Projecto n.º PTDC/AAC AMB/105061/2008. Relatório de actividades desenvolvidas pela equipa da Universidade Atlântica
|
|
- João Vítor Oliveira Azenha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos no sul de Portugal PROWATERMAN Projecto n.º Relatório de actividades desenvolvidas pela equipa da Universidade Atlântica Barcarena, Novembro 2010
2 Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos no sul de Portugal PROWATERMAN Projecto n.º Relatório de actividades desenvolvidas pela equipa da Universidade Atlântica Instituições envolvidas no projecto: Projecto financiado pela: Barcarena, Novembro 2010
3 Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos no sul de Portugal PROWATERMAN Projecto n.º Relatório de actividades desenvolvidas pela equipa da Universidade Atlântica Equipa de investigação da Universidade Atlântica Nelson Lourenço (Coordenador) Carlos Russo Machado Sofia Norberto João Vilhena Ana Pires Barcarena, Novembro
4 Introdução O projecto PROWATERMAN envolve a participação de quatro instituições: Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) através do Núcleo de Águas Subterrâneas; Centro de Biologia Ambiental (CBA) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa; Instituto de Investigação Científica e Tecnológica da Universidade Atlântica (UATLANTICA); Universidade do Algarve (UALGARVE). As actividades científicas do projecto serão desenvolvidas em duas áreas de estudo situadas na região Sul de Portugal, nomeadamente no Alentejo Litoral e no Algarve. A escolha das duas áreas de estudo não foi aleatória, tendo resultado de uma discussão entre as equipas de investigação envolvidas no projecto. Assim, e com vista a potenciar os trabalhos que estas equipas têm vindo a desenvolver nesta região, foram escolhidas duas áreas de estudo tendo por base um conjunto de bacias hidrográficas e de aquíferos que, conjuntamente com a diversidade socioeconómica, permitissem atingir os objectivos do projecto PROWATERMAN. O objectivo global do PROWATERMAN é, nas áreas seleccionadas do sul de Portugal (Alentejo Litoral e Algarve): analisar e compreender as dimensões ambientais, socioeconómicas e institucionais da sustentabilidade da água, para garantir a qualidade desse recurso, e para aumentar a eficiência e equidade no seu uso através de uma abordagem integrada da gestão dos recursos hídricos. identificar estratégias locais inovadoras para a gestão sustentável da água e formular um conjunto de orientações de boas práticas para a conservação da qualidade e quantidade da água. Isto será feito através de uma abordagem integrada do contexto socioeconómico e ecológico ambiental da gestão dos recursos hídricos. O projecto contribuirá para os objectivos supracitados, adoptando uma abordagem integrada para a análise e compreensão das complexas interacções dos sistemas sociais e ecológicos, que sustentará a identificação participativa de estratégias de gestão sustentável da água no sul de Portugal. 2
5 A equipa do Instituto de Investigação Científica e Tecnológica da Universidade Atlântica (UATLANTICA) participa em várias tarefas do projecto PROWATERMAN: T1 Coordenação, gestão e disseminação A participação da UATLANTICA nesta tarefa, que é coordenada pela equipa do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) através do Núcleo de Águas Subterrâneas, corresponde à fundamentalmente colaboração com o Investigador Responsável do projecto no sentido de contribuir para a definição dos procedimentos metodológicos e para a disseminação das actividades do projecto, nomeadamente ao nível da publicação de artigos e relatórios. T2 Análise das forças motrizes económicas e ambientais Esta tarefa, que é coordenada pela equipa da UATLANTICA, tem por objectivo proceder a uma análise das forças motrizes ambientais (alterações climáticas, secas, vegetação) e económicas (crescimento populacional e urbanístico, agricultura, industria, turismo) que têm impacte sobre as estratégias de gestão da água. Para além disso será realizada, no âmbito desta tarefa uma análise do enquadramento institucional que rege os processos de tomada de decisão. Deste modo, proceder se á a uma identificação das redes locais de actores chave na gestão da água (instituições de investigação, utilizadores de água, técnicos e decisores) de modo a compreender o papel que desempenham no contexto decisional da água, identificando situações de conflito potencial e real. A consciência desses conflitos é essencial para entender a lógica de funcionamento das redes de actores sociais e para compreender onde se situam os obstáculos à tomada de decisão e à execução das várias medidas de política. Por vezes surgem conflitos ou obstáculos, não como resultado de diferentes perspectivas de desenvolvimento, mas de uma falta de conhecimento das medidas de política, ou a falta de formação adequada para a sua compreensão e aplicação correcta. Neste sentido, é muito importante identificar e caracterizar os diversos atores sociais (individuais e colectivos) para compreender suas funções e níveis de intervenção, e os tipos de relacionamento que se estabelecem entre esses actores. 3
6 Com esta análise será possível proceder à identificação de conflitos potenciais e reais que constituem constrangimentos à efectiva implementação de novas práticas de conservação da quantidade e qualidade dos recursos hídricos. T4 Biomonitorização da qualidade da água Esta tarefa, que é coordenada pela equipa da UATLANTICA, será realizada em estreita relação com a equipa do Centro de Biologia Ambiental (CBA) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. No âmbito desta tarefa pretende se analisar, nas áreas de estudo, as relações entre macroinvertebrados, estrutura da comunidade e variáveis ambientais enquanto ferramenta de monitorização e de avaliação da qualidade dos ambientes aquáticos. Assim, pretende se reforçar este tipo de análises, utilizando macroinvertebrados e outros bioindicadores (perifíton, zooplâncton, crustáceos e anfíbios), enquanto contributo correcto para avaliar a qualidade das águas superficiais, nomeadamente ao nível da produção de indicadores da qualidade da água e da sua integração no sistema de apoio à decisão. T5 Consumo doméstico e irrigação: a competição por um recurso escasso Esta tarefa é coordenada pela equipa da UATLANTICA, e tem por objectivo principal compreender de que forma a competição resultante das diferentes utilizações (nomeadamente consumo doméstico e agricultura) pode constituir, nas áreas de estudo, uma fonte de tensão e conflito. Deste modo, no quadro desta tarefa será realizada uma análise das necessidades de consumo de água das populações locais e dos conflitos potenciais/reais a nível das diversas utilizações da água. 4
