JOVENS, EDUCAÇÃO E CIDADANIA: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE TERESINA (PI).
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- Elza Yasmin Veiga Ramalho
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1 JOVENS, EDUCAÇÃO E CIDADANIA: ESTUDO DE CASO EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE TERESINA (PI). Armstrong de Miranda Evangelista Carlos Vinícius Ribeiro Silva Islânio de Sousa Silva Lino Rafael Moura de Oliveira Madeira RESUMO O presente trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa que teve como objetivo principal analisar, identificar e discutir aspectos relacionados ao perfil dos jovens do Ensino médio procurando apontar o papel da educação na construção da cidadania. Buscou-se para tal investigar através da aplicação por amostragem de um questionário, a sistematização qualitativa e quantitativa de suas informações bem como posterior revisão na literatura compreender a relação do jovem com a escola, como essas relações são produtoras de cidadania, bem como identificar as causas que provocam o pouco interesse pelo ensino médio levando consequentemente a evasão e o abandono escolar. A pesquisa refere-se a um estudo de caso realizado em uma escola publica da rede estadual em Teresina (PI), no ano de Após a realização do estudo pôde ser constatado qual o tipo de jovem frequenta a escola pública de ensino médio em Teresina, o perfil socioeconômico das famílias na qual estão inseridos, procurando relacionar as apreensões futuras dos mesmos e a contribuição da escola nesse processo. Entretanto foram notados que alguns fatores comprometem a permanência do aluno na escola, a qualidade do ensino oferecido, a sua continuidade, alimentando desta forma estatísticas de repetência, abandono escolar, distorção idade-série dentre outros. De tal modo que a consolidação de políticas educacionais voltadas para o ensino médio, a compreensão do perfil do jovem e o que ele espera da escola, alinhado ao contexto histórico-social e cultural no qual eles estão inseridos constituem ferramentas eficazes para minimizar os atuais gargalos no ensino médio. Palavras Chave: Educação, Jovens, ensino médio.
2 2 1. INTRODUÇÃO É preciso reconhecer que, histórica e socialmente, a juventude tem sido encarada como fase de vida marcada por certa instabilidade associada a determinados problemas sociais conforme afirma Sposito (2004). Tal fase pode tanto se caracterizar por fragilidades, que resultarão em vulnerabilidades, como por potencialidades, dependendo das trajetórias de vida seguidas por eles (CAMARANO et al., 2004) Pensar os jovens no Brasil implica levar em conta as enormes disparidades socioculturais existentes e os diferentes contextos nos quais esses se constroem como sujeitos. Essa diversidade se acentua no contexto de uma crise pela qual passa a sociedade brasileira, com reflexos nas instituições tradicionalmente responsáveis pela socialização, como o trabalho e a escola. Este artigo tem como objetivo, identificar e discutir aspectos relacionados ao perfil dos jovens do Ensino médio de uma escola da rede pública em Teresina PI, procurando apontar o papel da educação na construção da cidadania apresentando resultados de uma sondagem realizada através da aplicação de um questionário socioeconômico aos alunos da mesma. Os resultados obtidos com a pesquisa permitiram declinar as causas que provocam o pouco interesse do jovem pelo ensino médio, levando consequentemente a repetência e o abandono escolar, foram indagados ainda questionamentos decorrentes dos aspectos socioeconômicos, culturais, educacionais e profissionais. Dentre eles: a renda familiar mensal; o tipo de transporte que os alunos utilizam para chegar à escola; quais as principais formas de comunicação por eles utilizadas; a frequência e tipos de leitura que fazem; a sua origem escolar; as perspectivas após o término do Ensino Médio; se existe interesse em ingressar no ensino técnico ou superior. 2. METODOLOGIA A pesquisa estruturou-se na investigação realizada através da aplicação por amostragem de um questionário, instrumento utilizado para a coleta dos dados, contemplando um conjunto de perguntas abertas e fechadas, testado e adaptado especificamente para este estudo. A partir do consentimento voluntário, o questionário foi aplicado, individualmente, para 60 alunos das três séries do ensino médio. Posteriormente realizou-se a sistematização qualitativa e quantitativa de suas informações bem como leituras na literatura para que se
