EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS ESCOLAS INDÍGENAS E QUILOMBOLAS: UMA DISCUSSÃO SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
|
|
- Nathan Casado Barreiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2 EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS ESCOLAS INDÍGENAS E QUILOMBOLAS: UMA DISCUSSÃO SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Michele Aparecida de SÁ Doutoranda em Educação Especial - UFSCar APOIO: CAPES Resumo Atualmente as políticas públicas de educação vêm tentando nortear a interface da educação especial com a educação escolar indígena e quilombola, porém alguns estudos vêm apontando diversas lacunas a respeito dessa interface. Neste contexto, o presente estudo pretendeu discutir os desafios para formação inicial e continuada de professores indígenas e de área remanescente de quilombo para atender a diversidade cultural de crianças e jovens com deficiência de suas comunidades. Neste estudo, o destaque foi para pesquisa bibliográfica a qual permitiu estudar o objeto deste estudo em sua totalidade e complexidade, também foram apresentados dados do Censo Escolar da Educação Básica referentes as matrículas de alunos indígenas e alunos quilombolas com deficiência, destaca-se que foram apresentados também dados parciais da pesquisa de campo relativa as visitas realizadas em algumas escolas indígenas e de áreas remanescente de quilombos do Estado de São Paulo. Por meio desta pesquisa foi possível constatar que a formação inicial e continuada de professores indígenas e de áreas remanescentes de quilombos não contempla a interface da educação especial com a educação escolar indígena e quilombola. A questão da formação inicial e continuada de professores indígenas e de áreas remanescentes de quilombos para atuarem com alunos deficientes continua sendo um desafio para as escolas indígenas e quilombolas e merecem ser discutidas no contexto das políticas educacionais. Pois, torna-se necessário formar esses professores para trabalharem com alunos deficientes uma vez que as crianças e jovens indígenas e quilombolas têm o direito de serem educados dentro de suas culturas e comunidades. Palavras-chave: educação especial; educação escolar indígena; educação escolar quilombola; formação de professores. INTRODUÇÃO O direito à educação tem sido concebido como direito social fundamental a partir da Constituição Federal (C.F/1988) que visa o pleno desenvolvimento e a dignidade humana. Sob esses princípios, diversos movimentos sociais têm lutado para efetivar a educação em todos os níveis e a todos os segmentos sociais. Com relação ao direito à educação de minorias culturais, representadas neste estudo pelas comunidades remanescentes de quilombos e comunidades indígenas, vem sendo contemplado nas políticas públicas (C.F/1988, Lei de Diretrizes e Bases da Livro 2 - p
2 3 Educação - LDB/1996) e debatidos pela academia. No entanto, existe um silenciamento histórico no que se refere ao direito à educação de crianças e jovens com deficiências advindos dessas comunidades. As questões contidas neste estudo resultam de algumas reflexões que estamos desenvolvendo sobre a interface da Educação Especial na educação escolar indígena e quilombola. Atualmente as políticas públicas de educação, de forma tímida, vêm tentando nortear essa interface, este é o caso da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, MEC, 2008) que assegura: A interface da educação especial na educação indígena, do campo e quilombola deve assegurar que os recursos, serviços, e atendimento educacional especializado estejam presentes nos projetos pedagógicos construídos com base nas diferenças socioculturais desses grupos. Este documento traz avanços referentes ao serviço, recursos e ao atendimento educacional especializado, porém, deixa algumas perguntas sem respostas: Quem será o profissional que atuará no AEE dentro dessas comunidades? Como será realizada a formação inicial e continuada de professores para atuar com crianças deficientes dentro da escola indígena e quilombola? A partir deste contexto, pretende-se neste estudo discutir os desafios para formação inicial e continuada de professores indígenas e de área remanescente de quilombo para atender a diversidade cultural de crianças e jovens com deficiência de suas comunidades. Neste estudo, o destaque é para pesquisa bibliográfica a qual permitirá estudar o objeto deste estudo em sua totalidade e complexidade, porém também serão apresentados dados empíricos parciais das visitas realizadas em algumas escolas indígenas e quilombolas do Estado de São Paulo. O presente estudo foi organizado em três momentos a serem destacados: O primeiro diz respeito a algumas reflexões preliminares sobre a educação escolar indígena e quilombola, o segundo momento refere-se há ponderações a respeito da formação inicial e continuada de professores indígenas e quilombolas para atender a diversidade cultural de crianças e jovens deficientes de suas comunidades, e o terceiro é destinado às reflexões finais. ALGUMAS REFLEXÕES PRELIMINARES SOBRE A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E QUILOMBOLA Livro 2 - p
