Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas,
|
|
- Leandro Benevides Nunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, 38 enfermarias, 22 unidades de procedimentos especializados, 15 salas cirúrgicas gerais, oito salas cirúrgicas ambulatoriais, oito serviços de laboratório e cinco serviços de diagnóstico. Tem capacidade para cerca de atendimentos ambulatoriais e de emergência/dia e 40 cirurgias diárias As 44 especialidades ambulatoriais se dividem em cerca de 580 sub-especialidades Tem circulação de 10 mil pessoas/dia São realizados de cerca de cinco mil exames laboratoriais/dia
3 Divisão de Nutrição e Dietética (DND/HC-Unicamp) Missão Prestar assistência nutricional sistematizada, humanizada e de qualidade, visando auxiliar na prevenção, manutenção e/ou recuperação do estado nutricional dos clientes, através da adequação, educação e orientação dietoterápica, buscando a melhoria da qualidade de vida. Manter os profissionais atualizados, motivados e alinhados às diretrizes da instituição
4 DE ONDE SAIMOS...
5
6 A EVOLUÇÃO...
7
8 ROTINA DAS NUTRICIONISTA DA ÁREA CLÍNICA As nutricionistas da área clínica da UIs são divididas segundo especialidades e áreas: UTI, cir. do trauma e emerg. clínica; TMO, hematologia e nefrologia; Gastro, cardiologia, pneumo; Neuro, ortopedia; MI e EGA; Pediatria
9 ROTINA DAS NUTRICIONISTA DA ÁREA CLÍNICA Analisar o mapa de dietas prescritas, verificando: Internação; Jejum; Alteração de leito; Dietas prescritas (oral, enteral, parenteral); Na pediatria: mães lactantes;
10 ROTINA DAS NUTRICIONISTA DA ÁREA CLÍNICA Visita nutricional de rotina; Consultar prontuário do paciente ou ficha de evolução da enfermagem, se necessário; Adequação e prescrição dietética no sistema de prescrição informatizado Visita com a equipe multiprofissional
11 NIVEL DE ASSISTÊNCIA NUTRICIONAL
12 ROTINA DO NUTRICIONISTA CLÍNICO DA UI: Classificar os pacientes novos de acordo com os níveis de assistência nutricional Avaliação nutricional admissional (ANA), até 72 horas da data da internação.
13
14 Níveis de Assistência Nutricional A classificação do atendimento por níveis de assistência, possibilita a padronização dos procedimentos, a mensuração do tempo dispendido neste atendimento e o estabelecimento de padrões de qualidade em assistência de nutrição. Esta categorização do atendimento de nutrição mostra-se vantajosa para o nutricionista, para a equipe multidisciplinar, para o serviço de nutrição, mas principalmente para o paciente. Maculevicius et al, 1984
15 NÍVEL PRIMÁRIO CARACTERÍSTICAS DOS PACIENTES CONDUTA Pacientes, cuja patologia de base ou problema apresentado não exija cuidados dietoterápicos específicos e que não apresentam fatores de risco nutricional. Monitorização 1x/ semana adulto 2x/ semana pediatria SECUNDÁRIO Pacientes cuja patologia de base ou problema apresentado não exija cuidados dietoterápicos específicos, porém apresentam fatores de risco nutricionais associados como, por exemplo: anorexia, ingestão alimentar inadequada, hábito alimentar errôneo e outros. Pacientes cuja patologia de base exige cuidados dietoterápicos e que não apresentam fatores de risco nutricional associado. Monitorização 2 x / semana adulto 3 x / semana pediatria TERCIÁRIO Pacientes cuja patologia de base exige cuidados dietoterápicos especializados e que apresentam fatores de risco nutricional. Avaliação nutricional inicial Monitorização diária
16 Avaliação nutricional Realizar a avaliação nutricional inicial com os seguintes instrumentos: Anamnese alimentar Exame clínico nutricional Investigação antropométrica Investigação dietética Investigação bioquímica Estabelecer o diagnóstico e a conduta nutricional Registrar no prontuário do paciente o plano de cuidado nutricional Efetuar a prescrição dietética no sistema informatizado que irá gerar informações para o setor de transcrição e áreas de produção
17 Prescrição Dietética Art. 4o. O registro da prescrição dietética deve constar no prontuário do cliente-paciente, de acordo com os protocolos pré-estabelecidos ou aceitos pelas unidades ou serviços de atenção nutricional, devendo conter data, Valor Energético Total (VET), consistência, macro e micronutrientes mais importantes para o caso clínico, fracionamento, assinatura seguida de carimbo, número e região da inscrição no CRN do nutricionista responsável pela prescrição. Parágrafo único. Outros dados poderão ser acrescentados, de acordo com a necessidade e complexidade do serviço.