3 3 fizesse uma interpretação das mesmas. A pesquisa refere-se a um estudo de caso realizado em uma escola publica da rede estadual em Teresina (PI), no ano de Após a realização do estudo pode ser constatado qual o tipo de jovem frequenta a escola pública de ensino médio em Teresina, o perfil socioeconômico das famílias na qual estão inseridos, procurando relacionar as apreensões futuras dos mesmos e a contribuição da escola nesse processo, com isso foi possível elencar alguns fatores determinantes que contribuem para atual crise identitária do ensino médio. 3. REFERENCIAL TEÓRICO Para os jovens pertencentes às famílias de baixa renda no Brasil, somente 41,4% possuem empregos assalariados, sendo ainda bem menor o contingente de ocupados assalariados com contrato formal (25,7%). Sem acesso ao assalariamento e, sobretudo, ao contrato formal, há inequivocamente maior exclusão dos benefícios da legislação social e trabalhista para os jovens de baixa renda no Brasil. Várias são os fatores que contribuem para o pouco interesse do jovem pela escola de ensino médio dentre eles, Krawczyk (2009) cita o currículo de ensino médio que sempre foi um campo de disputa entre diferentes projetos sociais que concorrem pela apropriação de uma parcela do conhecimento socialmente produzido, e entre distintos grupos profissionais pelo seu potencial de ampliação do mercado de trabalho. Fala-se muito, como já mencionado, na perda do caráter cultural da instituição escolar e da sua importância enquanto centro de transmissão de saberes, frente ao valor que adquirem as novas modalidades de informação e de conhecimento, mas, ao mesmo tempo, existe uma pressão crescente pelo aumento de conteúdos e competências que a escola deve oferecer. De acordo com Neri (2008), a própria fase da juventude provoca um turbilhão de apreensões e sensações na cabeça do jovem, a necessidade de se auto afirmar, a busca por estabilidade financeira rápida, a própria influencia da família nas decisões individuais. Assim, o sistema escolar brasileiro de forma geral constituem vertentes importantes a serem estudadas no aspecto juventude e escola. O Censo 2000 trouxe a boa notícia estatística de que, entre os jovens de 15 a 17 anos de idade, a taxa de escolarização passou de 55,3% para 78,8%. Os dados informam que os jovens possuem hoje mais acesso à escolarização formal e nela permanecem por mais tempo, ainda que essa permanência se caracterize, em larga escala, por reprovações sistemáticas que criam graves distorções entre idade ideal e série escolar. Em relação às pessoas de 18 e 19
4 4 anos de idade, a frequência é menor: apenas 50,3% de jovens desse grupo estudavam. Entre os jovens de 20 a 24 anos, a proporção é de 26,5%, dado que indica o peso da necessidade do trabalho e o baixo contingente de jovens cursando níveis superiores de escolaridade. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES A análise qualitativa e quantitativa feita a partir dos gráficos revela particularidades de uma parte da população jovem que está matriculada no ensino médio da rede pública do Piauí. Quando se observa a composição da renda familiar na qual os alunos estão inseridos, a maior parte dos entrevistados cerca de 74%, declararam pertencer a famílias que percebem menos de dois salários mínimos federais, o que denota grande participação de alunos oriundos de famílias das classes D e E, no público atendido pela instituição. Ou seja, grupos familiares com baixo poder de consumo. A disparidade observada entre a primeira e a segunda coluna do gráfico 01, demonstra justamente o local em que a escola está inserida, zona leste da cidade, considerada uma área nobre. No próprio questionário é possível constatar que alunos pertencentes a esse grupo de renda mais elevado procuram a escola em função dos bons serviços oferecidos, a proximidade de casa, ou por complementam seus estudos com outras atividades como curso de línguas, informática, música entre outros. Na faixa que compreende alunos pertencentes a famílias que recebem menos de dois salários mínimos, é justamente onde estão concentrados os discentes que exercem algum tipo de atividade laboral quase sempre informal com finalidade de complementação da renda familiar, o que acaba interferindo na qualidade do rendimento escolar dos mesmos, a maior densidade de evasão, infrequência, e repetência se distribui justamente na primeira faixa de renda do gráfico 01. Entretanto não apenas a necessidade de conciliar trabalho e estudo mais outros fatores também contribuem para tais indicadores como cita, Krawczyk (2009, p. 9). A evasão, que se mantêm nos últimos anos, após uma política de aumento significativo da matrícula no ensino médio, nos revela uma crise de legitimidade da escola que resulta não apenas da crise econômica ou do declínio da utilidade social dos diplomas, mas também da falta de outras motivações para os alunos continuarem seus estudos. Poderíamos pressupor que outra valiosa motivação para o aluno permanecer na escola seria a de futuramente conseguir trabalho, mas esse argumento é um tanto frágil diante da sombra do crescente índice de desemprego. Além disso, na situação atual, as possibilidades de ascensão e mobilidade social, via escola, tornaram-se muito reduzidas.
