencastre 2014/2015 INDICE Nota Introdutória 3 1. Áreas de ação 4 2. Representatividade 4 3. Divulgação/Informação

Leia mais

EMISSOR: Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação

EMISSOR: Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação DATA: Sábado, 0 de Janeiro de 00 NÚMERO: SÉRIE IB EMISSOR: Ministério das Obras Públicas, Transportes e Habitação DIPLOMA/ACTO: Portaria n.º /00 SUMÁRIO: Estabelece o quadro mínimo de pessoal das empresas

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL

ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL ORIENTAÇÕES PARA A APLICAÇÃO DAS NOVAS MEDIDAS EDUCATIVAS DO REGIME EDUCATIVO ESPECIAL REGULAMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DE ALUNOS (PORTARIA 60/2012, de 29 de maio) Direção Regional da

Leia mais

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Exmas. e Exmos. Deputados, Exma. e Exmos. Membros do Governo Regional,

Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Exmas. e Exmos. Deputados, Exma. e Exmos. Membros do Governo Regional, Ilhas da Coesão Exmo. Senhor Presidente da Assembleia Legislativa Regional dos Açores, Exma. e Exmos. Membros do Governo Regional, As Ilhas da Coesão são um conceito recentemente introduzido no dicionário

Leia mais

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC

Processo de Bolonha. Regime de transição na FCTUC Processo de Bolonha Regime de transição na FCTUC Aprovado na Comissão Coordenadora do Conselho Pedagógico a 20 de Setembro de 2006, na Comissão Coordenadora do Conselho Científico a 22 de Setembro de 2006,

Leia mais

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA

DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)

Leia mais

Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta

Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta Análise da proposta de deliberação das alterações do Preçário da Universidade Aberta A Associação Académica da Universidade Aberta analisou com atenção a proposta de deliberação da alteração ao Preçário

Leia mais

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março

Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Decreto n.º 196/76 de 17 de Março Considerando a profunda reconversão por que passa a Administração Pública em ordem a adaptá-la às finalidades prosseguidas pelo processo revolucionário em curso; Considerando

Leia mais

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Projecto-piloto em desenvolvimento no ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) com financiamento e apoio

Leia mais

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa

3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este

Leia mais

Ética no exercício da Profissão

Ética no exercício da Profissão Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras

FICHA TÉCNICA. Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras FICHA TÉCNICA Título Perfil do Docente 2010/2011 Línguas estrangeiras Autoria Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência (DGEEC) Direção de Serviços de Estatísticas da Educação (DSEE) Divisão

Leia mais

POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS

POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS Natércio Afonso Universidade de Lisboa Instituto de Educação Porto, Universidade Católica Janeiro de 2014 Sumário 1. Gestão Escolar 2. Conceitos centrais

Leia mais