7 T6 Cenários prospectivos. Análise prospectiva de restrições económicas e ambientais Esta tarefa é coordenada pela equipa da UATLANTICA mas vai necessitar que todos os investigadores de todas as equipas participantes se envolvam com os seus conhecimentos. É uma das tarefas do PROWATERMAN que mais apela à complementaridade dos domínios científicos das equipas que particpam no projecto. Pretende se construir um conjunto de macro cenários para o período , através dos quais seja possível simular as principais variáveis biofísicas e socioeconómicas que têm o potencial de constrangir a gestão sustentável dos recursos hídricos. Pretende se, assim, construir uma ferramenta que permita simular, para as áreas de estudo, os cenários de disponibilidade hídrica para 2015 e 2030 que levem em linha de conta o quadro de mudança ambiental marcado por alterações climáticas, modificações no uso do solo, práticas agrícolas e pelas dinâmicas demográficas e socioeconómicas. T7 Estratégias inovadoras para a gestão dos recursos hídricos: uma abordagem integrada e participada Esta tarefa, coordenada pela equipa da UALGARVE, e participada por todos os investigadores das restantes equipas, é o corolário das anteriores tarefas. Tem por objectivos: definir um conjunto de directrizes e e de boas práticas que, assentando no conhecimento cientifico e tradicional sobre a conservação da qualidade e quantidade dos recursos hídricos, apoiem a identificação de opções de políticas e de estratégias de gestão com vista à gestão sustentável dos recursos hídricos no sul de Portugal, em particular no que respeita a: água para consumo humano, água para rega, reutilização e reciclagem da água. 5
8 1. Actividades desenvolvidas Durante o primeiro ano de actividade do Projecto PROWATERMAN a equipa do Instituto de Investigação Científica e Tecnológica da Universidade Atlântica (UATLANTICA) esteve envolvida particularmente na tarefa T2 Análise das forças motrizes económicas e ambientais. Foi desenvolvida uma análise da ocupação do solo em três momentos distintos que permitirá, posteriormente, fazer a análise das mudanças de uso do solo e simular previsão de mudanças de uso do solo para 2015 e Foi também iniciada uma análise do sistema socioeconómico que permitirá compreender as dinâmicas demográficas e socioeconómicas nas áreas de estudo. Do ponto de vista da análise do quadro institucional foi iniciada uma análise a dois níveis. O nível de enquadramento, nomeadamente no que diz respeito à análise do quadro legal que rege a gestão de recursos hídricos em Portugal, particularmente no que diz respeito à implementação da Directiva Quadro da Água e da Lei da Água (que corresponde à sua transposição para o Direito interno) e dos instrumentos de planeamento que dela decorrem. Este estudo permite enquadrar o nível local, no qual será feita uma análise de redes de actores sociais envolvidos nos processos de tomada de decisão relativos à gestão de recursos hídricos nas áreas de estudo. A equipa da UATLANTICA iniciou a preparação da tarefa T4 Biomonitorização da qualidade da água, particularmente ao nível do planeamento detalhado do trabalho de campo necessário à prossecução desta tarefa, ficando a primeira campanha de recolha de amostras de macroinvertebrados e anfíbios agendada para a Primavera de O planeamento teórico necessário à realização desta tarefa está concluído, nomeadamente a pesquisa bibliográfica que suporta a utilização de diferentes bioindicadores para a avaliação da qualidade da água, estando actualmente a ser feita a determinação do n.º final de pontos necessário para a amostragem em cada um dos locais. 6
9 Embora a tarefa T5 Consumo doméstico e irrigação: a competição por um recurso escasso tenha início previsto para Janeiro de 2011 foi já iniciada a recolha de informação que permitirá a análise dos conflitos relacionados com a competição pelo uso de recursos hídricos, particularmente no que diz respeito a água para consumo humano e à água para rega. As tarefas T6 e T7 ainda não iniciaram as suas actividades. 2. Selecção das áreas de estudo As áreas de estudo seleccionadas para o Projecto PROWATERMAN situam se, uma no Alentejo Litoral e, a outra, no Algarve. Tendo sido identificadas, numa primeira fase através de critérios essencialmente biofísicos (bacias hidrográficas, aquíferos) tornouse necessário adequar os seus limites aos das unidades administrativas que os os enquadram. Esta adequação possibilita ainda aumentar a diversidade de usos do recurso e socioeconómica que permitira complexificar e enriquecer a análise. Na verdade, também neste caso se verifica que os fenómenos socioeconómicos raramente são limitados por fronteiras físicas, como os limites das bacias hidrográficas ou dos aquíferos. Assim, do ponto de vista socioeconómico as áreas de estudo (Fig. 1) correspondem a: Alentejo Litoral Bacias hidrográficas que alimentam as lagoas de Melides, de Santo André e da Sancha; Aquífero de Sines; Freguesias dos concelhos interceptados pelo limite da bacia hidrográfica. Algarve Bacia hidrográfica do Rio Arade (incluindo a sub bacia da Ribeira de Odelouca); Aquífero Querença Silves e aquífero Mexilhoeira Grande Portimão; Freguesias dos concelhos interceptados pelo limite da bacia hidrográfica e pelos limites dos aquíferos referidos. 7
