PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA

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1 144 PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA Francisca Maria Cerqueira da Silva (UFT-PPGL-PROFLETRAS) francisca.cerqueira@hotmail.com O presente trabalho tem o objetivo de apresentar um projeto de pesquisa, a ser apresentado como tese de Mestrado, que será realizada no município de Marabá-PA, nas Salas de Recursos Multifuncionais, espaço onde acontece o Atendimento Educacional Especializado, serviço da Educação Especial. A pesquisa pretende investigar o processo de letramento de alunos com surdez e traz o seguinte problema de pesquisa: O ensino de Língua Portuguesa como 2ª língua está sendo efetivado nas SRMs no município de Marabá? A pesquisa será efetivada a partir das seguintes hipóteses: 1. A leitura e produção de textos, em língua portuguesa, dos sujeitos surdos tem níveis elementares, não chegando ao nível de letramento. 2. O ensino da Língua Portuguesa nas Salas de Recursos Multifuncionais restringe-se ao nível das palavras, não avançando para níveis mais complexos de usos da língua, tendo como resultado apenas a codificação e decodificação de palavras em contextos simples e restritos. JUSTIFICATIVA A partir de trabalhos de pesquisa já realizados no município de Marabá, sobre a educação de surdos, como o de Silva (2011) 2, entre outros, observou-se que não há uma percepção clara por parte dos profissionais que atuam nas SRMs do que é o ensino bilíngue para surdos. Por conta disso, apesar de haver um esforço para a implementação 1 SRMs Salas de Recursos Multifuncionais, espaço onde acontece o Atendimento Educacional Especializado. 2 O processo educacional de surdos no município de Marabá pesquisa apresentada no V CBEE- Congresso Brasileiro de Educação Especial,UFSCar- São Carlos-SP,2012 e na V Jornada de Educação Especial e Inclusiva, UFPA-Marabá-PA, 2012.

2 145 da educação bilíngue para alunos com surdez no município, o processo de ensino e aprendizagem da 1ª língua, a Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS, e da 2ª língua, a Língua Portuguesa, que configuram o ensino bilíngue e possibilitam o letramento da pessoa surda, de acordo com a Lei Federal /2002, ainda não acontece de modo efetivo. O ensino bilíngue é essencial para instrumentalizar o surdo para torna-se um sujeito letrado, no entanto esse ensino ainda encontra-se envolto em muitas dúvidas e questionamentos por parte dos professores, que por um lado não são proficientes na primeira língua do surdo, pois não tiveram acesso à formação específica para tal, a maioria participou de cursos de LIBRAS apenas em nível básico; e por outro, alegam ser na maioria pedagogos que não dispõem de conhecimentos específicos e metodologias de ensino da língua portuguesa, sobretudo quando é necessário conhecer estratégias de ensino de segunda língua aplicadas no ensino de alunos com surdez. A partir disso, surgiu esse tema de pesquisa que pretende investigar se o ensino de alunos com surdez, efetivado com as estratégias adequadas às especificidades desses sujeitos, de acordo com estudos atuais da área, podem realmente possibilitar o letramento. Esta pesquisa pretende ter um caráter de pesquisa-ação colaborativa, especificamente relacionado às práticas de letramento de alunos com surdez, a ser executado no município de Marabá, estado do Pará, nas Salas de Recursos Multifuncionais-SRMs, espaço onde acontece o Atendimento Educacional Especializado - AEE 3, serviço da Educação Especial. A pesquisa-ação colaborativa consiste no tipo de pesquisa em que pesquisadores e pesquisados tornam-se colaboradores para a construção de novas realidades. A clareza com relação a conceitos tais como os de desenvolvimento da linguagem, bilinguismo na educação de surdos, ensino de segunda língua, letramento, 3 AEE Atendimento Educacional Especializado, serviço da Educação Especial.

