ROTEIRO DE ATIVIDADES NUTRIÇÃO CLÍNICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ROTEIRO DE ATIVIDADES NUTRIÇÃO CLÍNICA"

Transcrição

1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM, NUTRIÇÃO, FISIOTERAPIA E GASTRONOMIA CURSO DE NUTRIÇÃO 1 ESTÁGIO DE CAPACITAÇÃO PRÁTICA ESPECIALIZADA II 6º PERÍODO ROTEIRO DE ATIVIDADES NUTRIÇÃO CLÍNICA COORDENADORA DO CURSO: Profª Ms. Amanda Goulart Sousa SUPERVISORA: Profª Ms. Alessandra Macedo Sara da Silva GOIÂNIA 2013

2 2 PUC-GO Pontifícia Universidade Católica de Goiás Roteiro de Atividades [2013/1] Área de Estágio: Nutrição Clínica Local: Hospital Santa Casa de Misericórdia Dias da semana: 3 as e 6 as feiras Horário: 7:10 12:20 horas Vestimenta: Jaleco de manga comprida (cor branca), calça comprida, blusa sem decote (roupas não necessariamente brancas), sapatos fechados com sola de borracha, nenhum adorno. Touca para entrar na cozinha. Estágio de Capacitação Prática Especializada II

3 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO DEVERES EDIREITOS DO ESTAGIÁRIO ROTEIRO DE ATIVIDADES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CALENDÁRIO GERAL DO ESTÁGIO REFERÊNCIAS ANEXOS... 15

4 4 1 INTRODUÇÃO De acordo com a Resolução CFN nº 380 /2005 1, compete ao nutricionista, no exercício de suas atribuições em Nutrição Clínica, prestar assistência dietética e promover educação nutricional a indivíduos, sadios ou enfermos, em nível hospitalar, ambulatorial, domiciliar e em consultórios de nutrição e dietética, visando a promoção, manutenção e recuperação da saúde. Em se tratando de hospitais, cabe ao nutricionista a administração e a responsabilidade por todas as ações nutricionais referentes ao paciente, incluindo: Definir, planejar, organizar, supervisionar e avaliar as atividades de assistência nutricional aos clientes/pacientes, segundo níveis de atendimento em Nutrição; Elaborar o diagnóstico nutricional, com base nos dados clínicos, bioquímicos, antropométricos e dietéticos; Elaborar a prescrição dietética, com base nas diretrizes do diagnóstico nutricional; Promover educação alimentar e nutricional para clientes/ pacientes, familiares ou responsáveis; Orientar e supervisionar a distribuição e administração de dietas; Interagir com a equipe multiprofissional, definindo com esta, sempre que pertinente, os procedimentos complementares à prescrição dietética. Diante do exposto e com base na realidade mercadológica, o Curso de Nutrição da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) reconhece que a Nutrição Clínica é um tópico essencial da grade curricular e deve fazer parte da vivência prática do acadêmico de Nutrição, por meio de Estágio. A prática profissional é privilegiada a partir de uma concepção pedagógica crítica, na qual a teoria e a prática representam uma unidade indissociável. Desta forma, o Curso de Nutrição da PUC-GO, estabeleceu convênio de estágio supervisionado, que será realizado no âmbito do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, exigindo-se a celebração de um Termo de Compromisso do estagiário. O acompanhamento dos estagiários ocorre mediante a supervisão direta da professora da área de Nutrição Clínica, Prof a. Ms. Alessandra Macedo Sara da Silva, designada para o Hospital Santa

5 5 Casa de Misericórdia. As atividades desenvolvidas de acordo com a programação são registradas nos instrumentos próprios de avaliação e diários de estágio.

6 6 2 DEVERES E DIREITOS DOS ESTAGIÁRIOS São deveres do Estagiário: Estar com a documentação solicitada pelo local de estágio atualizada; Cumprir os horários do estágio e as atribuições da programação; Dedicar-se, integralmente, às atividades estabelecidas; Frequentar, obrigatoriamente, reuniões quando for convocado pelo professorsupervisor; Conhecer e cumprir as normas do estágio; Zelar e ser responsável pela manutenção das instalações e equipamentos utilizados no estágio; Respeitar a hierarquia dos locais de estágio, obedecendo as determinações de serviços e normas locais; Manter elevado o padrão de comportamento e de relações humanas condizentes com as atividades a serem desenvolvidas; Demonstrar iniciativa e mesmo sugerir inovações nas atividades desenvolvidas no estágio; Conhecer preceitos que norteiam a atuação do profissional, previsto no Código de Ética; Não utilizar o telefone celular durante o estágio e suas reuniões; Estar devidamente uniformizado e possuir todo material necessário; Ter cadeado para armazenamento de materiais pessoais no hospital; Entregar relatório de estágio ao supervisor acadêmico.