10 Fig. 1 Localização das áreas de estudo 8
11 3. Breve caracterização das áreas de estudo O sul de Portugal é uma região onde a escassez de água e as condições climáticas extremas (com uma longa estação quente e seca e um volume limitado e variável de recursos hídricos) produzem uma forte vulnerabilidade ambiental. A procura crescente de recursos hídricos (causada pelo crescimento populacional e económico, especialmente do turismo) e as condições climáticas contribuem para uma crescente escassez da água, bem como para a degradação da sua qualidade. Nesta região, a diminuição da disponibilidade de água pode ter efeitos negativos exponenciais no bem estar da população humana e no funcionamento dos ecossistemas aquáticos, transformando a gestão das dos recursos hídricos num desafio significativo para o desenvolvimento das populações locais. A escassez e irregularidade sazonal das disponibilidades hídricas juntamente com a sua crescente procura têm provocado conflitos entre territórios e sectores, não sendo previsível que, no futuro, haja nesta região um aumento da disponibilidade de água para os diferentes usos. Isto é devido sobretudo às previsões dos efeitos das alterações climáticas, embora a procura de água aumente devido, sobretudo, à expansão do regadio e à concentração da população nas grandes aglomerações urbanas, pelo que haverá um aumento da competição pela sua utilização. A grande diversidade dos cenários biofísicos e normativos aconselham a desenhar e aplicar, em áreas piloto, métodos, instrumentos e ferramentas adequados aos seus cenários específicos, que posteriormente possam ser aplicados em outras áreas sensíveis Alentejo Litoral Na área de estudo situada no Alentejo Litoral podemos identificar uma grande diversidade de actividades e ocupação do solo: agricultura e silvicultura; indústria (fortemente concentrada no concelho de Sines); e turismo relacionado com a existência de pequenas praias. 9
12 É, em termos comparativos com o resto do território nacional, uma área com baixa densidade demográfica, verificando se uma concentração da população nas sedes de concelho e em aglomerados urbanos, como Santo André, essencialmente relacionadas com a expansão do complexo Portuário e Industrial de Sines, que é ao mesmo tempo um dos principais factores de degradação ambiental desta área (Figs. 2 e 3). A análise dos três momentos de ocupação do solo (1990, 2000 e 2006) realizada com base nos mapas Corine Land Cover permite verificar uma grande estabilidade nos usos e ocupação do solo (Figs. 4, 5, e 6). Este fraco nível de mudanças de uso do solo está certamente relacionado com fraco dinamismo socioeconómico da região em que se insere esta área de estudo. Aliás o maior crescimento da população, entre 1991 e 2001, regista se na freguesia de Vila Nova de Milfontes (Fig. 3), associado certamente ao potencial turístico desta área. Do ponto de vista do uso da água para a irrigação, verifica se que ele é relativamente baixo e só em algumas freguesias do concelho de Santiago do Cacém a superfície irrigável é superior a 20% da área agrícola (Figs. 7 e 8) Algarve Á área de estudo situada no Algarve enfrenta problemas relacionados com a enorme pressão urbana decorrente da actividade turística. Aqui os problemas ambientais estão relacionados principalmente com a falta, durante décadas, de um efectivo planeamento territorial. Nesta área é claramente visível o contraste entre a orla costeira densamente povoada e urbanizada com o interior despovoado e em perda de população (Figs. 2 e 3). A análise dos três momentos de ocupação do solo (1990, 2000 e 2006) realizada com base nos mapas Corine Land Cover permite observar um maior nível de mudança junto ao litoral, associado naturalmente ao crescimento das áreas urbanas com fins turísticos e de alguns equipamentos associados como campos de golfe e parques de campismo (Figs. 4, 5, e 6). 10
13 Fig. 2 Densidade da população residente, em 2001, por freguesia 11
14 Fig. 3 Taxa de variação da população ( ), por freguesia 12
15 Fig. 4 Ocupação do solo, em
16 Fig. 5 Ocupação do solo, em
17 Fig. 6 Ocupação do solo, em
18 Fig. 7 Superfície agrícola utilizada, em 1999, por freguesia 16
19 Fig. 8 Superfície irrigável na SAU, em 1999, por freguesia 17
20 Do ponto de vista do uso da água para a irrigação, verifica se que o uso agrícola do território tem uma importância relativamente pequena (em geral inferior a 25% do território das freguesias) na generalidade da área de estudo, embora em algumas freguesias, como a de Silves, a superfície irrigável é significativamente elevada correspondendo a mais de 75% da área agrícola total, facto a que não será alheio a presença das barragens do Funcho e do Arade (Figs. 7 e 8) Principais ocupações do solo nas duas áreas de estudo As duas áreas de estudo apresentam diferentes ocupações dominantes (Quadro 1). Assim, na área de estudo do Alentejo Litoral, em 2006, domina claramente a superfície florestal (66%) marcada fundamentalmente pelo montado de sobreiros e pela floresta de pinheiro junto ao litoral. Quadro 1 principais categorias de ocupação do solo, em
21 Na área de estudo do Algarve, no mesmo ano, regista se a importância da superfície florestal e de floresta aberta ou mato (cerca de 55% no conjunto), situadas principalmente na área da Serra, e as superfícies agrícolas com padrões complexos em que se entrecruzam diferentes tipos de culturas e usos do solo (29%) nomeadamente nas áreas do Barrocal. Saliente se ainda a importância das culturas permanentes, particularmente dos pomares (8%) em grande parte da área de estudo. 19
PRESSÕES SOCIOECONÓMICAS SOBRE OS RECURSOS HÍDRICOS: Bacias hidrográficas das ribeiras costeiras entre Sado e Mira e Algarve Central
PROWATERMAN - Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos no
Leia maisExistência de equipas de Sapadores Florestais. Existência de investigação das causas de incêndios.
