aula Pierre Monbeig O nascimento da Geografia científica no Brasil Introdução à Ciência Geográfica Autores Aldo Dantas
|
|
- Milton Tuschinski Igrejas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 D I S C I P L I N A Introdução à Ciência Geográfica Pierre Monbeig O nascimento da Geografia científica no Brasil Autores Aldo Dantas Tásia Hortêncio de Lima Medeiros aula 14
2 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância SEED Carlos Eduardo Bielschowsky Universidade Federal do Rio Grande do Norte Reitor José Ivonildo do Rêgo Vice-Reitora Ângela Maria Paiva Cruz Secretária de Educação a Distância Vera Lúcia do Amaral Universidade Estadual da Paraíba Reitora Marlene Alves Sousa Luna Vice-Reitor Aldo Bezerra Maciel Coordenadora Institucional de Programas Especiais - CIPE Eliane de Moura Silva Coordenadora da Produção dos Materiais Marta Maria Castanho Almeida Pernambuco Coordenador de Edição Ary Sergio Braga Olinisky Projeto Gráfico Ivana Lima (UFRN) Revisores de Estrutura e Linguagem Eugenio Tavares Borges (UFRN) Janio Gustavo Barbosa (UFRN) Thalyta Mabel Nobre Barbosa (UFRN) Revisora das Normas da ABNT Verônica Pinheiro da Silva (UFRN) Revisoras de Língua Portuguesa Janaina Tomaz Capistrano (UFRN) Sandra Cristinne Xavier da Câmara (UFRN) Revisor Técnico Leonardo Chagas da Silva (UFRN) Revisora Tipográfica Nouraide Queiroz (UFRN) Ilustradora Carolina Costa (UFRN) Editoração de Imagens Adauto Harley (UFRN) Carolina Costa (UFRN) Diagramadores Bruno de Souza Melo (UFRN) Dimetrius de Carvalho Ferreira (UFRN) Ivana Lima (UFRN) Johann Jean Evangelista de Melo (UFRN) Divisão de Serviços Técnicos Catalogação da publicação na Fonte. UFRN/Biblioteca Central Zila Mamede Dantas, Aldo. Introdução à ciência geográfica: geografia / Aldo Dantas, Tásia Hortêncio de Lima Medeiros. Natal, RN : EDUFRN, p. 1. Geografia Brasil. 2. Geografia - teoria. 3. Geografia científica Brasil. 4. Sociedade. 5. Prática pedagógica. I. Medeiros, Tásia Hortência de Lima. II. Título. CDD 910 RN/UF/BCZM 2008/35 CDU Copyright 2008 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba.
3 Apresentação Em 2008, faz 74 anos de institucionalização da universidade brasileira e também da Geografia, que teve na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo o seu embrião. Em seu nascedouro, a Geografia tem a tutela da universidade francesa através de dois jovens geógrafos: Pierre Deffontaines e Pierre Monbeig. Deffontaines volta logo para a França, Monbeig permanece no Brasil durante 11 anos. É sobre esse geógrafo e sua obra que trata esta aula, o qual, fiel discípulo da Geografia francesa, recolhe a concepção de paisagem do mestre Vidal, no sentido em que a mesma reflete no espaço uma fisionomia de algo essencialmente dinâmico e que se amplia na região, dotada de personalidade. Entretanto, a sua análise vai mais longe ao acrescentar a esse conceito o jogo das combinações dos diversos elementos que compõem a paisagem. Considerando a multidimensionalidade do homem, Monbeig agrega ao seu pensamento a dimensão da cultura. Foi um geógrafo sério, modesto, mas firme em suas convicções. Nunca se arvorou revolucionário nem criador de novas geografias, entretanto, soube muito bem aproveitar o que de essencial havia sido deixado pelos mestres do passado e, em seus trabalhos, soube introduzir novas propostas. Objetivos 1 Compreender a importância da formação das Universidades para a institucionalização da Geografia brasileira. 2 3 Entender como professores estrangeiros contribuíram para a afirmação da Geografia científica no Brasil. Perceber a importância de Pierre Monbeig na formação de professores e no desenvolvimento da pesquisa geográfica nacional. Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica 1
4 Notas biográficas P ierre Monbeig nasceu no norte da França, em Marissel, em 15 de setembro de 1908, era filho de professores. Logo cedo foi com os pais para Paris, onde passou sua infância e juventude. Viveu na Paris da Belle Epoque e conviveu com os infortúnios da Primeira Grande Guerra. Foi nesse período de grandes agitações políticas e de ameaças sofridas pelo seu país que realizou seus estudos primários no Liceu Montaigne e o secundário no Luis le Grand, na capital francesa. Viveu na margem esquerda do rio Sena, conhecendo bem os bairros de Saint Michel e de Saint Germain, onde havia, nesse período, grande agitação intelectual e onde se situavam as escolas e institutos de ensino superior. Suas inquietações intelectuais desde cedo o levaram para os estudos humanísticos. Fez seus estudos superiores na Universidade de Paris. Em 1927, com apenas 19 anos, concluiu o curso de História e Geografia e em 1929 obteve o título de Agregé (título acadêmico francês no qual se agregam cursos), preparando-se para a carreira de professor do ensino superior. Entre 1929 e 1931 estudou na Escola de Autos Estudos Hispânicos, onde desenvolve trabalho de pós-graduação, o que contribui para o seu desempenho como professor, carreira que se inicia em 1931 no Liceu Malherbe, em Caen, na Normandia. Com a experiência adquirida através dos estudos desenvolvidos na Espanha e com a atividade do magistério, Monbeig qualifica-se profissional e intelectualmente. Essa qualificação lhe credencia para ser convidado a fazer parte da missão de grandes nomes franceses que viriam para o Brasil trabalhar na recém fundada Universidade de São Paulo-USP. Aqui, ele viveria a sua grande aventura intelectual, pois vem para uma Universidade que foi a primeira pensada e estruturada de forma moderna e aberta à formação profissional e intelectual das novas lideranças que surgiram no Brasil a partir daquele momento. Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica
5 Contexto geral de implantação da USP e da Geografia A Revolução de Trinta abriu perspectivas de expansão e diferenciação da economia brasileira colocando em xeque as velhas estruturas, entre elas as do ensino baseadas em faculdades isoladas e com preocupação apenas de formação profissional. As reflexões científicas, o desenvolvimento da pesquisa, a procura de novos rumos científicos e sociais vão encontrar guarita nas Universidades, principalmente a partir das Faculdades de Filosofia, Ciências e Letras. As lideranças paulistas, sobretudo após o insucesso da Revolução de 1932, procuraram implantar as sementes da renovação educacional, visando a uma transformação modernizadora da mentalidade e dos objetivos das lideranças das classes mais favorecidas. Daí a fundação da Universidade, no estado mais rico da federação, e a contratação de professores estrangeiros para ministrarem as disciplinas em um país que não dispunha de quadros suficientes e qualificados. Na nova Universidade a disciplina Geografia foi inicialmente confiada a Pierre Deffontaines, geógrafo francês que teve uma grande influência no desenvolvimento do ensino desta disciplina no Brasil e que permaneceria apenas um anão na Universidade, transferindo-se em seguida para o Rio de Janeiro. Pierre Deffontaines, brilhante e comunicativo, não só exerceu influência sobre seus alunos como também, reunindo-se a intelectuais paulistas como Caio Prado Júnior e Rubens Borba de Morais, fundou uma Associação dos Geógrafos Brasileiros, inicialmente paulista, por atuar apenas naquele estado. Através de viagens, de pesquisas e de conferências Deffontaines despertou o interesse pela geografia e preparou o terreno para o trabalho que seria desempenhado, a partir de 1935, por seu colega e compatriota Pierre Monbeig. Este chegou a São Paulo muito jovem, com a experiência apenas do ensino secundário, deparando-se com a responsabilidade de substituir um mestre bem mais experiente e dinâmico. Não desanimou e continuou o trabalho do seu antecessor, tendo a oportunidade de contribuir para a sistematização e consolidação da geografia brasileira, por um longo período de 11 anos, já que a Segunda Guerra, rebentando na Europa, forçou-o a permanecer no Brasil, podendo consolidar o curso de Geografia da Universidade de São Paulo e expandir em dimensões nacionais a Associação dos Geógrafos Brasileiros (ANDRADE,1994). Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica 3
6 A Geografia de Monbeig A matriz regional A Geografia regional, à qual Monbeig se vincula, nasce do quadro propiciado pelo Tableau de la Géographie de la France (1903), de Paul Vidal de la Blache e das primeiras teses de doutoramento (Doctorat d Etat), orientadas por ele mesmo. Essas teses fizeram grande sucesso entre 1919 e 1945 e correspondiam à necessidade de se dar uma dimensão concreta ao inventário do espaço através de uma descrição minuciosa e tão exaustiva quanto possível dos fatos observados sobre o terreno. A Geografia regional à francesa retrata perfeitamente a sua época, a de uma França majoritariamente rural e estável, onde as regiões parecem imutáveis e congeladas pelo tempo. A primazia dada à Geografia regional faz com que outros quadros de estudo, em escalas diversas, não sejam desenvolvidos pelos geógrafos desse período. Considerada como uma individualidade, como uma personalidade geográfica, como alguma coisa única, e até mesmo excepcional, a região leva a Geografia a ser vista apenas como uma disciplina pouco preocupada em fazer generalizações e sem instrumental capaz de agrupar as similitudes espaciais a fim de criar princípios gerais. A França do entre-guerras é um país ainda rural: em 1931, a população rural francesa representa 49% do conjunto da população do país e apenas 17 cidades ultrapassam os habitantes. Com um conjunto de cidades pouco extensas e com crescimento lento, não é espantoso que os geógrafos franceses dessa época tenham desenvolvido a Geografia rural como especialidade dominante da Geografia francesa. Nos anos 1920 e 30, essa Geografia é feita de maneira multidirecional: formas de utilização do solo, habitat rural, gêneros de vida, sistemas de cultura etc. Depois, sob a influência de historiadores como Marc Bloch, a análise da formação das paisagens agrárias vai constituir abordagem central da Geografia rural e abrir a via de uma outra especialidade: a Geografia histórica. Os geógrafos franceses têm o sentimento de que dispõem de dois instrumentos com os quais seriam capazes de tratar de todos os problemas que se pode encontrar: a análise regional, para tomar contato com as realidades em nível mais local e mais modesto; e a análise de situação, que permite assinalar as relações existentes entre um ponto ou uma região e os espaços que a cercam. É com esses instrumentos que eles exploram novos domínios: a Geografia agrária, a Geografia urbana, a Geografia política e, em certa medida, a Geografia econômica e tropical. 4 Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica
7 Através da análise de situação, a consideração das dimensões sociais e políticas das distribuições geográficas progridem, mas sem grandes rupturas. A Segunda Guerra Mundial constitui uma ruptura essencial. As questões com as quais a sociedade francesa se depara passam a ser as da reconstrução do país, da modernização de uma economia que se retardou com relação às dos países vizinhos, da descolonização e dos problemas do desenvolvimento do Terceiro Mundo. A vinda para o Brasil Como afirmamos anteriormente, Monbeig, por sua formação, pertence à geração do entre-guerras. Ele vem para o Brasil com a bagagem simples que os geógrafos, naquele momento, sabiam manejar o trabalho de campo, a análise regional, a análise de situação e aplica esses conhecimentos no intuito de conhecer e estudar o Brasil. O tema de sua tese inscreve-se na tradição regional. Ele ensina os jovens geógrafos brasileiros a fazerem pesquisa de campo e tenta compreender o país analisando sua situação sob o tabuleiro político e econômico mundial. Estando no Brasil, Monbeig toma consciência dos desafios que se colocam à Geografia mais cedo do que se permanecesse na Europa. Sendo sensível à exigência de desenvolvimento que se apresenta no Brasil do Estado Novo, ele: mensura o papel das cidades na exploração do espaço brasileiro e é tocado pela rapidez do desenvolvimento desse espaço; percebe que o instrumento que constitui a análise dos gêneros de vida não dá conta