Mozambique Tenure Security Program presentation by ANAMM (Nov 2011)
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- Luiz Guilherme Pinto Almeida
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1 Cities Alliance Project Output Mozambique Tenure Security Program presentation by ANAMM (Nov 2011) Tenure Security Facility Southern Africa: the provision of technical assistance and advisory services on incrementally securing tenure in slum upgrading P This project output was created with Cities Alliance grant funding.
2 Associação Nacional dos Municípios de Moçambique (ANAMM) 1 BREVE APRESENTAÇÃO
3 Estrutura de Apresentação 2 PARTE I Introdução Breve Historial Visão, Missão e Valores da ANAMM Objectivos da Criação da ANAMM Órgãos de Direcção da ANAMM Projectos e Programas de Apoio a ANAMM Parceiros de Cooperação Proveniência i dos Fundos da ANAMM Apoios de Organizações Vantagens de Ter Uma Associação
4 Estrutura de Apresentacão 3 PARTE II PROJECTOS DE ACESSO SEGURO A TERRA NOS MUNICIPIOS E DISTRITOS DE MOCAMBIQUE
5 Introdução 4 A ANAMM é uma pessoa colectiva de direitoi público dotada de personalidade jurídica com autonomia administrativa, ti financeiraepatrimonial. n ir ni A ANAMM,édeâmbitonacional e prossegue fins não lucrativos. Membros: Todos municípios do Pais que no total são 43.
6 Breve Historial I As primeiras i ideias i para a criação da ANAMMd datam de A primeira Declaração de intenções foi rubricada na Cidade da Matola no dia 23 de Outubro de 1998 Na mesma data foi criada a Comissão Instaladora composta por um Presidente (Matola), um Vice-Presidente (Nampula) e um Secretário (Beira).
7 Breve Historial (Cont.) Em Maio de 1999, na cidade da Beira, foi decidido o reforço da comissão instaladora, passando a integrar também Presidentes das Assembleias Municipais; 6 A esta comissão coube a tarefa de preparar o projecto dos estatutos da Associação e organizar o seu Congresso Constitutivo.
8 Breve Historial (Cont.) 7 Foi assim que em 2004, na Cidade d de Quelimane, realizou-se o Congresso Constitutivo da Associação, acto que marcou o fimd da Cmi Comissão intldr instaladora e a eleição liã dos Crp Corpos Sociais ii da Associação que viriam a tomar posse em Março de Na mesma altura foram aprovados os Estatutos da ANAMM.
9 Visão e Missão AViã Visão Poder Local cada vez mais forte, cooperativo, solidário, actuante, com uma governação inclusiva, transparente, eficaz e participativa. A Missão Garantir a assessoria técnica, defesa do poder local, promoção da cooperação e solidariedade intermunicipal, sistematização e disseminação das boas práticas de governação autárquica, em Moçambique. 8
10 Valores Legalidade 9 Prestação de contas Transparência e integridade. Cooperação e solidariedade Governação participativa e inclusiva. Melhor servir.
11 Objectivos Específicos 10 Realização de estudos e projectos sobre assuntos relevantes para o poder autárquico; Criação e manutenção de serviços de consultoria e assessoria técnico-jurídica destinada aos seus membros; Desenvolvimento de acções de informação aos munícipes e de aperfeiçoamento profissional do pessoal da Administração Local; Troca de experiências e informações de natureza técnico-jurídica destinada aos membros; Apresentação de propostas de acções de parceria com órgãos de Apresentação de propostas de acções de parceria com órgãos de soberania com vista à produção de legislação.
