Psicologia da Educação D I S C I P L I N A. A família. Autora. Vera Lúcia do Amaral. aula

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1 D I S C I P L I N A Psicologia da Educação A família Autora Vera Lúcia do Amaral aula 11

2 Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância SEED Carlos Eduardo Bielschowsky Universidade Federal do Rio Grande do Norte Reitor José Ivonildo do Rêgo Vice-Reitora Ângela Maria Paiva Cruz Secretária de Educação a Distância Vera Lúcia do Amaral Secretaria de Educação a Distância- SEDIS Coordenadora da Produção dos Materiais Marta Maria Castanho Almeida Pernambuco Coordenador de Edição Ary Sergio Braga Olinisky Projeto Gráfico Ivana Lima Revisores de Estrutura e Linguagem Eugenio Tavares Borges Jânio Gustavo Barbosa Thalyta Mabel Nobre Barbosa Revisoras de Língua Portuguesa Janaina Tomaz Capistrano Sandra Cristinne Xavier da Câmara Revisora Tipográfica Nouraide Queiroz Ilustradora Carolina Costa Editoração de Imagens Adauto Harley Carolina Costa Diagramadores Bruno de Souza Melo Dimetrius de Carvalho Ferreira Ivana Lima Johann Jean Evangelista de Melo Adaptação para Módulo Matemático André Quintiliano Bezerra da Silva Kalinne Rayana Cavalcanti Pereira Thaísa Maria Simplício Lemos Imagens Utilizadas Banco de Imagens Sedis (Secretaria de Educação a Distância) - UFRN Fotografias - Adauto Harley Stock.XCHG - Revisora das Normas da ABNT Verônica Pinheiro da Silva Divisão de Serviços Técnicos Catalogação da publicação na Fonte. UFRN/Biblioteca Central Zila Mamede Amaral, Vera Lúcia do. Psicologia da educação / Vera Lúcia do Amaral. - Natal, RN: EDUFRN, p.: il. Conteúdo: A psicologia e sua importância para a educação A inteligência A vida afetiva: emoções e sentimentos Crescimento e desenvolvimento A psicologia da adolescência A formação da identidade: alteridade e estigma Como se aprende: o papel do cérebro Como se aprende: a visão dos teóricos da educação Estratégias e estilos de aprendizagem: a aprendizagem no adulto A dinâmica dos grupos e o processo grupal A família A escola como espaço de socialização Sexualidade A questão das drogas Os meios de comunicação de massa. 1. Psicologia. 2. Psicologia educacional. 3. Didática. I. Título. ISBN: CDU RN/UF/BCZM 2007/49 CDD 150 Copyright 2007 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

3 Apresentação N esta aula, vamos discutir um tipo de grupo social que é reconhecido como o guardião dos processos de desenvolvimento psíquico: a família. Observaremos a sua importância na formação do indivíduo e como se constitui em primeiro espaço de socialização deste. Objetivos 1 Conhecer como se forma historicamente o conceito de família. 2 Reconhecer as funções do grupo familiar. 3 Identificar a dinâmica interna das famílias. 4 Discutir as situações de violência que podem ocorrer no âmbito familiar. Aula 11 Psicologia da Educação

4 O que é a família? Na disciplina Educação e Realidade, você já discutiu sobre a família na aula 13 (O aluno). Viu que o grupo familiar se caracteriza por compartilhar espaço de moradia, pela divisão de tarefas, pelas trocas afetivas, por compartilhar os hábitos, os bens culturais e as tradições; mas, exatamente, qual seria o papel da família na estruturação psíquica das pessoas? Quando nos debruçamos sobre essa questão, observamos que a estrutura do grupo familiar tem mudado muito com o tempo. Assim, de que família estamos falando? Temos ouvido falar, nos últimos tempos, que a família está se desintegrando, que é preciso resgatar os valores familiares, que sem a família a sociedade se desorganiza. E, nesse sentido, a pergunta nos volta: qual família? O que é, nos dias de hoje, a família? Atividade 1 Vamos começar refletindo sobre a seguinte questão: para você, o que é uma família? sua resposta Muito provavelmente você respondeu que é um grupo social composto de pai, mãe e filhos. Entretanto, também poderá ter observado que hoje temos casais separados que tornam a se casar e têm filhos desses novos casamentos, configurando, com isso, uma nova organização familiar. Você também deve conhecer situações de casais do mesmo sexo que adotaram crianças, o que é uma outra forma de família. Por outro lado, poderíamos ainda pensar em como era a estrutura familiar em épocas mais remotas. Será que outras formas de organização, 2 Aula 11 Psicologia da Educação