5 5 Gráfico 01 Renda Familiar Fonte: pesquisa direta, Quando se cruzam os dados dos questionamentos renda familiar e utilização do computador é possível fazer algumas constatações, por exemplo, cerca de 24% dos entrevistados dizem fazer uso diário do computador conforme o gráfico 02, desse percentual quase a totalidade declarou possuir o aparelho em sua residência contrariando os discentes que dizem fazer uso do computador mensalmente, semanalmente ou nunca, o que totaliza 76% da amostra, apesar da ampliação das linhas de crédito e da facilidade de compra de bens. Os 12% que declararam nunca utilizar, 90% estão inseridos no grupo de famílias de menos de dois salários mínimos. As utilizações semanais e/ou mensais correspondem a utilizações esporádicas na escola por meio do laboratório de informática que se constitui uma importante ação no fortalecimento do ensino médio e inclusão social dos jovens Uma das questões abordadas na pesquisa foi justamente esta, a contribuição da escola na formação cidadã dos jovens. A construção da cidadania está entrelaçada a diversos aspectos, um deles delineado de forma mais genérica é a relação anos de estudo e renda. A escolarização na busca de melhores postos de trabalho está intimamente ligada à renda familiar, o tipo, a jornada e as condições das atividades laborais.
6 6 Gráfico 02 Utilização de computador Fonte: pesquisa direta, Justamente devido à necessidade de ingressar cedo no mundo do trabalho, recebendo baixos salários e comprometendo o rendimento escolar, os jovens especialmente das séries finais utilizam o contra turno escolar para exercer algum tipo de atividade, outra parcela aproximadamente 51% utilizam esse tempo para realizar cursos profissionalizantes conforme demonstra o gráfico 03. Atualmente, o acesso ao ensino médio completo é condição fundamental para aumentar as chances de acesso a um melhor trabalho. Dado que parte considerável dos jovens brasileiros ainda não completou este nível de ensino, a despeito dos avanços nos níveis de escolarização nas últimas décadas, esta deve ser uma questão prioritária a ser enfrentada pelas instituições, governos e sociedade civil, com foco na qualidade, além da ampliação do acesso ao ensino superior e à qualificação profissional. Todavia, persistem desigualdades no acesso à educação quando consideradas as diferentes faixas de renda, a condição de cor/raça, a região de moradia, as relações de gênero. Tais clivagens somam-se aos desafios da qualidade de ensino, que reverberam em discussões sobre os conteúdos ensinados, a formação e remuneração dos professores, as condições de infraestrutura e gestão escolar, os investimentos públicos realizados, para além das expectativas e possibilidades oferecidas a partir dos olhares de educadores e de alunos.
