2. REBATIMENTOS DAS TRANSFOMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO NA VIDA DOS ADOLECESNTES E JOVENS EM CONFLITO COM A LEI.
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- Fernando Rodrigues Salazar
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1 ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI E MUNDO DO TRABALHO Ivana Marques dos Santos Silva Universidade Federal Rural de Pernambuco GT 3 - Trabalho e Produção no Capitalismo Contemporâneo 1. INTRODUÇÃO O artigo 69º do Estatuto da Criança e do Adolescente prevê o direito à profissionalização e à proteção no trabalho, observados os seguintes aspectos, entre outros: I - respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento; II - capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho. Neste sentido, o presente estudo objetiva compreender a inter-relação entre as transformações societárias atuais e a categoria trabalho na vida dos adolescentes e jovens em conflito que estão sob o acompanhamento do Serviço de Proteção Social a Adolescentes e Jovens em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida e Prestação de Serviço à Comunidade na Cidade do Recife. Por meio de pesquisa em fontes primárias e secundárias, e pesquisa de campo foi realizada a abordagem teórica e histórica acerca da temática. A partir da pesquisa pode-se observar que as transformações ocorridas no mundo do trabalho nas últimas décadas refletem negativamente na vida destes sujeitos, que encontram cada vez mais dificuldades para conseguir atingir a sua inserção em um mercado de trabalho, cuja marcas mais sobressalente são a precariedade, a seletividade e a competitividade. O estudo que se segue fornecerá elementos para a realização de debates críticos acerca da inserção dos adolescentes e jovens em conflito com a lei no mercado de trabalho, considerando o estigma sofrido por estes, e as dificuldades que se situam em seu caminho, devido à precária configuração do mundo do trabalho. 2. REBATIMENTOS DAS TRANSFOMAÇÕES NO MUNDO DO TRABALHO NA VIDA DOS ADOLECESNTES E JOVENS EM CONFLITO COM A LEI. Segundo as normativas da área da infância e juventude, o objetivo principal da aplicação das medidas é possibilitar ao adolescente a construção de um projeto de vida que lhe permita promover a ruptura com a prática de ato infracional. Para tanto, a Política de
2 Atendimento Socioeducativo prevê a realizações de ações, por parte dos programas e projetos, que visam a ressignificação dos valores dos adolescentes e jovens. Uma destas estratégias é a profissionalização dos jovens, para que os mesmo possam se inserir no mercado de trabalho. Contudo, não podemos deixar de questionar como as estratégias de profissionalização podem efetivamente alcançar os objetivos propostos, visto a configuração atual do mundo trabalho. Na atualidade a configuração do capitalismo, marcada pela orientação política neoliberal, pela reestruturação produtiva e pela mundialização do capital vem impondo maiores limitações para que se efetivem os direitos do público infanto-juvenil. Observamos que as crianças e adolescentes do Brasil representam a parcela mais exposta às violações de direitos pela família, pelo Estado e pela sociedade, exatamente o contrário do que define nossa Constituição Federal e suas leis complementares. Os maus tratos; o abuso e a exploração sexual; a exploração do trabalho infantil; as adoções irregulares; o tráfico Internacional e os desaparecimentos; a fome; o extermínio; a tortura; as prisões arbitrárias infelizmente ainda compõem o cenário por onde desfilam nossas crianças e adolescentes (VOLPI, 2010, p.8). O atual modelo de acumulação capitalista, baseia-se na flexibilização e precarização das relações de trabalho, na desregulamentação das leis trabalhistas, terceirização da força de trabalho e subcontratações. Nesse modelo tem-se incorporado novas tecnologias, como a robótica e a informática, o que tem tornado o mercado