CADERNO FICHA 8. PREVENÇÃO 8.4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS O presente documento constitui uma Ficha que é parte integrante de um Caderno temático, de âmbito mais alargado, não podendo, por isso, ser interpretado
Leia maisNuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável
Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA
S e m i n á r i o DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL O MAR GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ORLA COSTEIRA IST 03 Nov 2004 Quaternaire Portugal http://www.quaternaire.pt Decreto-lei n.º 380/99: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Leia maisPANCD Jornadas Técnicas Desertificação e Litoral Faro 20 Outubro 2010
í PANCD Jornadas Técnicas Desertificação e Litoral Faro 20 Outubro 2010 !" #$ %!$&'() %* % + &' &, -$. $. #. &' $ #. ( /&' /&' 0! "#$% &' 0 0 320,6 km 2 12 km 50 km 0 0 1#$&'# 2 &'3!4&+ 0$# 700,0 600,0
Leia maisPLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL. Objectivos específicos comuns
PLANO REGIONAL DE ORDENAMENTO FLORESTAL DO ALENTEJO LITORAL a) Diminuir o número de ignições de incêndios florestais. b) Diminuir a área queimada. c) Controlar e erradicar o nemátodo da madeira do pinheiro
Leia mais1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020
Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 A Estratégia
Leia maisPARA A ZONA COSTEIRA DE PORTUGAL EM CENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
ENQUADRAMENTO Sessão: ESTRATÉGIA PARA A ZONA COSTEIRA DE PORTUGAL EM CENÁRIOS DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 20 de fevereiro de 2015 Ordem dos Engenheiros, Lisboa, PT A zona costeira de Portugal continental
Leia maisSistemas multi-agentespara a modelação e simulação de alterações de ocupação do solo
Sistemas multi-agentespara a modelação e simulação de alterações de ocupação do solo EduardoGomes 1,2, Patrícia Abrantes 2, Arnaud Banos 1, Jorge Rocha 2, Inês Fontes 2 1 Géographie-cités, UMR 8504, Université
Leia maisGestão Integrada de Recursos Hídricos
Gestão Integrada de Recursos Hídricos 1. O que é GIRH? 2. Porque GIRH? 3. Princípios 4. Usuários 5. O Processo 6. Políticas 7. Instituições 1. O que é a GIRH? (1 de 3) A base da Gestão Integrada de Recursos
Leia maisAnexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL
ANEXOS Anexo 1. Objectivo Central, Objectivos Estratégicos (OE) e Linhas de Orientação do PEGC OBJECTIVO CENTRAL Desenvolver e criar um espaço dinâmico a nível económico, social e cultural, actuando ao
Leia maisEstrutura da Apresentação
Turismo, Planeamento e Ordenamento do Território no Algarve Dr. Sérgio Palma Brito sergiopalmabrito@gmail.com Faro, 09 de Novembro 1 Estrutura da Apresentação Proposta de Metodologia O Planeamento do Território
Leia maisAvaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance
Revisão do PDM de Vila Real de Santo António Avaliação Ambiental Estratégica: Âmbito e Alcance Pedro Bettencourt 1 1 Geólogo, Director-Geral NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental Vila Real de Santo
Leia maisALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O. Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013
ALQUEVA UMA PLATAFORMA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Conselho Nacional da Água 49.ª Reunião Plenária Lisboa, 05 julho 2013 Alentejo - O Território Baixa Densidade Populacional Povoamento concentrado
Leia maisPERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO
7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de
Leia maisPopulação Aprox habitantes. Área Aprox. 650 Km 2. Obras Licenciadas 2007 Grande Porto Edificação Demolição
População Aprox. 969.036 habitantes Área Aprox. 650 Km 2 Obras Licenciadas 2007 Grande Porto 2354 2189 Edificação 165 - Demolição Obras Concluídas2007 Grande Porto 1853 1794 Edificação 59 - Demolição Resíduos
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA 11ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A
AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa de Geografia A ENSINO SECUNDÁRIO GEOGRAFIA 10ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS
Leia maisPlano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis OBJECTIVOS DO DESENVOLVIMENTO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS.