3 4 Como este estudo pretende discutir os desafios da formação inicial e continuada de professores para atender a diversidade cultural de crianças e jovens com deficiência de comunidades indígenas e quilombolas. Entende-se necessário apresentar como se configuram a educação escolar indígena e quilombola. A seguir, em dois momentos distintos, serão apresentados estes dois modelos de educação escolar. Educação Escolar Indígena: O direito a educação de minorias culturais é um tema que vem sendo debatido nas últimas décadas. Esta discussão foi contemplada na Constituição Federal de 1988 (C.F/1988), a qual assegura o direito a educação à todas as crianças e jovens independentes de sua classe social, raça, etnia e cor. O direito a educação escolar para os povos indígenas foi garantido na C.F/1988, a qual assegurou uma educação diferenciada e a utilização de suas línguas maternas no contexto das escolas indígenas (Art. 210). A este respeito, Cohn (2005, p. 486) ressalta que a partir da C.F/1988 os índios, como todo cidadão brasileiro, passam a ter direito à educação escolar, enquanto, por outro lado, o Estado passa a ter obrigação de provê-lo, respeitando a cultura, língua e processos próprios de ensino e aprendizado de cada comunidade. Verifica-se que a educação escolar indígena, almejada por diferentes comunidades e assegurada constitucionalmente veio apontar um novo modelo de educação escolar, marcada pelo direito à diferença. Nesta perspectiva, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LBD/1996) garante para estas comunidades a oferta de uma educação escolar bilíngue e intercultural e o respeito aos processos próprios de aprendizagem de cada comunidade indígena no processo escolar (Art. 79). O Referencial Curricular Nacional para as escolas indígenas (RCNEI, 1998) se concretiza como um documento importante para este tipo de educação escolar, uma vez que traz informações sobre os novos parâmetros, faz orientações curriculares e procedimentos pedagógicos em diversas áreas do saber, discute a atuação e a formação dos professores indígenas. Este documento define quatro características da escola indígena: comunitária, intercultural, bilíngue/multilíngue, específica e diferenciada. De acordo com esse referencial ela é comunitária porque é conduzida pela Livro 2 - p
4 5 comunidade indígena de acordo com seus projetos, suas concepções e seus princípios; é intercultural porque deve reconhecer e manter a diversidade cultural e linguística; é bilíngue/multilíngue porque as tradições culturais, os conhecimentos acumulados, a educação das gerações mais novas, as crenças, o pensamento e a práticas religiosas, as representações simbólicas, a organização política, os projetos de futuro, enfim, a reprodução sociocultural das sociedades indígenas é, na maioria dos casos, manifestados através do uso de mais de uma língua; é específica e diferenciada Porque é concebida e planejada como reflexo das aspirações particulares de cada povo indígena e com autonomia em relação a determinados aspectos que regem o funcionamento e orientação da escola não-indígena (RCNEI, 1998, p.25). Por meio das legislações e documentos oficiais é verificado que através de muita luta as comunidades indígenas conquistaram o direito de ter uma educação diferenciada, pautada no respeito às diversidades culturais e linguísticas. A esse respeito Nascimento (2006, p. 79) revela: Ao conquistarem o direito de uma escola específica e diferenciada, multicultural e comunitária, os povos indígenas abrem um campo de estudos no qual movimentam-se como protagonistas, no sentido de pensar o currículo e as práticas escolares a partir de uma outra lógica epistemológica: a lógica do diálogo entre os seus saberes e os saberes legitimados historicamente pela cultura escolar. Verifica-se que as comunidades indígenas assumem o papel principal na condução da educação escolar indígena, e um novo desafio que se coloca para esse povo é articular o currículo, as práticas pedagógicas, e os conhecimentos historicamente construídos aos seus saberes. Nesse sentido, Meliá (1999, p.11) destaca que a A educação desenvolvida pelos povos indígenas lhes permite que continuem sendo eles mesmos e mantenham a transmissão de suas culturas por gerações. Dessa forma, surge a necessidade da educação escolar indígena ser gerenciada pelas comunidades e ministrada por professores indígenas, pois eles são mais do que meros transmissores de conteúdos, são também transmissores de suas culturas e línguas. Neste novo contexto histórico que se apresenta a educação escolar indígena é observado que a educação escolar assumi um papel importante nas comunidades, por intermédio dela os povos indígenas estão saindo da condição de conquistados (MONTE, 2000) para ser tornarem sujeitos políticos e donos dos seus destinos. Isto é, Livro 2 - p
5 6 as escolas indígenas juntamente com suas comunidades estão lutando para deixar de serem espaços de reprodução da sociedade capitalista. No entanto, atualmente dois desafios são colocados para estas escolas: o primeiro refere a alfabetizar sem deseducar suas comunidades e o segundo é trabalhar com a diversidade dentro da diversidade, ou seja, com crianças e jovens indígenas com deficiência no contexto escolar. Educação Escolar quilombola: Para se discutir a educação escolar quilombola é preciso considerar a constituição histórica dos quilombos do Brasil. Pois, a luta contra o racismo e discriminação racial, assim como, pela vida, saúde, moradia, trabalho e educação encontra-se atrelada à história de opressão sofrida. Os avanços e as conquistas decorrem das ações do movimento social organizado das comunidades quilombolas. Dentre os momentos de luta da população negra quilombola do Brasil, deve-se destacar a comemoração dos 300 anos de Zumbi, em 1995, e a realização, em Brasília, no dia 20 de novembro de 1995, da Marcha Zumbi dos Palmares contra o Racismo, pela Cidadania e pela Vida. Em 1996, é organizada a Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ), entidade com grande representação das comunidades quilombolas de diferentes Estados brasileiros. (BRASIL, 2011) A C.F./1988 apresenta, em diferentes capítulos, o reconhecimento da diversidade étnica e cultural do país e o direito à expressão e manifestação cultural. Assim, vale ressaltar o Artigo 3, que apresenta um dos objetivos fundamentais da República Federativa: promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. Os artigos 215 e 216 incentivam e valorizam a difusão da manifestação cultural do Brasil. Logo, aparece no artigo 216 o reconhecimento da história que compõe a memória das comunidades remanescentes quilombolas, descrito nas seguintes palavras: Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos (BRASIL,1988). Livro 2 - p
