CARACTERIZAÇÃO REGIONAL DOS CURSOS DE TECNOLOGIA NA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DA UCB 1

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1 CARACTERIZAÇÃO REGIONAL DOS CURSOS DE TECNOLOGIA NA ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO E TECNOLOGIA DA UCB 1 Vilma Tupinambá, MSc. Resumo Este artigo é o resultado de uma pesquisa de campo realizada junto aos ingressantes dos cursos de Tecnologia da Escola Superior de Gestão e Tecnologia da Universidade Castelo Branco e teve por objetivo verificar se as ofertas dos Cursos Superiores de Tecnologia são compatíveis com as expectativas de seu entorno. Para tanto se iniciou um mapeamento do perfil dos alunos ingressantes em junho de 8. O resultado obtido ainda é preliminar e, até o momento, ratifica as ações que levaram às escolhas das ofertas dos Cursos Superiores de Tecnologia na UCB. Palavras-chave: perfil tecnólogo, demanda tecnologia. Os Desafios da Gestão nas IES Os desafios da sociedade moderna têm requerido capacitação profissional em todos os segmentos da economia. A gestão tem-se apresentado como um problema estrutural requerendo incorporação dos saberes e práticas disseminadas pelas modernas correntes de pensamento da administração na condução de empreendimentos eficazes. De uma gestão alicerçada em conteúdos específicos de uma área de conhecimento, precisamos de uma filosofia que incorpore processos, pessoas e tecnologia. De uma visão local para uma visão que abraça as necessidades de todos os stakholders sustentadas por uma abordagem de melhoria contínua. As políticas educacionais têm voltado seus esforços para um modelo que garanta a empregabilidade dentro de um contexto de ética, cidadania e sustentabilidade. O panorama de globalização vem requerendo uma qualificação constante da força produtiva. Preparar o cidadão para o novo mundo do trabalho, permitindo uma inserção imediata impõe a escolha de estratégias diferenciadas e dentre elas um olhar mais 1 Escola Superior de Gestão e Tecnologia da UCB/RJ.

2 amiúde das transformações e consequente efetividade de respostas, compatíveis com as tecnologias e oportunidades que se apresentam. É nesse espaço que surgem as oportunidades das IES. É nesse espaço que sua contribuição pode ser efetivada. E assim, amparada pelas novas regulamentações de ofertas de graduação tecnológica, a UCB empreendeu ações que viabilizaram a disponibilização dos atuais Cursos Superiores de Tecnologia. A escolha dos cursos existentes foi baseada nas informações decorrentes das demandas não atendidas, do crescimento dos setores econômicos e das regulamentações educacionais e, mais especificamente, do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. A gestão da Escola Superior de Gestão e Tecnologia, movida pela necessidade de sustentar suas ações gerenciais em bases mais concretas e assim dar mais consistência as ações e ajustes às reformas curriculares, empreendeu seus esforços no sentido de conhecer e entender as necessidades de seus ingressantes. Para tanto, inicia seu estudo tratando a seguinte questão: Os Cursos Superiores de Tecnologia ofertados pela ECPG da UCB são compatíveis com as expectativas de seu entorno? Para responder a esta questão, foi realizada uma pesquisa de campo com os alunos ingressantes dos referidos cursos. O instrumento de coleta elaborado foi aplicado em todas as turmas de 1º período e em cada turma representativa dos demais períodos, em curso. Portanto, a amostra coletada compõe-se de alunos efetivamente matriculados. Resultados A pesquisa foi realizada em junho 8. Do total de alunos inscritos (Quadro I), 56,18% responderam o instrumento de coleta dos dados, o que qualifica a amostra como representativa. O 2º período do Curso de Marketing e o 3º de Logística e Recursos Humanos não foram analisados, porque não foi possível aplicar o questionário em tempo de tratamento dos dados. O 1º período é composto de alunos de todos os cursos e assim as comparações estão consolidadas. 2

3 Quadro I Relação entre População e Amostra Período JUN./8 Cursos Todos PG LG GA RH Mkt Total Períodos 1º 2º 3º 2º 3º 2º 2º 3º 2º Total de Alunos Inscritos Total de Alunos Pesquisados Percentual da Pesquisa 56% 73% 62% 71% % % 86% % % 56,18% A aplicação do questionário permitiu delinear o perfil que representa os alunos dos Cursos Superiores de Tecnologia da ESGT/UCB. No Quadro II é possível verificar para cada item pesquisado o comportamento mais comum encontrado. Os alunos contemplados na amostra são oriundos da Zona Oeste. A maioria encontra-se na faixa etária compreendida entre 16 e 25 anos, é solteira/separada, tem casa própria. Trabalha no comércio e paga seu próprio estudo. A renda familiar do grupo está concentrada entre R$51, a R$1.5,. Temos quantitativos semelhantes no que tange a sexo e origem do ensino médio. Utilizam preferencialmente o transporte coletivo e levam cerca de 3min para chegar a UCB. Estudam com o propósito de ter uma melhoria profissional, o que na maioria das vezes significa aumento salarial. Ingressaram no curso de sua preferência. Quadro II Perfil dos Ingressantes Faixa Etária 16 a 25 anos Renda Familiar de R$ 51 a R$ de R$ 1 a R$ 15 Meio de Transporte coletivo Sexo masculino feminino Habitação própria Ensino Médio público privado Seu curso foi sua 1a opção sim Pagamento do curso o próprio Estado Civil solteiro/separado Bairro Residencial zona oeste Situação atual trabalha e estuda Se trabalha comércio Tempo de deslocamento para UCB até 3 min até 1 h Você estuda para melhoria profissional 3