5 diferentes da convencional e almejada tríade pai-mãe-filhos, estão se configurando somente agora e, será que isso levará necessariamente à desintegração da sociedade? Atividade 2 Vamos pensar um pouco sobre essa questão de famílias alternativas, ou seja, fora dos padrões estabelecidos pela sociedade. A esse respeito, apresente e justifique a sua opinião sobre a adoção de crianças por um casal homossexual. sua resposta Friedrich Engels ( ), no seu livro A origem da família, da propriedade privada e do estado, descreve as pesquisas do antropólogo americano L. H. Morgan que demonstram a existência desde os primórdios da humanidade, de variadas formas de organização familiar: 1) a família consangüínea, na qual era possível o casamento entre irmãos e irmãs carnais e entre pais e filhos; 2) a família punaluana, na qual havia os casamentos grupais, ou seja, grupos de homens têm mulheres em comum, os quais podem ser irmãos ou irmãs; 3) a família sindiásmica, em que havia o casamento entre casais, mas sem a obrigação de conviverem num mesmo espaço e com vínculos flexíveis, de modo que poderia ser desfeito de acordo com o desejo de qualquer uma das partes; 4) a família patriarcal, caracterizada pelo casamento de um só homem com diversas mulheres; 5) a família monogâmica, caracterizada pelo casamento entre duas pessoas, mas com a obrigação de coabitação exclusiva. Aula 11 Psicologia da Educação 3

6 Para Engels, o surgimento do patriarcalismo e da monogamia é fundamentalmente conseqüência do surgimento da propriedade privada. Com o surgimento do costume do cercamento e da delimitação das terras, adotadas pelos homens vitoriosos em combates e guerras, os homens passaram a exigir fidelidade sexual das mulheres porque não aceitavam ter de legar os seus bens, obtidos com sangue e pela exploração do próximo, a um descendente que não fosse seu filho legítimo, do seu próprio sangue. A idéia de propriedade introduz, pois, essa nova forma de organização familiar. Figura 1 - A família imperial brasileira, um exemplo de patriarcalismo Vemos, assim, que a família tal qual a concebemos hoje não é uma organização natural nem uma determinação divina. Ela é o resultado de condições históricas e de mudanças sociais, pois por estar inserida na base material da sociedade, a forma como a família irá se organizar deve dar conta de sua função social. Isso significa dizer que na medida em que muda a sociedade, muda também a função da família, ou seja, a organização familiar transforma-se como resultado das mudanças sociais e não o contrário. Visão de Mundo Visão de mundo é a perspectiva que cada um de nós tem com relação ao mundo em que vivemos: como entendemos os problemas; como poderíamos resolvê-los; qual o nosso papel nesse mundo. Família, célula mater da sociedade A função social atribuída à família funda-se principalmente na transmissão de valores, que constituem a cultura, e das idéias dominantes; e na educação das novas gerações segundo os padrões dominantes, o que revela o seu caráter conservador e de manutenção do status quo. À família é dada também a responsabilidade pela manutenção física e psíquica das crianças, sendo por isso entendida como o primeiro espaço de socialização do indivíduo. É nela que ocorrem os primeiros aprendizados da língua, dos hábitos e costumes, das primeiras noções de direitos e deveres, de certo e errado, do pode e não pode. Dessa forma, ela interfere de modo fundamental na organização da visão de mundo dos indivíduos. 4 Aula 11 Psicologia da Educação