6 7 Na educação, a LDB/96, no artigo 26, afirma o direito à diversidade, à pluralidade cultural e às relações étnico-raciais ao mencionar como esta temática deve ser abordada na educação escolar. Na Conferência Nacional de Educação (CONAE, 2010), mais precisamente no Eixo VI, da Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade, a educação quilombola é discutida com detalhamento. O documento fala da garantia de uma legislação específica para a educação escolar quilombola, com a participação do movimento negro quilombola e preservação de suas manifestações culturais. O documento também assegura a infraestrutura escolar e formação inicial e continuada dos profissionais da escola, enfatizando a preferência pelos professores quilombolas. A Educação Escolar Quilombola, além de contar com os aspectos normativos que regem a educação brasileira, deverá incluir em seus currículos a conceituação de quilombo; a articulação entre terra e território; os avanços e os limites do direito dos quilombolas na legislação brasileira; a memória; a oralidade; o trabalho e a cultura. (BRASIL, 2011, p. 8) O Parecer do CNE/CEB nº 7/2010 define a Educação Escolar Quilombola como modalidade da educação escolar e institui que deve ser desenvolvida em [...] unidades educacionais inscritas em suas terras e cultura, requerendo pedagogia própria em respeito à especificidade étnico-cultural de cada comunidade e formação específica de seu quadro docente, observados os princípios constitucionais, a base nacional comum e os princípios que orientam a Educação Básica brasileira. Na estruturação e no funcionamento das escolas quilombolas, deve ser reconhecida e valorizada sua diversidade cultural (BRASIL, 2010). O texto referência para a elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola (2011), ao discutir o Projeto Político Pedagógico faz menção à educação especial, afirmando que a educação escolar quilombola será pensada em todos os níveis e modalidades, e, dentre elas, consta a educação especial. A educação especial impõe o desafio de se escolarizar crianças, jovens e adultos com deficiências das comunidades remanescentes de quilombos contemplando a diversidade histórica e cultural de que fazem parte. FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFESSORES INDÍGENAS E DE ÁREAS REMANESCENTES DE QUILOMBOS: DESAFIOS PARA SE CONSTRUIR UMA INTERFACE Livro 2 - p
7 8 O Brasil historicamente se constituiu como uma sociedade que se dispõe de várias culturas, sendo elas a indígena, a negra dentre outras. Essa diversidade cultural se apresenta como desafio para o sistema educacional brasileiro que tem a compromisso de atender todas essas diversidades. Desenvolver dentro das escolas práticas pedagógicas que contemplam a diversidade cultural não é uma tarefa fácil, ainda mais se tiver que desenvolver dentro da escola indígena e quilombola práticas que favoreçam as crianças e jovens com deficiência dessas comunidades. O Censo Escolar da Educação Básica revela que nas escolas indígenas e quilombolas vem aumentando o número de alunos com deficiência matriculados. Nas tabelas em anexo pode-se ser observado o número de matrículas de alunos com deficiência das comunidades indígenas e quilombolas do Brasil. Nas escolas indígenas houve um aumento expressivo do número de matrículas de alunos com deficiência, o cotejamento dos dados de 2010 (861matrículas) com o ano base de 2007 (589 matrículas) mostra um aumento de 46% desse alunado nas escolas indígenas. No caso das escolas de áreas remanescentes de quilombos também houve um aumento significativo do número de matrículas de alunos com deficiência. Em 2007 existiam matrículas, porém em 2010 esse número era de 2.403, houve um aumento de 107 % do número de matrículas desse alunado. Por meio dos dados coletados no Censo Escolar, pode-se observar que uma nova realidade se apresenta para as escolas indígenas e quilombolas, a cada ano aumenta o número de matrículas de alunos com deficiência. E o desafio que se coloca para estas escolas é educar esses alunos dentro da cultura e atender as especificidades de cada deficiência. Atualmente as políticas públicas educacionais mostram-se frágeis sobre este assunto, em visitas realizadas em algumas aldeias indígenas e áreas remanescentes de quilombos no Estado de São Paulo, verificamos a existência de alunos com deficiência matriculados em escolas indígenas e quilombolas, no entanto, os professores dessas comunidades revelaram não ter nenhuma formação para atuarem com alunos deficientes e em muitos casos os alunos não recebiam nenhum tipo de atendimento educacional especializado. Livro 2 - p
8 9 Neste contexto, torna-se importante refletir sobre formação inicial e continuada de professores indígenas e de áreas remanescentes de quilombos para atuarem no âmbito de suas comunidades, escolas e com crianças e jovens com deficiência. No caso das comunidades indígenas as legislações abriram a possibilidade para as escolas indígenas valorizarem suas línguas, saberes e tradições indígenas, deixando de se restringir a um instrumento de imposição dos valores culturais da sociedade nacional. Neste cenário, é observado que a educação escolar indígena é melhor atendida por meio de professores índios. Porém, ao lançamos olhar sobre o tema de escolarização de alunos indígenas com deficiência, percebemos a necessidade de um novo perfil docente para atuar com essa nova realidade que se apresenta à escola indígena diferenciada. De acordo com Ferreira (2006, p. 231) atualmente é esperado que o professor seja capaz de compreender à diversidade e esteja aberto a práticas novas na sala de aula. Com relação ao novo perfil do professor a autora pondera: [...] o professor deve adquirir conhecimentos sobre como conhecer as características individuais (habilidades, necessidades, interesses, experiência etc.) de cada um de seus alunos, a fim de poder planejar aulas que levem em conta tais informações (FERREIRA, 2006, p. 231). No caso do aluno indígena com deficiência, além do professor conhecer as características individuais relacionadas à deficiência, ele deve conhecer a língua e cultura de seus alunos, para isso, este professor deve ser indígena e da comunidade na qual ministrará aulas. Se refletirmos por esse foco, a formação do professor índio torna-se mais complexa, à medida que ela deve atender uma educação bilíngue que valorize o patrimônio cultural de cada comunidade indígena e também possa compreender as especificidades dos alunos com deficiência. A este respeito, Sá (2011) revela que a formação inicial e continuada de professores indígenas para atuarem com alunos deficientes deverá ser discutida e construída dentro das comunidades indígenas, necessitará da participação de alunos com deficiência, pais, professores e da comunidade geral, tendo em vista o desenvolvimento humano, a aprendizagem e autonomia moral e intelectual dos escolares com deficiência Com relação à educação escolar quilombola as legislações e documentos oficiais também abriram a possibilidade para as escolas quilombolas serem reconhecidas e Livro 2 - p