18 Monitorização Nutricional Efetuar as visitas nutricionais conforme determinado na classificação de níveis de assistência nutricional, realizando: Investigação dietética Anamnese alimentar Exame clínico nutricional Se necessário, efetuar a investigação bioquímica e repetir a avaliação antropométrica. Reavaliar o diagnóstico e a conduta nutricional Registrar no prontuário do paciente as alterações no plano de cuidado nutricional Efetuar a prescrição dietética na prescrição do paciente informatizada que irá gerar informações para o setor de transcrição e áreas de produção.
19 Evolução Nutricional Art. 5o. O registro da evolução nutricional deve constar no prontuário do cliente-paciente, de acordo com os protocolos pré-estabelecidos, devendo conter alteração da ingestão alimentar, avaliação da tolerância digestiva, exame físico, antropometria, capacidade funcional e avaliação bioquímica. Parágrafo único. Outros dados poderão ser acrescentados, de acordo com a necessidade e complexidade do serviço.
20 Investigação Dietética Quando o paciente internado está recebendo dieta por via oral, porém a sua aceitação é ruim, o nutricionista vai acompanhar a IVO para determinar sua conduta nutricional. Essa investigação é feita através do registro alimentar de 24 horas, que poderá ser preenchida pela equipe de enfermagem, acompanhante do paciente, nutricionista ou pelo próprio paciente.
21
22 Pacientes em uso de nutrição por sonda enteral, suporte via oral ou nutrição parenteral, são acompanhados diarimanente com o preenchimento da ficha de avaliação e segmento nutricional.
23
24
25 ALTA HOSPITALAR Existe previsão de alta hospitalar; É trabalhada na internação em pacientes com DCNT; A nutrição enteral tem protocolo de orientação; Existe um trabalho conjunto com o Serviço Social para adequação da orientação de alta hospitalar com a portaria SS/SP 54
26 O que é esperado do nutricionista na assistencia nutricional do paciente? 92% 100% 90% 80% 70% 57% 76% 81% 73% 69% 82% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% avaliação nutricional participação visita Discussão de caso Prescrição Dietetica Sugestão de Indicação, evolução e transição de Nutrição Enteral Informação ingesta alimentar registro de condutas nutricionais em prontuário
27
28 OBRIGADA!
ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE:
CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: MANUAL DO ESTAGIÁRIO NUTRIÇÃO CLÍNICA PROFESSORA SUPERVISORA Valéria Cristina Schneider São Carlos 2013 A - Estágio Supervisionado
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA AMBULATÓRIO / CONSULTÓRIO Ambulatório [ ] Consultório [ ]
Leia maisNUTRIÇÃO CLÍNICA- AMBULATÓRIO / CONSULTÓRIO Ambulatório [ ] Consultório [ ] Nutricionista Entrevistado(a)
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA- AMBULATÓRIO / CONSULTÓRIO Ambulatório [ ] Consultório [ ]
Leia maisBairro: Município: UF: CEP: Telefone: Tipo de Atividade Realizada na Empresa/ Instituição (Consultar anexo):
20 DADOS PARA O ACERVO TÉCNICO DO NUTRICIONISTA I - IDENTIFICAÇÃO DA NUTRICIONISTA: Nome: II- DADOS PARA COMPOSIÇÃO DO ACERVO TÉCNICO: CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS
Leia maisTreinamento Data Horário Carga Horária Valor
Treinamento Data Horário Carga Horária Valor SUS AIH Macro fluxo do processo Principais Cadastros Preços Função SUS AIH ο Laudo ο Procedimentos Realizados ο Contas ο Protocolos Inconsistências Relatórios
Leia maisCurso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar
MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar JUSTIFICATIVA A Promoção de saúde só será completa
Leia maisPORTARIA CRN-3 nº 0112/2000
PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04.