de trabalho cada vez mais seletivo, competitivo, e que exige um alto nível de qualificação profissional. A nova ideologia capitalista na era da globalização vem demandando para o seu pleno desenvolvimento, uma reforma intelectual e moral do mundo do trabalho. É no bojo destas transformações ideológicas da produção capitalista, sob a égide da mundialização do capital, que se instituem as políticas educacionais de formação profissional, com suas concepções de empregabilidade e competência. Todavia, as novas aptidões cognitivas e de comportamento exigidas por esta lógica possuem um caráter contraditório, pois por um lado traduzem as exigências de qualificações, esta sendo de exclusiva responsabilidade do indivíduo, que deve procurar adquirir por si mesmo as qualificações necessárias para cumprir as exigências do mercado, com o propósito de inserir-se no mundo do trabalho; mas por outro lado, oculta (ou tenta ocultar) a natureza intrínseca do capital, a qual é baseada na desigualdade social, como bem ilustra Mota: Analisando a dinâmica da lei geral de acumulação capitalista, Marx destaca como tendência constitutiva, imanente e necessária ao processo de acumulação, desde o surgimento de grande indústria, a faculdade própria do capital em criar uma força de
3 trabalho excedente, fenômeno que se expressa imediatamente no desemprego e noutras formas de pauperização dos trabalhadores. (MOTA, 2006, p.27) Diante do quadro exposto, a questão mostra-se muito mais agravada para os adolescentes em conflito com a lei, visto que estes sujeitos, em virtude do estigma que sofrem por causa de seu envolvimento com atos ilícitos, encontram maiores dificuldades em se inserirem no mundo do trabalho. Por não conseguirem se inserir no mercado formal de trabalho, a despeito do que preconiza o ECA, o qual veta a realização de trabalho perigoso, insalubre ou penoso ; o que se percebe na prática é que os adolescentes, para garantir sua cidadania através do consumo, acabam muitas vezes se submetendo a trabalhos precários, informais, não assalariados ou assalariados sem registro em carteira e sem acesso aos direitos trabalhistas. Esta realidade que permeia a vida dos adolescentes pobres faz parte da história de vida de muitos adolescentes que estão em cumprimento de medidas socioeducativas na cidade do Recife, muitos dos quais trabalham informalmente como flanelinhas, ambulantes, além da forma mais perigosa de todos os trabalhos, que é o trabalho no tráfico de drogas. A associação ao narcotráfico é muitas vezes um dos únicos caminhos que este jovem consegue enxergar, senão a única opção que acaba por ter. De certa forma, é uma das maneiras que estes jovens encontram para ser incluídos na vida social contemporânea, já que os caminhos ditos legais ou normais de inclusão se encontram vetados para eles. (JESUS; 2006: p.44) Importa assinalar que é através do trabalho que o homem atende as suas necessidades, retomando Marx, o trabalho é uma condição de existência humana, independente de todas as formas de sociedade, eterna necessidade natural do metabolismo entre homem e natureza e, portanto vida humana. Desta forma, estar fora do mundo do trabalho, impõe ao homem condições ainda mais degradantes que submeter-se às condições precárias que esta categoria assume nos moldes do capital. Segundo Antunes (1999), (...) o direito ao trabalho é uma reivindicação necessária não porque se preze e se cultive o trabalho assalariado, heterodeterminado, estranhado e fetichizado (...), mas porque estar fora do trabalho, no universo do capitalismo vigente, particularmente para a massa dos trabalhadores (que totalizam mais de dois terços da humanidade) que vivem no chamado Terceiro mundo, desprovidos completamente de instrumentos verdadeiros de seguridade social, significa uma desefetivação, desrealização e brutalização ainda maiores do que aquelas já vivenciadas pela classe-que-vive-do-trabalho (ANTUNES, 1999, p.178).