4 Quando comparamos o resultado do 1º período com os demais períodos, no item faixa etária, observamos que há um intervalo correspondente a 47,85% entre a faixa característica do perfil e a subsequente: 26 a 3 anos e 31 a 35 anos (veja Quadro III) Quadro III Faixa Etária: Comparativo com a Faixa-perfil Períodos 1º Demais Total Faixa Etária 16 a 25 anos a 3 anos a 35 anos No Gráfico I, apresentamos um comparativo entre as fontes de pagamento da mensalidade escolar e o perfil dos ingressantes: familiar e empresa. Gráfico I Responsável pelo Pagamento da Mensalidade Pagamento do Curso o próprio familiar empresa Pagamento do Curso No Gráfico II conseguimos visualizar que a maioria dos alunos que compõe a amostra é oriunda da Zona Oeste, o que pode explicar o tempo de deslocamento para chegar a UCB e que, conforme o perfil, pode chegar até 1h (veja Gráfico III). 4

5 Gráfico II Residência dos Ingressantes Bairro Residencial zona oeste baixada fluminense zona norte outro Bairro Residencial Gráfico III Tempo de Deslocamento para a UCB Tempo de Deslocamento para UCB até 3 min até 1 h até 2 h > 2 h Tempo No Gráfico IV podemos identificar que os ingressantes exercem, em sua maioria, atividade profissional no comércio, seguido pelo setor industrial. 5

6 Gráfico IV Setor de Atuação Atividade de Trabalho comércio banco indústria negócio próprio Tipo de Atividade No Quadro IV observamos que o setor comércio apresenta uma concentração correspondente a 63,24% em relação ao setor industrial. Quadro IV Comparativo entre o Setor Comercial e Industrial Períodos 1º Demais Total Setor comércio indústria Dentre as causas que motivam o ingressante a estudar está a melhoria profissional e que, na maioria das vezes, significa aumento salarial. As pesquisas sobre oportunidades de emprego revelam que um trabalhador com nível superior tem possibilidade de elevar sua remuneração salarial em cerca de 5% em relação àquele que somente possui o ensino médio. No Gráfico V, apresentamos um comparativo entre os motivos que foram pesquisados. 6

7 Gráfico V As Causas que Motivam o Ingressante a Estudar Objetivo do Estudo mudança de área de trabalho melhoria profissional colocação no mercado de trabalho Perspectivas Quando confrontamos o item que caracteriza o perfil com o item colocação no mercado de trabalho, apuramos um percentual de 56,28% de diferença em relação ao segundo item (veja Quadro V). Possivelmente, essa diferença é decorrente de que o perfil dos ingressantes dos cursos de tecnologia se caracteriza por trabalhadores que estudam. Quadro V Perspectivas que Motivam o Prosseguimento dos Estudos Períodos 1º Demais Total motivação para o estudo colocação no mercado de trabalho melhoria profissional No Gráfico VI, apresentamos o item correspondente ao intervalo de tempo que o ingressante estava sem estudar. Estamos tratando à parte porque houve expressiva omissão de respostas em relação aos demais itens. 7

8 Gráfico VI Intervalo de Tempo sem Estudar Intervalo de Tempo sem Estudar até 6 meses de 7 meses a 1 ano de 1 ano a 2 anos de 3 anos a 5 anos de 6 anos a anos de 11 anos a 15 anos 16 anos a anos 21 anos a 25 anos > 25 anos Intervalo de Tempo CONCLUSÕES O resultado obtido ainda é preliminar. Os cursos analisados foram ofertados a partir de abr./7 e, assim, far-se-ão mais dois ciclos semestrais de pesquisa para que possamos acompanhar o perfil e identificar se existem variações significativas que possam requerer ajustes nas orientações gerenciais. Os resultados obtidos com a amostra atual ratificam que as ações de oferta são compatíveis com as expectativas dos ingressantes dos cursos de Tecnologia. REFERÊNCIAS CONNER, Daryl R. Gerenciando na velocidade da mudança. Rio de Janeiro: Infobook, PORTAL MEC. Resolução CNE/CP 3, de 18dez2: institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos superiores de tecnologia. Disponível em: Acessado em 12 de junho de 9. 8

9 IPEA. Estimativas de ofertas de mão-de-obra elaboradas a partir das bases Pnad/ IBGE e CAGED-Rais/ MTE. Disponível em: Acessado em 8. PORTAL MEC. Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. Disponível em: Acessado em 12 de junho de 9. UCB. PPI: projeto pedagógico institucional. Publicação interna: 11 de fevereiro de 8. 9

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