9 10 valorizar sua diversidade cultural, em virtude disso, assegurou que os profissionais desta escola deve preferencialmente ser da comunidade. (CNE/CEB nº 7/2010; CONAE, 2010). O texto referência para a elaboração das Diretrizes Curriculares nacionais para a Educação Escolar Quilombola, coloca que a formação inicial e continuada constitui em uma das propostas e preocupações centrais, pois trata-se de uma contexto com especificidades históricas e culturais. A gestão escolar, o currículo, assim como o projeto político pedagógico devem ser estudados no coletivo e na dinâmica da educação escolar quilombola. Silva (1997) coloca que a educação escolar da população negra do Brasil deve contemplar as lutas contra o racismo. Ao se refletir sobre a escolarização de alunos quilombolas com deficiência, destacamos a necessidade de se discutir a formação inicial e continuada de professores para atuarem nas escolas quilombolas. Estas formações deverão contemplar as especificidades culturais dessas comunidades como também as especificidades educativas de cada aluno com deficiência. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Mesmo fruto de pesquisas preliminares, foi possível constatar que a formação inicial e continuada de professores indígenas e de áreas remanescentes de quilombos não contempla a interface da educação especial com a educação escolar indígena e quilombola. A questão da formação inicial e continuada desses professores para atuarem com alunos deficientes continua sendo um desafio para as escolas indígenas e quilombolas e merecem ser discutidas no contexto das políticas educacionais. Pois, torna-se necessário formar professores para trabalharem com alunos deficientes uma vez que as crianças e jovens indígenas e quilombolas têm o direito de serem educados dentro de suas culturas e comunidades. Apesar de garantido legalmente o direito à educação de todas as pessoas, inclusive daquelas com deficiência, a pesquisa de campo realizada em algumas escolas indígenas e de áreas remanescentes de quilombos revelou ausência de formação inicial e continuada dos professores para atuarem com alunos deficientes, o que aponta a dificuldade de desenvolver o trabalho pedagógico em sala de aula. Dessa forma, observa-se a importância de se investir na formação de professores Livro 2 - p
10 11 indígenas e de áreas remanescentes de quilombos para atuarem na Educação Especial, como também proporcionar na formação geral desses profissionais discussões que contemplam a educação de alunos indígenas e quilombolas com deficiência. REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília DF: Senado, Lei nº , de 20 de dezembro de1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, n. 248, 23 de dez Portaria nº 948, de 09 de outubro de Dispõe sobre Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF, Ministério de Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. Brasília, DF: MEC/SEF, Parecer CNE/CEB 7, aprovado em 07 de abril de Disponível em: < Acesso em: 10 abr Texto referência para elaboração das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Quilombola. CNE/CEB, Brasília, DF, Conferência Nacional de Educação: construindo o sistema nacional articulado de educação: o plano nacional de educação, diretrizes e estratégias de ação. (CONAE/2010). Brasília: MEC, Disponível em: < Acesso em: 10 maio Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Microdados do Censo Escolar Brasília: MEC/INEP, Ministério da Educação. Instituo Nacional de Estudos e Pesquisa Educacionais. Microdados do Censo Escolar Brasília: MEC/INEP, Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Microdados do Censo Escolar Brasília: MEC/INEP, Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. Microdados do Censo Escolar Brasília: MEC/INEP, Livro 2 - p
11 12 COHN, C. Educação escolar indígena: para uma discussão de cultura, criança e cidadania ativa. Perspectiva. v. 23, n. 02, p , jul./dez Disponível em: ced.ufsc.br/nucleos/nup/perspectiva.html. Acesso em: 22 abr FERREIRA, W. B. Inclusão X exclusão no Brasil: reflexões sobre a formação docente dez anos após Salamanca. In: RODRIGUES, D. A. (Org.) Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, MELIÁ, B. Educação indígena na escola. Cadernos Cedes. Campinas: CEDES, n. 49, p , dez MONTE, N. L. Os outros, quem somos? Formação de professores indígenas e identidade intercultural. Cadernos de Pesquisa. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, n. 111, p. 7-29, dez NASCIMENTO, A. C. Educação Escolar Indígena: Entre os Limites e o Limiares da Inclusão/Exclusão. In: XIII ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO ENDIPE, , Recife. Anais do XIII ENDIPE. Recife: UFPE, CD-ROM. PARÉ, M. L.; OLIVEIRA, L. P.; VELLOSO, A. D. A educação para quilombolas: experiência de São Miguel dos Pretos em Rastinga Seca (RS) e da Comunidade Kalunga do Engenho II (GO). Cadernos Cedes, v.27, n. 27, p , maio/ago SÁ, M. A. O escolar indígena com deficiência visual na Região da Grande Dourados, MS: um estudo sobre a efetivação do direito à educação. 135 f. Dourados, Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Federal da Grande Dourados, SILVA. P. B. G.; ASSUNÇÃO, L. M. de O pensamento negro em educação no Brasil. São Carlos: EDUFSCar, ANEXOS Tabela 1: Número de matrículas na educação escolar indígena de alunos indígenas com deficiência por modalidade de ensino* ANO Ensino Educação Educação de TOTAL Regular Especial jovens e adultos EJA Fonte: MEC/INEP. Censo Escolar da Educação Básica: microdados, 2007, 2008, 2009 e Livro 2 - p