7 7 3 ROTEIRO DE ATIVIDADES O estágio será desenvolvido em campos selecionados e supervisionados por professores da PUC-GO, de acordo com a legislação vigente e com as normas gerais da PUC-GO, em consonância com critérios estabelecidos pelo Curso e pela Lei de Diretrizes e Bases. A supervisão do estágio curricular será exercida pelos supervisores acadêmicos e a elaboração deste Roteiro de Atividades foi realizada por eles, juntamente com a coordenadora do curso. Foi selecionado, para a realização do estágio, o Hospital Santa Casa de Misericórdia de Goiânia. Todos os alunos passarão por essa área de atuação, entretanto serão distribuídos em grupos por meio de sorteio para a realização das atividades propostas. Em cada área de atuação, o estudante deverá desenvolver atividades prédeterminadas pelo supervisor acadêmico. Neste Roteiro de Atividades estão descritas atividades por dia de atuação no local do estágio (Quadro 1), sendo que cada indivíduo receberá orientações do supervisor acadêmico sobre os temas a serem desenvolvidos em cada atividade. Ressalta-se que é extremamente válida a criatividade do estagiário. IMPORTANTE!!! Leiam com atenção as atividades que serão desenvolvidas em cada dia, no local de estágio. Logo no primeiro dia de estágio, conversem sobre cada dia, sobre cada atividade, com a supervisora, pois assim podem se programar e realizá-las com sucesso! E lembrem-se: vocês têm apenas 7 dias em cada área de atuação, então, planejamento, dedicação e estudo são ferramentas fundamentais para alcançar um bom desempenho!

8 8 Quadro 1. Roteiro de Atividades a serem desenvolvidas pelos estagiários, na área de Nutrição Clínica, a critério do supervisor acadêmico, em 2013/1. Local: Hospital Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, 3ª s e 6ª s feiras. Horário: 7h10 12h20 Dia 1 o dia 2 o dia 3 o, 4 o, 5 o 6 o dia 7 o dia Apresentação das Atividades Atividades - Conhecer a estrutura física e funcional do hospital - Elaborar e organizar materiais - Capacitação de avaliação nutricional - Orientação para elaboração dos protocolos de atendimento nutricional - Fazer anamnese e avaliação antropométrica nos pacientes estabelecidos pelo supervisor acadêmico - Iniciar o estudo de caso - Calcular a estimativa da necessidade energéticoprotéica diária - Acompanhar os pacientes - Acompanhar a distribuição das refeições - Apresentar o estudo de caso simples do dia de estágio anterior - Fazer anamnese e avaliação antropométrica nos pacientes estabelecidos pelo supervisor acadêmico - Iniciar o estudo de caso - Calcular a estimativa da necessidade energéticoprotéica diária - Acompanhar os pacientes - Apresentar o estudo de caso simples do dia de estágio anterior - Fazer anamnese e avaliação antropométrica nos pacientes estabelecidos pelo supervisor acadêmico - Calcular a estimativa da necessidade energéticoprotéica diária - Acompanhar os pacientes - Apresentar o artigo científico - Apresentar e entregar o protocolo de atendimento nutricional - Realizar triagem nutricional - Apresentar o estudo de caso completo - Entregar o relatório do estágio Descrição e critérios de avaliação - Elaborar anamnese alimentar a ser utilizada e protocolos de condutas nutricionais - Enviar para o supervisor acadêmico para correção - Levantar o diagnóstico nutricional dos pacientes avaliados, a partir dos indicadores antropométricos - Acompanhar diariamente os pacientes, conforme seleção prévia dos leitos, indicados pelo supervisor acadêmico - Levantar o diagnóstico nutricional dos pacientes avaliados, a partir dos indicadores antropométricos - Acompanhar diariamente os pacientes, conforme seleção prévia dos leitos, indicados pelo supervisor acadêmico - Levantar o diagnóstico nutricional dos pacientes avaliados, a partir dos indicadores antropométricos - Acompanhar diariamente os pacientes, conforme seleção prévia dos leitos, indicados pelo supervisor acadêmico Notas: 1 Estudo de caso completo: deverá ser elaborado apenas de um único paciente e escolhido dentre os pacientes assistidos durante o período de estágio (o paciente escolhido deve receber alimentação por via oral). Deverá ser elaborado e apresentado em duplas. O modelo do estudo de caso está no Anexo A. 2 Estudo de caso simples: deverá ser apresentado por cada dupla, referente a todos os pacientes avaliados durante o estágio, durante 20 minutos. Deverá ser entregue por escrito. O modelo do estudo de caso simples está no Anexo B.

9 9 3 O número de pacientes que deverão ser avaliados pelo estagiário será determinado pela supervisão acadêmica. Observações: 1. Os supervisores poderão indicar atividades não descritas no Quadro 1, a fim de contribuir com aspectos positivos para o aprendizado do estagiário e para a instituição hospitalar.

