GRUPO DE TRABALHO- GT 21 / SINDICATO E AÇÕE COLETIVAS (COORD. José Ricardo Ramalho /UFRJ e Marco Aurélio Santana/UNIRIO)

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1 1 XI CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA 1 A 5 DE SETEMBRO DE 2003, UNICAMP, CAMPINAS SP GRUPO DE TRABALHO- GT 21 / SINDICATO E AÇÕE COLETIVAS (COORD. José Ricardo Ramalho /UFRJ e Marco Aurélio Santana/UNIRIO) TÍTULO: A REESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO NO SISTEMA FINANCEIRO E O SEU IMPACTO NO SINDICATO DOS BANCÁRIOS DE LONDRINA-PR ( ) AUTOR: Luiz Lauro Bilek Mestrando do Depto. de Ciências de Ciências Sociais, UEL luizbilek@hotmail.com

2 2 Introdução: A sociologia do trabalho tem debatido sobre o movimento sindical diante das transformações no padrão de acumulação capitalista. Essa pesquisa insere-se nesse debate e discute a crise do movimento sindical no contexto da mundialização e da reestruturação produtiva do capitalismo, a partir de um estudo de caso sobre o Sindicato dos Bancários de Londrina-PR. O objetivo é apresentar os dados sobre a oscilação no número de bancários na região e o número de filiações ao sindicato, analisando os mecanismos de resistência e de enfrentamento diante do processo. A reestruturação implementada pelos bancos tem como conseqüência o crescimento da taxa de desempregados. Com o avanço tecnológico, a informatização dos bancos dispensou a força de trabalho; assim, determinados setores e serviços foram reduzidos ou eliminados. O quadro funcional dos bancos públicos também foi enxugado, em decorrência das privatizações e da adoção das políticas implementadas pela rede privada. Esse processo afetou o movimento sindical, forçando um refluxo nas mobilizações e nas formas de luta da categoria. Com a reestruturação do sistema financeiro, sob a égide da globalização, considerou-se pertinente verificar o impacto desse processo nas taxas de sindicalização do referido sindicato. Tendo como hipótese que com aumento da taxa de desemprego poderia ter ocorrido uma diminuição na taxa de sindicalizados, indicando através do estudo de dados, a dimensão do enfraquecimento dessa categoria. Metodologia: Para verificar como o processo atingiu o Sindicato dos Bancários de Londrina, foram feitos levantamentos sobre a evolução da taxa de empregados nos estabelecimentos bancários, no período de 1988 a 2000; bem como dos resultados das campanhas de sindicalização desenvolvidas pela entidade. As informações foram obtidas junto à secretaria da entidade, que forneceu dados sobre o número de bancários a partir das guias de pagamento do imposto sindical da época. Já os dados sobre as sindicalizações vieram do Livro de Registro de controle. A pesquisa e a análise dos números tiveram como referencial teórico as discussões de Antunes (1985), Boito (1999), Bihr (1998) e Jinkings (1996), entre outros, sobre as transformações que ocorreram no mundo do trabalho. Alguns

3 3 dos aspectos apontados são: que os sindicatos estão perdendo o debate ideológico com os defensores do liberalismo; e, que com a diminuição dos postos de trabalho muitos sindicatos estão se enfraquecendo. Resultados: A conseqüência das transformações foi a queda no número de bancários em Londrina, tanto nos bancos privados como nos bancos públicos. De 1988 a 2000 houve uma redução de 55,22 % nos empregos da categoria. As exceções foram os anos de 1989 e 1993, quando houve um aumento de trabalhadores no setor. Em 1988 o total de bancários era de 5.147, no ano seguinte aumentou-se para Em 1990 o número era de bancários, já em 1991 o número foi reduzido para Em 1992 foram constatados bancários na base, em 1993 houve um acréscimo para Já no próximo ano houve uma queda para bancários. No ano de 1995 foram contabilizados postos de trabalho. O número caiu para bancários em O período em que houve o maior número de demissões, foi de 1997 até 1998: de bancários passou para O ano de 1999 termina com bancários e no ano de 2000 restam apenas bancários. (1999 e 2000 dados não consolidados) Os números de sindicalizações indicaram que 1988 os sindicalizados representavam 66,23% da categoria, mantendo o mesmo patamar até o ano de Entre 1991 e 1993 oscilou positivamente ficando na faixa dos 87%. De 1994 até 1999 os sindicalizados representavam em média 91% da categoria. E no ano de 2000 atingiu 93,39%. Conclusões: Uma parte da hipótese foi comprovada, uma vez que os dados demonstram o impacto da reestruturação financeira no trabalho dos bancários de Londrina. Os postos de trabalho nos bancos sofreram uma redução de 55 % no período estudado. Entretanto a hipótese de que a reestruturação teria diminuído a taxa de sindicalizações da categoria não se evidenciou. Os dados demonstram que a taxa de sindicalização sofreu um aumento, passando dos 66,23% de 1988 para 93,39% em Possivelmente o sindicato atingiu o grau de sindicalização a partir da proposta de organização da categoria e de uma vinculação maior entre