3 146 entre outros relacionados ao tema da pesquisa, é necessária para uma melhor compreensão da proposta de pesquisa e serão discutidos no trabalho final. Para que seja possível o desenvolvimento de um trabalho de letramento dos alunos surdos, é necessário que os profissionais que atuam nas SRMs tenham domínio da LIBRAS, e do ensino de Língua Portuguesa como segunda língua, o que exige formação na área. Portanto, pretende-se desenvolver intervenções, de forma colaborativa, que servirão para instrumentalizar os professores para a efetivação do ensino bilíngue e consequente letramento dos alunos com surdez. As intervenções, pois, acontecerão como consultoria colaborativa ao Departamento de Educação Especial da Secretaria Municipal de Educação, que tem um Programa de Formação Continuada em Libras 4 para professores que atuam nas SRMs, e consistirão no apoio para elaboração de um plano de ensino da Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS para os professores que atuam nas SRMs, e de um plano de ensino específico para o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para surdos. Esta proposta foi apresentada ao Departamento de Educação Especial-DEE da Secretaria Municipal de Educação, e foi aceita como colaboração nas ações já desenvolvidas para implementar o ensino bilíngue de surdos no município. O DEE aproveitará a proposta, como colaboração, para possibilitar aos professores das SRMs avançar do nível básico de conhecimento da LIBRAS para níveis mais avançados, além de desenvolver estratégias de ensino de segunda língua para surdos, e desse modo, desenvolver um ensino realmente bilíngue dos sujeitos surdos atendidos nos espaços do Atendimento Educacional Especializado. A primeira intervenção, o plano de ensino da Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS para os professores, será com a utilização do material pedagógico específico para o trabalho com surdos, enviado pelo MEC para todas as SRMs, os vídeos de 4 O Departamento de Educação Especial já tem um Programa de Formação em Libras direcionado a professores que trabalham com alunos surdos no ensino comum, desde Esta formação direcionada aos professores da Educação Especial, iniciou-se somente agora no segundo semestre de 2013.

4 147 histórias infantis em LIBRAS, que como constatado na pesquisa de Silva (2011), não são utilizados pelos professores por estes acharem que é um material muito difícil, o que ocorre pela falta de domínio da Língua Brasileira de Sinais. A segunda intervenção terá como passos principais a elaboração de planos de ensino com sequência didática para ensino da LP 5 como segunda língua, incluindo a elaboração de material pedagógico imagético, tendo em vista que o aprendizado do surdo é visual, e ainda a intervenção com a LIBRAS, levando-se em consideração que esta é a primeira língua da pessoa surda e que é através do desenvolvimento dela que o indivíduo surdo terá a possibilidade de aprender uma segunda língua, no caso do surdo brasileiro, a Língua Portuguesa. A partir dessas intervenções, será realizada a pesquisa em si que avaliará o desenvolvimento dos alunos com surdez atendidos nas SRMs, uma vez que as intervenções servirão para instrumentalizar os professores para aplicação do plano de ensino com sequência didática para ensino da LP como segunda língua, com intervenção da LIBRAS. Portanto, a pesquisa será feita a partir de um recorte desse trabalho feito em conjunto com o Departamento de Educação Especial. Assim, a coleta dos dados a serem analisados de acordo com os objetivos da pesquisa, será feita com os alunos surdos atendidos nas SRMs. Entretanto, não será com todos os alunos, em todas as SRMs, pois se configuraria num corpus de enormes dimensões que a pesquisadora não daria conta de analisar. Desse modo, se elegerá duas ou três SRMs, onde se fará o acompanhamento da aplicação do plano de ensino bilíngue, de forma colaborativa, com o/a professor/a da sala para avaliar se o plano de ensino elaborado para as especificidades do aluno com surdez pode resultar em benefícios para o letramento. 5 Usaremos ao longo do trabalho a sigla LP para Língua Portuguesa.