10 10 4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O Estágio Capacitação Prática Especializada II compreende as áreas de Nutrição Clínica e Administração em Unidades de Alimentação e Nutrição, desta maneira a N1 corresponderá à primeira área de estágio e a N2 corresponderá à segunda área de estágio. A avaliação na área de Nutrição Clínica para os grupos A e C (nota N1) será distribuída da seguinte forma: 1. Avaliação do Supervisor Acadêmico e Conduta profissional: 1,0 ponto - Participação (0,2) - Iniciativa (0,2) - Desempenho (0,2) - Postura ética (0,2) - Conhecimento (0,2) 2. Atividades complementares: 3,0 pontos - Estudos de caso simples (2,0), sendo 0,5 pontos para cada - Apresentação do artigo científico (0,5) - Protocolo de atendimento nutricional (0,5) 3. Relatório final: 4,0 pontos - Conteúdo técnico-científico (2,5) - Formatação (1,0) - Prazo de entrega (0,5) 4. Apresentação do estudo de caso: 2,0 pontos - Conteúdo técnico-científico (1,5) - Tempo de apresentação (0,5)

11 11 A avaliação na área de Nutrição Clínica para os grupos B e D (nota N2) será distribuída da seguinte forma: 1. Avaliação do Supervisor Acadêmico e Conduta profissional: 1,0 ponto - Participação (0,2) - Iniciativa (0,2) - Desempenho (0,2) - Postura ética (0,2) - Conhecimento (0,2) 2. Atividades complementares: 3,0 pontos - Estudos de caso simples (2,0), sendo 0,5 pontos para cada - Apresentação do artigo científico (0,5) - Protocolo de atendimento nutricional (0,5) 3. Relatório final: 3,0 pontos - Conteúdo técnico-científico (2,0) - Formatação (0,5) - Prazo de Entrega (0,5) 4. Apresentação do estudo de caso: 2,0 pontos - Conteúdo técnico-científico (1,5) - Tempo de apresentação (0,5) 5. Avaliação Interdisciplinar: 1,0 ponto A avaliação é parte integrante do processo pedagógico, devendo ser efetivada sob os enfoques: Itens avaliados pelo supervisor acadêmico: (Ficha de Avaliação do Estagiário pelo Supervisor Acadêmico do Manual de Orientação Anexo C) A avaliação do estágio tem por finalidade prover o Curso de Graduação em Nutrição de informações e dados, visando subsidiá-lo nos processos de aprimoramento curricular e de melhoria da qualidade do ensino.

12 12 5 CALENDÁRIO GERAL FEVEREIRO 3ª FEIRA 6ª FEIRA 01 Reunião inicial (TODOS) Sala de aula 05-1º dia - Início GRUPO A (clínica) e GRUPO B (AUAN) 08-2º dia 12 FERIADO (CARNAVAL) 15-3º dia 19-4º dia 22-5º dia 26 6º dia MARÇO 3ª FEIRA 6ª FEIRA 01 7º dia 05 Apresentação das Atividades TODOS 08 1º dia - Início GRUPO C (clínica) e GRUPO D (AUAN) 12-2º dia 15 3º dia 19-4º dia 22-5º dia 26-6º dia 29 FERIADO (SEMANA SANTA) ABRIL 3ª FEIRA 6ª FEIRA 02-7º dia 05 - Apresentação das Atividades TODOS 09 1º dia - Início GRUPO B (clínica) e GRUPO A (AUAN) 12 2º dia 16-3º dia 19-4º dia 23 VII ENUT TODOS 26-5º dia 30-6º dia MAIO 3ª FEIRA 6ª FEIRA 03-7º dia 07 - Apresentação das Atividades TODOS (entrega de N1) 10-1º dia - Início GRUPO D (clínica) e GRUPO C (AUAN 14-2º dia 17 3º dia 21-4º dia 24 FERIADO (PADROEIRA DE GOIÂNIA) 28-5º dia 31 FERIADO (CORPUS CHRISTI) JUNHO 3ª FEIRA 6ª FEIRA 04-6º dia 07-7º dia 11 Apresentação das atividades TODOS II JOCIENF TODOS 21 Entrega de notas (N2 e final) e encerramento TODOS 7 dias de estágio em clínica x 6h/relógio (8h/aula) = 42h/relógio (56h/aula) 7 dias de estágio em UAN x 6h/relógio (8h/aula) = 42h/relógio (56h/aula) 6 reuniões (1 inicial + 4 apresentações + 1 encerramento) x 4,5 h/relógio (6 h/aula) = 27 h/relógio (36 h/aula) VII ENUT = 4,5h/relógio (6h/aula) AED = II JOCIENF = 4,5h/relógio (6h/aula) TOTAL = 42h/relógio (56h/aula) + 42h/relógio (56h/aula) + 27h/relógio (36h/aula) + 9h/relógio (12h/ aula) = 120h/relógio (160h/aula = 8 CRÉDITOS)

13 13 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: - No caso de imprevistos, os quais impossibilitam a presença do aluno no campo de estágio, o supervisor acadêmico deverá ser avisado imediatamente. - A presença e pontualidade em todas as reuniões de estágios são obrigatórias.

14 14 REFERÊNCIAS 1. BRASIL. Resolução CNE/CES nº 5, de 7 de novembro de Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição. Diário Oficial da União, Brasília, 9 nov Seção 1, p BRASIL. Resolução CFN nº 380/2005. Dispõe sobre a definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência, por área de atuação, e dá outras providências, Brasília, UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Política e regulamento de Estágio. PEGP II, 2,3 e 2,10. Plano Estratégico de Gestão Participativa. Série Legislação e Normas. Goiânia, CEPEA, 2004.