4 Desta forma, faz-se necessário entender que as ações de inserção dos adolescentes e jovens que praticam ato infracional não devem se reduzir a uma estratégia alternativa ao mundo do crime, nem apenas como um caráter curativo. 3. MEDIAÇÕES ENTRE TRABALHO, ESCOLA E ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI NA CIDADE DO RECIFE O ECA estabelece em seu capítulo V O direito à profissionalização e à proteção no trabalho, proibindo o trabalho aos adolescentes menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos, sendo exigência fundamental para o desenvolvimento do trabalho, que este disponha de um caráter educativo e pedagógico que proporcione ao adolescente condições de inserção no mercado de trabalho. Segundo o referido documento, entende-se por trabalho educativo a atividade laboral em que as exigências pedagógicas relativas ao desenvolvimento pessoal e social do educando prevalecem sobre o aspecto produtivo. (ECA, 1990) O direito ao trabalho é extensivo a todos os adolescentes. Entretanto, existe uma ampla defesa para que sejam criadas ações no âmbito do atendimento socioeducativo aos adolescentes em conflito com a lei como forma de garantir a efetiva cidadania destes. No contexto da modernidade, esta lógica se reveste de um discurso, que embora pareça progressista, guarda em si um ranço de conservadorismo. Dentro da lógica da ideologia burguesa, o trabalho se constitui como um instrumento de moralização e disciplinamento daqueles indivíduos considerados rebeldes, por não se submeterem às normas e regras estabelecidas como padrões normais de sociabilidade. Seguindo esta lógica, a formação profissional de adolescentes em conflito com a lei constituise como uma estratégia adotada como forma de ajustamento de conduta desses sujeitos. Quanto ao trabalho, cabe lembrar que, desde o início do século XX, as instituições que atendiam crianças e adolescentes pobres abandonadas ou consideradas perigosas` buscavam sua profissionalização como estratégia de preparar para o início do incipiente processo de industrialização. E para os adolescentes pobres a profissionalização precoce continua a ser considerada uma alternativa relevante à prática do delito, à reincidência, porque pode facilitar a entrada no mercado de trabalho. A profissionalização é algo a ser considerado em sua complexidade,
5 porque o mercado de trabalho, particularmente nos grandes centros urbanos, onde se concentra o maior numero de adolescentes cumprindo medida socioeducativa, tem um nível de exigência de qualificação que faz com que a profissionalização considerada básica ou pré-profissionalizante se torne inócua e se caracterize exclusivamente por ocupação do tempo do adolescente, podendo se revelar um engodo. (TEIXEIRA, 2006, p.441). Vale salientar também que, segundo a concepção liberal-burguesa, são os méritos individuais que determinam o espaço de cada um no mercado de trabalho, não sendo consideradas as determinações estruturais. Além disso, os adeptos desse pensamento defendem ainda o mito de que, através qualificação profissional, todos se tornarão empregáveis porque terão melhores oportunidades de acesso ao mercado de trabalho. Por conseguinte, em contraste com o que é apregoado pela mídia como ideal de vida, como padrão de felicidade quase sempre associado ao ato de consumo os jovens não identificam na escola um mecanismo de mobilidade social. Neste sentido, a educação no Brasil segue reproduzindo um verdadeiro apartheid social, demarcado pelo fato inexorável de que seguem existindo escolas para os ricos e escolas para os pobres. Importa demarcar que esta instituição é produto de uma construção histórica coletiva, e que na atualidade está inserida em uma realidade que tem como marca principal o modo de produção capitalista. Uma leitura histórica da origem da escola, enquanto instituição central do projeto societário da burguesia nascente nos mostra que esta escola era concebida, por excelência, como uma instituição social e cultural, de produção de conhecimento e de valores e como espaço de desenvolvimento lúdico, estético e artístico para as crianças e jovens. [...] Mas, o mesmo retrospecto histórico nos evidencia que esta não era e nunca foi a escola para todos. Como mostra inúmeros estudos, a escola para a classe trabalhadora sempre foi outra - uma escola para a disciplina do trabalho precoce e precário. (FRIGOTTO, 2004, p.195) Desta forma, esse espaço também vem sofrendo sérias injunções advindas das transformações societárias em curso. Em um contexto de retração de investimentos na área social, o espaço educacional se apresenta cada vem mais precarizada e desestimulante para os jovens: escolas sucateadas, professores desestimulados, mal pagos e sem incentivo para processo de formação continuada. Essas, dentre outras expressões da precarização da educação, são apenas alguns elementos agravantes que constituem o cenário que os jovens se deparam no sistema público de ensino.