7 A importância da família é reconhecida pelo psicanalista Jacques Lacan ( ), que ressalta o seu papel primordial na transmissão da cultura, das tradições espirituais, na repressão dos instintos, na conservação do patrimônio, na aquisição da língua. Por isso, para ele, ela coordena todos os processos fundamentais do desenvolvimento psíquico. Figura 2 - O cuidado familiar com a criança favorece seu desenvolvimento psíquico Bock (1999) destaca três aspectos que demonstram a importância da família no desenvolvimento da criança: 1) a primeira educação processa-se de modo natural e espontâneo. Normalmente, os pais não se dão conta de que já estão transmitindo valores para seus filhos quando, por exemplo, escolhem seu nome ou a cor da decoração do quarto. Por que cor-de-rosa para meninas e azul para meninos? Essas escolhas já revelam dados culturais que são transmitidos sutil e naturalmente. Por outro lado, os pais são personagens importantes para a identificação da criança. Eles são os modelos nos quais os filhos vão pautar sua conduta, desde os comportamentos mais simples, como se portar na mesa, até as condutas éticas e a postura frente a conflitos. Assim, a primeira educação é informal, mas de fundamental importância para a formação da pessoa; 2) a repressão do desejo ou interdição social termo psicanalítico que significa as proibições dos desejos eróticos ou agressivos, como, por exemplo, o tabu do incesto em nossa cultura: o filho não pode ter relações sexuais com a mãe nem a filha com o pai, embora, como defende a Psicanálise, sejam os pais os primeiros objetos de desejo inconsciente. Na vida familiar, a criança irá incorporar essa e outras proibições dessa área de sua sexualidade. Se tocar nos órgãos sexuais, por exemplo, poderá ouvir um enérgico não pegue aí, que é feio! ; 3) a aquisição da linguagem condição básica para a entrada no mundo, apropriandose dele. Como já vimos em outras aulas, a linguagem é quem realiza a dimensão social e humana da pessoa, permitindo a comunicação com o mundo e a compreensão da realidade. É na família que esse processo se inicia, continuando em outros espaços de socialização da criança. Aula 11 Psicologia da Educação

8 Figura 3 - A relação mãe-filho é fundamental no desenvolvimento infantil A dinâmica familiar De uma maneira geral, os estudos sobre a família baseiam-se em um tipo específico: a família burguesa, de classe média. Mas, é preciso reconhecer que há vários tipos de famílias, que os papéis maternos e paternos são multidimensionais e complexos e que pais e mães desempenham papéis diferentes em contextos culturais diferentes. Para compreender como a família funciona, é preciso, sobretudo, estudar as interações e relações desenvolvidas entre os diferentes subsistemas familiares, os contextos histórico, cultural, social e econômico nos quais as famílias estão inseridas. Para a Psicologia, a família é como um sistema, ou agrupamento, sempre em transformação, recebendo e emitindo mensagens para o mundo externo e adaptando-se às mais diversas vicissitudes. E cada família desenvolve uma forma particular de ser; cada uma tem sua forma particular de se comunicar, sua própria estratégia para resolver dificuldades, uma determinada maneira de responder às necessidades afetivas de seus membros e uma forma de lidar com perdas, mudanças e conflitos. Entendida, assim, como um sistema social composto por um grupo de indivíduos, cada um dos seus membros vai ter um papel que lhe é atribuído implicitamente, ou seja, cada membro ocupa determinada posição, tem determinado status. O comportamento do pai, da mãe, dos filhos e dos irmãos será orientado por esses papéis, que refletem as expectativas de comportamento, de obrigações e de direitos. Assim, por exemplo, espera-se que os adultos promovam o suporte à família, seja emocional seja financeiro, que se preocupem com a manutenção da harmonia familiar, que se encarreguem dos assuntos domésticos. Os irmãos, por sua vez, assumem o papel de receptores e ajudam a manter e promover as normas familiares. Vale salientar que esses papéis são flexíveis, de modo que em alguns momentos podem ocorrer trocas quando um não assume o papel que lhe é atribuído. Aula 11 Psicologia da Educação