Plano de Gestão das Bacias Hidrográficas dos rios Vouga, Mondego e Lis Índice da Apresentação OBJECTIVOS DO DESENVOLVIMENTO DE CENÁRIOS PROSPECTIVOS. RAZÕES SOCIO-ECONÓMICAS, ENTRE OUTRAS, QUE JUSTIFIQUEM
Leia mais10º Ano Módulos 1, 2 e 3 Total de horas: 81 ou seja, 54 aulas de 90 minutos MÓDULOS/ CONTEÚDOS
10º Ano Módulos 1, 2 e 3 Total de horas: 81 ou seja, 54 aulas de 90 minutos MÓDULOS/ CONTEÚDOS Módulo 1 O Quadro natural de O Relevo COMPETÊNCIAS A - Compreender as grandes características do relevo de
Leia maisDebate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo. Apresentação do Projecto
Debate sobre as Estratégias de Desenvolvimento e os Modelos da Governança na Região Alentejo Apresentação do Projecto Teresa Pinto-Correia e José da Veiga ICAAM Universidade de Évora e Direcção Regional
Leia maisCenários da evolução futura da agricultura em Portugal
Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade
Leia maisTrabalho Realizado por: Tânia Batista nº3 Andreia Grou nº 12 Ana Carmona nº 5 Neuza Lampreia nº 17
Trabalho Realizado por: Tânia Batista nº3 Andreia Grou nº 12 Ana Carmona nº 5 Neuza Lampreia nº 17 Índice Introdução pág.1 Utilização da água e seus problemas.pág.2 Principais problemas na utilização da
Leia maisSUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa
SUBSIn Utilização do InSAR na detecção e caracterização de subsidência e deslizamentos do solo na região de Lisboa Projecto FCT PTDC/CTE-GEX/65261/2006 Financiamento: Fundação para a Ciência e a Tecnologia
Leia maisDomínios temáticos, Conceitos, Metas de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades. Disciplina de Oferta de Escola
Disciplina de Oferta de Escola 7º e 8º anos do 3º ciclo do Ensino Básico Domínios temáticos, Conceitos, de Aprendizagem e Propostas de Estratégias/Atividades José Carlos Morais Educação Ambiental para
Leia maisMuseu da Chapelaria São João da Madeira. 20 a 23 de setembro. Organização:
Museu da Chapelaria São João da Madeira 20 a 23 de setembro Organização: Coordenadoras formadoras: Ana Rita Canavarro e Sara Barriga Formadoras: Sara Franqueira, Susana Gomes da Silva Objetivos: Relacionar
Leia maisINTERVENÇÕES DA CCDR ALENTEJO NO DOMÍNIO DO AMBIENTE NA REGIÃO DE SINES O AMBIENTE NA ZILS - PLANOS, AÇÕES E RESULTADOS
INTERVENÇÕES DA CCDR ALENTEJO NO DOMÍNIO DO AMBIENTE NA REGIÃO DE SINES O AMBIENTE NA ZILS - PLANOS, AÇÕES E RESULTADOS 8-11 11-216 MISSÃO E ATRIBUIÇÕES DAS CCDR AVALIAÇÃO DE IMPACTE AMBIENTAL Decreto-Lei
Leia maisPROJECTO PULSAR EFEITOS DA RADIAÇÃO CÓSMICA EM PELÍCULA HOLOGRÁFICA
1 of 6 PROJECTO PULSAR - Efeitos da radiação cósmica em película holográfica Alexandre Cabral (INETI), Paulo Pires (INCM), José Manuel Rebordão (INETI) LISBOA, 24 DE JUNHO DE 2002 ACTIVIDADE Efeitos da
Leia maisMUDANÇA AMBIENTAL GLOBAL E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS. Dimensões socioeconómicas
PROWATERMAN - Água, ecossistemas aquáticos e actividade humana. Uma abordagem integrada e participativa na definição de estratégias inovadoras e prospectivas de gestão integrada de recursos hídricos no
Leia maisRisco de incêndio em áreas de interface urbano-rural (IUR): o exemplo do Vale do Ave.
Risco de incêndio em áreas de interface urbano-rural (IUR): o exemplo do Vale do Ave. António VIEIRA António BENTO GONÇALVES Luciano LOURENÇO Carla Oliveira MARTINS Flora FERREIRA LEITE (NIGP-UMinho) (NIGP-UMinho)
Leia maisenquadramento territorial e divisão administrativa
O município de Coimbra, com uma área de 319,41 Km 2 repartida por 31 freguesias e uma população residente e presente (em 2001) de 148.443 e 157.510 pessoas, respectivamente, localiza-se na Região Centro
Leia maisGuião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa
Guião orientador Manual de Qualidade da Actividade Formativa I. INTRODUÇÃO A orientação para a qualidade deve constituir um pressuposto fundamental na actividade das entidades formadoras, traduzida na
Leia maisMATRIZ DE REFERÊNCIA DE GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL
D1 Identificar diferentes tipos de representação da superfície terrestre (globo terrestre, maquetes, mapas, plantas, croquis). Identificar diferenças entre as representações do espaço geográfico. Comparar
Leia maisOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM PORTUGAL: uma perspectiva histórica
OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO TERRITORIAL EM PORTUGAL: uma perspectiva histórica II Os instrumentos de Ordenamento do Território José Manuel Simões Os Instrumentos de OT em Portugal segundo a LBOTU - Lei de
Leia maisConsultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde
Termos de Referência Consultoria para o planeamento do Sistema de Informação sobre Trabalho e Emprego de Cabo Verde Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Título: Consultoria para o planeamento
Leia maisA Plataforma Portuguesa de Geotermia Superficial - Análise SWOT. Rayco Diaz, Pedro Madureira e Elsa Cristina Ramalho
A Plataforma Portuguesa de Geotermia Superficial - Análise SWOT Rayco Diaz, Pedro Madureira e Elsa Cristina Ramalho 1. Introdução A geotermia é a energia armazenada na forma de calor sob a superfície terrestre
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2016/2017
ESCOLA BÁSICA / MARTIM DE FREITAS Ano letivo 06/0 º Ano de Escolaridade I Período (6 aulas) (6 aulas) I ( aulas) DOMÍNIO: A TERRA, ESTUDOS E REPRESENTAÇÕES Unidade A Geografia e o Território -O objeto
Leia maisO Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar
O Mar nos Programas Temáticos Regionais 2014-2020 João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar O Panorama Nacional e Internacional Oceano Atlântico Norte Oceano Atlântico Sul Reafirmar Portugal
Leia maisAs Zonas Úmidas e a Política Nacional
As Zonas Úmidas e a Política Nacional de Recursos Hídricos no Brasil 8 th Intecol, Cuiabá, julho de 2008 Maria Carolina Hazin Orientação à aprensentação: o Zonas Úmidas O conceito científico e o utilizado
Leia mais764,16 km 2, maior município da região do Algarve; habitantes cerca de 15% população algarvia; Duas cidades: Loulé e Quarteira; 11 Freguesias
30 de Novembro de 2012 ENQUADRAMENTO NQUADRAMENTO / C / CARACTERIZAÇÃO DO CONCELHO DE LOULÉ CONCELHO DE LOULÉ 764,16 km 2, maior município da região do Algarve; 70 260 habitantes cerca de 15% população
Leia maisCaracterização do regime de ventos no litoral
CRIAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO NO LITORAL ABRANGIDO PELA ÁREA DE JURISDIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO Estudo do litoral na área de intervenção da APA, I.P.