6 A despeito do que se é difundido no senso-comum, o cerne da questão não se encontra mais na necessária universalização do acesso à educação (hoje já praticamente assegurada), mas sim na inclusão precária dos alunos, ou seja, ampliou-se o acesso à educação, contudo a qualidade mostra-se ainda muito defasada. Estas características acabam por resultar no fracasso escolar, marcado pelos elevados índices de repetência e evasão escolar. Esse quadro é reflexo de um sistema educacional com conteúdos e métodos de ensino tradicionais, que não está estruturado para lidar com a particularidade destes usuários, dentre outros fatores. Segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (2008), cerca de 40% dos jovens brasileiros de 15 a 17 anos que evadem das unidades de ensino deixam de estudar porque acreditam que a escola é um espaço desinteressante. A necessidade de trabalhar é apontada como o segundo motivo da evasão, com 27% das respostas, e a dificuldade de acesso à escola aparece com 10,9%.r No município de Recife, em 2009, o índice de Reprovação Total no Ensino Fundamental foi de 11, 50%; no Ensino Médio foi de 12,40%. No que se refere ao Abandono Escolar, no ensino Fundamental este correspondeu a 5,76% e no Ensino Fundamental 14,50%. Já em relação Distorção Idade/Série, no Ensino Fundamental foi de 26% e no Ensino Médio foi de 48%. A taxa de analfabetismo entre pessoas de 15 anos ou mais, segundo dados de 2009 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), está em torno de 9,7% da população. A reprovação escolar é uma medida de insucesso que deve ser analisada em um contexto social mais amplo. Além de fatores especificamente escolares, está ligada a diversos fatores, como condições de saúde, de alimentação, de possibilidade de estudo fora da escola, além de relações familiares e comunitárias que dão apoio ao estudante. Ela aumenta o fenômeno da distorção de idade (estudantes mais velhos em relação ao ano que cursam) e colabora para o abandono escolar. (GAJOP, 2010, p. 40) Esta realidade de segregação educacional esta presente também na vida de grande parte dos adolescentes cumpridores de medidas socioeducativas na cidade do Recife 1, podendo, por exemplo, ser claramente evidenciada através do fato de que muitos adolescentes e jovens encontravam-se fora da escola, antes mesmo do cometimento de ato infracional, outros não tinham sequer alcançado o nível de alfabetização. A matrícula e a frequência escolar são algumas das exigências para cumprimento das 1 Não foi possível apresentar dados precisos, quanto ao nível de escolarização dos socioeducandos, pois o Serviço de Proteção ainda não realizou a sistematização dos mesmos.
7 medidas socioeducativas, sendo requisitos para avaliar o socioeducando. Cabendo ao orientador supervisionar a frequência e o aproveitamento escolar, promovendo, inclusive, sua matrícula (ECA, art. 119). Contudo, muitos dos jovens inseridos no serviço, embora reconheçam a importância da educação básica não se identificam com a vivência escolar, nem atribuem sentido aos conteúdos apresentados nessa instituição. Portanto, percebe-se que o que deveria ser um direito, passa a ser um dever. Muito dessa fragilidade de vínculos com a escola, pode ser entendida pela problematização anteriormente exposta, referente à atual caracterização das escolas. Tendo em vista que os programas e projetos de qualificação/profissionalização exigem um mínimo de instrução escolar, o que se percebe na realidade é que os adolescentes e jovens que estão sob acompanhamento socioeducativo sofrem muitas dificuldade para se inserir em cursos de profissionalização, em virtude da baixa escolarização que possuem. O dilema dos adolescentes e jovens pobres é crucial, pois, se, de um lado, precisam trabalhar para auxiliar nas despesas familiares, por outro, são impelidos a que estudem para estarem preparados para se inserir no mercado de trabalho, que a cada dia se torna mais exigente. O cenário que envolve os adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa em relação ao mundo do trabalho tem ainda como sério agravante o fato do baixo nível de escolaridade e a pouca (ou nenhuma) experiência no âmbito profissional. Esses elementos acabam por delinear uma situação de contínuas experiências de frustrações em relação ao mundo do trabalho. Diante dessa realidade, por muitas vezes, resta aos jovens procurar outras maneiras para garantir sua sobrevivência. Assim, buscam formas alternativas de se inserir em atividades que, teoricamente, seriam tão necessárias ao seu crescimento como entes humanos, mas que, todavia, em suas vidas adquire puramente uma roupagem de constante busca pela sobrevivência. A execução destas atividades alternativas como o subemprego, ou até atividades ilícitas, compreendem tarefas degradantes e de extrema precariedade, que os remetem às condições desumanas.