Alterações: Alterado o inciso IV do art. 5 pela IN 042/05 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 032/04 PR, de 31de maio de 2004. Publicada no DOE em 1 /07/04, vigência a partir de 31/05/04. Institui critérios para os
Leia maisJOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA
Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Cad. do Menu Cuidados com o Pac. e Campos Complementares. 11.8x. março de 2015. Versão: 2.
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Cad. do Menu Cuidados com o Pac. e Campos Complementares 11.8x março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 5 2 Introdução... 5 3 Cadastros Cuidados com o
Leia maisTecnologia da Informação: Integração entre a área Clínica e Produção
Tecnologia da Informação: Integração entre a área Clínica e Produção 1 Serviço de Nutrição Produção Nutrição Clínica Ambulatório 2 Produção Auto-gestão: Pacientes Colaboradores Médicos Eventos Terceiro:
Leia maisconsiderando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;
PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo
Leia maisAULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA
AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA
PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisVIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM ODONTOLOGIA HOSPITALAR
VIII CURSO DE APRIMORAMENTO EM Objetivo do Curso: Fornecer, ao CD interessado nesta nova área de atuação, conhecimento da Área Odontológica, Médica e outras, com enfoque prático inclusive, para atuação
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Principais Aletas. 11.8x. março de 2015. Versão: 3.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Principais Aletas 11.8x março de 2015 Versão: 3.0 1 Sumário 1 Objetivos... 4 2 Introdução... 4 3 Aleta Identificação... 5 3.1 Utilizando a Aleta Identificação...
Leia maisP O R T A R I A N.º 331/99.
P O R T A R I A N.º 331/99. Dispõe sobre Regulamentação O DIRETOR GERAL DO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DE GOIÁS - IPASGO, usando de suas atribuições legais, R E S O
Leia maisAudiologia. SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari
SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA ORGANOGRAMA Chefe de serviço: Prof. Maria Isabel Kós Vice-chefe: Prof. Rosane Pecorari Sessão de pacientes internos Motricidade oral e disfagia (pacientes internados no HU) A
Leia maisRazão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano
Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.
Leia maisProntuário Eletrônico do Paciente Principais Aletas Versão de Sistema: 11.8.0.0
Prontuário Eletrônico do Paciente Principais Aletas Versão de Sistema: 11.8.0.0 Novembro 2014 Versão do documento: 4.0 Índice Título do documento 1. Objetivos... 4 2. Introdução... 4 3. Aleta Identificação...
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016
RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pela farmacêutico. O Conselho Federal de Farmácia, no exercício
Leia maisGERENCIAMENTO de Casos Especiais
GERENCIAMENTO de Casos Especiais Gerenciamento de Casos Especiais.indd 1 19/10/2015 15:32:28 Gerenciamento de Casos Especiais Objetivo: Facilitar o atendimento aos clientes que apresentam dificuldades
Leia maisPORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR
PORTARIA NORMATIVA nº 7-2010/PR Implementa alteração no serviço de Assistência Hospitalar Domiciliar - AHD, no âmbito do Programa IPASGO Domiciliar e revoga PN 004-2009/PR. O Presidente do Instituto de
Leia maisEstado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801
LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,
Leia maisPORTARIA Nº 493, DE 31 DE AGOSTO DE 2007.
PORTARIA Nº 493, DE 31 DE AGOSTO DE 2007. O Secretário Atenção à Saú, no uso suas atribuições, Consirando a Portaria nº 1.569/GM, 28 junho 2007, que institui diretrizes para a atenção à saú, com vistas
Leia maisVII Quality Day Gestão da Segurança & Gestão por Times Nova Visão para o Modelo Assistencial
VII Quality Day Gestão da Segurança & Gestão por Times Nova Visão para o Modelo Assistencial Time Informação e Comunicação Dr Rafael Munerato de Almeida Diretor Médico Técnico Objetivo do Time: Aprimorar
Leia maisFilosofia de trabalho e missões
Filosofia de trabalho e missões As atividades de ensino e assistência na UTI Neonatal do Hospital São Paulo, Hospital Universitário da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (HPS-EPM/Unifesp),
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena
Leia maisComponente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I PLANO DE CURSO
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I Código: ENF - 225 Pré-requisito: Disciplinas
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124
Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 MINISTERIO DA SAUDE SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 743, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA
Leia mais- organização de serviços baseada nos princípios de universalidade, hierarquização, regionalização e integralidade das ações;
PORTARIA N 224/MS, DE 29 DE JANEIRO DE 1992. item 4.2 alterada(o) por: Portaria nº 147, de 25 de agosto de 1994 O Secretário Nacional de Assistência à Saúde e Presidente do INAMPS, no uso das atribuições
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.
RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso
Leia maisPORTARIA Nº 1.366, DE 8 DE JULHO DE 2013 Legislações - GM
PORTARIA Nº 1.366, DE 8 DE JULHO DE 2013 Legislações - GM Sex, 12 de Julho de 2013 00:00 PORTARIA Nº 1.366, DE 8 DE JULHO DE 2013 Estabelece a organização dos Centros de Trauma, estabelecimentos de saúde
Leia maisATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊRCIA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NO SERVIÇO DE URGÊNCIA E EMERGÊRCIA EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Márcia Terezinha Liberatti Barros 1 Rosa Maria Soares Domingos 2 INTRODUÇÃO Em funcionamento desde 1989 o Hospital
Leia maisCentro de Atendimento Nutricional - CAN
FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS FACULDADES INTEGRADAS DO SUDOESTE MINEIRO CURSO DE NUTRIÇÃO Centro de Atendimento Nutricional - CAN Núcleo de Apoio à Criança com Obesidade NACO Responsável: Profª
Leia maisO Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando:
PORTARIA Nº 1.091/MS/GM, DE DE 25 DE AGOSTO DE 1999 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: - a necessidade de organização da assistência neonatal, para assegurar melhor
Leia maisO Art. 5º, Inciso II da Constituição Federal da República Federativa do Brasil:
PARECER SETOR FISCAL Nº 38/2015 Assunto: Solicitação de parecer sobre as atribuições do Enfermeiro em ambulatório de farmácia particular. 1. Do fato: Gostaria de obter informações quanto às atribuições
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETE MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA - SP Eixo Tecnológico: SAÚDE E
Leia maisSão as atividades e procedimentos necessários à admissão e acolhimento da paciente na instituição.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Recepção de Pacientes na Emergência Obstétrica Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP POP N 07 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maiswww.anvisa.gov.br INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011
INFORME TÉCNICO SOBRE A RDC Nº20/2011 Orientações de procedimentos relativos ao controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisMANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO
MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão editou a portaria n 292 no dia 4 de julho de 2012 que autoriza
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde. Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio
Secretaria de Estado da Saúde Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio SUMÁRIO Introdução 03 O que é Tratamento Fora de Domicílio - TFD? 04 O que este programa oferece? 04 Quando o TFD
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA
Universidade Federal do Rio Grande do Sul ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR II UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SANTA CECÍLIA-HCPA Porto Alegre 2011 1 ANA GABRIELA BATISTA MARQUES RELATÓRIO
Leia maisEDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2012
EDITAL DE RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 003/2012 O HOSPITAL TRAMANDAÍ, integrante da FUNDAÇÃO HOSPITAL MUNICIPAL GETÚLIO VARGAS, divulga a retificação do Edital de Abertura do Processo
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maiswww.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES
MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia mais1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO
1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO A assistência de enfermagem com qualidade está diretamente ligada à organização
Leia maisRequisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia
1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente
Leia maisPADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso
PADI Programa de Atenção Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação,
Leia maisCLIRE CLÍNICA DE DOENÇAS RENAIS LTDA. PROGRAMA DE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO RENAL (HEMODIÁLISE E DIÁLISE PERITONEAL)