do essencial num país de povoamento recente, onde a economia está em reconstrução permanente. Antes da Segunda Guerra Mundial, o método regional quase não havia sido aplicado fora da Europa e do mundo mediterrâneo, onde alguns geógrafos haviam produzido excelentes teses. Por volta da Segunda Guerra Mundial, dois geógrafos franceses tentam aplicar a démarche regional no Novo Mundo: Pierre Monbeig, no Brasil, e Jean Gottmann, nos Estados Unidos. Virginia at mid-century é o resultado da tentativa de Gottmann, que é bastante consciente das insuficiências dos métodos que havia aprendido na França, um meio tão industrializado, urbanizado e com economia tão flexível quanto a do lado leste dos Estados Unidos. Ele continua, pois, a se interessar pela abordagem regional, no sentido mais amplo do termo aplicado ao Novo Mundo. Publica, então, em 1958, Megalopolis, que é o resultado dessa reflexão. Pierre Monbeig se dá conta muito rapidamente da insuficiência das ferramentas de que dispõe e toma emprestado da Geografia americana a idéia de front pioneiro, zonas de expansão de fronteira agrícola, e constata que ela permite compreender uma parte da dinâmica brasileira, mas que o povoamento que caracteriza o front pioneiro é geralmente apenas provisório. É através da evidência do papel da rede ferroviária a rede ferroviária que ainda não existia, e começa efetivamente por São Paulo, no Brasil teve papel fundamental para Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica
8 a circulação de pessoas e mercadorias e das cidades de São Paulo, em particular, que Monbeig chega a fazer sentir a especificidade desse espaço brasileiro. Ele permanece, em certo sentido, fiel ao espírito regional, mas apelando para um arsenal de métodos que ele teve de improvisar durante sua estada no Brasil. Trabalho de campo e paisagem Uma das originalidades das geografias da primeira metade do século XX é demarcada pelo trabalho de campo. Em uma época em que os estudos de Letras e de Ciências Sociais eram exclusivamente livrescos, o contato com o campo dava à Geografia uma forte especificidade. O romancista Julien Gracq, que era inicialmente sob seu verdadeiro nome, Jean Poirier um geógrafo, conta com emoção suas primeiras experiências de campo, sob a batuta de Martonne, por volta dos anos Para geógrafos como Monbeig, o campo constituía verdadeiramente uma das especificidades essenciais da disciplina. Poderíamos mesmo falar, em relação aos geógrafos de sua geração, de uma verdadeira mística do campo não existiria trabalho científico em Geografia sem trabalho de campo. A mística do campo caminhava junto com a da unidade da Geografia. Sobre o terreno, o que a paisagem revela é uma mistura de traços físicos, de traços ligados à vida, à vegetação, à vida animal e, numa certa medida, aos solos e às marcas da ação humana. O geógrafo deveria, idealmente, ser capaz de abordar todos esses aspectos. Monbeig distingue-se dos geógrafos que trabalham então na França pela atenção que dá ao meio como realidade viva. Ele insiste no papel da floresta e no cortejo de doenças que lhe são associadas e sublinha, ainda, os problemas que causa o esgotamento dos solos. É um dos primeiros a compreender que, se os geógrafos podem continuar a fazer pesquisa, ao mesmo tempo, no domínio físico e no domínio humano, eles devem guardar presente no espírito o papel que o meio tem na vida dos homens. A exemplo de seus mestres e dos geógrafos de sua época, Monbeig perseguia dois objetivos: encontrar um terrain e ensinar Geografia. Inicialmente, ele acreditava que o seu terrain seria a Espanha, mais especificamente as ilhas Baleares, no entanto, as circunstâncias o trouxeram ao Brasil, país que lhe abria várias possibilidades para o trabalho de campo e para a implantação de uma Geografia científica numa Faculdade em processo de criação. Não há qualquer dúvida de que esse estudioso foi formado na tradição das grandes teses regionais da Escola Francesa de Geografia. No entanto, devemos reconhecer que sua obra vai além da simples descrição empírica: chega a um nível explicativo geral e constantemente enriquece a disciplina introduzindo elementos novos para a discussão geográfica, como foi o caso, em sua tese, da pequena discussão que fez sobre a psicologia bandeirante, a qual passou quase despercebida (ou foi propositadamente deixada de lado) pela banca examinadora, o que provocou certa indignação por parte do examinado. Monbeig considera que as atitudes do Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica
9 espírito constituem um elemento fundamental e essencial para se compreender os modos de ocupação do espaço e, nesse sentido, devem ser objeto de pesquisa na Geografia. Para ele, os modos de pensar e os modos de vida caminham juntos, portanto, devem ser estudados como um par. Monbeig escapa, assim, da crítica feita à tradição das monografias regionais, acusadas de negligenciar a interação dos elementos explicativos. Com o passar do tempo e com a influência que sofre do terrain que adota para desenvolver as suas pesquisas, a sua inserção na tradição da Escola Francesa exprime-se não somente na importância que dá à história como elemento explicativo, mas também pela descrição minuciosa da paisagem e dos homens, chamando a atenção, principalmente, para o fato de que a caracterização dos tipos e personagens da sociedade local é de fundamental importância para a análise geográfica. Para Monbeig, o campo de estudo do geógrafo é a paisagem. O domínio do geógrafo é, primeiramente, o que se pode ver na superfície da Terra: as rochas, os solos, as águas, o relevo, os vegetais, os animais, os homens. Mas paisagem é também o que se pode sentir: a atmosfera, os ventos, os cheiros e odores. O geógrafo é aquele que ama viajar, olhar em torno dele mesmo, farejar odores, sentir a atmosfera; é também o homem do corpo-acorpo, sempre pronto para interrogar as pessoas e para ouvi-las. Indiscutivelmente, a noção de paisagem comporta pontos frágeis. Costuma-se reduzir a paisagem à análise do visível. Sabemos que algumas realidades escapam à visão, mas