15 15 ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL ESTUDO DE CASO COMPLETO 1. Elaboração do estudo de caso A formatação do estudo de caso será de acordo com o Manual de Normas para Elaboração e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos do Curso de Nutrição. 2. Entrega do estudo de caso O estudo de caso deverá ser entregue para a supervisão acadêmica, no dia das apresentações da equipe a qual faz parte, encadernada com capa plástica frontal transparente, capa plástica posterior em cor neutra e presilha espiral. 3. Tempo de apresentação: 20 minutos + 10 minutos de discussão Roteiro para elaboração de estudos de caso 1. Identificação do paciente (nome, idade, sexo, grupo racial, estado civil, nacionalidade, naturalidade, procedência, profissão ou ocupação). 2. Tempo de internação (data da avaliação e data da internação) 3. História clínica: a. Queixa principal (QP): motivo pelo qual o paciente procurou atendimento. b. História da doença atual (HDA): época de início da doença, modo de evolução e tratamento efetuados. c. História patológica pregressa (HPP): breve relato das enfermidades préexistentes. d. História familiar (HFr): saúde e causa de morte dos pais, filhos e irmãos. e. História social (HS): condições de habitação, tipo de trabalho, tabagismo, alcoolismo e uso de drogas. 4. Diagnóstico clínico e/ou suspeitas diagnósticas. 5. Conceito e fisiopatologia da doença em tratamento.

16 16 6. Exames laboratoriais avaliados com base em referências da literatura (rotina e complementares). 7. Interação droga x nutriente (breve comentário sobre o uso de medicamentos e suas interações com os alimentos). 8. Exame físico avaliado com base em referências da literatura (mucosas, pele, cabelos, unhas, abdome, edema, massa corporal magra e gorda). 9. Exame clínico-nutricional avaliado com base em referências da literatura (apetite, disfagia, odinofagia, xerostomia, náuseas, vômitos, dispepsia, episgastralgia, ritmo intestinal e urinário). 10. Avaliação antropométrica (peso, estatura, IMC, CB, CMB, PCT, DCB, DCSE e DCSI, % gordura, etc.). 11. Anamnese alimentar (cálculo da ingestão habitual, cálculo do recordatório 24h, intolerâncias, preferências, tabus, alergias, aversões). 12. Diagnóstico nutricional (análise conjunta com conclusão da associação da avaliação antropométrica + exame físico + exame clínico-nutricional + exames laboratoriais + anamnese alimentar + interação medicamentosa). 13. Objetivos dietoterápicos (o que se pretende alcançar com a intervenção nutricional). 14. Prescrição dietoterápica. a. Recomendações nutricionais (VET, macro e micronutrientes relevantes para a enfermidade estudada, necessidade hídrica, fibras); b. Conduta nutricional (via da dieta, consistência, características químicas, fracionamento); 15. Cardápio da dieta proposta (nomes das preparações, alimentos, unidades de medida grama/mililitro e medidas caseiras). 16. Orientações dietoterápicas específicas (orientação de alta hospitalar). 17. Referências (ABNT). 18. Apêndices (todos os cálculos do estudo de caso). Observação: Todos os itens devem ter associação entre o caso clínico e a literatura consultada.

17 17 APRESENTAÇÃO DO ESTUDO DE CASO SIMPLES O relato de caso deverá ser apresentado sempre no dia seguinte de estágio após a avaliação do paciente, seguindo o roteiro abaixo: Roteiro para apresentação do estudo de caso simples 1. Identificação do paciente (nome, idade, sexo) 2. Tempo de internação (data da avaliação e data da internação) 3. Diagnóstico clínico e/ou suspeitas diagnósticas 4. Conceito e fisiopatologia da doença em tratamento (resumido) 5. Exames laboratoriais comentados 6. Ação e interação medicamentosa (medicação utilizada e suas interações) 7. Avaliação do exame físico 8. Avaliação do exame clínico-nutricional 9. Avaliação antropométrica com classificações (peso, estatura, IMC, CB, CMB, PCT, PCB, PCSE e PCSI, % gordura e etc.) 10. Recordatório 24hr calculado (VET e macronutrientes) 11. Diagnóstico nutricional (análise conjunta com conclusão da associação da avaliação antropométrica + exame físico + exame clínico-nutricional + exames laboratoriais + anamnese alimentar + interação medicamentosa) 12. Prescrição dietoterápica (recomendações nutricionais: VET e macronutrientes) 13. Dieta proposta calculada (VET e % dos macronutrientes) 14. Referências (ABNT) Este estudo de caso simples deverá ser apresentado durante o período de 20 minutos.

