UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU DE LIBRAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA I CONALIBRAS-UFU ISSN SANTARÉM.

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1 O PAPEL DO INTÉRPRETE: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SURDOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PÁRA NO MUNÍCIPIO DE SANTARÉM. EIXO 3 : Tradução e Interpretação de Libras Neliane, RABELO, UFOPA 1 Fabiane, RABELO, SEDUC 2 Resumo: Este artigo tem como pesquisa o papel do intérprete em sala de aula da Universidade Federal do Oeste do Pará - UFOPA. Pretende-se investigar o papel desses profissionais através da percepção dos acadêmicos atendidos por eles. Estes profissionais atuam na efetivação de práticas de educação inclusiva, interpretando do Português para a Língua de Sinais (Libras) e vice-versa. Especificamente, pretende-se verificar a contribuição para o processo de ensino aprendizagem no atendimento desses acadêmicos. A amostra será composta por três acadêmicos com surdez severa, alunos matriculados e ativos da Universidade Federal do Oeste do Pará, no Munícipio de Santarém-PAcampo, pesquisa bibliográfica e entrevista semiestruturada, evidenciando Como instrumentos serão utilizados: pesquisa de algumas das percepções sobre a atuação deste profissional em sala de aula e na mediação intérprete- quanto à atuação do aluno. As considerações deste trabalham versam sobre a percepção dos alunos profissional intérprete e suass contribuições para os sujeitos envolvidos nesta pesquisa e a extrema importância do papel do intérprete na relação professor-aluno, nas Instituições de Ensino Superior. A partir dessas considerações, vemos que no cenário desta universidade os acadêmicos estão sendo assistidos de maneira satisfatória, mas essa situação ainda não é a realidade de muitas Instituições de Ensino Superior. Palavras-chave: Ensino Superior. Intérprete. Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS. Introdução 1 Neliane Mota Rabelo, possui Graduação em LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (2008); Especialista em GESTÃO ESCOLAR pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (2012). Atualmente é Coordenadora de Ensino da UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ. neliane.rabelo@ufopa.edu.br. 2 Fabiane Mota Rabelo possui Graduação em LICENCIURA EM LETRAS pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (2009); Especialista em EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL. Atualmente é Professora da Educação Especial da rede estadual de ensino. fabyrabelo@hotmail.com.

2 Este artigo resulta de uma pesquisa intitulada O papel do intérprete: Percepção dos Alunos Surdos da Universidade Federal do Oeste do Pará no Munícipio de Santarém que teve como problemática de investigação a seguinte questão: como os alunos percebem o papel do intérprete no processo de ensino aprendizagem em sala de aula? Como objetivos destacou-se: Investigar o papel do profissional intérprete dentro do ensino superior através da percepção dos acadêmicos atendidos por eles e verificar a contribuição para o processo de ensino aprendizagem. O estudo consiste em uma pesquisa de campo, de abordagem qualitativa na qual se realizou o levantamento bibliográfico, documental, entrevista semiestruturada com os acadêmicos surdos da Universidade Federal do Oeste do Pará na Cidade de Santarém. Optou-se por utilizar nomes fictícios para os alunos sujeitos desta pesquisa, a fim de preservar suas identidades. Apresentam-se como sujeitos da pesquisa, acadêmicos com surdez severa, alunos matriculados e ativos da Universidade Federal do Oeste do Pará na Cidade de Santarém PA. O PAPEL DO INTÉRPRETE NA EDUCAÇÃO SUPERIOR: DA LEGALIDADE À SALA DE AULA. O decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 regulamentaa a Lei de Libras nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileiraa de Sinais-Libras, e o artigo 18, da Lei nº , de 19 de dezembro de Esse documento regulamenta a política educacional brasileira quanto à inclusão das pessoas surdas nas escolas. Segundo o decreto nº 5.626, considera-se pessoa surda àquela que, por ter perda auditiva, interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais-Libras (BRASIL, Decreto 5626/05, art. 2º). Os surdos têm direito à educação, desde a Educação Infantil até o ensino superior, com direito ao uso de libras como língua de instrução, bem comoo ter um profissional intérprete de libras em sala de aula. Nesse último caso, a referência à mediação desses intérpretes está implícita nos serviços de apoio especializado que a LDB 2 nº 9.394, de , Capítulo V, Art. 58, 1º assegura que haverá um profissional intérprete, quando