12 Órgãos de Direcção da ANAMM 11 OC Congresso - É o órgão máximo de representação da Associação dotado de Poderes deliberativos. Composição 1 Presidente 1 o Vice-Presidente 2 o Vice-Presidente 1 o Secretário 2 o Secretário
13 2. Conselho Fiscal É o órgão fiscalizador das actividades id d da Associação 12 Composição 1 Presidente 1 Vice-Presidente 1 º Vogal 2 º Vogal
14 4. Conselho Nacional 13 É o órgão que no intervalo entre as sessões do Congresso esta dotado de Poderes deliberativos Composição Membros da Mesa do Congresso Membros do Conselho Fiscal 1 Presidente de Conselho Municipal por província 1 Presidente da Assembleia Municipal por província
15 4. Conselho Directivo 14 É o órgão executivo que garante o funcionamento efectivo da Associação Composição 1 Presidente 3 Vice-Presidentes 1 Secretário-Geral
16 Projectos e Programas MPP(FCM) P13/PDA Planificação estratégica Municipal Programa regional de capacitação dos Governos Locais de Moçambique, Malawi e Zâmbia (GIZ) Elaboração/actualização ç do perfil dos municípios Rede das Agências do Desenvolvimento Económico Local (REDEL) 15
17 Parceiros Instituições i do Governo Associações congéneres (Canadá, Portugal, CPLP, Holanda, África do Sul, e outras) Instituições do sector privado Instituições i de Ensino Instituto Nacional de Normalização e Qualidade (INNOQ) Autoridade Tributária de Moçambique e a Direcção Nacional de Impostos Rede das Agências do Desenvolvimento Económico Local (REDEL) 16
18 Fundos da ANAMM 17 Ajóia dos membros A quota anual dos membros As receitas provenientes de qualquer actividade id d da ANAMM Os donativos, heranças Todos os bens móveis adquiridos ou edificados para o funcionamento da ANAMM O produto de empréstimos
19 Apoio de Organizações VNG Internacional - capacitação da ANAMM em Planificação Estratégica. FCM Parceria trilateral(guelph-xai-xai-moatize) DANIDA Cooperação Suíça Cooperação Austríaca 18 Giz-Cooperacao Internl. Alemã (Capacitação dos Governos Locais) UN-Habitat (Assistência técnica) UCLG (Advocacia, Mobilização de Parceiros e fundos)
20 Vantagens de ter uma Associação 19 A ANAMM serve como plataforma de diálogo e negociação com o Governo e parceiros de cooperação: Ex. Para a transferência de competências e atribuições para as autarquias locais: Serviços de Educação, Saúde, Impostos e Taxas Fiscais, entre outras. Facilita a Mobilização de parceiros a nível nacional e internacional para apoio financeiro e técnico aos municípios Serve como interlocutor/mediador entre os municípios, Governo e parceiros de cooperacao
21 Vantagens de ter uma Associacao II 20 Graças a ANAMM, os municípios beneficiam-se de parcerias que contribuem para o desenvolvimento das suas capacidades Actualmente, parceiros de cooperação a nível internacional acham mais pratico/eficaz apoiar os municípios i via associação pois os custos de transacção são mais baixos.
22 PARTE II 21 PROJECTOS DE ACESSO SEGURO A TERRA NOS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DE MOÇAMBIQUE
23 1. Introdução 22 Visando melhorar o sistema de administração da terra, titulação e registo dos direitos fundiários intitulado, o Millennium Challenge Account (MCA), está desenvolvendo, em Moçambique, um projecto denominado d Acesso Seguro à Terra
24 2. Objectivos Objectivo Geral Salvaguardar os direitos do povo Moçambicano sobre a terra e recursos naturais e ao mesmo tempo promover o investimento e o uso sustentável e equitativo destes recursos. 2.2 Objectivos Especificos: Registar e regularizar os direitos existentes na terra e clarificar o seu Estado a luz da Lei de Terras, Reorganizar e/ou melhorar o cadastro de terras nos municipios assim como nos SPGCs.
25 3. Componentes Cobertas Pelo Projecto 24 O programa Acesso Seguro à Terra divide-se id em tê três componentes a saber: Regularização dos direitos da terra (DUAT); Inventário e Mapeamento do Uso da Terra a nível municipal (IMUTM); Inventário e Mapeamento do Uso da Terra a nível distrital (IMUTD).