cabe ao geógrafo perceber na paisagem fatos da subjetividade e da cultura, assim como as estruturas sociais. Para Monbeig, a paisagem é o reflexo das civilizações e evolui com estas. Como a cultura de um grupo evolui, sua paisagem também evolui: o mesmo suporte natural viu sucederem-se paisagens diferentes, sendo cada uma reflexo da civilização do grupo em dado momento de sua história. Assim a paisagem não é mais considerada como produto da geologia e do clima, mas como reflexo da técnica agrícola ou industrial, da estrutura econômica ou social [...] (MONBEIG, 1940, p ). O entendimento do autor é de que o geógrafo deve desenvolver a visão de observador face à paisagem. Essa observação dar-se-ia através da escolha que ele faz entre os objetos presentes na superfície do globo. Sua atenção deve voltar-se, por exemplo, na direção daqueles elementos que são bastante grandes para serem claramente visíveis: os movimentos do terreno, córregos e riachos, rios etc.; ele leva em consideração as plantas mas percebidas em seu conjunto, estepes, pradarias, florestas, charneca, matagal e outras formas de vegetação silvestre. Uma grande árvore chama sua atenção apenas se estiver isolada e servir de sinal na paisagem. O geógrafo nota as culturas, as fazendas e suas construções, as vilas e as cidades. Como sabemos, a especificidade da Geografia é caracterizada pela tensão entre as ciências da natureza e as ciências humanas. A Geografia que se constitui no fim do século XIX e que é praticada durante cerca de 60 anos sob o modelo da Escola Francesa de Geografia desenvolve uma estratégia epistemológica do misto, ou melhor, do entre-dois, da passagem, entre o físico e o social. Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica
10 Monbeig, sem nenhuma dúvida, entende a Geografia como essa tensão, como esse misto entre sociedade e natureza/entre senso comum e ciência, como é possível perceber no trecho que segue: Ver como a paisagem é reflexo da civilização, tal é uma das principais tarefas do geógrafo; é um trabalho de análise que ele precisa fazer para distinguir o que provém do solo, do clima e também da técnica agrícola, da organização social. A análise da paisagem apresenta-se como um jogo de quebra-cabeças; mas, enquanto o jogo se torna logo fastidioso, é apaixonante o estudo da paisagem: apaixonante porque nos põe em contato com a humilde tarefa quotidiana e milenar das sociedades humanas; ela mostra o homem lutando sem cessar para aperfeiçoar-se (MONBEIG, 1940, p. 248). A prática vidaliana de trabalho de campo e a incorporação em suas pesquisas mostram muito bem como o terrain, em certa medida, substitui o livro, o texto e, até mesmo, o arquivo histórico. Ele adquire um valor heurístico fundamental, visto que constitui o substrato no qual se lê a relação homem/meio, que se torna, a partir do início do século XX, a problemática explícita da Geografia humana francesa. Desde então, as manifestações elementares da vida, as formas de trabalho, dos deslocamentos, do habitat, da vestimenta e, mesmo, dos lazeres são consideradas como sinais das interações entre as sociedades locais e o meio ambiente. São elementos do gênero de vida, forma particular de uma ecologia específica, que Vidal transforma em um conceito fundamental da Geografia humana. Geografia e cultura A idéia de que o papel da Geografia é o de localizar, descrever e comparar é um lugar comum da Geografia da época. Monbeig retoma isso à sua maneira e incorpora à análise os elementos da cultura. Dessa maneira, caminha em direção à idéia de que a Geografia não estuda relações de causalidade simples, mas recíprocas. De maneira geral, a Geografia francesa, tal qual se desenvolveu no início do século XX, mobilizava instrumentos que se adaptavam bem às realidades do mundo préindustrial, mas não eram capazes de dar conta de formas de organização do espaço que resultavam da modernidade. Monbeig é sensível aos limites da abordagem regional e do instrumental de análise geográfico da época, o que o leva constantemente a buscar respostas em dimensões não consideradas pela Geografia vidaliana. Uma dessas buscas é o interesse pelas questões da cultura. O interesse pelas dimensões culturais da realidade geográfica é tão velho quanto pela Geografia humana. Na primeira metade do século XX, no entanto, a concepção morfológica ou naturalista, que prevalecia na disciplina, fazia com que se retivesse da cultura apenas seus aspectos materiais lugares de culto, em matéria de religião, e nada de doutrinas, da fé, das práticas etc. Monbeig, aliás, lastima o fato de não se levar em consideração todas as dimensões da vida religiosa. É um dos aspectos pelos quais ele se mostra o mais moderno. Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica
11 A curiosidade pelos fatos culturais não deixa de mover os trabalhos desse homem de ciência e inquieto. Ele parece antecipar o que é idéia dominante hoje: que não há fatos ecológicos, demográficos, sociais, econômicos, políticos que não estejam situados num certo contexto cultural. Monbeig parece sempre querer construir uma Geografia a partir de pressupostos mais críticos que os de seu tempo. A cena geográfica monbeigana não é concebida como sendo estática; ele a concebe como um feito de uma pluralidade de indivíduos cujas trajetórias se inscrevem no espaço. O que se apreende não é a paisagem, mas uma série de paisagens superpostas, uma sucedendo à outra. Para compreender essas paisagens, essa realidade geográfica, é necessário partir dos dados de base, que constituem os indivíduos (ou agrupamentos) e as trajetórias que eles descrevem. Atividade Qual o contexto em que se desenvolve a Geografia no Brasil e qual a importância de Pierre Monbeig? Mostre de que maneira a vinda para o Brasil contribui para que Monbeig mude a sua maneira de fazer Geografia sua resposta Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica
12 Leitura complementar AB SÁBER, Aziz. Pierre Monbeig: a herança intelectual de um geógrafo. Estudos Avançados, v. 8, n. 22, p , Neste artigo, o também geógrafo Aziz Ab Sáber faz uma grande homenagem póstuma ao seu mestre Monbeig, mostrando como ele era um professor diferenciado e que marcou, além da Geografia brasileira, a memória de seus discípulos: difícil relembrar a figura do bom, seguro e inteligente mestre que adotou o Brasil como sua segunda pátria, até o fim de seus dias. Além da homenagem, Ab Sáber faz uma retrospectiva que vai da chegada de Monbeig ao Brasil, passando por suas atividades extraclasse, sua carreira acadêmica, o exemplo que foi como intelectual e sua preocupação com os estudos geográficos no Brasil. SALGUEIRO, Heliana Angotti (Org.). Pierre Monbeig e a geografia humana brasileira. Bauru: EDUSC, Coletânea que reúne ensaios de historiadores e geógrafos brasileiros e franceses de renome internacional em torno da obra de Pierre Monbeig. Os autores realçam o caráter fundador e antecipatório da obra de Monbeig que, já em sua época, colocava em evidência complexos problemas vividos por nós até hoje. Os ensaios trazem ainda inúmeras sugestões de pesquisas. Resumo A aula traz um breve histórico da trajetória pessoal e intelectual de Pierre Monbeig, mostrando em que contexto este chega ao Brasil; a influência do pensamento vidaliano em sua formação; e como a sua estada e contato com a Geografia de um país em formação o Brasil influenciaram a sua forma de pensar. 10 Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica
13 Auto-avaliação Elabore um pequeno texto sobre a importância de Pierre Monbeig para a Geografia brasileira, considerando: a) que a Geografia no Brasil surge no contexto de implantação das universidades na década de 1930, permitindo a vinda da missão francesa para a estruturação acadêmica das mesmas; b) que, no caso específico da Geografia, a vinda de Pierre Monbeig é um marco; c) que é fundamental entender que esse geógrafo é filho da Escola Francesa de Geografia e traz consigo uma bagagem intelectual calcada no pensamento de Paul Vidal de la Blache (veja as aulas 10 A Geografia vidaliana e o seu contexto e 11 A abordagem regional vidaliana), mas que ao chegar ao Brasil percebe a insuficiência dessa abordagem e, embasado em largo trabalho de campo, cria novos conceitos para dar conta da nova realidade. Referências ANDRADE, Manuel Correia de. Pierre Monbeig e o pensamento geográfico no Brasil. Boletim Paulista de Geografia, n. 72, p , DANTAS, Aldo. Pierre Monbeig: um marco da geografia brasileira. Porto Alegre: Sulina, MONBEIG, Pierre. Ensaios de geografia humana brasileira. São Paulo: Livraria Martins, Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica 11
14 Anotações 12 Aula 14 Introdução à Ciência Geográfica
15 Introdução à Ciência Geográfica GEOGRAFIA Ementa A construção do conhecimento geográfico. A institucionalização da geografia como ciência. As escolas do pensamento geográfico. A relação sociedade/natureza na ciência geográfica. O pensamento geográfico e seu reflexo no ensino. A geografia brasileira. Atividades práticas voltadas para a aplicação no ensino. Autores Aldo Dantas Tásia Hortêncio de Lima Medeiros Aulas 01 O saber geográfico 02 A ação humana 03 A Geografia na Antiguidade 04 A Geografia na Idade Média 05 Os tempos modernos 06 Espaço e modernidade 07 A institucionalização da Geografia 08 A Geografia de Humboldt e Ritter 09 A Geografia ratzeliana e seu contexto 10 A Geografia vidaliana e o seu contexto 11 A abordagem regional vidaliana 12 Os movimentos de renovação 13 A institucionalização da Geografia no Brasil 14 O nascimento da Geografia científica no Brasil 15 Milton Santos: o filósofo da técnica 1º Semestre de 2008 Impresso por: Texform Gráfica
16
Instrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Um pouco mais sobre a Água. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula
DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Um pouco mais sobre a Água Autora Sandra Kelly de Araújo aula 10 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação
Leia maisaula Localização: coordenadas planas UTM Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas I Autores Edilson Alves de Carvalho
D I S C I P L I N A Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas I Localização: coordenadas planas UTM Autores Edilson Alves de Carvalho Paulo César de Araújo aula 09 Governo Federal Presidente
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisaula A institucionalização da Geografia no Brasil Introdução à Ciência Geográfica Autores Aldo Dantas Tásia Hortêncio de Lima Medeiros
D I S C I P L I N A Introdução à Ciência Geográfica A institucionalização da Geografia no Brasil Autores Aldo Dantas Tásia Hortêncio de Lima Medeiros aula 13 Governo Federal Presidente da República Luiz
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisEDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES
EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia maisPsicologia da Educação D I S C I P L I N A. A família. Autora. Vera Lúcia do Amaral. aula
D I S C I P L I N A Psicologia da Educação A família Autora Vera Lúcia do Amaral aula 11 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário
Leia maisAs Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática
A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso
Leia maisCIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO
CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS Jaiana Cirino dos Santos Graduanda de Pedagogia CFP / UFCG jaianacz@hotmail.com Alzenira Cândida Alves Graduanda de Pedagogia CFP /UFCG
Leia maisSala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade
Sala de Jogos da matemática à interdisciplinaridade Orientadora: Eliane Lopes Werneck de Andrade Matrícula SIAPE: 1697146 Orientada: Vitória Mota Araújo Matrícula UFF: 000105/06 Palavras-chave: Interdisciplinaridade,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Artes, Ciências e Humanidades Graduação em Gestão Ambiental Prof. Dra. Sylmara Gonçalves Dias
Disciplina: Princípios de Administração COD.: ACH-113 Área: Administração e meio ambiente Semestre do curso: 1º de 2013 Carga horária semanal: 2 horas PLANO DE DISCIPLINA Nome do professor: Profa. Dra.