4 4 os dirigentes e os representados. Esse dado indica que a continuidade dos estudos deverá incidir sobre as estratégias utilizadas pelas lideranças para resistir diante das mudanças supracitadas. Esse dado também revela que as discussões e as pesquisas que indicaram uma baixa organização dos trabalhadores a partir da globalização e da reestruturação produtiva dos anos de 1990, precisam ser refinadas com pesquisas e estudos de casos específicos, para apreendermos as possibilidades de resistência e alternativas no movimento sindical. BIBLIOGRAFIA ALVES Giovanni. O novo ( e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. 2 a. edição. São Paulo: Boitempo, ALVES, Giovanni. Do "novo sindicalismo" à "concertação social": ascensão (e crise) do sindicalismo no Brasil ( ). Espaço Sindical, Revista eletrônica. Disponível em: www. globalization. cjb. Net. Acesso em 28 de maio de ANTUNES, Ricardo.A CUT entre o Classismo e social-democracia. In: GIANNOTTI, S.L. N. V. (org). Para onde vai a CUT?. São Paulo: Scritta, 1993, p ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, ANTUNES, Ricardo. A Rebeldia do Trabalho. Campinas S.P: Ensaio, 1988 ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. Ed. Cortez, 2.º ed., ANTUNES, Ricardo. O que é Sindicalismo. 5 a.ed. São Paulo: Brasiliense, BIHR, Alain, Da Grande Noite à Alternativa: o movimento operário europeu em crise. 2.ª ed. São Paulo: Boitempo, BILEK, L. L. O Movimento Sindical Bancário De Londrina De 1957 A Trabalho apresentado no GT 08: TRABALHO E SOCIEDADE XII Congresso Nacional De Sociólogos 01 a 04 de Abril de 2002 Curitiba-PR BILEK, L. L. A Crise Do Movimento Sindical No Contexto Da Reestruturação Produtiva Do Capitalismo. Monografia (Bacharelado em Ciências Sociais). Londrina: UEL, 2002 BOITO, Armando. Reforma e persistência da estrutura sindical. In: O sindicalismo nos anos 80. R.J.,Paz e Terra, CANEDO, Letícia Bicalho. O sindicalismo bancário em São Paulo. São Paulo: Ed. Símbolo, CHESNAIS, François. A mundialização do capital. Tradução Silvana Finzi Foá. São Paulo: Xamã,1996 DIEESE. Desempenho e reestruturação dos bancos após o Plano Real. São Paulo / Curitiba, junho de 1997b. (mimeo.) DIEESE. Mudanças no perfil da categoria bancária: ocupação, gênero, escolaridade e faixa etária (1986/1994). São Paulo, setembro 1997c. (mimeo.)

5 DIEESE. O impacto das fusões e incorporações sobre o trabalho bancário. Boletim DIEESE, n 182, p , maio de DIEESE. Reestruturação produtiva reduz emprego nos bancos. Boletim DIEESE, n 196, julho DIEESE. Terceirização e Reestruturação Produtiva do Setor Bancário no Brasil. (Estudos Setoriais DIEESE, nº 2), São Paulo: DIEESE / SEEB-ES, ed. Vozes 1997 JINKINGS, Nise. O Mister de fazer Dinheiro: automatização e subjetividade no Trabalho Bancário. São Paulo: Boitempo, 1996 JINKINGS, Nise Trabalhadores bancários: Entre o fetichismo do dinheiro e o culto da excelência. In AUED, B. W. (org.). Educação para o (des)emprego. Petrópolis, RJ: Vozes, Pg.: VIANNA, Luiz Wernek. Liberalismo e sindicato no Brasil, ed. Paz e Terra, 3.ª ed.,

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