12 13 OBS: * Nos microdados do Censo Escolar da Educação Básica é apresentado como modalidade o ensino regular, educação especial e educação de jovens e adulto, é diferente da definição colocada pelas legislações educacionais. Tabela 2: Número de matrículas de alunos com deficiência nas comunidades quilombolas por modalidade de ensino ANO Ensino Educação Educação de TOTAL Regular Especial jovens e adultos EJA Fonte: MEC/INEP. Censo Escolar da Educação Básica: microdados, 2007, 2008, 2009 e Livro 2 - p
Palavras-chave: Educação Especial; Educação Escolar Indígena; Censo Escolar
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DO CENSO ESCOLAR SÁ, Michele Aparecida de¹ ¹Doutoranda em Educação Especial - UFSCar CIA, Fabiana² ²Professora Adjunta
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisFORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA
FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA Érica Aparecida Garrutti-Lourenço Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Eixo Temático: Formação de professores
Leia maisPROFUNCIONÁRIO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO.
PROFUNCIONÁRIO CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO. Mariulce da Silva Lima Leineker.(UNICENTRO). Colégio Estadual Visconde de Guarapuava.- Guarapuava Paraná Palavras-chaves: funcionários,
Leia maisEducação Escolar Quilombola
Ministério da Educação Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão SECADI Coordenação Geral de Educação para as Relações Étnico-Raciais Educação Escolar Quilombola Diretrizes
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO
O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br
Leia maisQualidade Social na Educação Básica e Diversidade: os desafios para enfrentar as desigualdades
Qualidade Social na Educação Básica e Diversidade: os desafios para enfrentar as desigualdades Elizabete Ramos Centro de Cultura Luiz Freire Recife, maio 2008 1- Qualidade: um conceito em disputa Históricamente...
Leia maisEDUCAÇÃO DO CORPO, INSTITUIÇÕES ESCOLARES E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
GT21 Educação e Relações Étnico-Raciais Pôster 739 EDUCAÇÃO DO CORPO, INSTITUIÇÕES ESCOLARES E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS Kalyla Maroun - UFRJ Resumo Este trabalho é fruto de um projeto de pesquisa, em fase
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisAs Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1
As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL: UM OLHAR DIFERENTE NO ENSINO DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
GEOMETRIA ESPACIAL: UM OLHAR DIFERENTE NO ENSINO DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS Fabiana Polessa Universidade Federal de Juiz de Fora / Departamento de Matemática, profabianapolessa@gmail.com Walter Soares SEEDUC-RJ
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do
Leia maisINTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: ANÁLISE DO CENSO ESCOLAR DE QUATRO MUNICÍPIOS PAULISTAS 1
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: ANÁLISE DO CENSO ESCOLAR DE QUATRO MUNICÍPIOS PAULISTAS 1 Aline Dozzi Tezza LOUREIRO 2 Stela Cezare do SANTO 3 Sara de Almeida SELIGARDI 4 Universidade
Leia maisIntrodução. Autores: Allan do Carmo Silva 2 Gisele Ramos Duarte 3 Monique Santanna de Faria 4 Orientador: Márcia Denise Pletsch 5
1 O cinema como estratégia para discutir as políticas de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais: uma análise do filme Vermelho como o céu 1 Introdução Autores: Allan do Carmo Silva
Leia maisINTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: ANALISE DO CENSO ESCOLAR DE QUATRO MUNICÍPIOS PAULISTAS
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: ANALISE DO CENSO ESCOLAR DE QUATRO MUNICÍPIOS PAULISTAS LOUREIRO, Aline Dozzi Tezza SÁ, Michele Aparecida de SELIGARDI, Sara de Almeida Na política
Leia mais1 O documento Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva considera
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO: A (IN)VISIBILIDADE DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DO CAMPO Patrícia Correia de Paula Marcoccia UTP A Educação
Leia maisINCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL
Eixo Temático: Educação e suas Tecnologias INCLUINDO A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NO PROCESSO DE INSERÇÃO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) NO CONTEXTO EDUCACIONAL Charliel Lima
Leia maisO ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO
O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura
Leia maisDiretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola: algumas informações
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola: algumas informações Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE) Brasília DF/ 2011 Iniciando nossa conversa A
Leia maisMaterial Para Concurso
Assunto: PCNs Material Para Concurso 1- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCNs Conceito Os PCNs são um referencial de qualidade para a educação no Ensino Fundamental e Médio em todo o país. São referenciais
Leia maisSeduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio
Seduc debate reestruturação curricular do Ensino Médio Em função da manifestação da direção do CPERS/sindicato sobre a proposta de reestruturação curricular do Ensino Médio a Secretaria de Estada da Educação
Leia maisPERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PERSPECTIVAS DO PLANEJAMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Raquel Silva Vieira raquel.vieirajp@gmail.com Joselucia Rodrigues de Araújo joseluciarodrigues@gmail.com Maria Gorete Pereira
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS
GT04 Didática Pôster 634 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS Dalva de Araujo Menezes PUC-PR Agência Financiadora CAPES Pura Lúcia Oliver Martins PUC-PR Agência Financiadora CNPq