18 18 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM, NUTRIÇÃO, FISIOTERAPIA E GASTRONOMIA CURSO DE NUTRIÇÃO ANEXO C AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Supervisor Acadêmico Nome do estagiário: Área: Nutrição Clínica (grupos A e C) Nota N1 Características avaliadas 1 Avaliação do Supervisor Acadêmico e Conduta profissional: 1,0 ponto 1.1 Participação (0,2) 1.2 Iniciativa (0,2) 1.3 Desempenho (0,2) 1.4 Postura ética (0,2) 1.5 Conhecimento (0,2) 2 Atividades complementares: 3,0 pontos 3.1 Estudo de caso simples (2,0) 3.2 Apresentação do artigo científico (0,5) 3.3 Protocolo de atendimento nutricional (0,5) 3 Relatório Final: 4,0 pontos 3.1 Conteúdo técnico científico (2,5) 3.2 Formatação (1,0) 3.3 Prazo de Entrega (0,5) 4 - Apresentação: 2,0 pontos 4.1 Conteúdo técnico-científico (1,5) 4.2 Tempo de apresentação (0,5) Nota* Nota global atribuída ao aluno: Supervisor Acadêmico Data: / /

19 19 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PUC-GO DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM, NUTRIÇÃO, FISIOTERAPIA E GASTRONOMIA CURSO DE NUTRIÇÃO ANEXO C AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO Supervisor Acadêmico Nome do estagiário: Área: Nutrição Clínica (grupos B e D) Nota N2 Características avaliadas 1 Avaliação do Supervisor Acadêmico e Conduta profissional: 1,0 ponto 1.1 Participação (0,2) 1.2 Iniciativa (0,2) 1.3 Desempenho (0,2) 1.4 Postura ética (0,2) 1.5 Conhecimento (0,2) 2 Atividades complementares: 3,0 pontos 2.1 Estudo de caso simples (2,0) 2.2 Apresentação do artigo científico (0,5) 2.3 Protocolo de atendimento nutricional (0,5) 3 Relatório Final: 3,0 pontos 3.1 Conteúdo técnico científico (2,0) 3.2 Formatação (0,5) 3.3 Prazo de Entrega (0,5) 4 Apresentação: 2,0 pontos 4.1 Conteúdo técnico-científico (1,5) 4.2 Tempo de apresentação (0,5) Nota* 5 Avaliação Interdisciplinar : 1,0 ponto Nota global atribuída ao aluno: Supervisor Acadêmico Data: / /

FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG

FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG 1 FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG Av. das Torres, 500 Fone: (45) 3321-3900 Fax: (45) 3321 3902 Manual de Estágio Curricular Obrigatório Curso de Farmácia Cascavel 2013 2 FACULDADE ASSIS GURGACZ FAG Av. das

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE Centro de Ciências da Saúde - CCS Curso de Nutrição Coordenação de Estágio Curricular Obrigatório

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE Centro de Ciências da Saúde - CCS Curso de Nutrição Coordenação de Estágio Curricular Obrigatório UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE Centro de Ciências da Saúde - CCS Curso de Nutrição Coordenação de Estágio Curricular Obrigatório Manual de Estágio Curricular Obrigatório Área: Saúde Pública Fortaleza

Leia mais

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE DE CIÊNCIAS MÈDICAS DA SANTA CASA DE SÃO PAULO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1. APRESENTAÇÃO O objetivo deste manual é orientar o desenvolvimento dos estágios

Leia mais

NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA

NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA NORMAS GERAIS DE ESTÁGIO DE PSICOPEDAGOGIA I - APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a orientação dos procedimentos a serem adotados durante o estágio supervisionado. Procuramos ser objetivos e práticos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

ROTEIRO DE ESTÁGIO NUTRIÇÃO CLÍNICA AMBULATORIAL

ROTEIRO DE ESTÁGIO NUTRIÇÃO CLÍNICA AMBULATORIAL FACULDADE ASSIS GURGACZ Avenida das Torres, 500 Fone: (45) 3321-3900 ramal 3852 Fax: (045) 3321-3900 CEP: 85.806-095 Cascavel Paraná E-mail: nutricao@fag.edu.br ROTEIRO DE ESTÁGIO NUTRIÇÃO CLÍNICA AMBULATORIAL

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA

CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA CURSO DE NUTRIÇÃO MANUAL DO ESTAGIÁRIO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA O RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE SAÚDE PÚBLICA SUPERVISORAS DE ESTÁGIO Angélica de Moraes Manço

Leia mais

MANUAL DO ALUNO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM

MANUAL DO ALUNO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM MANUAL DO ALUNO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ENFERMAGEM APRESENTAÇÃO Este Manual foi elaborado com o objetivo de fornecer as informações necessárias para o melhor desempenho nas atividades em campo de estágio

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016.

RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. RESOLUÇÃO Nº. 074, DE 20 DE ABRIL DE 2016. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº 43/2016

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM ESTÉTICA

CURSO TÉCNICO EM ESTÉTICA CURSO TÉCNICO EM ESTÉTICA ATUAÇÃO Técnico em Estética é uma ocupação da área da Saúde, cuja formação está regulamentada nacionalmente. O exercício dessas ocupações está sob supervisão do Fisioterapeuta

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento regulamenta as atividades

Leia mais

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010

IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 IERGS PÓS-GRADUAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA E INSTITUCIONAL 2010 APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO O presente Manual de Estágio apresenta as orientações básicas para o desenvolvimento das atividades

Leia mais

MANUAL DE ATENDIMENTO SUPERVISIONADO EM PROCEDIMENTOS DE ESTÉTICA E COSMÉTICA

MANUAL DE ATENDIMENTO SUPERVISIONADO EM PROCEDIMENTOS DE ESTÉTICA E COSMÉTICA 0 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA CURSO DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA MANUAL DE ATENDIMENTO SUPERVISIONADO EM PROCEDIMENTOS DE ESTÉTICA E COSMÉTICA BELÉM PARÁ 2014 1 UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA - UNAMA DIRETOR

