GERENCIAMENTO DOS RISCOS. ASSISTENCIAIS - Neocenter
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- Herman Belmonte Borba
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1 GERENCIAMENTO DOS RISCOS ASSISTENCIAIS - Neocenter
2 Gerenciamento de riscos n Objetivos Ter uma base mais sólida e segura para tomada de decisão; Identificar melhor as oportunidades e ameaças; Tirar proveito de incertezas e variabilidades Ter uma gestão proativa em vez de reativa; Tornar mais eficaz a alocação e o uso de recursos;
3 Melhorar a gestão de incidentes e reduzir perdas e custos com riscos; Melhorar a confiança e a segurança das partes envolvidas; Melhorar a conformidade com a legislação existente; Melhorar a governança corporativa;
4 Gerenciamento de riscos n Cada setor possui matriz de riscos atualizada periodicamente para gestão de riscos, conforme diretrizes do serviço Identificação e gerenciamento de riscos, além do gerenciamento das atividades assistenciais.
5 Gerenciamento das atividades assistenciais n Objetivos Identificação e estratificação de risco dos pacientes internados; Avaliação objetiva da evolução clínica dos pacientes, eventos adversos relacionados e análise de causa raiz dos eventos. Identificação de não conformidade na área assistencial; Definição da matriz de risco individualizada por paciente; Estratificação dos pacientes por grupo de risco, estabelecendo planos de cuidados para equipe multidisciplinar; Definição e aplicação da hierarquização da assistência;
6 Gerenciamento dos riscos assistenciais n Visitas multidisciplinares são um modelo de cuidado ao paciente centrado no paciente.enfatizam a segurança e a eficiência permitindo a todos os membros da equipe oferecer sua habilidade durante o cuidado de maneira sólida. n Com as rondas multidisciplinares, é possível traçar uma linha de cuidados conjuntamente, determinar prioridades e definir o planejamento estratégico
7 Gerenciamento dos riscos assistenciais Passos para se definir os riscos e as metas na prática diária n Estabelecer os riscos e metas daquele dia; n Documentá-los de formas que sejam acessíveis a toda a equipe; n Promover o feed back e refletir sobre os riscos e metas no dia seguinte com o objetivo de refinar e restabelecê-los.
8 Gerenciamento dos riscos assistenciais As visitas multidisciplinares proporcionam: n n n n Mapa de cuidados envolvendo todas as disciplinas; Rever o estado atual do paciente; Clarear os objetivos e resultados desejados; Criar um plano de cuidados compreensivo; n Promover uma forma diária de comunicação com a identificação dos riscos e das metas; n Facilitar o uso e compreensão dos protocolos; n Proporcionar consistência para melhoria dos processos.
9 Gerenciamento da atividade assistencial n Classificação da gravidade n Eventos adversos ocorridos n Riscos n Plano de trabalho n Observações e cuidados n Divulgação/comunicação
10 Gerenciamento das atividades assistenciais REG 126 A - Neonatal
11 Gerenciamento das atividades assistenciais REG 126 B - Pediátrico ETAPA 1 - CLASSIFICAÇÃO DE GRAVIDADE E GERENCIAMENTO DE RISCOS VARIÁVEL/ PONTO 1 VARIÁVEL/ PONTO 3 VARIÁVEL/ PONTO 5 Exame laboratorial Mais de uma medicação EV Cuidados com drenos Troca de curativo rotina/ prev úlcera Troca de curativo frequente ( 2x) TOT ou TQT Fisioterapia respiratória Total: 0 Diurese forçada Total: 0 NPT VARIÁVEL/ PONTO 2 Intervenção específica na UTI VARIÁVEL/ PONTO 8 Medicação única EV/outras vias (intubação, marcapasso, de Cateter de PAE, PAP O2 suplementar sem sup. de pressão cardioversão, endoscopia, cirurgia Total: 0 Acesso venoso central emergência, lavagem gástrica) Medida de débito urinário Total: 0 TOTAL GERAL: 0 Nutrição enteral Total: Uma droga vasoativa PCR nas últimas 24 horas Terapia de substituição renal 0 VARIÁVEL/ PONTO 4 Mais de uma droga vasoativa Reposição de volume > 60 ml/kg Monitorização de PIC Tratamento de acidose/alcalose Total: 0 Monitorização padrão Ventilação mecânica/cpap/vni PIA Intervenções específicas fora da UTI Intervenções específ. múltiplas na UTI Classificação: I) < 20 II) entre III) entre IV) > 60 classificação Classe 1 1:3 nº funcionário/paciente
12 Gerenciamento das atividades assistenciais REG 126 A e B ETAPA 3 - GERENCIAMENTO DOS RISCOS RISCOS Ambientação Controle temperatura 1. Cuidados Aspiração pulmonar Atelectasia Barotrauma 1. Suporte ventilatório Lesão Nasal Atelectasia em CPAP Perda acidental Flebite 2. Acesso venoso central Hemotórax Demora na inserção Pos. inadequado SG/E 4. Suporte nutricional RGE 5. Erros de Medicação Prescrição DESCRIÇÃO (Matriz e códigos no verso) Manipulação mínima Higienização das mãos Analgesia não farmacológica Posicionamento terapêutico Apnéia Cuidado canguru Bradicardia com ou sem queda de sato2 Isolamento Ext. acidental Falha na ext. Outras lesões pelo TET Obstrução s/ troca Intubação difícil Atelectasia s/ obstrução Outras lesões pelo CVC Necrose/Isquemia Êmbolo Trombose Pneumotórax Hidrotórax Pos. inadequado Obstrução s/ troca Infiltração Lesão Nasal Trauma TGI Distensão Abdominal Aleitamento materno Cuidados na administração da dieta Dispensação Administração 6. Farmacovigilância 7. Tecnicovigilância MMH - Material Médico Hospitalar Equipamento
13 Gerenciamento das atividades assistenciais REG 126 A e B ETAPA 4 - EVENTO ADVERSO Agravamento: Sim Não Manhã Tarde Noite Evento/Causa DESCREVER O EVENTO OCORRIDO Nº de aspirações nas últmas 24 horas (se barotrauma): > PIP (24 h): < PCO2 (24 H): RNC: Sim PLA: Sim Não Não (Citar no RNC a qual registro se refere o fato) (Citar no Plano de Ação a qual registro se refere o fato) Farmacovigilância: Sim Não (Citar no RNC a qual registro se refere o fato) Evento Adverso Erro na Medicação Tecnovigilância ETAPA 5 - GERENCIAMENTO DOS PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS ASSINATURA E CARIMBO DA EQUIPE - GERENCIAMENTO DOS EVENTOS E DOS PROTOCOLOS ASSISTENCIAIS
14 Assistência ao paciente Reunião mensal: Apresentação dos resultados e tomada de decisões baseada em fatos Divulgação de relatórios semanais dos resultados assistenciais ocorrência de ciclo curto Identificação de eventos (REG-126 A e B) Análise dos eventos (Ishikawa + 6M) Busca Ativa de Eventos Compilação mensal de eventos infecciosos e monitoramento dos não infecciosos ASS Tabulação dos eventos identificados e das análises realizadas QLD SESA
15 Gerenciamento à beira do leito
16 Ciclo curto Atelectasia
17 Ciclo longo Barotrauma
18 UTI NEONATAL n Gerenciamento das atividades assistenciais n Planejamento terapêutico individualizado n Gerenciamento de protocolo n Gerenciamento de riscos n Busca ativa n Neocenter Hospital Vila da Serra - Unineo
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