Leia maisDIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dayane Kerly Borges Teixeira 1 ; Priscila de Sousa Barbosa 2 Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) dayane_kerly@hotmail.com Universidade Estadual do Maranhão
Leia maisPACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO Secretaria de Educação Básica Diretoria de Apoio à Gestão 1 Educacional Objetivo do Pacto do Ensino
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001
REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisUM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Rafaella Rodrigues SANTOS 1 Rogério FERREIRA 2 Palavras-chave:
Leia maisAs condições do Trabalho Docente na Universidade Aberta do Brasil: As exigências de formação profissional e as relações de trabalho
1 As condições do Trabalho Docente na Universidade Aberta do Brasil: As exigências de formação profissional e as relações de trabalho Tânia Barbosa Martins Orientador: Dr. João dos Reis Silva Júnior Doutorado
Leia maisUniversidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE)
Universidade Federal de Sergipe Pró-reitoria de Graduação Departamento de Apoio Didático-Pedagógico (DEAPE) Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial e Continuada em Nível Superior de Profissionais
Leia maisO TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO.
O TRANSTORNO GLOBAL DO DESENVOLVIMENTO NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: ANALISE, REFLEXÃO E FORMAÇÃO EM FOCO. João Diego da Silva Ferreira; Lúcia Monteiro Padilha; Genylton Odilon Rêgo da Rocha Universidade
Leia maisTema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC
Tema - EDUCAÇÃO BRASILEIRA: Perspectivas e Desafios à Luz da BNCC REFERENCIAL CURRICULAR NOS SISTEMAS DE ENSINO: da complexidade a praticidade. CONCEITO DE BNCC A Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
Leia maisSECRETARIA /2008 DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO SECADI COORDERNAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
Marcos Legais Constituição brasileira 1988, institui a educação básica como direito subjetivo LDB Lei nº 9.394, de 1996; alterações Leis nº 10.639/2003, nº 11.274/2006, nº 11.525/2007 e nº SECRETARIA DE
Leia maisA EDUCAÇÃO BÁSICA : DIREITO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diversidade e Inclusão na Rede Federal de Educação Profissional
Leia maisO ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB
O ENSINO DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA/PB Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (PPGAV) Universidade Federal da Paraíba (UFPB) / Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisMinistério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO
INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de
Leia maisO Lugar da Diversidade no contexto da Inclusão e Flexibilização Curricular: Alguns Apontamentos
O Lugar da Diversidade no contexto da Inclusão e Flexibilização Curricular: Alguns Apontamentos Prof. Doutoranda. Alessandra Lopes Castelini UFPI/Feevale/IPL Sociedade Inclusiva e Multicultural? Educação
Leia maisA formação geral comum. São Paulo, junho de 2019
A formação geral comum São Paulo, junho de 2019 BNCC A formação comum Objetivo: compreender o sentido de formação geral comum e aplica-la na estruturação dos tópicos que devem estar contidos para a redação
Leia maisProfa. Viviane Araujo
Unidade II ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Organização do currículo Teorias de currículo: respostas às questões o que, como e por que ensinar intencionalidade da prática educativa. CFB/88:
Leia maisANALISANDO DOCUMENTOS DE QUATRO CAPITAIS DA REGIÃO NORDESTE PARA O ENSINO DE MÚSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
ANALISANDO DOCUMENTOS DE QUATRO CAPITAIS DA REGIÃO NORDESTE PARA O ENSINO DE MÚSICA NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Sérgio Luiz Ferreira de Figueiredo; Fernanda Rosa da Silva Departamento de
Leia maisSILVA, Maurício - UNINOVE - maurisil@gmail.com RESUMO
AS QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS E A UNIVERSIDADE BRASILEIRA: UMA PROPOSTA DE ESTUDO DAS AÇÕES AFIRMATIVAS À LUZ DA REFLEXÃO FREIRIANA ACERCA DA EDUCAÇÃO POPULAR SILVA, Maurício - UNINOVE - maurisil@gmail.com
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar
Leia maisREFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB
REFLEXÕES SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: CONTRIBUIÇÕES NA FORMAÇÃO DO (A) PEDAGOGO (A) DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPB Lívia Maria Montenegro da Silva (Bolsista/PROLICEN) Maria Aparecida
Leia maisO ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS. Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani²
O ESTUDANTE UNIVERSITÁRIO COM DEFICIÊNCIA: CAMINHOS A SEREM PERCORRIDOS Ana Laura Herrero Pereira¹; Juliana Mantovani² ¹Centro de Ciências da Saúde Departamento de Terapia Ocupacional anasherreros@hotmail.com;
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS Thatyana Machado Silva Claudia Miharu Togashi Gabriela Ferreira Ramiro de Souza Leila Regina de Oliveira de Paula Nunes Universidade
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisPLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO PLANEJAMENTO. Diretrizes Legais 2019
1 Matrícula 1.1) Edital de Matrícula Expor o Edital de Matrículas 45 dias antes da data final para matrícula com a Proposta de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais (Lei nº 9.870/99); 1.2) Os
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho)
*C0056396A* C0056396A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.129, DE 2015 (Da Sra. Clarissa Garotinho) Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: EDUCAÇÃO E
Leia maisPARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS
PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini
Leia maisProf. Dra. Michelly L Wiese Assistente Social