Leia maisDisciplina: Geografia Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:
O meio natural A Terra: estudos e representações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Geografia Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico Ano letivo: 2016/2017
Leia maisEncontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água
Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas
Leia maisO Planeamento do. Gestão e ordenamento do território
O Planeamento do Território em Portugal Gestão e ordenamento do território Henrique Miguel Pereira Enquadramento jurídico Constituição da República Lei de Bases do Ambiente (Lei 11/1987) Lei de Bases de
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisCasos de estudo LNEC-CM CM Silves-CM Lagoa- CM Portimão-CM Vila do Bispo. APA, 17 de Setembro de 2007
PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL Casos de estudo LNEC-CM CM Silves-CM Lagoa- CM Portimão-CM Vila do Bispo APA, 17 de Setembro de 2007 Enquadramento LNEC/DT/NPTS não contratou bolseiros R.H. existentes carreira
Leia maisPlanos Regionais de Ordenamento Florestal
Planos Regionais de Ordenamento Florestal Dia Regional Norte do Engenheiro 2016 José Aranha Eng.º Florestal j_aranha@utad.pt j.aranha.utad@gmail.com Teatro-Cinema Fafe 17 de Setembro de 2016 PROF Planos
Leia maisSeminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos
Seminário Explorações a Céu Aberto Novos desenvolvimentos Recuperação Paisagística das Pedreiras do Outão José Oliveira Colégio de Engenharia Geológica e de Minas Localização das Pedreiras Porto Lisboa
Leia maisPAÍSES LUSÓFONOS E OS RECURSOS HÍDRICOS
PAÍSES LUSÓFONOS E OS RECURSOS HÍDRICOS A água é a fonte da vida quer para nós, seres humanos, quer para todos os outros seres vivos. É essencial à vida. Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos,
Leia maisEstratégia para o Crescimento e Inovação Região de Aveiro
Congresso da 15 de março de 2013 PRIORIDADES Eficiência energética e fontes de energia renovável Eficiente utilização de recursos Inovação e competitividade das PME 2014-2020 Combate à pobreza e à exclusão
Leia maisINOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO
INOVAR PARA CRESCER A MAIA NO CENTRO DA CRIAÇÃO DE EMPREGO 1- O Mundo Global e os fenómenos de inserção colectiva O processo de globalização competitiva, o terrorismo religioso, a escassez do petróleo
Leia maisCOLÉGIO DE SANTA DOROTEIA LISBOA ANO LETIVO 2016/2017 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS Geografia 8 ano Planificação
Competências a desenvolver Conteúdos Aulas previstas (continuação da matéria do 7º ano) Distinguir estado do tempo de clima. Definir clima; Identificar os principais elementos de clima. Identificar os
Leia maisTEMA I. A POPULAÇÃO, UTILIZADORA DE RECURSOS E ORGANIZADORA DE ESPAÇOS
1.1. A população: evolução e diferenças regionais 1.1.1. A evolução da população na 2ª metade do século XX Preparação para exame nacional Geografia A 1/8 Síntese: Evolução demográfica da população portuguesa
Leia maisOs novos paradigmas da I&D para a Inovação em Portugal
Os novos paradigmas da I&D para a Inovação em Portugal Rafaela de Saldanha Matos A Hidráulica e a Sociedade Sessão de apresentação Pública da Hidronet Pt 6 de Julho de 2006, Ordem dos Engenheiros Tópicos
Leia maisXIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012
XIX CONGRESSO SOCIEDADE, TERRITÓRIO E AMBIENTE A INTERVENÇÃO DO ENGENHEIRO 19 e 20 de outubro de 2012 SOLO DO CONCELHO DE MAFRA - CONTRIBUTO DOS SIG PARA A SUSTENTABILIDADE 1. Introdução; 2. Necessidade
Leia maisResultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN)
Resultados da Pesquisa sobre Políticas de CTI e Instrumentos de Política (GO-SPIN) República de Moçambique Ministério da Ciência e Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional Maputo, 19 de Novembro
Leia maisA Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM. O PROT - Norte. Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009
A Ocupação Dispersa no Quadro dos PROT e dos PDM O PROT - Norte Universidade de Évora, 12 de Novembro de 2009 1 ENQUADRAMENTO PNPOT: directivas gerais Resolução do Conselho de Ministros 29/2006, de 23
Leia maissistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas
sistemas de suporte à decisão para a gestão da água em bacias hidrográficas José M. P. VIEIRA resumo Gestão da água: uma tarefa complexa A Directiva Quadro da Água Sistemas de suporte à decisão Casos de
Leia maisSEMINÁRIO NO ÂMBITO DA ALTERAÇÃO DO PNPOT TERRITÓRIO E TURISMO GERIR OS RECURSOS PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
SEMINÁRIO NO ÂMBITO DA ALTERAÇÃO DO PNPOT TERRITÓRIO E TURISMO GERIR OS RECURSOS PARA UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 30/11/2016 7 de dezembro de 2016 A CCDR Algarve organizou um seminário, intitulado Território
Leia maisPGRH Planos de Gestão das Regiões Hidrográficas e Agricultura Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo da APA
PGRH Planos de Gestão das Regiões Hidrográficas e Agricultura Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo da APA Sessão A Agricultura e o Planeamento dos Recursos Hídricos em Portugal e Espanha, organizada