7 7 Gráfico 03 Atividades extraclasse Fonte: pesquisa direta, A juventude brasileira tem se esforçado para combinar trabalho e estudo. O aumento dos anos de escolaridade não produziu adiamento significativo do momento de ingresso no mercado de trabalho, ampliando-se a parcela dos que buscam articular trabalho e educação em suas trajetórias. Uma delas é a parceria, que se inicia entre Estado e iniciativa privada para a implantação e manutenção de escolas técnicas de ensino médio, a fim de atender à indústria em desenvolvimento e de suprir o baixo atendimento ou a baixa qualidade da educação pública, como se pode observar ainda, com a política de expansão da rede técnica federal e a ampliação de vagas em cursos profissionalizantes no Sistema S. Dois outros pontos levantados no grupo de perguntas abertas do questionário foram à repetência escolar e a frequência de estudo realizada fora de sala de aula, os índices de reprovação no extrato da amostragem beira os 42% conforme gráfico 04. Se fizermos um comparativo com o Piauí os indicadores são preocupantes, o estado possui 51% de seus alunos do ensino médio, reprovados - sendo 55,4% nas escolas públicas e 14,8% nas particulares conforme dados mais recentes da SEDUC/PI (2014). O levantamento mostra ainda que entre as causas do abandono escola algumas merecem destaque no que tange a própria estrutura educacional, a forma como são trabalhados os conteúdos escolares, o acumulo de deficiências anteriores que faz com que o aproveitamento do discente não ocorra
8 8 de forma satisfatória, os currículos escolares, o pouco interesse despertado por uma escola tradicional que não consegue se inserir nos contextos juvenis. Gráfico 04 Índices de repetência Fonte: pesquisa direta, No que se refere ao estudo extraclasse realizado pelos alunos, aproximadamente 35% declararam estudar diariamente seja por meio de atividades propostas pelos professores da escola, seja por meio de outras leituras que não as escolares, ou ainda a preparação para vestibulares na ultima série do ensino médio. Apesar de ser maioria o percentual de alunos que estudam diariamente, o hábito da leitura e estudo diário ainda não é um hábito frequente no cotidiano dos alunos. A atenção e o tempo do discente do ensino médio são disputados com uso de redes sociais, atividades de lazer, televisão, amigos, trabalho entre outros, fazendo com que aproximadamente 20% dos estudantes pesquisados dedique-se apenas ao estudo de conteúdos escolares para realização das avaliações de acordo com gráfico 05.
9 9 Gráfico 05 Estudo Extraclasse Fonte: pesquisa direta, CONSIDERAÇÕES FINAIS Foi possível neste trabalho discutir, ao menos problematizar, certas afirmações recorrentes sobre os jovens em suas relações com as instituições socializadoras tradicionais, principalmente a escola. A sua ampliação por meio da abertura recente das oportunidades de acesso ao sistema de ensino, em particular a escola média, tem criado uma nova geração de jovens que internalizaram a variável escolar no seu repositório de práticas e expectativas. Para esta geração, essencialmente urbana, há um mergulho na sociedade escolarizada, pois a instituição escolar está no centro das referências identificatórias, independente de uma possível adesão ou crítica. Isso significa afirmar que, atualmente, o Brasil encontra-se diante de uma geração de jovens de baixa renda, mais escolarizada que seus pais, apesar das muitas dificuldades para encontrar sentido na vida escolar, para pensar no mundo do trabalho a partir da escola e para conseguir trabalho. De tal forma que a consolidação de políticas educacionais voltadas para o ensino médio, a compreensão do perfil do jovem e o que ele espera da escola, alinhado ao contexto histórico-social e cultural no qual eles estão inseridos constituem ferramentas eficazes para minimizar os atuais gargalos no ensino médio. Da mesma forma trata-se também de buscar relacionar particularmente as variáveis como educação e trabalho, em
10 10 busca de novas políticas de inclusão social já em curso no país. É preciso antes de tudo pensar uma nova escola, construída sob uma identidade jovem, respeitando a pluralidade cultural e social, e que forneça mais oportunidades, sobretudo de permanência. 6. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília/DF: MEC, KRAWCZYK, Nora. O ensino médio no Brasil São Paulo: Ação Educativa, CAMARANO, A. A. ET al. (2001): «Os jovens brasileiros no mercado de trabalho». Boletim Mercado de Trabalho: Conjuntura e Análise Nº17. Rio de Janeiro: Ipea. NERI, Marcelo Cortes. Educação e trabalho do jovem no Brasil. Rio de Janeiro: FGV/IBRE, CPS, PIAUÍ. Disponível em < Acesso em 05 Out SPOSITO, M. Pontes. Estudos sobre juventude em educação. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, v. 5, n. 6, p , Mai/Jun/Jul/Ago e Set/Out/Nov/Dez SPOSITO, M; GALVÃO, I. A experiência e as percepções de jovens na vida escolar na encruzilhada das aprendizagens: o conhecimento, a indisciplina, a violência. In: Revista Perspectiva. Florianópolis: Centro de ciências da Educação, n. 2, vol. 22, jul/dez 2004.
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