Leia maisIntrodução à Ciência Geográfica D I S C I P L I N A. A Geografia vidaliana e o seu contexto. Autores. Aldo Dantas. Tásia Hortêncio de Lima Medeiros
D I S C I P L I N A Introdução à Ciência Geográfica A Geografia vidaliana e o seu contexto Autores Aldo Dantas Tásia Hortêncio de Lima Medeiros aula 10 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisO CONTEXTO SOCIOTÉCNICO CONTEMPORÂNEO Diferentemente dos tradicionais meios de transmissão em massa, as tecnologias digitais são campo de
Docência On Line INTRODUÇÃO A educação a Distância (EAD) se tornou uma realidade necessária nos dias atuais, tendo como objetivo ajudar e qualificar aquelas pessoas que não tiveram a oportunidade de estudarem
Leia maisCurrículos e programas. Profa. Luciana Eliza dos Santos
Currículos e programas Profa. Luciana Eliza dos Santos Currículo??? Base ordenadora da prática Quais os elementos que compõem a prática pedagógica? O que compõe um currículo? Como podemos abarcar conhecimentos
Leia maisESCOLA DE MISSÕES FORMAÇAO MINISTERIAL TENDA (FMT)
ESCOLA DE MISSÕES FORMAÇAO MINISTERIAL TENDA (FMT) A FMT-Escola oferece este Curso para aqueles que tem um chamado para a obra de missões, mas que também queiram servir na igreja local. O CURSO A) CURSO
Leia maisA Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun
A Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun Autoria: Luana Vitorino Sampaio Passos Resumo Este trabalho busca comprovar, não só a existência, mas como
Leia maisPROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica
PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica Fernanda S. Seger 1 Érika Lucatelli 2 RESUMO Este artigo propõe apresentar os resultados e discussões
Leia maisE-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância
E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem (num contexto académico) Vou dividir a minha apresentação sobre... em 3 partes: Conceito de e-learning Apresentar a intranet dos alunos
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza
Leia mais24/06/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República
Palavras do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na Escola Municipal de Rio Largo, durante encontro para tratar das providências sobre as enchentes Rio Largo - AL, 24 de junho de 2010 Bem,
Leia maisVisita à Odebrecht 16 de Abril de 2015
Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015 Introdução Poucas empresas se consolidam no mercado por tanto tempo e com tamanha qualidade, tradição e compromisso na prestação de seus serviços. A 80 anos a Odebrecht
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE INTRODUÇÃO Autor: Franklin Vieira de Sá Instituição: Universidade Federal do Piauí E-mail: frankkkfalcon@hotmail.com A temática de Educação Ambiental
Leia maisTema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz
Tema do Projeto Educativo: Quero ser grande e feliz A primeira tarefa da educação é ensinar a ver É através dos olhos que as crianças tomam contacto com a beleza e o fascínio do mundo Os olhos têm de ser
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA DISCIPLINA MARISTA
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA DISCIPLINA MARISTA AULA COM O IRMÃO CLEMENTE 05/03/2016 A pedagogia Marista foi idealizada por Marcelino Champagnat em 1817, que fundou o Instituto dos Irmãos Maristas. O princípios
Leia maisUma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados
Uma formação dos professores que vai além dos saberes a serem ensinados Philippe Perrenoud Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação Universidade de Genebra 2012 Endereços Internet http://www.unige.ch/fapse/sse/teachers/perrenoud/
Leia maisEntrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho
Entrevista com o Prof. José Sérgio Fonseca de Carvalho Projeto Revoluções - Como podemos explicar a relação entre educação e direitos humanos? Prof. José Sérgio - Trata-se aqui de uma relação dupla e complementar.
Leia maisaula Os dados estatísticos e a representação gráfica Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas I Autores Edilson Alves de Carvalho
D I S C I P L I N A Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas I Os dados estatísticos e a representação gráfica Autores Edilson Alves de Carvalho Paulo César de Araújo aula 13 Governo Federal
Leia maisEvangelizadora, antes de mais, em razão do seu nome. A Universidade Católica não é
A UNIVERSIDADE CATÓLICA E A SUA PROJECÇÃO EVANGELIZADORA A Universidade Católica, pela sua identidade e missão, tem um indeclinável projecto de evangelização. A Universidade Católica é, por definição,
Leia maisInstrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Bacia hidrográfica. Autora. Sandra Kelly de Araújo. aula
DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Bacia hidrográfica Autora Sandra Kelly de Araújo aula 09 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando
Leia maisUSO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.
USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO
Leia maisUM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisGEOGRAFIA UNIVERSOS. Por que escolher a coleção Universos Geografia
UNIVERSOS GEOGRAFIA Por que escolher a coleção Universos Geografia 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisO JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO
O JOVEM COMERCIÁRIO: TRABALHO E ESTUDO O comércio sempre foi considerado como porta de entrada para o mercado de trabalho sendo, assim, um dos principais setores econômicos em termos de absorção da população
Leia maisEXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO
EXPERIÊNCIAS DE UM MINICURSO DE MATERIAIS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DA ANOTOMIA HUMANA NO ENSINO MÉDIO Rosângela Miranda de Lima 1, Josilene Maria de Almeida2, Wellington do Nascimento Pereira3, Prof. Dr.Paulo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados de Identificação 1.1 Nome do bolsista: Fabielli Vieira de July 1.2 Público alvo: alunos do 8º e 9º anos 1.3 Duração: 2 h 1.4 Conteúdos desenvolvido: As Pirâmides do Egito e a
Leia maisaula Elaboração, aplicação e avaliação de projetos I Educação e Tecnologia Autores Célia Maria de Araújo Marcos Aurélio Felipe D I S C I P L I N A
D I S C I P L I N A Educação e Tecnologia Elaboração, aplicação e avaliação de projetos I Autores Célia Maria de Araújo Marcos Aurélio Felipe aula 05 Material APROVADO (conteúdo e imagens) Data: / / Nome:
Leia maisABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*
ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem
Leia maisInstrumentação para o Ensino de Geografia II DISCIPLINA. Ensinando vegetação através de estudo do meio. Autora. Sandra Kelly de Araújo.