9 Atividade 3 Mais uma vez, vamos voltar o olhar para a nossa própria realidade. Observe a sua família, a de origem ou a que você constituiu com o casamento. Descreva, agora, os papéis atribuídos a cada um dos membros. A violência familiar sua resposta Até agora, falamos da família enquanto lugar que, pelos laços afetivos, promovia a proteção e o cuidado dos seus membros. Entretanto, em muitos casos essa não é a realidade. Existem situações em que, por motivos mais diversos, a harmonia familiar é quebrada, gerando desestruturações que podem chegar a situações de violência, um tipo de violência muitas vezes silenciosa e mascarada que acontece dentro dos lares. A violência doméstica atinge mais freqüentemente crianças e adolescentes, mas também mulheres e idosos, dentro de um espaço familiar. Infelizmente, esse é um fenômeno universal, que atinge ricos e pobres em todos os países. No Brasil, o Ministério da Saúde publicou em 2002 um estudo intitulado Violência intrafamiliar. Orientações para a prática em serviço (disponível na Biblioteca Virtual de Saúde), no qual discute o tema com clareza, definindo basicamente quatro tipos de violência: 1) a violência física ocorre quando alguém causa ou tenta causar dano por meio de força física, de algum tipo de arma ou instrumento que possa levar a lesões internas, externas ou ambas; 2) a violência psicológica inclui toda ação ou omissão que causa ou visa causar dano à auto-estima, à identidade ou ao desenvolvimento da pessoa; Aula 11 Psicologia da Educação

10 3) a negligência é a omissão de responsabilidade de um ou mais membros da família em relação a outro, sobretudo àqueles que precisam de ajuda por questões de idade ou condição física, permanente ou temporária; 4) a violência sexual é toda ação na qual uma pessoa, em situação de poder, obriga uma outra à realização de práticas sexuais, utilizando força física, influência psicológica ou uso de armas ou de drogas. Figura 4 - Maria da Penha, vítima de violência familiar, cujo nome foi dado a lei de proteção à mulher Este último é um tipo de violência para o qual nós, enquanto professores, precisamos estar muito atentos. Em primeiro lugar, porque infelizmente ainda é acobertado pelo sentimento de vergonha por parte dos membros da família. Em segundo lugar, por ocorrer justamente em um espaço onde se espera cuidados, ocasiona profundas marcas emocionais nas vítimas, sendo quase sempre necessário tratamento psicológico. Felizmente, a legislação brasileira tem avançado bastante. O Estatuto da Criança e do Adolescente, a Lei Maria da Penha, que protege a mulher da violência, têm propiciado a punição desses crimes. Mas, ainda há muito o que avançar no que diz respeito às mudanças culturais, sobretudo nas regiões mais interioranas do nosso país. Resumo Nesta aula, discutimos a origem do conceito de família bem como a sua relação com o surgimento da propriedade privada e a necessidade de definição na transmissão dos bens. Vimos como na nossa sociedade a família tem a função de transmissora da cultura e dos valores, sendo, portanto, fundamental no desenvolvimento psíquico dos indivíduos. Avaliamos as dinâmicas que se estabelecem no interior das famílias, mostrando que não há um modelo único. Por último, destacamos a complexa questão da violência familiar e suas conseqüências em relação àqueles que a sofrem. Aula 11 Psicologia da Educação

11 Auto-avaliação 1 Descreva as formas de organização familiar ao longo da história. 2 Aponte as principais funções da família. 3 Descreva a típica dinâmica familiar. 4 Descreva as principais formas da violência intrafamiliar. Referências BOCK, A. M.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologia. São Paulo: Saraiva, BRASIL. Ministério da Saúde. Violência intrafamiliar: orientações para a prática em serviço. Brasília: Editora MS, (Caderno de Atenção Básica; n. 8. Série A. Normas e Manuais Técnicos; n. 131). Disponível em: < Acesso em: 6 ago ENGELS, F. A origem da família, da propriedade privada e do estado. São Paulo: Bertrand Brasil, Aula 11 Psicologia da Educação

12 Anotações 10 Aula 11 Psicologia da Educação

13 Anotações Aula 11 Psicologia da Educação 11

14 Anotações 12 Aula 11 Psicologia da Educação

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