Leia mais

Bairro: Município: UF: CEP: Telefone: Tipo de Atividade Realizada na Empresa/ Instituição (Consultar anexo):

Bairro: Município: UF: CEP: Telefone: Tipo de Atividade Realizada na Empresa/ Instituição (Consultar anexo): 20 DADOS PARA O ACERVO TÉCNICO DO NUTRICIONISTA I - IDENTIFICAÇÃO DA NUTRICIONISTA: Nome: II- DADOS PARA COMPOSIÇÃO DO ACERVO TÉCNICO: CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE

RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório

Leia mais

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE

MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE Faculdade Nobre de Feira de Santana Portaria nº. 965 de 17 de maio de 2001- D.O.U. 22/05/01 MANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO DA ENGENHARIA ELÉTRICA FACULDADE NOBRE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO APRESENTAÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO ORIENTAÇÕES PARA AS DISCIPLINAS ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO ORIENTAÇÕES PARA AS DISCIPLINAS ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO ORIENTAÇÕES PARA AS DISCIPLINAS ESTÁGIOS CURRICULARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011 CURSO DE ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MATRIZ CURRICULAR 2011 PALMAS TO 2011 APRESENTAÇÃO Este Regulamento de Estágio do Curso de Administração visa servir de referência

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II

UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA. Regulamento do Estágio Supervisionado I e II UNIVERSIDADE DO OESTE PAULISTA CURSO DE ZOOTECNIA Regulamento do Estágio Supervisionado I e II Presidente Prudente 2009 DOS OBJETIVOS Art. 1º. O Estágio Supervisionado do curso de graduação em Zootecnia

Leia mais

NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC CURSO DE ENFERMAGEM NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Santa Maria, RS 2013 2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 03 2 OBJETIVOS... 03 3 COMPETE AO COORDENADOR DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 03

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO

RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:

Leia mais

NORMAS DE ESTÁGIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

NORMAS DE ESTÁGIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA FACULDADE DE MEDICINA NORMAS DE ESTÁGIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º - Normatizar o funcionamento e a composição da Comissão Orientadora de Estágio (COE) e o oferecimento das

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO

ANEXO II DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO ANEXO II NORMAS ESPECÍFICAS DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO E ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - MODALIDADE BACHARELADO DA DEFINIÇÃO E OBJETIVO DO ESTÁGIO Art.

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) GARÇA 2011 INTRODUÇÃO O Trabalho de Conclusão de Curso é um componente curricular obrigatório para os cursos de Graduação, assim sendo a Direção da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas,

Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, 38 enfermarias, 22 unidades de procedimentos especializados,

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES

REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES REGULAMENTO INTERNO DA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE ASCES DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A qualidade do atendimento e o assumir responsabilidade integram a forma de pensar e agir de profissionais,

Leia mais

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO

REGULAMENTO PARA A REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO D E P A R T A M E N T O D E C I Ê N C I A D A C O M P U T A Ç Ã O C O L E G I A D O D O C U R S O D E B A C H A R E L A D O E M C I Ê N C I A D A C O M P U T A Ç Ã O COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...03 2 BASE LEGAL...03 3 OBJETIVOS...03 4 CAMPO DO ESTÁGIO...04 5 ENCARGOS E OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS REFERENTES AO

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.

Leia mais

ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE:

ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: MANUAL DO ESTAGIÁRIO NUTRIÇÃO CLÍNICA PROFESSORA SUPERVISORA Valéria Cristina Schneider São Carlos 2013 A - Estágio Supervisionado

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO

CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA AMBULATÓRIO / CONSULTÓRIO Ambulatório [ ] Consultório [ ]

Leia mais

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU. Normas do estágio supervisionado. CURSO: Enfermagem

CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU. Normas do estágio supervisionado. CURSO: Enfermagem CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU Normas do estágio supervisionado CURSO: Enfermagem Sumário 1. Boas Vindas...3 2. Vestimenta para o campo de estágio...3 3. Frequência...4 4. Em caso de acidentes...5 5. Material

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Aprovado pela Resolução CONSUNI nº 44/15, de 09/12/2015. CAPÍTULO I AS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA MATEMÁTICA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA MATEMÁTICA 1 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO LICENCIATURA MATEMÁTICA À medida que se dá a interação com a realidade e, a partir da consolidação da formação teórica, delineia-se para o aluno a possibilidade de um aprofundamento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 3 ANEXO 5 REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1.1 Disposições Preliminares Artigo 1 o - As atividades de Estágio Supervisionado que integram a Matriz Curricular do Curso de Administração, da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Elaboração: Bruno Márcio Agostini, M. Sc. São João del Rei - MG Julho de 2010 TÍTULO I DAS DEFINIÇÕES PRELIMINARES O presente

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA FACULDADE FASIPE

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA FACULDADE FASIPE REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS ESPECÍFICOS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA DA FACULDADE FASIPE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º O presente Regulamento dispõe sobre o Estágio Supervisionado