DISCIPLINA Instrumentação para o Ensino de Geografia II Ensinando vegetação através de estudo do meio Autora Sandra Kelly de Araújo aula 04 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva
Leia maisMaria Luiza Braga (UFRJ)
Entrevista Maria Luiza Braga (UFRJ) André Felipe Cunha Vieira Gostaria( de( começar( esta( entrevista( agradecendo( por( você( aceitar( nosso( convite(e(nos(receber(em(sua(casa.(ler(seu(currículo(lattes(é(um(exercício(de(
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Aula 3.2 Conteúdo: A escola Platônica
Aula 3.2 Conteúdo: A escola Platônica 2 Habilidades: Conhecer os principais pontos das ideias de Platão para interpretar a realidade diária. 3 REVISÃO Sócrates: o homem Grande questão: o que é a essência
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Geografia Série: 2ª
Leia maisaula Orientação: rumo, azimute, declinação magnética Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas I Autores Edilson Alves de Carvalho
D I S C I P L I N A Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas I Orientação: rumo, azimute, declinação magnética Autores Edilson Alves de Carvalho Paulo César de Araújo aula 07 Governo Federal
Leia maisEDUCAÇÃO E NACIONALISMO EM TEMPOS DE GUERRA: REPRESENTAÇÕES DA IMPRENSA PARAIBANA DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945)
EDUCAÇÃO E NACIONALISMO EM TEMPOS DE GUERRA: REPRESENTAÇÕES DA IMPRENSA PARAIBANA DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (1939-1945) Daviana Granjeiro da Silva 1 Universidade Federal da Paraíba (UFPB) E-mail:
Leia maisPRIMEIRO SEMESTRE. Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa
PRIMEIRO SEMESTRE Disciplina Métodos e Técnicas de Pesquisa Quantitativa Professor: Dr. Reginaldo Santana Figueiredo Créditos: 2 Carga Horária: 30h Ementa Introdução à Estatística. Regras de Somatório.
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P.
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES VERA LUCIA DOS SANTOS GIVANILZA ALVES DOS SANTOS MARIA APARECIDA CRIVELI SIRLEI R. C. DO P. VITORINO SÓLIDOS GEOMÉTRICOS E OS POLIEDROS DE PLATÃO TAQUARUSSU = MS AGOSTO
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisTodas as crianças, tenham ou não deficiências, têm direito a educação. enhuma criança deve ser considerada ineducável.
TRECHOS DA PALESTRA DE MARIA AMELIA VAMPRÉ XAVIER, DA SEADS E DA FEDERAÇÃO ACIO AL DAS APAES, O ROTARY CLUBE-AEROPORTO, EM 3 DE OVEMBRO DE 2009 SOBRE O TEMA: A SITUAÇÃO DAS CRIA ÇAS O MU DO E SEU DIREITO
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia maisCRECHE MUNICIPAL MARIANA FERNANDES MACEDO
Secretaria Municipal de Educação Diretoria de Politicas Educacionais Coordenadoria de Organização Curricular Gerencia de Educação Infantil CRECHE MUNICIPAL MARIANA FERNANDES MACEDO PROJETO ALIMENTAÇÃO
Leia maisCurso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL
Curso de Especialização em DIREITO EMPRESARIAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Direito. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Direito Empresarial. PERFIL PROFISSIONAL: Conhecer a doutrina,
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisO MEIO AMBIENTE: TEMA TRANSVERSAL
O MEIO AMBIENTE: TEMA TRANSVERSAL Lucas, Rosa Elane Antória; 1 Timm, Cari Rejane Fiss; 2 Gomes, Mario Conill. 3 PALAVRA-CHAVE: EDUCAÇÃO AMBIENTAL e TRANSVERSALIDADE. INTRODUÇÃO A Educação Ambiental (EA)
Leia maisENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1
ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Habilitação Profissional: Habilitação Profissional Técnica
Leia maisPág. 1. Caracterização. Pré-requisitos. Ementa. Objetivo da disciplina. Descrição do conteúdo Objetivos Conteúdo Data Aulas Estratégias de Ensino
Pág. 1 Caracterização Curso: Curso Superior de Tecnologia em Planejamento Turístico Período/Série: 6 Turno: Ano/Semestre letivo: 2010/2 ( X ) Matutino ( ) Vespertino ( ) Noturno Carga horária semanal:
Leia maismies_de_amor@yahoo.com.ar
Pautas para publicar artigos na Revista Espírita Mies de Amor Os artigos: podem ser escritos em espanhol ou em português; serão desconsiderados se não seguirem as pautas estabelecidas; serão recusados
Leia maisRELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD
RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO
Leia maisCurso de Especialização DIREITO AMBIENTAL
Curso de Especialização DIREITO AMBIENTAL ÁREA DO CONHECIMENTO: Direito Meio ambiente. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Direito Ambiental. PERFIL PROFISSIONAL: Conhecer
Leia maisPOLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015
Loteamento Espaço Alpha (BA522) Bairro: Limoeiro- CEP 42.808-590 Camaçari-BA Telefax: (71) 3649-8600 E-mail: camacari@ifba.edu.br Site: www.camacari.ifba.edu.br POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA
Leia maisMostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão
Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa
Leia mais2015-2016. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo
2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Setembro 2015 Este documento pretende dar a conhecer a todos os intervenientes no processo educativo os critérios de avaliação, e respetivas percentagens, a que
Leia maisO Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil
O Desenvolvimento Sustentável na Ótica da Agricultura Familiar Agroecológica: Uma Opção Inovadora no Assentamento Chico Mendes Pombos - PE Brasil BRASILEIRO, Robson Soares 1 Universidade Federal de Pernambuco-UFPE
Leia maisLicenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos (LRH) Maputo, Julho de 2015
Leia maisPeríodo Letivo: 2010.2 Nº de créditos: 3 (45 horas) Monitora: Cintya