Leia maisDr. Mário Jorge de Souza Gonçalves
Avaliação Qualitativa da Porosidade /Permeabilidade de Aquíferos em Função da Dinâmica Sazonal das Precipitações e das Vazões na Bacia Hidrográfica do Rio Verde-BA. Dr. Mário Jorge de Souza Gonçalves Novembro
Leia maisREGIÃO NORTE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO REDE DE ÁREAS CLASSIFICADAS REDE DE PARQUES METROPOLITANOS anos de povoamento intenso
REGIÃO NORTE ÁREA METROPOLITANA DO PORTO REDE DE ÁREAS CLASSIFICADAS REDE DE PARQUES METROPOLITANOS 5000 anos de povoamento intenso 1 REGIÃO NORTE Uma região minoritariamente inserida na bacia hidrográfica
Leia maisRiscos de inundações fluviais e estuarinas
Riscos de inundações fluviais e estuarinas Elsa Alves Marta Rodrigues Iniciativa Riscos Ciclo de Encontros Riscos Naturais 20 de Setembro de 2012, Fundação Calouste Gulbenkian Riscos de inundações fluviais
Leia maisControlo de Vulnerabilidade dos Aquíferos Costeiros das Bacias Hidrográficas:
Controlo de Vulnerabilidade dos Aquíferos Costeiros das Bacias Hidrográficas: Ribeira Seca, Ribeira dos Picos, Ribeira de Santa Cruz, Ribeira dos Saltos, Ribeira de Principal, Ribeira de São Miguel e Ribeira
Leia maisAno Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação DISCIPLINA DE GEOGRAFIA Ano Lectivo 2006/2007 3º Ciclo 7º Ano Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação A TERRA
Leia maisORIENTAÇÕES DE POLÍTICA SOBRE BIODIVERSIDADE RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
ORIENTAÇÕES DE POLÍTICA SOBRE BIODIVERSIDADE RELEVANTES PARA A AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA Instituto Superior Técnico, 01 de Abril de 2011 Cátia Eira Engenheira do Ambiente (MSc) catia.eira@ist.utl.pt
Leia maisApresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança
Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição
Leia maisREGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade
REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade
Leia maisPORTUGAL. Cayambe - Equador 21 a 24 de Setembro. Orlandino Rosa
PORTUGAL Cayambe - Equador 21 a 24 de Setembro Orlandino Rosa Localização www.cm-vrsa.pt 2 Vila Real de Santo António http://www.cm-vrsa.pt www.cm-vrsa.pt 3 Vila Real de Santo António Área 60,9 km2 3 Freguesias
Leia maisCONSIDERAÇÕES E PRESSUPOSTOS - Falta de cursos de pos-graduação em educação desenvolvimento sustentável e convivência com o Semiárido;
GRUPO 4 POLITICAS PUBLICAS CONSIDERAÇÕES E PRESSUPOSTOS - Falta de cursos de pos-graduação em educação desenvolvimento sustentável e convivência com o Semiárido; - PP com foque muito pequeno (especificas),
Leia maisGestão Avançada. ada de Sistemas de Abastecimento de Água. António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST
Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água Gestão Avançada ada de Sistemas de Abastecimento de Água António Jorge Monteiro, IST Helena Alegre, LNEC Dídia Covas, IST Laboratório Nacional de
Leia maisFaculdade de Ciências e Tecnologias
Faculdade de Ciências e Tecnologias Universidade Nova de Lisboa Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Duração: 5 anos Grau: Mestrado Coordenador: Maria de Graça Martinho Objectivos: A Engenharia
Leia maisNOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS SEMINÁRIO MINISTÉRIO DO AMBIENTE
NOVOS HÁBITOS SUSTENTÁVEIS SEMINÁRIO MINISTÉRIO DO AMBIENTE Luanda 3 de Fevereiro de 2014 2 Novos Hábitos Sustentáveis Quem deve PARTICIPAR? Adquirir Competências. Partilhar Experiências. Decisores, Directores
Leia maisLisboa 2016 FICHA DE CANDIDATURA
Lisboa 2016 Refª: 049 BAIRRO DAS ARTES Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60 Email - bip.zip@cm-lisboa.pt
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Direcção-Geral da Saúde Setembro
Leia maisTermos de Referência. 4. Enquadramento nos Instrumentos de Gestão Territorial. Página 1 de 5
Termos de Referência 1. Oportunidade da elaboração do Plano de Pormenor do Parque Empresarial para Novas Estratégias de Localização do Investimento O Plano Director Municipal de Penela, em processo de
Leia maisProdução Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas Mil Reais Mil reais
Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 30.448 Mil Reais 5.418.281 Mil reais Produção Agrícola Cereais, Leguminosas e Oleaginosas 2007 1.161.540 mil reais 1.238.307 Mil Reais QUESTÃO
Leia maisAMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula
Licenciatura em Engenharia do Território 3º ano / 6º semestre AMBIENTE E TERRITÓRIO 9 ª aula Biodiversidade e serviços dos ecossistemas Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GEOGRAFIA HUMANA Ano Lectivo 2016/2017
Programa da Unidade Curricular GEOGRAFIA HUMANA Ano Lectivo 2016/2017 1. Unidade Orgânica Arquitectura e Artes (1º Ciclo) 2. Curso Arquitectura 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular GEOGRAFIA HUMANA
Leia maisAS CRIANÇAS EM PORTUGAL - ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS
Dia Mundial da Criança 1 de Junho 30 de Maio de 2005 AS CRIANÇAS EM PORTUGAL - ALGUNS DADOS ESTATÍSTICOS O conteúdo do presente Destaque está alterado na página 2, relativamente ao divulgado em 30-05-2005.