CLIRE CLÍNICA DE DOENÇAS RENAIS LTDA. PROGRAMA DE ESTÁGIO EM NUTRIÇÃO RENAL (HEMODIÁLISE E DIÁLISE PERITONEAL) O estágio em Nutrição Renal na área de Hemodiálise e Diálise Peritoneal tem como objetivos,
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município:TUPÃ Eixo tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:
Leia maisREGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisANEXO I REGIME DE TRABALHO REMUNERAÇÃO
PORTARIA CONJUNTA SAD/HEMOPE Nº 63, 2/7/29 ANEXO I a) QUADRO, e Lotação: Diretoria de Hemoterapia ESPECIALIDA NECESSIDAS ESPECIAIS Tec. Laboratório Diarista 4, 3 4 Tec. Laboratório Plantonista 52, 3 4
Leia maisPARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013)
PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 011.881/13 ASSUNTO: Relação de proporcionalidade: Número de profissionais médicos e número de atendimentos. RELATORA:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE Centro de Ciências da Saúde - CCS Curso de Nutrição Coordenação de Estágio Curricular Obrigatório
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE Centro de Ciências da Saúde - CCS Curso de Nutrição Coordenação de Estágio Curricular Obrigatório Manual de Estágio Curricular Obrigatório Área: Saúde Pública Fortaleza
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº FCCIR: 001 Tarefa: Recebimento de mmh e medicamentos para abastecer a farmácia Executante: Farmacêutico e/ou Auxiliar de Farmácia Resultados esperados: Estoque de acordo com a transferência. Recursos
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP
POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA
Ministério da Educação Universidade Federal da Grande Dourados Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Hospital Universitário RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 OUVIDORIA Dourados/MS Janeiro de 2016 1. EQUIPE
Leia maisCapacitação de Profissionais em Prevenção, Controle e Assistência Oncológica
Programa 0011 PREVENÇÃO E CONTROLE DO CÂNCER E ASSISTÊNCIA ONCOLÓGICA Objetivo Indicador(es) Promover a prevenção, a detecção precoce dos tipos de câncer prevalentes e a assistência à população para reduzir
Leia maisPARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisREVISÃO: Diretoria Hospital João XXIII; Gerência de enfermagem: Gerência do bloco cirúrgico; Coordenação urgência e emergência DATA: 07/01/2013
Hospital João XXIII Plano Atendimento a Desastres Hospital João XXIII TÍTULO: Plano de Atendimento a Desastres Hospital João XXIII PALAVRAS-CHAVE: Desastres, Crise, e PS ELABORAÇÃO: Diretoria Hospital
Leia maisMANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE
MANUAL DO SISTEMA DE TELECONSULTORIA MANUAL DO SOLICITANTE CENTRO DE TELESSAÚDE DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG REDE DE TELEASSISTÊNCIA DE MINAS GERAIS DEZEMBRO DE 2015 Apresentação A (RTMG) é uma rede
Leia maisNOTA TÉCNICA 42 /2012
NOTA TÉCNICA 42 /2012 Atualiza as diretrizes para organização da prevenção e do tratamento do sobrepeso e obesidade como linha de cuidado prioritária da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
1 de 26 16/11/2010 18:54 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1845/2008 (Publicada no D.O.U. de 15 Jul 2008, Seção I, p. 72) (Republicada com anexo no D.O.U. 16 Jul 2008, Seção I, p.164-168) (Modificada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES MARIÁ BARBALHO NARDI Orientadora: Prof.ª Drª Isabel Cristina Echer
Leia maisNutrição e dietética:
O sistema permite o cadastro de vários almoxarifados, e controla os estoques separadamente de cada um, bem como o cadastro de grupos de estocagem, visando o agrupamento dos insumos estocáveis, classificados
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.973/2011 (Publicada no D.O.U. de 1º de agosto de 2011, Seção I, p. 144-147) Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM nº 1.845/08, que celebra
Leia maisPREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE
Leia maisPerguntas e respostas sobre a RDC nº 44/2010
Perguntas e Respostas (atualizada em 27/01/2011) 1. De que trata a RDC 44/2010? Esta resolução estabelece novos mecanismos para a prescrição e o controle da dispensação de medicamentos antimicrobianos.