A ENGENHARIA E O MEIO AMBIENTE Período Letivo: 2010.2 Nº de créditos: 3 (45 horas) Monitora: Cintya PROFESSORA: DAYSE LUNA BARBOSA A VIDA E SEUS PROBLEMAS Quantos somos no mundo hoje? Como é possível obter
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente - 2015
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça S.P. Área de conhecimento: Ciências Humanas e suas Tecnologias
Leia maisCasa-Museu Abel Salazar. Serviços Educativos 2016
Casa-Museu Abel Salazar Serviços Educativos 2016 O Programa Escola na Casa-Museu, inserido na programação de serviços educativos da Casa-Museu Abel Salazar, converge no sentido de promover maior interação
Leia maisObjetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)
Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações
Leia mais2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL. 2.2 Conceito de Planejamento Ambiental
2 PLANEJAMENTO AMBIENTAL A crescente degradação das bacias hidrográficas evidencia a necessidade de se viabilizar um planejamento ambiental que garanta efetivamente a resolução dos problemas e conflitos
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS?
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PONTA DOS DEDOS: COMO ENSINAR DEFICIENTES VISUAIS? Weffenberg Silva Teixeira Mercia Helena Sacramento Morgana Maria Arcanjo Bruno Universidade Católica de Brasília Práticas pedagógicas
Leia maisPARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR
EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica
Leia maisO papel do Professor como mediador 1
O papel do Professor como mediador 1 Uma qualidade importante da profissão do professor na escola, na práxis de sala de aula, tem a ver com a necessidade de integrar o total das competências e exigências
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO SILVA, Cármen Cássia Velloso eprofessora do Departamento de Geociências/ UNIMONTES. Mestre em Educação. Integrante da equipe técnica
Leia maisAndré Urani (aurani@iets.inf.br)
Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução
Leia maisEliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.
BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).
Leia maispaulinhaven@hotmail.com Introdução
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre Pró-Reitoria de Extensão - PROEX
ANEXO 1 FORMULÁRIO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROJETO DE EXTENSÃO 1. IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA DO PROJETO 1.1 Área temática (ver Anexo 1.1) 1.2 Linha de extensão (informar em qual (is) linha(s) se enquadra
Leia maisCento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação. Subárea de Matemática. Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014
Cento de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática 1 Plano de Ensino de Matemática 7º Ano - 2014 Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação Subárea de Matemática Profª Marisa Gomes
Leia maisUnidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo:
Unidade II Sociedade, natureza e espaço II. Aula 4.1 Conteúdo: A produção teórica dos clássicos da Sociologia. 2 Habilidade: Conhecer as teorias sociológicas clássicas e seus principais objetos de estudos.
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO
RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE PADRÕES MATEMÁTICOS NA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE POTENCIAÇÃO Educação Matemática nos Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio GT: 10 RESUMO Este estudo consiste em um
Leia maisPROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL
PROGRAMA DE CONSCIENTIZACAO DA SOCIEDADE CIVIL Programa de Conscientização da Sociedade Civil sobre uso e preservação das águas do Rio Paraíba do Sul em Campos dos Goytacazes - RJ. 1-) Introdução A Política
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação
Leia maisDATAS COMEMORATIVAS. O tema: Construindo uma história de igualdade e oportunidades para todos! APAE BRASIL: 60 anos fazendo inclusão.
DATAS COMEMORATIVAS A equipe do CRAS promoveu na Semana do Excepcional (26/08/14) uma tarde bem festiva e animada a todos os alunos e funcionários da APAE. Com muita alegria participaram juntamente com
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA PROVA ESPECÍFICA DE GEOGRAFIA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS PLANO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE REGISTROS ACADÊMICOS PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Componente Curricular: SB0055-SOCIOLOGIA
Leia maisÉ HORA DE INVESTIR EM VOCÊ
01 É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ Como inovar na carreira e se dar bem no mercado. Lídice da Matta 02 03 Sumário Introdução... 4 Não tenha medo de errar... 7 Veja mudanças como oportunidades... 8 Busque referências...
Leia maisA opinião do autor não reflete, necessariamente, o entendimento da Comissão de Valores Mobiliários.
Tópicos sobre a subsidiária integral Fabricio Tanure Procurador Federal na CVM Especialista em regulação em mercado de capitais pela UFRJ Professor de Direito Empresarial da UniverCidade A opinião do autor
Leia maisCONEXÃO VERDE IASEA REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL
CONEXÃO VERDE REDE NACIONAL DE ENSINO SOCIOAMBIENTAL IASEA INSTITUTO PARA APRENDIZAGEM SOCIAL, EMOCIONAL E AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO Conexão Verde é uma rede de aprendizagem e colaboração que envolve jovens
Leia maisPERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE
28 PERCEPÇÃO DAS CRIANÇAS DA ESCOLA MUNICIPAL CENTRO DE PROMOÇÃO EDUCACIONAL ACERCA DO ESTATUTO CRIANÇA E ADOLESCENTE FEITOZA, Rosangela 1 BARROS, Ady 2 IGNÁCIO, Alba Valéria Alves 3 CRUZ, Marcelo Sérgio
Leia mais