8 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Boa parte das análises sobre a relação entre educação e atividade produtiva aponta para o fenômeno da exigência de elevação da escolaridade do trabalhador, de forma que vários governos irão colocá-la no centro de suas preocupações. A crença que se generaliza é de que passa pelo avanço tecnológico a obtenção do desenvolvimento moderno. É esse, pois, um ponto que incide na relação entre os desafios da educação e da formação profissional. Toda esta conjuntura do mundo do trabalho incide fortemente sobre os adolescentes e jovens do Brasil. Esses sujeitos, dentro do contexto da crescente informalidade do trabalho, muitas vezes sem alternativas e com a necessidade de buscar seu sustento e dos seus familiares, submetem-se ao trabalho informal, desregulamentado em todos os sentidos: carga horária, remuneração, condições de trabalho, direitos trabalhistas, etc. Observamos, ainda, que a educação profissional, que se apresenta no atual momento histórico, não está comprometida com a emancipação humana, pelo contrário ela é voltada para a formação de indivíduos que sirvam de força de trabalho para a reprodução do capital. Desta forma, o sistema educacional vem simplesmente servindo de instrumento para a manutenção da ideologia da burguesa, pois enquanto os membros da classe dominante são educados para dirigir, os membros da classe trabalhadora são adestrados para o trabalho e para serem submissos ao modelo de exploração do capital. Quando se coloca, do ponto de vista capitalista, a questão da qualificação para o controle dos processos autônomos e informatizantes de produção o que ocorre é a potencialização da alternância e da polivalência dos trabalhadores. Para o capitalismo é necessário o treinamento polivalente, para que crie operários de olho vivo e mão forte; mas com uma capacidade relativa de adequar-se rapidamente à diversidade de funções. Não se necessita de um homem omnilateral, educado politecnicamente entre trabalho, trabalho manual e trabalho intelectual. (DIAS, 1997, p. 131). Para Marx (1998), o trabalho é a categoria fundante do ser social, é a partir dele que o homem transforma a natureza ao mesmo tempo em que se transforma. É através dele também que o homem produz bens matérias necessários a sua reprodução. O grande desafio seria que no processo de satisfação destas necessidades, o homem consiga construir sua liberdade, a qual só é possível através do rompimento com a ordem capitalista, e a construção de uma sociabilidade onde o trabalho seja emancipado. Assim, o trabalhador teria o controle consciente dos processos de produção econômica, e desenvolveria potencialidades votadas
9 para sua autoconstrução. Diante da complexidade da relação entre mundo do o trabalho e o adolescente autor de ato infracional, faz-se necessário compreender a categoria trabalho sua vida para que, diante das limitações apresentadas pela atual conjuntura do mercado de trabalho, bem como, frente ao estigma que envolve este segmento populacional, os cursos de qualificação profissional e a proposta de inserção ao mercado possibilitem condições de garantia das necessidades destes sujeitos (ainda que submetidas às condições do trabalho assalariado. Não se esquecendo que a efetivação dos direitos é uma mediação necessária para que estes sejam capazes de recriar a sua condição humana e de trabalhador. E, ainda, para que se tornem capacitados a intervir na dinâmica societária de seu tempo. REFERÊNCIAS ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaios sobres as metamorfoses e a centralidades do mundo do trabalho. 2.ed. São Paulo: Cortez, BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Saraiva, Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei Federal nº 8.069, de 13 de julho de Brasília, Lei Federal nº8.069/90, de 13 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente. DIAS, Edmundo F. A Liberdade (Im)possível na Ordem do Capital, Reestruturação Produtiva e Passivização. Textos Didáticos. 2 ed. Campinas, São Paulo: IFCH/UNICAMP, n. 29, set/1997. FELISMINO, Sandra Cordeiro e SILVA, Maria Valônia da. Adolescentes no Mundo do Trabalho: Uma Encruzilhada Social entre a Sobrevivência e a Exploração. In: BATISTA, Roberto Leme (org). Anais VI Seminário do Trabalho: Trabalho, Economia E Educação. 1ª Ed. Marília: ED. Gráfica Massoni, 2008.
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