3 necessário, [...] na escola especial. regular para atender às peculiaridades da clientela de educação Com a oficializaçãoo da Língua Brasileira de Sinais e do profissional intérprete, todas as universidades, em respeito à lei, são obrigadas a ofertar vagas destinadas ao cargo de profissional intérprete de libras para atendimento especializado de alunos surdos, atuando como mediador do ensino aprendizagem no espaço da sala de aula, ao lado do professor regente, junto com os demais alunos, além de fomentar o acesso aos conteúdos já trabalhados em sala de aula, assumindo um papel fundamental dentro das relações de ensino aprendizagem. Quando se insere um intérprete de língua de sinais na sala de aula, abre-se a possibilidade de o aluno surdo poder receber a informação escolar em sinais através de uma pessoa com competência nesta língua. Com a presença do intérprete o professor ouvinte pode conduzir suas aulas sem preocupar-se em como passar esta ou aquela informação em sinais, atuando na língua que tem domínio... A melhor compreensão do papel do intérprete educacional e dos modos como ele é desempenhado em cada um dos níveis de ensino pode revelar aspectos dessa prática educacional que interessa ser melhor compreendida quando o ambiente pedagógico se diz inclusivo e pretende respeitar as peculiaridades e necessidades dos alunos surdos. (LODI e LACERDA, 2009, p.65, 71). Pensar no papel do intérprete significa pensar no processo de ensino aprendizagem dos alunos com necessidades auditivas inclusas nos cursos de ensino superior que necessitam de uma maior interação e relação com o papel desenvolvido pelo intérprete, sendo o intérprete de libras um elo para a relação professor-aluno. Este profissional atua de maneira diferenciada, não assumindo o mesmo papel do professor, mas para que o aluno tenha sucesso em seu percurso acadêmico ambos devem estar em sintonia em suas atividades e assumirem a responsabilidade de obterem o sucesso de seu alunado. O intérprete da língua de sinais deve atuar com base nas diferentes áreas, como mediador em várias disciplinas, tendo que estar sempre familiarizado com a linguagem utilizada pelo professor desencontradas ao aluno. regente para que, desta maneira, não O intérprete assume o papel de um porto repasse informações seguro, em que cada acadêmico entrega sua expectativa de vida profissional em suas mãos. Pode-se afirmar que o papel do intérprete de LIBRAS em uma sala de aula abre a possibilidade do aluno surdo receber a informação acadêmica nessa língua, por meio de uma pessoa competente. Ao mesmo tempo, o professor ouvinte pode ministrar suas aulas sem se

4 preocupar em como passar a informação em sinais, atuando em sua língua de domínio. Pode- se afirmar que, nesse caso, a condição linguística especial do surdo é respeitada, o que aumenta a chance dele desenvolver-se e construir novos conhecimentos satisfatoriamente (LACERDA, 2000). Seu papel começa a ser delineado e conhecido no âmbito acadêmico. E o ingresso de alunos surdos no espaço universitário só reforça a necessidade deste profissional. Esses alunos precisam de profissionais que atuem junto com seus colegas ouvintes, auxiliem nos trabalhos acadêmicos, esclareçam as dúvidas provenientes de sala de aula, garantam uma maior interação dos alunos surdoss com os alunos ouvintes e melhorem seu desempenho acadêmico. Que sintam que não existe diversidade que não seja maior que a comunicação, seja ela falada, ouvida ou vista. A cada ano, o número de alunos surdos que ingressam nas universidades de todo o Brasil vem aumentando. Com base nos dados do último Censo Demográfico do IBGE, cerca de 9,7 milhões de brasileiros possuem deficiência auditiva, o que representa 5,1% da população brasileira. Na Região Norte, a população de surdos chega a e no Pará, a , dos quais não são alfabetizados. Segundo Goffredo (2004), para atender às necessidades educacionais especiais dos jovens surdos, o primeiro passo é assegurar seu ingresso na universidade por meio do vestibular. Mas isso não garante que a inclusão se concretize. Vencida a barreira do ingresso, o próximo desafio é a permanência no curso, que depende muito da mediação do intérprete. Com base nessas informações, é notório o aumento de pessoas com deficiência auditiva, o que pressupõem um maior número de alunos surdos ingressando no Ensino Superior, demandando-se a necessidade de um mediador. Neste caso, o intérprete de língua de sinais é essencial para o desenvolvimento do acadêmico, PROCEDIMENTOS METODÓLOGICOS A pesquisa foi norteada pela abordagem qualitativa de estudo, sendo realizado um estudo de caso que é uma modalidade muito utilizada nas pesquisas sociais. Segundo Gil (2002), esse tipo de pesquisa versa sobre o estudo profundo e exaustivo de um ou mais objetos de forma que permita seu amplo conhecimento.