Leia maisANEXO PSIQUIÁTRICO LOURIVAL BURGOS MUCCINI SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Janeiro de 2008. COORDENAÇÃO SISTEMATIZADA DO ANEXO PSIQUIÁTRICO DO HGPV
ANEXO PSIQUIÁTRICO LOURIVAL BURGOS MUCCINI SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Janeiro de 2008. COORDENAÇÃO SISTEMATIZADA DO ANEXO PSIQUIÁTRICO DO HGPV Protocolo geral Dispõe sobre as condições para a promoção,
Leia maisHospital de Santo Espirito da Ilha Terceira e a sua articulação com as Unidades de Saúde de Ilha da RAA. Paula Moniz
Hospital de Santo Espirito da Ilha Terceira e a sua articulação com as Unidades de Saúde de Ilha da RAA Paula Moniz VISÃO O Hospital de Santo Espírito da Ilha Terceira, EPER pretende ser uma instituição
Leia maisROTEIRO DE ATIVIDADES NUTRIÇÃO CLÍNICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM, NUTRIÇÃO, FISIOTERAPIA E GASTRONOMIA CURSO DE NUTRIÇÃO 1 ESTÁGIO DE CAPACITAÇÃO PRÁTICA ESPECIALIZADA II 6º PERÍODO ROTEIRO
Leia mais30/03/2010 a 30/03/2011
POP ACCR 01 Abertura da Ficha do Usuário ASSUNTO: Padronizar o procedimento para abertura da ficha do usuário. Nº 01 Resultados esperados: Cadastros atualizados dos Usuários Este POP aplica-se na recepção
Leia maisRigor e Atenção em Pesquisa Clínica
Rigor e Atenção em Pesquisa Clínica PESQUISA ClÍNICA Benefícios para todos Avanços para a humanidade Pesquisa Clínica: mais que experimentação, benefício de saúde e segurança para a humanidade. O incessante
Leia maisNutricionista: Áreas de atuação. Paula Regina Campos
Nutricionista: Áreas de atuação Paula Regina Campos Quem é o Nutricionista? O nutricionista é um profissional da área de saúde, Possui formação generalista, humanística e crítica, Capacitado a atuar visando
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisADITIVO 01 AO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 001/2015
ADITIVO AO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO N 1/25 O Prefeito Municipal de São João Nepomuceno MG, faz saber que fica alterado o Edital de Processo Seletivo Público da seguinte forma: O quadro de vagas
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Regimento do Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD) da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE) Unifesp Da denominação, composição e competências Artigo 1º O Serviço de Saúde do Corpo Discente (SSCD)
Leia maisMarli Elisa Nascimento Fernandes
PROJETO ATENDIMENTO PRIORITÁRIO AOS USUÁRIOS IDOSOS COM ALTA HOSPITALAR DO HC-UNICAMP Marli Elisa Nascimento Fernandes Assistente Social /Mestre em Saúde Doutoranda FCM-UNICAMP O PROCESSO DE ALTA ERA ASSIM
Leia maisVERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO
VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO Orientador Empresarial Enfermeiros-Títulos de Pós-Graduação-Procedimentos para Registro no Sistemas COFEN e Conselhos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETE MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA - SP Eixo Tecnológico: SAÚDE Habilitação
Leia maisPROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012
PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 001/2012 O INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, organização da sociedade civil de interesse público, inscrito no CNPJ/MF sob nº
Leia maisValor total do protocolo diferente do valor total das guias Protocolo 1199 Outros
1.1. Glosas, negativas e demais mensagens Grupo Descrição da Elegibilidade 1001 Número da carteira inválido Elegibilidade 1002 Número do Cartão Nacional de Saúde inválido Elegibilidade 1003 A admissão
Leia maisManual do Prestador SEPACO. Autogestão. ANS - no 41.696-7
Manual do Prestador Autogestão ANS - no 41.696-7 SEPACO Prezado prestador, Este manual tem como objetivo formalizar a implantação das rotinas administrativas do Sepaco Autogestão, informando as características
Leia maisCONVÊNIO CELEBRADO ENTRE O CFM, A AMB E A CNRM
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO Nº 1.973, DE 14 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM Nº 1.845/08, que celebra o convênio de reconhecimento de especialidades
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal
Leia maisRede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência
Rede de Atenção à Pessoa em Situação de Violência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 198 da CF/ 1988: A ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem
Leia maisNORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA
NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA I - APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a orientação dos procedimentos a serem adotados durante o estágio supervisionado. Procuramos ser objetivos e práticos
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS LAVRAS, 2014 CAPÍTULO I Da natureza Art. 1º - O Estágio Supervisionado do
Leia maisUNIMED FORTALEZA. Estudo da viabilidade econômico-financeira para a Unimed Fortaleza do atendimento temporário do Unimed Lar.
UNIMED FORTALEZA Estudo da viabilidade econômico-financeira para a Unimed Fortaleza do atendimento temporário do Unimed Lar. Dr. Francisco Policarpo Pinheiro Sales Gerente Unimed Lar e Unimed Urgente OBJETIVOS
Leia maisA N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015
A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia mais