5 148 Desse modo, esta pesquisa se configura como colaborativa contribuindo para que os professores que atuam nas SRMs, possam realmente desenvolver o ensino bilíngue possibilitando o letramento de alunos com surdez. OBJETIVOS Geral: Pesquisar, de forma colaborativa, as práticas de letramento de alunos com surdez, nas SRMs, no município de Marabá-PA. Específicos: Analisar, a partir da avaliação do desenvolvimento dos alunos surdos, se a formação continuada para ensino da LIBRAS, para os profissionais das SRMs, seguindo estratégias como o plano de estudo das histórias infantis em Libras, contribui para o letramento do aluno surdo. Avaliar se a metodologia da sequência didática contribui para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua e consequente letramento do aluno surdo. METODOLOGIA As intervenções se realizarão, como ações colaborativas, portanto, ações de apoio ao trabalho do Departamento de Educação Especial com os professores do AEE- SRMs, e ocorrerão no momento de encontro de formação continuada para aprendizado da LIBRAS. Essas ações colaborativas serão seguidas de um segundo momento para acompanhamento dos alunos com surdez nas SRMs, e são constituídas como especificados abaixo: 01. Momento da formação continuada em LIBRAS para professores das SRMs para elaboração e aplicação de um plano de ensino da Libras que consiste no estudo dos vídeos de histórias infantis em Libras, enviados pelo MEC, para as SRMs.

6 149 para elaboração e aplicação de um plano de ensino com sequência didática para ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para alunos surdos atendidos nas SRMs. 02. Momento de acompanhamento dos alunos surdos nas SRMs Este momento será de acompanhamento do desenvolvimento dos alunos surdos nas SRMs, a partir da aplicação dos planos de ensino. Este será o momento de coleta de dados para a pesquisa que pretende analisar se os métodos de ensino bilíngue para surdos utilizando planos com sequência didática contribuem para o letramento dos alunos com surdez. Para maior clareza, detalhamos as intervenções e seus objetivos, bem como o momento de acompanhamento para coleta de dados da pesquisa no quadro que segue: QUADRO 1 DETALHAMENTO DAS INTERVENÇÕES E DO ACOMPANHAMENTO PARA COLETA DE DADOS DA PESQUISA INTERVENÇÕES AÇÕES PÚBLICO ALVO para elaboração e 1. Intervenção aplicação de um plano de ensino para estudo dos vídeos de histórias infantis. 2. Intervenção para elaboração e aplicação de um plano de ensino com sequência didática para ensino da Língua Portuguesa como segunda língua. Professores do AEE- SRMs OBJETIVOS Instrumentalizar os professores para a efetivação do ensino bilíngue para surdos. 3. Acompanha- Acompanhamento do desenvolvimento dos alunos com surdez em 02 Alunos com surdez do Ensino Fundamenta l que freqüentam o AEE nas Analisar, a partir do desenvolvimento dos alunos, se a formação continuada para ensino da

7 150 mento nas SRMs SRMs. SRMs. LIBRAS, seguindo o plano de estudo das histórias infantis em LIBRAS, contribui para o letramento do aluno surdo. Avaliar se a metodologia da sequência didática contribui para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua e consequente letramento do aluno surdo. Serão utilizados instrumentos de coleta de dados qualitativos, tais como equipamentos de registros áudio-visuais, como câmeras fotográficas e filmadoras. QUADRO 2 INSTRUMENTOS DE COLETAS DE DADOS QUALITATIVOS COLETA DE DADOS QUALITATIVOS PÚBLICO ALVO OBJETIVO Registros áudio-visuais da aplicação do plano de ensino com sequência didática para ensino da Língua Portuguesa como segunda língua. Alunos surdos do Ensino Fundamental atendidos no AEE-SRMs. Descrever o nível de letramento em Libras e em Língua Portuguesa, no início, no decorrer e no final da pesquisa a partir do plano de ensino com as histórias infantis em Libras, seguindo uma sequência didática. Observação: Como toda pesquisa de Mestrado o projeto será encaminhado ao Conselho de Ética, principalmente por ter menores de idade como objeto de pesquisa.