Prof. Dra. Michelly L Wiese Assistente Social 1988: Constituição Federal do Brasil Carta Cidadã do Brasil. Art. 194 - A Seguridade Social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL Nº 002/2013 Portaria SEME nº 014/2013 Título: Ambiente e Vida Área: Educação Ambiental Coordenação: Cássia Mara Silveira Leal Supervisora: Júnia
Leia maisReunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste
Reunião Plenária do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Educação FNCE Região Centro Oeste Instituir um Sistema Nacional Articulado de Educação: agenda obrigatória para o país Francisco Aparecido
Leia maisCOMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rafaela Rocha-Oliveira 1 Maíra Souza Machado¹ Maxwell Siqueira¹ Viviane Borges Dias¹ Ana Cristina Santos Duarte 2 Palavras- chave: Educação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TAILÂNDIA/PA CONCURSO PÚBLIO N.º 01/2015 EDITAL DE RETIFICAÇÃO N.º 03/2015, DE 26 DE AGOSTO DE 2015.
CONCURSO PÚBLIO N.º 01/2015, DE 26 DE AGOSTO DE 2015. O Prefeito Municipal de Tailândia/PA, no uso de suas atribuições legais, nos termos do subitem 16.6 do Edital Retificado e Consolidado n. o 02/2015,
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS
EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA EM POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS Andrea Soares Wuo Aline Martins Varela Juliany Mazera Fraga Rita Buzzi Rausch Universidade Regional de Blumenau FURB Eixo Temático: Política
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)
Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) Diretoria de ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS
ISBN 978-85-7846-516-2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: CONTRIBUIÇÕES PARA O TRABALHO PEDAGÓGICO EM ESPAÇOS COLETIVOS Resumo Ivone Kamaura Terra Steindorff Aluna do 2º ano do
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: São João de Meriti Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus São João de Meriti tem por missão a formação de profissionais
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores; Educação de jovens e adultos; Políticas públicas.
A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DA EJA: INSTITUIÇÕES E POLÍTICAS Thamyres Xavier Moreira Universidade Federal de Ouro Preto Resumo: O presente trabalho trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa com a aplicação
Leia maisA PRODUÇÃO DA SECADI E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: ENTRE REMINISCÊNCIAS E AUSÊNCIAS
A PRODUÇÃO DA SECADI E A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: ENTRE REMINISCÊNCIAS E AUSÊNCIAS EIXO 5 Políticas de educação, diferenças e inclusão RESUMO SCHUCHTER, Terezinha Maria 1 CARVALHO, Janete Magalhães
Leia maisMarly Cutrim de Menezes.
OS DESAFIOS DA GRADUAÇÃO NO PRONERA E AS CONQUISTAS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 1 Marly Cutrim de Menezes. Doutora em Ciências Sociais UFMA Universidade Federal do Maranhão. RESUMO Trata de um estudo voltado
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Legislação daeducação DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLIA Prof. StephanieGurgel Entende-se por Quilombos: I. -os grupos étnico-raciais definidos
Leia maisENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS
ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática. Educação Inclusiva. Formação de professores.
0 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Paula Lucion Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Liane Teresinha Wendling Roos Universidade Federal de Santa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED
Recomendação da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (CIED) sobre a inclusão de disciplinas nos cursos de licenciatura presencial e a distância da UFAL A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Leia maisFINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O PROGRAMA ESCOLA ACESSÍVEL Ingrid da Silva Ricomini Universidade de São Paulo Eixo Temático: Política educacional inclusiva Palavras chave: Financiamento da educação;
Leia maisPLANO NACIONAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR
PLANO NACIONAL E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PROPOSTAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO ESCOLAR Sheila Fagundes Goulart 1 Cristina Arnout 2 Resumo: O Plano Nacional de Educação (PNE), instituído pela
Leia maisXVIII ENDIPE Didática e Prática de Ensino no contexto político contemporâneo: cenas da Educação Brasileira
PNEM PACTO NACIONAL PELO FORTALECIMENTO DO ENSINO MÉDIO - FORMAÇÃO CONTINUADA PROPOSTA E DESAFIOS Claudiane Aparecida Erram Universidade Estadual de Londrina UEL-PR. Resumo O presente trabalho apresenta
Leia maisA INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO: UMA REALIDADE POSSÍVEL
A INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO: UMA REALIDADE POSSÍVEL Priscila Mallmann Bordignon Mestre em Educação pelo Centro Universitário La Salle (UNILASALLE). e Terapeuta Ocupacional
Leia maisCENÁRIO DA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO ESTADO DA PARAÍBA
CENÁRIO DA FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA NO ESTADO DA PARAÍBA Prof.ª Dr.ª Lívia Tenorio Brasileiro Depto. de Educação Física UEPB PROPESQ/UEPB 2010/2012 Aline Debora Silva Oliveira PIBIC/CNPq 2012/2013 DEF/UEPB
Leia maisUFV Catálogo de Graduação 2013 201 PEDAGOGIA. COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim cbaquim@hotmail.com
UFV Catálogo de Graduação 2013 201 PEDAGOGIA COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim cbaquim@hotmail.com 202 Currículos dos Cursos UFV Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 006/2009
NOTA TÉCNICA Nº 006/2009 Brasília, 01 de abril de 2009. ÁREA: Educação TÍTULO: Implantação das Leis nº 10.639/03 e nº 11.645/08 REFERÊNCIA(S): Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003; Lei nº 11.645/08,
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Profa. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo PEJA Programa de Educação de Jovens e Adultos DEEDU ICHS - UFOP EJA: CONCEITOS, HISTÓRIA E DESAFIOS I.