5 Essa Universidade possui quatro acadêmicos matriculados com surdez profunda; sendo que a amostra foi realizada com três acadêmicos. Para coleta de dados, utilizamos um roteiro com perguntas semiestruturadas. A entrevista foi realizada com a presença de uma intérprete de Libras que atua fora da referida Universidade. A mesma realizou as entrevistas semiestruturadas com os acadêmicos, fazendo a mediação dos questionamentos e tirando qualquer dúvida que os mesmos tivessem. Foram aplicados os questionários para três acadêmicos, dois do sexo masculino e uma do sexo feminino. As idades dos entrevistados variam de 20 a 30 anos. Todos possuem diagnóstico de surdez profunda, são fluentes em Libras, participam das aulas com apoio de intérpretes de língua de sinais. O roteiro de entrevista foi estruturado a partir das questões relacionadas com as atribuições do tradutor e intérprete no exercício de suas competências, tendo como base a lei nº , de 1º de Dezembro de 2010 que regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais Libras. A análise dos dados foi feita a partir das respostas do roteiro, que demostra como os acadêmicos percebem a atuação do intérprete em sala de aula. O PAPEL DO INTÉRPRETE: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS SURDOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PÁRA NO MUNÍCIPIO DE SANTARÉM. Através da apresentação da análise dos dados coletados nas entrevistas, comparados ao que verificamos na literatura utilizada, por meio da aplicação do questionário, foi possível identificar como o intérprete realiza a função que lhe compete e também procurou-se constatar se a prática está de acordo com os estudos teóricos referentes à educação. Na primeira pergunta foi questionado se os acadêmicos são atendidos por um intérprete. Os resultados mostram que os três acadêmicos são atendidos por intérprete na Universidade Federal do Oeste do Pará no munícipio de Santarém. A Universidade está dentro dos parâmetros legais, conforme exigidos pelo Decreto nº de 22 de Dezembro de 2005, que obriga as universidades a inserirem no seu quadro funcional os tradutores e intérpretes de Libras. Segundo a autora, seria impossível atender às exigências legais que determinam o acesso e permanência do aluno na escola observando-se suas especificidades, sem a presença do intérprete de língua de sinais (QUADROS, 2002, p. 59).

6 Na segunda pergunta, foi questionado quantas vezes por semanaa este profissional fazia o atendimento. Os resultados mostram que todos os acadêmicos são atendidos todos os dias, o que facilita que o aluno desenvolva seu potencial, pois a presença do mediador em sala de aula propicia uma maior interação entre aluno e intérprete, esclarecendo dúvidas e repassando todos os conteúdos do professor regente com total fidelidade ao que foi exposto. Desta maneira, no cotidiano e em cada disciplina fica mais fácil para o intérprete perceber as dificuldades dos acadêmicos. Como assinala Martins (2006), o intérprete deve ser capaz de perceber as dificuldades do aluno surdo e de descobrir caminhos e métodos para atenuá-las. Deve ser uma ponte entre o aluno, o professor e o conhecimento que ajude a superar a diferença linguística na interação comunicativa. Na terceira pergunta foi questionado se o intérprete atuaa como mediador na comunicação entre surdos e ouvintes, surdos e surdos em sala de aula. Os resultados mostram que todos os acadêmicos entrevistados responderam que sim, que o intérprete atua como mediador. O intérprete nas suas atribuições cotidianas assume um papel de suma importância, pois ele é o elo entre os professores e alunos ouvintes com os acadêmicos aqui entrevistados, assumindo o papel de educador. Para Martins (2004) o educador participa diretamente na vida escolar dos seus alunos. E tem a responsabilidade de mediar o conhecimento, através da interação com os alunos, assim como escolher uma metodologia de ensino adequada para atingi-los, gerando motivação e interesse pelo conteúdo trabalhado, sempre voltado para o contexto da sala de aula. A quarta pergunta foi: o intérprete participa das atividades didático-pedagógicas e culturais desenvolvidas em sala de aula? Os resultados mostram que todos os acadêmicos responderam que sim. Sabe-se que a atuação do intérprete vai além do repasse dos conteúdos. Ele precisa transmitir na íntegra todas as atividades que contribuam paraa o processo de ensino aprendizagem. A última questão era se o intérprete dá auxílio na hora de responder suas atividades, trabalhos, seminários em sala de aula. Todos responderam que sim. Os acadêmicos fazem referência na questão da ajuda, e não na interferência deste profissional em seu processo avaliativo. Segundo Quadros (2002) quando analisa essa questão do intérprete participando da avaliação do processo de ensino/aprendizagem do aluno surdo, afirma que em algumas

7 situações isso é permitido, e que assim sendo, o intérprete assumiria uma função de tutoria mediante a supervisão do professor. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesta pesquisa ficou evidenciado que é de extrema importância o papel do profissional intérprete no atendimento dos alunos com necessidades auditivas. Também, verificou-se que a Universidade está aprendendo e desenvolvendo a interação das diversidades que acompanham o cotidiano acadêmico dos sujeitos aqui entrevistados, que o suporte necessário está sendo ofertado. Os acadêmicos, através de suas respostas, delinearam o papel do intérprete em sala de aula, ficando evidente que o mesmo exerce suas atribuições fidedignamente, mas sem deixar de ajudar. Vale ressaltar que em muitas instituições os alunos não tem este profissional e quando possui, ainda não conseguiram delimitar seu espaço. O processo de ensino aprendizagem se dá na relação intérprete-aluno, intérprete- das informações ouvinte e intérprete-professor, um ciclo contínuo de recepção e dispersão sobre os conteúdos. O papel do intérprete está sendo desenvolvido voltado para mediar o processo de ensino aprendizagem desses alunos, mas não cabe a este profissional definir as metodologias e didáticas utilizadas para facilitar o processo de aprendizagem dentro da sala de aula, ficando o papel do intérprete bem definido perante a visão dos entrevistados. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, Decreto n de 22 de Dezembro de Brasília, Língua brasileira de sinais LIBRAS. Brasília, Lei n , de 24 de abril de Língua brasileira de sinais LIBRAS. Brasília, Lei nº Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, Lei nº Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérpretee da Língua Brasileira de Sinais LIBRAS. Brasília, GIL, A.C, Como elaborar projetos de pesquisa, 4. Ed. São Paulo: Atlas, GOFFREDO, V. L. F. S. A Inclusão da pessoa surda no ensino superior. Fórum, Rio de Janeiro, v.10, p.16-22, dez

8 LACERDA, C. B. F. A criança surda e a língua de sinais no contextoo de uma sala de aula de alunos ouvintes. Relatório Final FAPESP Proc. Nº 98/ , LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. Uma Escola Duas Línguas Letramento em Língua Portuguesa e Língua de Sinais nas Etapas de Escolarização. Rio Grande do Sul: Medição, MARTINS, V. R. O. Implicações e conquistas da atuação do intérprete de língua de sinais no ensino superior. Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p , jun , V. R. O. Intérprete ou professor: o papel do intérprete de língua de sinais na educação inclusiva de alunos surdos Monografia (Conclusão de Curso de Pedagogia em Educação Especial)-Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Campinas, QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos Brasília: MEC, SEESP, 2002., Ronice Müller de; BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC-SEESP, com-deficiencia/

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