8 151 Para coleta de dados quantitativos, serão utilizados instrumentos tais como relatórios de acompanhamento, para determinar dados como: número de alunos envolvidos na pesquisa, faixa etária, série/ciclo/ano em que está matriculado na escola comum, freqüência na SRM, entre outros. CRONOGRAMA A pesquisa deverá ser realizada no período de janeiro/2014 a dezembro/2014 considerando que os momentos de formação de Libras para os professores das SRMs acontecem uma vez ao mês, e o acompanhamento aos alunos com surdez ocorrerá uma vez por semana nas SRMs. Assim, as intervenções e acompanhamentos se darão de acordo com o seguinte quadro: QUADRO 3 LOCAL E FREQUÊNCIA DAS INTERVENÇÕES INTERVENÇÕES ONDE FREQUÊNCIA Plano de Ensino da Libras para professores do AEE- SRM. 01 vez ao mês Plano de ensino da Língua Portuguesa como segunda língua. Acompanhamento do desenvolvimento dos alunos Encontro de formação continuada para ensino da LIBRAS Acompanhamento em 02 ou 03 escolas onde são atendidos surdos nas SRMs. 01 vez por semana Observações: 1. Antecipadamente aos encontros de formação, ocorrem reuniões da equipe formadora para preparação do material a ser trabalhado com os professores. 2. Equipe formadora: a pesquisadora (que faz parte da equipe e tem habilidade com Libras), uma professora de SRM com habilidade em Libras, dois professores surdos, e a professora formadora do curso de Libras do DEE.

9 152 RESULTADOS ESPERADOS As intervenções propostas são consideradas por pesquisadores da área da surdez, no campo dos estudos linguísticos e culturais, como adequadas às especificidades de aprendizado desses sujeitos. Portanto, espera-se que a pesquisa demonstre que essas intervenções, realizadas conjuntamente e direcionadas para a prática de letramento dos alunos com surdez, podem realmente contribuir para possibilitar ao aluno surdo ler e produzir eficientemente em Língua Portuguesa escrita levando-o a ser um sujeito bilíngue, e de fato, letrado nesta que é para ele uma segunda língua. REFERÊNCIAS BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos Ideologias e práticas pedagógicas. 1ª. ed., 2ª. Reimp. Belo Horizonte: Autêntica, BRASIL, Ministério da Educação. Atendimento Educacional Especializado Pessoa com Surdez. SEESP/SEED/MEC. Brasília/DF, 2007., Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008a. Disponível em: < Acesso em: 05 de jul. de Ministério da Educação. Decreto n.º 5.626, de 22 de dezembro de Regulamenta a Lei no , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no , de 19 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 05 de jul. de CAMPOS, M. L. I. L. Educação Inclusiva para surdos e as políticas vigentes. Coleção UAB UFSCar, Pedagogia, Língua brasileira de sinais Libras, São Carlos, SANTOS, L. F. O ensino da língua brasileira de sinais (Libras) para futuros professores da Educação Básica, in: Coleção UAB UFSCar- Pedagogia: Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, uma Introdução, São Carlos, 2011.

10 153 DIZEU, Liliane Correia Toscano de Brito. CAPORALI, Sueli Aparecida. A língua de sinais constituindo o surdo como sujeito. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 91, p , Maio/Ago Disponível em Acesso em LACERDA, C. B. F. SANTOS L. F. CAETANO, J. F. Estratégias metodológicas para o ensino de alunos surdos. in: Coleção UAB UFSCar-Pedagogia: Língua Brasileira de Sinais LIBRAS, uma Introdução, São Carlos, SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima... [et al.]. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica - Brasília : MEC, SEESP, 2 v. : il. (Programa Nacional de à Educação dos Surdos), SANTANA, Ana Paula. Surdez e Linguagem, São Paulo: Plexus, SILVA, F.M.C., Processo educacional de surdos na cidade de Marabá, publicado em meio digital nos Anais do Congresso Brasileiro de Educação Especial, 2012, e aguardando publicação impressa nos anais da V Jornada de Educação Especial e Inclusão, da UFPA, Campus Marabá, SLOMSKI, Vilma Geni. Educação bilíngue para surdos: concepções e implicações práticas. 1.ª ed. (2010), 1.ª reimp. Curitiba, Juruá, SKLIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças/ org. de Carlos Skliar.- (5ª.ed.), Porto Alegre: Mediação, 2011.

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