26 4. Áreas Abrangidas AREA ABRANGIDAS PELO PROJECTO Província de Cabo Delgado 25 ( Pemba*, Mocímboa da Praia*, Mecufi e Montepuez*); Província de Nampula (Nampula*,* Malema, Monapo e Moma); Província de Niassa (Cuamba*, Lago, Lichinga * e Majune), Provincia da Zambezia ( Pemba*, Mocuba*, Morrumbala e Nicoadala) *MUNICIPIOS
27 4. Instituições Envolvidos no Processo MCA - Na qualidade de financiador do projecto; HTSPE, Lda em parceria com a Verde Azul, Lda (HTSPE- VA), para efeitos de assistência técnica do projecto, no período de 2009 a 2013; Ministério da Agricultura, através da Direcção Nacional de Terras e Florestas (DNTF); Serviços Provinciais de Geografia e Cadastro (SPGC); Conselhos Municipais; Administrações Distritais. 26
28 5. Metodologia de Trabalho adoptada 27 Cinco (5) fases fundamentais podem ser destacada: Fase 1: Treinamento Fase 2: Registo Fase 3. Processamento de informacões Fase 4: Afixacão de edital (Consulta pública) Fase 5: Emissão de documento comprovativo/titulo.
29 Treinamento 5. Metodologia (Cont.) 28 Nesta fase e usada a técnica Aprendendo Fazendo, no qual participam i os colaboradores e técnicos do municipio. Registo Consiste no preenchimento das informacões relacionadas com os ocupantes da parcela, assim como da própria parcela e, de seguida atribui-se uma senha de identificacão da parcela na qual consta o código provisório,
30 5. Metodologia (Cont.) Processamento de Informacao 29 Onde apôs o registo, segue o trabalho de gabinete onde a informacão recolhida é processada no excel (base de dados) e no SIG (parcelas delimitadas com base nas imagens satélites e GPS-Trimble Ti R8), Processada a informacao, os editais são afixados durante um periodo de 30 dias, onde os ocupantes tem a oportunidade de reclamar e apresentar objeccões relacionadas com a parcela, assim como dos ocupantes,
31 5. Metodologia (Cont.) 30 As reclamacões e as confirmacões são registadas itd num livro para efeito, Terminada a fase de afixacão dos editais e sua consulta pelos beneficiarios, segue-se com a emissão comprovativo de Ocupacão de Terra e posteriormente com a emissao do Titulo de Uso e Aproveitamento de Terra (DUAT). Para o efeito os municipios iii devem observar os seguintes passos :
32 5. Metodologia (Cont.) 31 Processo Os processo referentes a informação recolhida são preparados pelos municípios Pedido Um pedido de impressão de DUAT é enviado para DNTF DUAT é impresso centralmente pelo DNTF Imprimir Distribuição O DUAT impresso é enviado para o município DUAT é assinado no local e entregue ao ocupante de parcela
33 6. Aspectos de Sucesso 32 Flexibilidade d - Em que o processo de regularizacão sistemática até a emissão do DUAT tem periodo máximo de 64 dias, Envolvimento dos membros da comunidade (incluindo os lideres) e Governos Locais no processo; Participacão activa dos membros da comunidade (colaboradores) na reorganizacão do cadastro dos municipios,
34 7. Resultados do Processo 33 Oportunidade para os municipes e sector familiar regularizarem/formalizar as suas parcelas, Aumento das receitas fiscais para o Municipio; Permite identificar a ocupacão real da terra, Reducão de conflitos de terras, Rápido conhecimento do que existe e onde existe; Permite cruzamento de diferentes tipos de informação
35 8. Desafios 34 Desde o arranque do projecto (Marco), cerca de parcelas, já foram regularizadas. A meta é que até Setembro de 2013, cerca de 140 mil cidadãos, tenham o seu direito de uso e aproveitamento de terra (DUAT), devidamente regularizado; Necessidade de alargar a iniciativa para mais municípios, com o envolvimento activo da ANAMM; Necessidade de alargar a Emissão de Titulos tambem para as zonas urbanas,
36 IMAGENS 35 ANEXOS
37 1. Anexos-Encontro Público(Mun.Npl) 36
38 2. Anexos-Encontro Público(Monapo) 37
39 3. Anexos-Encontro Público(Monapo Nacololo
40 4. Anexos- Base de GPS 39
41 5. Anexos- Rover de GPS 40
42 6. Anexos (Edital-Consulta publica) 41
43 7. Anexos (Edital-Consulta publica) 42
44 8. Anexos- Entregue de DUAT(Monapo) 43
45 9. Anexos- Entregue de DUAT Nampula 44
46 10.Anexos- Entregue de DUAT Monapo 45
47 MUITO OBRIGADO JNB, 17 de Novembro de
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