Leia maisA FORMAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR/ UFMA: ENTRE PROBLEMÁTICAS E PROPOSTAS DE AÇÃO
00422 A FORMAÇÃO SUPERIOR INDÍGENA NO CURSO DE PEDAGOGIA DO PARFOR/ UFMA: ENTRE PROBLEMÁTICAS E PROPOSTAS DE AÇÃO Késsia Mileny de Paulo Moura/UFMA RESUMO Este trabalho apresenta o contexto de inserção
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão
Leia maisPERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE
28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio
Leia maisA partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem
A partir da década de 1990, no Brasil e no mundo, o paradigma tende a ser deslocado da integração para a inclusão. A Educação Inclusiva surgiu, e vem crescendo no mundo inteiro, com base no pressuposto
Leia maisEducação financeira no contexto escolar
Educação financeira no contexto escolar Sueli Teixeira Mello e Caroline Stumpf Buaes Ministério da Educação do Brasil (MEC) Rio de Janeiro, 09/12/2015 Sumário 2 1. O papel institucional do Ministério da
Leia maisPós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012
Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA
Leia maisEscola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO. Educação Integral dos Trabalhadores
Escola de Turismo e Hotelaria Canto da Ilha PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Educação Integral dos Trabalhadores ESCOLA DE TURISMO E HOTELARIA CANTO DA ILHA - CUT Projeto Político Pedagógico da Escola de Turismo
Leia maisPrograma Educação Inclusiva: direito à diversidade
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade Antônio Lidio de Mattos Zambon Coordenador Geral de Políticas
Leia maisA INTERFACE EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INDÍGENA: DESAFIO À FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM RORAIMA
00564 A INTERFACE EDUCAÇÃO ESPECIAL E EDUCAÇÃO INDÍGENA: DESAFIO À FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM RORAIMA Resumo A análise dos impactos e das práticas que envolvem a interface entre a Educação Especial e a
Leia maisPOLÍTICAS DE VALORIZAÇÃO DOCENTE: AVANÇOS NA MELHORIA DA QUALIDADE EDUCACIONAL
POLÍTICAS DE VALORIZAÇÃO DOCENTE: AVANÇOS NA MELHORIA DA QUALIDADE EDUCACIONAL Eixo 8: Educação, políticas públicas e gestão educacional Modalidade:Pôster Flávia Paula Nogueira Aranda 1 Elisangela Alves
Leia maisPrefeitura Municipal de Santo Antônio de Jesus publica:
1 Ano Nº 4944 Prefeitura Municipal de publica: Resolução CME/SME Nº 01 de 29 de junho de 2018-Institui a Matriz Curricular para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental nas Unidades Escolares Municipais
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS.
FORMAÇÃO CONTINUADA DOCENTE: UM ESTUDO NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA ZONA RURAL E ZONA URBANA DE SÃO LUÍS. Ione da Silva Guterres Especialista em Docência na Educação Infantil pela
Leia maisOFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS
OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS Mirian Cristina Hettwer Universidade Federal de Santa Maria mirian_hettwer@hotmail.com deboramellors@yahoo.com.br
Leia maisPSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
REFLEXÕES SOBRE POLÍTICAS DE AÇÃO AFIRMATIVA NO ÂMBITO EDUCACIONAL DESTINADA A POPULAÇÃO AFRODESCENDENTE E INDÍGENA Maria Luisa da Silva Borniotto(*) (Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Leia maisTACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO
TACIBA: CRECHE EM PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E RENOVAÇÃO 1. Introdução Foram várias as mudanças na legislação brasileira na ultima década que define a garantia de atenção à crianças de 0 a 6 anos, caracterizado
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MAIQUININE. EIXO II Educação e Diversidade: Justiça Social, Inclusão e Direitos Humanos
PREFEITURA MUNICIPAL DE MAIQUININE EIXO II Educação e Diversidade: Justiça Social, Inclusão e Direitos Humanos O tema Educação e diversidade: justiça social, inclusão e direitos humanos constitui o eixo
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
PLANO DE ENSINO Semestre 2014.2 IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Edu 311 RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS NA ESCOL CURSO DEPARTAMENTO ÁREA PEDAGOGIA DEDU POLÍTICA CARGA HORÁRIA T 60 P 00 E 00 PROFESSOR(A)
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE A FORMAÇÃO INICIAL DOS LICENCIANDO EM QUÍMICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Maria Eloiza Nenen dos Santos 1 ; Lucicleide Maria de Andrade Silva
Leia mais