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CACOAL 2010 CAPÍTULO I DO CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 005, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003, DA CONGREGAÇÃO. Aprova o Regulamento do Estágio em Análises Clínicas do Curso de Graduação

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE LETRAS (PORTUGUÊS/INGLÊS E SUAS LITERATURAS) REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS LAVRAS, 2014 CAPÍTULO I Da natureza Art. 1º - O Estágio Supervisionado do

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA

PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA PROGRAMA DE ESTÁGIO PARA ALUNOS DA UFCSPA 1) Justificativa Os estágios, curriculares ou não, têm a finalidade de proporcionar a complementação da formação universitária e constam de atividades de prática

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO CENTRAL DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS PROGRAMA DE ESTÁGIO Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 21 de maio de 2014.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 21 de maio de 2014. RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 6/2014 APROVA O REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PROJETO E PRODUÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICO INTERDISCIPLINAR DO CURSO DE ENFERMAGEM, CURRÍCULO 0002-B, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais

NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. CAPÍTULO I Das considerações gerais Sociedade de Educação e Cultura de Goiás www.faculdadearaguaia.edu.br Rua 18 n 81 Centro Goiânia Goiás Fone: (62) 3224-8829 NÚCLEO DE EXTENSÃO E PÓS-GRADUAÇÃO- NEPG REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA

Regulamento de Utilização do Complexo de Hidroterapia UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA Página 1 de 5 UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL - UNISC CURSO DE FISIOTERAPIA REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO COMPLEXO DE HIDROTERAPIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O complexo de hidroterapia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR EM SAUDE COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Instrução normativa Nº 01/2011 Revoga a Instrução Normativa N 02/2008 da comissão

Leia mais

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE

PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DE CAMPINA GRANDE ESCOLA SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL COORDENAÇÃO DE TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO

Leia mais

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas

FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas FACITEC - Faculdade de Ciências Sociais e Tecnológicas IESST Instituto de Ensino Superior Social e Tecnológico Credenciada pela portaria: MEC 292, de 15.02.2001 DOU Nº 35-E, de 19.02.2001, Seção 1 RESOLUÇÃO

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM. RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

PROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE

PROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE CURSO DE ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E AMBIENTE NORMAS GERAIS PARA O COMPONENTE CURRICULAR PROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE Profa. Cristine Schwanke PROJETO INTEGRADO DE ENERGIA E AMBIENTE

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ILHA SOLTEIRA CNPJ: 03.117.139/0001-08 FACULDADE DE ILHA SOLTEIRA - FAISA

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ILHA SOLTEIRA CNPJ: 03.117.139/0001-08 FACULDADE DE ILHA SOLTEIRA - FAISA INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ILHA SOLTEIRA CNPJ: 03.117.139/0001-08 FACULDADE DE ILHA SOLTEIRA - FAISA MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Ilha Solteira SP REGULAMENTO DA BRINQUEDOTECA

Leia mais

Normas Gerais de Estágios

Normas Gerais de Estágios Normas Gerais de Estágios NORMAS GERAIS DE ESTÁGIOS DA UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO - UNISA O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA e EXTENSÃO - CONSEPE, órgão normativo, consultivo e deliberativo da administração

Leia mais

RESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando:

RESOLUÇÃO CD 28/2009. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SETREM, no uso de suas atribuições legais e regimentais, considerando: RESOLUÇÃO CD 28/2009 - DEFINE O REGIMENTO INTERNO DO SERVIÇO CLÍNICA-ESCOLA DE PSICOLOGIA DA FACULDADE TRÊS DE MAIO - SERCEPS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O CONSELHO DEPARTAMENTAL DA FACULDADE TRÊS DE MAIO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento

Leia mais

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces

Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Regulamento Interno da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos do Curso de Bacharelado em Farmácia da Faculdade Asces Caruaru-PE 2014 REGULAMENTO INTERNO DA FARMÁCIA ESCOLA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM

REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DOLABORATÓRIO DE ENFERMAGEM ANA NERY CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM Art.1º - O presente documento estabelece as normas de organização e funcionamento do Laboratório de Enfermagem Ana

Leia mais

Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Estágio Curricular Obrigatório. 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica:

Faculdade de Tecnologia de Guaratinguetá. Estágio Curricular Obrigatório. 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica: Estágio Curricular Obrigatório 1. Considera-se Estágio Curricular a atividade de complementação acadêmica: 1.1 O estágio Curricular é a atividade acadêmica obrigatória para obtenção do Certificado de Conclusão

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA INICIAÇÃO PROFISSIONAL EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS A Diretora da Faculdade Béthencourt da Silva com base na Proposta Nacional de Conteúdo para o Curso de Graduação em Ciências Contábeis,

Leia mais

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO

ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO ANEXO 1 REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM CAPÍTULO I DA NATUREZA, FINALIDADE, SEDE E FORO Art. 1º - A Comissão Nacional de Residência em Enfermagem - Conarenf, criada pela

Leia mais

PORTARIA FATEC / PRESIDENTE PRUDENTE Nº 90/2015 DE 08 DE SETEMBRO DE 2015. Regulamenta os trabalhos de graduação dos cursos superiores da Faculdade de Tecnologia de Presidente Prudente. O diretor da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA / UESC CAPÍTULO I Disposições gerais Art. 1º. O presente regulamento tem por objetivo normatizar as atividades relacionadas

Leia mais

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES

FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES FACULDADE DE MÚSICA CARLOS GOMES MANTIDA PELA ARTE E MÚSICA LTDA. REGULAMENTO DE ESTÁGIO APRESENTAÇÃO O Núcleo de Coordenação de Estágios tem por objetivo propiciar orientações praticas sobre o estágio

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração, acompanhamento,

Leia mais

GONÇALVES, Eugênio Celso & BAPTISTA, Antonio Eustáquio. Contabilidade geral. 5ªedição São Paulo: Editora Atlas, 2004.