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 10º. ANO LECIONAÇÃO DOS
Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas Figueira Mar Código 161366 Contribuinte nº 600 074 978 Escola Secundária Dr. Bernardino Machado PLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 10º. ANO 2012 2013
Leia maisO Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores
O Sistema Nacional de Indicadores de Ordenamento do Território e a sua articulação com outros sistemas de indicadores Vitor Campos Director-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano Porquê
Leia maisObras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005
Estatísticas da Construção e Habitação 2006 31 de Julho 2007 Obras concluídas e licenciamento decrescem mais do que em 2005 Com base nos dados das Estatísticas da Construção e Habitação 2006, a partir
Leia maisÉ constituído por três tipos de acções:
Programa Agricultores Guia Projecto de Requalificação Ambiental da Actividade Agrícola Projecto Referência a nível Nacional, no tema Ambiente / Sustentabilidade pela DGOTDU. Resulta de um protocolo de
Leia maisOrdenamento do Espaço Rural
Ordenamento do Espaço Rural Ano lectivo 2005/2006 Capítulo 4 Ordenamento do Espaço Rural 1 4.1 A Política Nacional de Ordenamento do Território 2 Ordenamento do Território Assenta no sistema de gestão
Leia maisEstudo Sobre a Concorrência no. Sector das Análises Clínicas
Sumário Executivo Estudo Sobre a Concorrência no Sector das Análises Clínicas Sendo uma das atribuições da Entidades Reguladora da Saúde (ERS), nos termos do art. 6.º n.º 2 al. b) do Decreto-Lei n.º 309/2003,
Leia maisPadrões dos Projectos ABC
Padrões dos Projectos ABC Adaptação com Base na Comunidade (ABC) é uma nova área para muitos profissionais do desenvolvimento. A ABC envolve reflexões sobre questões novas e por vezes complexas. Ela envolve
Leia maisPOS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA HUMANA E PROBLEMAS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS. Coordenação Científica Profª Iva Pires
- 2015 POS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA HUMANA E PROBLEMAS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Coordenação Científica Profª Iva Pires Guia do Curso Ano Académico /2015 Coordenação Científica Profª Iva Pires im.pires@fcsh.unl.pt
Leia maisPlaneamento dos recursos hídricos
PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA 2016-2021 Em consulta pública Jun 2015 a Fev 2016 Planeamento dos recursos hídricos Preocupações e Expecta0vas do Sector Agrícola José Nuncio 2 de Fevereiro 2016
Leia maisTerritorializar as Políticas Sectoriais: coordenação e integração
Territorializar as Políticas Sectoriais: coordenação e integração Lisboa - ICS, 22 de Maio 2012 Ainda em torno de um conceito Territorialização de Políticas Públicas - Conceção e implementação de programas
Leia mais[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO]
DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO A REGIÃO CENTRO NO CONTEXTO NACIONAL E REGIONAL A Região Centro, segundo a Nomenclatura das Unidades Territoriais para Fins Estatísticos (NUTS), é uma das sete regiões
Leia maisPROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2016 PARCERIAS LOCAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO DAS CANDIDATURAS
PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2016 PARCERIAS LOCAIS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO DAS CANDIDATURAS PARTICIPAÇÃO A este nível será avaliada a participação das populações dos BIP/ZIP no desenho, no desenvolvimento
Leia maisSistema Urbano. Teresa Sá Marques
Sistema Urbano Teresa Sá Marques Sistema de Gestão Territorial PNPOT Relatório de Avaliação do Programa de Ação 2007-2013 DGT I. Quais são os nós do sistema urbano? Os nósdo sistema urbano no PNPOT em
Leia maisFORWARD Bacias hidrográficas. João Pedro NUNES 16-Abril-2010
FORWARD Bacias hidrográficas João Pedro NUNES 16-Abril-2010 Objectivos Estudar a importância de descargas terrestres para a qualidade da água na Ria Formosa Analizar a descarga de água e nutrientes na
Leia maisPPDA PARECER RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DA EEM MEDIDAS 28, 30 E 33
PPDA 2009-2011 PARECER RELATIVO À MONITORIZAÇÃO DA EEM MEDIDAS 28, 30 E 33 JULHO 2001 PPDA 2009-2011 PARECERES RELATIVOS ÀS MEDIDAS 28, 30 E 33 MEDIDA 28 IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL
Leia maisDTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico
DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico Projecto Mobilidade Sustentável Tiago Farias 20 de Junho de 2007 DTEA Transportes,
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia maisPLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 7º ANO
EBI/ JI FIALHO DE ALMEIDA CUBA PLANIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA 7º ANO Ano lectivo 2007/2008 CALENDARIZAÇÃO Períodos Início Final Tempos lectivos previstos 1º 17 de Setembro 14 de Dezembro 62 2º 3 de Janeiro
Leia maisAGENDA 21 LOCAL DE MOGADOURO
AGENDA 21 LOCAL DE MOGADOURO Resultados da primeira reunião do Fórum Participativo Realizada no dia 2 de Junho de 2006 4 de Agosto de 2006 Versão para o Grupo Coordenador Equipa Técnica Na realização do
Leia mais