GONÇALVES, Eugênio Celso & BAPTISTA, Antonio Eustáquio. Contabilidade geral. 5ªedição São Paulo: Editora Atlas, 2004. SUPERVISÃO DE ESTAGIO EMENTA Articulação entre teoria e prática das várias possibilidades de atuação profissional docontador. Identificação e avaliação dos procedimentos contábeis e aplicação dosinstrumentos

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 29 de fevereiro de 2012.

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 29 de fevereiro de 2012. RESOLUÇÃO CAS Nº 03/2012, DISPÕE A CRIAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS FEMA. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 19/ 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Prótese Dentária da Escola

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC NO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC NO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL FACULDADE FRUTAL Rua Nova Ponte, 439 Jardim Laranjeiras Frutal MG CEP 38.200-000. CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Autorizado pela Portaria MEC 4583/2005 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC NO CURSO

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

APRESENTAÇÃO 1. CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 2. A COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS 2.1. SUPERVISÃO GERAL DE ESTÁGIOS 2.2. COORDENADORES DE CURSO 3.

APRESENTAÇÃO 1. CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 2. A COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS 2.1. SUPERVISÃO GERAL DE ESTÁGIOS 2.2. COORDENADORES DE CURSO 3. ESTÁGIIO SUPERVIISIIONADO REGULAMENTO GERAL BACHARELADO APRESENTAÇÃO 1. CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 2. A COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS 2.1. SUPERVISÃO GERAL DE ESTÁGIOS 2.2. COORDENADORES DE CURSO 3. CAMPOS DE

Leia mais

EDITAL Nº 12/2015, DE 13 DE OUTUBRO DE 2015, DO COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, REDE E-TEC BRASIL

EDITAL Nº 12/2015, DE 13 DE OUTUBRO DE 2015, DO COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, REDE E-TEC BRASIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA REDE E-TEC BRASIL COORDENADORIA DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Leia mais

Biomedicina - Bacharelado Nome do Aluno: Coordenador do Curso: Ano de início do Curso:

Biomedicina - Bacharelado Nome do Aluno: Coordenador do Curso: Ano de início do Curso: Biomedicina - Bacharelado Nome do Aluno: Coordenador do Curso: Ano de início do Curso: PASTA DE ESTÁGIO Biomedicina Unidade de Gestão da Educação Presencial Gedup ORIENTAÇÕES 1. Considera-se Estágio Curricular

Leia mais

NUTRIÇÃO CLÍNICA- AMBULATÓRIO / CONSULTÓRIO Ambulatório [ ] Consultório [ ] Nutricionista Entrevistado(a)

NUTRIÇÃO CLÍNICA- AMBULATÓRIO / CONSULTÓRIO Ambulatório [ ] Consultório [ ] Nutricionista Entrevistado(a) CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA- AMBULATÓRIO / CONSULTÓRIO Ambulatório [ ] Consultório [ ]

Leia mais

INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR IMES - CATANDUVA CURSO DE PSICOLOGIA ATIVIDADES PRÁTICAS DE FORMACÃO

INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR IMES - CATANDUVA CURSO DE PSICOLOGIA ATIVIDADES PRÁTICAS DE FORMACÃO INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR IMES - CURSO DE PSICOLOGIA ATIVIDADES PRÁTICAS DE FORMACÃO 1 ATIVIDADES PRÁTICAS DE FORMACÃO O curso de Psicologia do IMES- se compromete com a organização e desenvolvimento

Leia mais

Faculdade Campo Grande NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA

Faculdade Campo Grande NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA CAMPO GRANDE/MS 2013 NORMAS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM FISIOTERAPIA APRESENTAÇÃO Estas normas têm por finalidade transmitir uma série de informações aos

Leia mais

ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará

ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O UPA Senador Camará A. GESTÃO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) Do conjunto de equipamentos

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MANUAL DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU BAURU 2015 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 2 1.1 Conceito... 2 1.2 Definição... 2 2 PROCEDIMENTOS PARA O INÍCIO E TÉRMINO DO ESTÁGIO... 3

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GASTRONOMIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL NORMAS COMPLEMENTARES DE ESTÁGIO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL Art. 1 o O Estágio regulamentado pela Lei N o 11.788, de

Leia mais

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música

Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música Regulamento de Estágio Supervisionado Licenciatura em Música CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Entende-se, para efeitos dessa resolução, o estágio como ato educativo escolar supervisionado,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais