REVISÃO: Diretoria Hospital João XXIII; Gerência de enfermagem: Gerência do bloco cirúrgico; Coordenação urgência e emergência DATA: 07/01/2013
|
|
- Fernando Rocha Álvares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hospital João XXIII Plano Atendimento a Desastres Hospital João XXIII TÍTULO: Plano de Atendimento a Desastres Hospital João XXIII PALAVRAS-CHAVE: Desastres, Crise, e PS ELABORAÇÃO: Diretoria Hospital João XXIII; Gerência de enfermagem: Gerência do bloco cirúrgico; Coordenação urgência e emergência. REVISÃO: Diretoria Hospital João XXIII; Gerência de enfermagem: Gerência do bloco cirúrgico; Coordenação urgência e emergência VALIDAÇÃO: Diretoria do Hospital João XXIII DATA:14/01/2013 DATA:07/01/2013 ASSINATURA: DATA: 07/01/2013 ASSINATURAS: ASSINATURA: CONSENSO: Diretoria do Hospital João XXIII Dr.Antônio José Penido Diretor Geral do Hospital João XXIII Dr.Tarcisio Versiani A.Filho Chefe da urgência e emergência do Hospital João XXIII Dra.Vânia Lúcia Tannure Gerente assistencial do Hospital João XXIII Enf.Laura Cafaggi Coordenação de enfermagem e do bloco cirúrgico 1 DEFINIÇÃO 2 OBJETIVO 3 NÍVEIS DE RESPOSTA 4 TIPOS DE DESASTRES 5 SIGLAS 6 ÁREAS DE APLICAÇÃO DO PLANO 7 OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO 8 RESPONSABILIDADES E PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 1 de 24
2 9 AVALIAÇÃO DO PLANO E SIMULADO Hospital João XXIII 10 ANEXOS PLANO DE Atendimento a Desastres e Catástrofes 1 - DEFINIÇÃO Plano de atendimento a desastres são ações que visam a organizar e racionalizar os recursos disponíveis através de um planejamento estratégico. Este plano aborda apenas a fase hospitalar do Hospital João XXIII.. DEFINIÇÃO DE DESASTRE Desastre é uma situação na qual o número de vítimas excede a capacidade de atendimento. Quando temos uma ocorrência de dimensões maiores, na qual além de um grande número de vítimas temos o envolvimento do meio ambiente com dificuldades de comunicação, transporte, abastecimento, infraestrutura e logística, estamos diante de uma catástrofe. 2 - OBJETIVO Estabelecer ações que garantam recursos humanos e materiais extras para atendimento aos pacientes em caso de desastres e catástrofes, em situações que excedam a capacidade de atendimento habitual do Pronto Socorro. PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 2 de 24
3 Hospital João XXIII 3 - NÍVEIS DE RESPOSTA Resposta de Nível 1: Resposta com meios permanentemente disponíveis no Pronto Socorro do HJXXIII. Neste nível não há necessidade de recrutamento de pessoal adicional. O atendimento ao fluxo habitual do PS não se altera, mas será adaptado à classificação de risco de catástrofes. Resposta de Nível 2: Resposta com recursos do hospital, ativados em situações de emergência. Neste nível há necessidade de reorganização de funções dentro do turno habitual de trabalho e não há liberação de turno. O atendimento ao fluxo habitual do PS não se altera, mas será adaptado à classificação de risco de catástrofes. Resposta de Nível 3: Resposta com recursos mobilizáveis em situações de emergência. Neste nível há necessidade de redimensionamento de funções dentro do turno habitual de trabalho e convocação de recursos externos. O atendimento ao fluxo habitual do PS terá de ser desviado para outras unidades que tenham condições de atendimento dos casos, visando à prioridade do evento. 4- TIPOS DE CATÁSTROFE CATÁSTROFE INTERNA: ex.: incêndios PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 3 de 24
4 CATÁSTROFE EXTERNA: ex.: violência urbana e via pública, acidentes biológicos, químicos Hospital João XXIII 5 SIGLAS PAD CGC PS HJXXIII UTI CME BC SAMU Plano Atendimento a Desastres Centro de Gerenciamento de Crises Pronto Socorro Hospital João XXIII Unidade de Terapia Intensiva Central de Material Esterilizado Bloco Cirúrgico Serviço de Atendimento Móvel de Urgência 6 - ÁREA DE APLICAÇÃO Este Plano aplica-se à área do Pronto Socorro e tem como abrangência todos os setores do Hospital João XXIII. 7 OPERACIONALIZAÇÃO DO PLANO DESCRIÇÃO PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 4 de 24
5 Este plano foi criado para atender as situações em que se identifique a necessidade de esforços extras da equipe assistencial do Hospital João XXIII de forma ordenada e planejada, garantindo assim a qualidade do atendimento e a continuidade da segurança no atendimento ao usuário de forma que seja mantida a eficácia na Gestão de Riscos. Hospital João XXIII Os principais riscos identificados foram: Externo: Acidentes de trânsito, violência urbana, explosões de bombas e incêndios. Interno: Incêndio Este Plano aplica-se a todos os setores do HJXXIII. O HJXXIII possui capacidade de atendimento diária de cerca de 400 pacientes. Em situações de catástrofe o HJXXIII poderá receber até 80 vítimas de trauma. O HJXXIII não será referência para descontaminação. Em situações de catástrofe ou acionamento do objetivo passa a ser a estabilização do paciente e com limitação dos recursos individuais Define-se como situação de desastre ou para acionamento deste plano quando o número de vítimas excederem a capacidade do hospital em atender pacientes com os recursos disponíveis diariamente no pronto-socorro, sendo necessário ativar os demais setores do hospital ou recursos externos (municipais, estaduais ou federais) para apoio. (vide níveis de resposta). O plano será ativado em seus vários níveis de acordo com o número de vítimas. PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 5 de 24
6 7.2- FASES DO PLANO 1. Ativação do plano 2. Notificação 3. Centro de Gerenciamento de Crises Hospital João XXIII 4. Triagem 5. Tratamento 6. Desmobilização 7.3- OBJETIVOS 1. Proteger os pacientes e equipes multiprofissionais de saúde. 2. Transporte seguro de pacientes, tanto na movimentação interna quanto no referenciamento (em situações de Resposta Nível III). 3. Garantir continuidade ao tratamento dos pacientes admitidos e dos pacientes que já se encontram sob cuidados na instituição. 4. Atender ao município de Belo Horizonte, mantendo a credibilidade do HJXXIII perante a sociedade. 5. Confortar as famílias envolvidas e prover informações fidedignas e seguras sobre os acontecimentos ORGANIZAÇÃO DA ÁREA FÍSICA Atendimento aos Pacientes: 1. Sala de Politraumatizados 2.Sala de reanimação para pacientes instáveis hemodinamicamente 3. Ambulatório 2: ortopedia PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 6 de 24
7 3. Ambulatorio 3: Clínica Médica 4. Ambulatório 4: Neurologia 5. Ambulatório 5: Pediatria 6.Ambulatorio 6: Cirurgia Geral 7. Ambulatório 7:Emergências clínicas 8. Ambulatório de observação da toxicologia 8. Unidade de apoio ao paciente (Serviço Social e Psicologia) Hospital João XXIII 9. Bloco cirúrgico com 8 salas disponíveis para emergência 10.Sala de recuperação pós- anestésica 11.Unidade de Pequenos Ferimentos Recursos de Apoio: 1. Laboratório com coletores exclusivos; 2. Sala de Tomografia com 2 tomógrafos multislice 3. Setor de RX com 5 salas; 4. Unidade transfusional - Hemominas 5. Pontos de oxigênio e ar comprimido nos corredores do Pronto Socorro:; 6. Ultrassom: 2 aparelhos; 7. Endoscopia: profissional alcançável. OBSERVAÇÃO: Os recursos descritos acima permitem o atendimento seguro de aproximadamente 80 vítimas simultaneamente, em que pese a organização da rede de saúde de Belo Horizonte hoje, que conta com mais dois hospitais de pronto socorro e seis unidades de pronto atendimento (UPA), permitindo a solicitação de apoio e referenciamento de vítimas após avaliação inicial em caso de necessidade Atendimento aos familiares: PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 7 de 24
8 Unidade de apoio ao paciente que consta de Assistente Social e Psciologia. Os familiares deverão aguardar atendimento na entrada da portaria 400 do Hospital João XXIIII onde serão abordados pela equipe do Serviço Social e/ou Psicologia para receber informações e apoio. Hospital João XXIII Apoio à Mídia: Caberá à Assessoria de Comunicação do Hospital João XXIII/FHEMIG contactar as equipes de jornalistas que deverão aguardar na entrada da Portaria 400. A Assessoria de Comunicação do Hospital João XXIII prestará as informações referentes ao evento na sala da Coordenação Médica Sede do Centro de Gerenciamento de Crises Sala da Coordenação Médica do Plantão do Pronto-Socorro. PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 8 de 24
9 Hospital João XXIII 7.6 Ativação do Plano de Gerenciamento de Crises Possibilidade de Catástrofe ou Acidente com Múltiplas Vítimas COORDENADOR MÉDICO DO PLANTÃO Confirmar INFORMAÇÃO no SAMU 192 BLOQUEIO DAS TROCAS DE TURNOS DE PLANTÃO ESTABELECIMENTO DO CGC DETERMINAÇÃO DO NÍVEL DE RESPOSTA DE ACORDO COM O NÚMERO E COMPLEXIDADE DAS VÍTIMAS 3 vítimas vermelhas e/ou 7 vítimas RESPOST A NÍVEL I 4 a 7 vítimas vermelhas e/ou 8 a 15 vítimas amarelas RESPOST A NÍVEL 8 vítimas vermelhas e/ou 16 vítimas amarelas RESPOST A NÍVEL PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 9 de 24 Efetua registro e comunica à Gerência do P.S. Efetua registro e comunica à Gerência do P.S. e Diretoria Efetua registro e comunica à Gerência do P.S. e Diretoria
10 Coordenador de plantão 1. Comunicar as equipes para o ponto de encontro 2. Distribuir os cartões de função Hospital Joã XXIII Resposta Nível I 1. Recursos humanos do Pronto-Socorro são suficientes para atendimento às vítimas. 2.Liberação do turno bloqueado. Resposta Nível II 1. Recursos humanos do Pronto-Socorro são suficientes para atendimento às vítimas. 2. Não há liberação do turno bloqueado. Recrutamento de outros setores disponíveis no hospital: Esvaziar sala de emergência. Interromper classificação de risco da triagem Acionar coordenadores de especialidade Acionar funcionários de outros setores: enfermaria Bloquear cirurgias que ainda não se iniciaram e cancelar internações para cirurgias eletivas. Recrutar leitos na sala de recuperação pós-anestésica. Providenciar leitos na enfermarias Recrutar leitos em cuidado intensivo viabilizando altas. Limitar exames laboratoriais PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 10 de 24
11 Resposta Nível III 1. Recursos humanos do setor não são suficientes para atendimento às vítimas. 2. Recrutamento em outros setores conforme nível II ou em domicílio. 7.7 Composição do Centro de Gerenciamento de Crises: A composição do CGC obedece a ordem hierárquica decrescente e difere de acordo com os níveis da Resposta. 1. Coordenador médico de equipes do plantão; Hospital João XXIII 2. Enfermeiros do Pronto Atendimento, da Sala de Emergência e da Classificação de Risco (01 enfermeiro de cada setor); 3. Médico Triador; 4. Secretários administrativos. OBS: A Coordenação da Urgência e Emergência do Pronto-Socorro (ação em Resposta de Nível II e III) assim como a Diretoria estarão absolutamente envolvida em situações de Respostas Nível II e III. Coordenação urgência e emergencia (Resposta Nível II e III) CENTRO DE GERENCIAMENTO DE CRISES DIRETORIA e Coordenção da urgência e (Resposta Nível III) MÉDICO PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: COORDENADOR 03 DATA: julho/12 PÁGINA 11 de 24
12 ENFERMEIROS MÉDICO TRIADOR SECRETÁRIOS PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 12 de 24
13 Hospital João XXIII 7.8 Definição da área física para os atendimentos O local de atendimento aos pacientes acontecerão de acordo com a definição do Médico triagista. O fluxograma abaixo ilustra o atendimento e os locais. Paciente chega do evento ao Hosp.João XXIII pelo Atendimento Pré-Hospitalar ou demanda espontânea Médico e enfermeiro triagistas farão a triagem de acordo com o fluxograma do Manchester na área de entrada de maca do pronto socorro. Médico e enfermeiro tragistas definem local de atendimento de acordo com o fluxograma de Manchester ONDE? Vítima preta: direto ao necrotério Vítima verde: Ambulatorios 2, 3 e 4 Vítima amarelo: ambulatório 6 e sala observção toxicologia Vítima vermelho: sala de politraumatizados PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 13 de 24
14 Hospital João XXIII Familiares das vítimas serão conduzidos para a entrada da portaria 400 Voluntários deverão se reunir na área onde situa-se o estar médico Órgãos de imprensa aguardarão na entrada da portaria 400 Sala de recuperação pós anestésica pode ser transformada em cuidado intensivo PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 14 de 24
15 Hospital João XXIII 1. Ativa o plano (deverá ser ativado pelo coordenador médico de equipe do plantão); 2. Recebe informações sobre áreas envolvidas e dimensiona os recursos humanos e materiais do hospital; CGC (Centro de Gerenciamento de Crises) Ramais 9302 e Realiza a triagem das vítimas a fim de orientar o fluxo interno; 4. Eleva ou reduz o nível de resposta, até concluir pela desmobilização; 5. Coordena a transferência interna de pacientes bem como o referenciamento para unidades de apoio; 6. Autonomia para tomada de decisões, realocando recursos, mudando inclusive o Protocolo médico, desde que justificado; 7. Contata a Assessoria de Comunicação, autoridades e órgãos públicos; 8. Reporta à Coordenação do Pronto-Socorro e Diretoria de acordo com o nível de Resposta. 8. RESPONSABILIDADES E PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 15 de 24
16 Hospital João XXIII 1. Coordena o atendimento aos pacientes, aciona gerentes e coordenadores setoriais, além dos coordenadores de especialidades; Coordenador Médico de Equipe do Plantão Ramais 9327 e Autoriza, viabiliza e registra as transferências dos pacientes para a rede; 3. Solicita aos coordenadores de apoio o recrutamento de pessoal administrativo e assistencial à distância; 4. Define juntamente com a enfermeira do Pronto Atendimento, Sala de Emergência e Classificação de Risco o momento em que se atingiu a capacidade máxima de atendimento, informando ao SAMU, Bombeiros, Gerência do P.S. e Diretoria; 5. Ordena a suspensão temporária da Classificação de Risco; 6. Acompanha o preenchimento do Formulário de Gerenciamento de Crise (Anexo 01). PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 16 de 24
17 Hospital João XXIII PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 17 de 24
18 1. O enfermeiro do Pronto Atendimento convoca um enfermeiro da Classificação de Risco para assumir a assistência na Observação do Acolhimento. O outro enfermeiro da Classificação de Risco será incorporado ao CGC. Na situação de estarem 2 enfermeiros na Sala de Emergência Adulto, 01 deles será incorporado ao CGC e o outro permanecerá na assistência; porém, se houver apenas 01 enfermeiro na Sala de Emergência Adulto, este permanecerá na assistência; Enfermeiros do Pronto Atendimento, Sala de Emergência e Classificação de Risco 2. Informa ao secretário do CGC, responsável pela comunicação com os diversos setores, o nível de Resposta; 3. Registra a necessidade da ativação do CGC Centro de Gerenciamento de Crises, preenchendo o Formulário de Gerenciamento de Crise; 4. Define com os enfermeiros envolvidos o número de técnicos de enfermagem a serem convocados dos outros setores, comunica as coordenações de apoio e orienta a assistência nas áreas de demanda; 5. Gerencia ação coordenada nos setores de Segurança, Manutenção, Laboratório, CME, Farmácia, Rouparia, Banco de Sangue, Bloco Cirúrgico, Recepção do P.S., Limpeza, Serviço Social, Fisioterapia e Psicologia, dimensionando recursos materiais; 6. Coordena a equipe de transporte interno dos pacientes com o acionamento e controle dos maqueiros e amplia o serviço, conforme a necessidade. PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 18 de 24
19 Hospital João XXIII PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 19 de 24
20 1. Informam por telefone o nível de Resposta (ou se preciso pessoalmente) aos setores críticos (Segurança, Manutenção, Laboratório, CME, Farmácia, Rouparia, UDI, Banco de Sangue, Bloco Cirúrgico, Recepção do P.S., Limpeza, Serviço Social, Fisioterapia e Psicologia). 2. Efetuam ligações telefônicas conforme solicitação do coordenador de equipe; 3. Recrutam pessoal à distância quando a Resposta Nível III for acionada, por orientação dos gerentes de área assistencial e coordenadores de apoio assistencial; 4. Mantêm registro das pessoas contatadas e o horário; Secretários Administrativos 5. Registram o horário de início e término dos esforços; 6. Informam a liberação de vagas nas UTI s, Bloco Cirúrgico e enfermarias; 7. Solicitam ambulâncias conforme a necessidade do CGC para transferência de pacientes, de acordo com as determinações médicas (prioridade aos pacientes graves). PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 20 de 24
21 Hospital João XXIII Médico Triador 1. Médico assistente e experiente da equipe se desloca, conforme determinação do coordenador médico de equipe, à entrada do P.A. para realizar triagem inicial das vítimas, com o intuito de organizar o atendimento e fluxo interno dos pacientes; 2. Na situação de necessidade deste profissional para cirurgia de urgência, este deve delegar sua atribuição a outro colega da equipe. Equipe multiprofissional assistencial de plantão 1. Prestam atendimento segundo os critérios de prioridade; 2. Preenchem a Ficha de Atendimento manualmente em situações de Crise. Chefe da urgência e Emergência 1. Apoia o coordenador médico na alocação de recursos humanos e materiais, bem como na comunicação com a rede de apoio que abrange as UPA s e Hospitais Públicos do Município. 2. Presta atendimento de acordo com a sua área de atuação conforme necessidade. PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 21 de 24
22 Hospital João XXIII Gerência Assistencial e Diretoria Geral 1. Apoia o Chefe do Pronto-Socorro na adoção de ações em esferas superiores de atenção à saúde, no âmbito das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde. 2. Presta atendimento de acordo com a sua área de atuação conforme necessidade. 1. Orientam o fluxo de pessoas; Porteiros e Vigilantes 2. Controlam a entrada de ambulâncias, identificação de visitantes, entrada de funcionários e acesso das equipes de imprensa; 3. Isolam a área de acesso ao Pronto-Socorro de forma a garantir a movimentação de pessoas necessárias ao pleno funcionamento do Plano de Gerenciamento de Crises, em sua integralidade; 4. Informam ao CGC a necessidade de solicitação de guardas de trânsito e apoio policial; 5. Controlam rigorosamente todas as entradas do PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 22 de 24
23 hospital. Médicos Plantonistas das UTI s 1. Avaliam possibilidade de alta e tentam efetivar a mesma em seu setor; 2. Suspendem novas admissões, exceto aquelas autorizadas pelo Coordenador do CGC; 3. Colaboram no atendimento inicial dos pacientes críticos na sala de politraumatizados, conforme solicitação da coordenação médica. Hospital João XXIII Médicos Plantonistas das Enfermarias 1. Avaliam possibilidade de alta e tentam efetivar a mesma em seu setor; 2. Suspendem novas admissões, exceto aquelas autorizadas pelo Coordenador do CGC, além de ajudar na realocação de pacientes. 3. Colaboram no atendimento inicial dos pacientes na emergência, conforme solicitação da coordenação médica. PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 23 de 24
24 Higienização Hospitalar 1. Garante a limpeza e/ou desinfecção da área de atendimento, estando sempre próximos ao local; 2. Recolhe os resíduos sólidos e biológicos e mantém os sanitários limpos. Farmácia 1. Garante o abastecimento de materiais e medicamentos suficientes no setor envolvido no atendimento; 2. Garante a entrega de kits de materiais e medicamentos de emergência padronizados; 3. Disponibiliza recursos pessoais para entregas e abastecimentos. Hospital João XXIII Unidade de Diagnóstico por Imagem 1. Organiza a disponibilidade imediata do setor e informa ao CGC; 2. Disponibiliza recursos pessoais para a realização dos exames com deslocamento de 1 técnico exclusivo para o poli e outro exclusivo para a sala de reanimação; 3. Suspensão imediata dos exames eletivos. 4. os médicos radiologistas serão responsáveis pela PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 24 de 24
25 organização e priorização do atendimento no setor. Laboratório 1. Organiza a disponibilidade imediata do setor e informa ao CGC; 2. Disponibiliza recursos pessoais para a realização dos exames, requisitando voluntários. 3. Destina 2 colhedores exclusivos para a sala de politraumatizados 4-Efetua ações para redução do tempo da entrega de resultados. Equipe de Transporte Interno de Pacientes 1. Transporta de forma segura os pacientes entre os diversos setores do hospital. 2. Atende de forma imediata às solicitações do CGC. Serviço Social 1. Elabora a lista de pacientes atendidos e verifica quais estão sem acompanhantes; 2. Providencia o contato com os familiares dos pacientes desacompanhados; 3. Fornece apoio familiar; 4. Colabora no referenciamento de pacientes com menor gravidade para outras unidades de saúde, de acordo com as definições do CGC. PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 25 de 24
26 Hospital João XXIII Banco de Sangue 1. Disponibiliza um funcionário para as Salas de Politraumatizado; 2. Atende aos pedidos de hemoderivados, de acordo com a gravidade dos pacientes; 3. Providencia estoque e aciona outras agências transfusionais para suporte e garantia de atendimento, se necessário. 1. Presta suporte à assistência ventilatória; Fisioterapia 2. Atende a demanda de transporte dos pacientes que necessitam de ventilação mecânica; 3. Reúne recursos materiais e equipamentos ventilatórios necessários para o atendimento às vítimas. Assessoria de Comunicação 1. Aciona as principais vias de comunicação do Município e comunica o evento; 2. Presta suporte amplo à mídia; 3. Estabelece local seguro para instalação da equipe de mídia em frente à entrada da portaria 400. PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 26 de 24
27 Hospital João XXIII 9- AVALIAÇÃO DO PLANO E SIMULADOS Este será constantemente reavaliado em sua eficácia pela Chefia da Emergência e Urgência do Pronto Socorro, juntamente pela Diretoria do Hospital João XXIII bem como os simulados. Uma Comissão de Avaliação e Acompanhamento da Atividade será formada pela Chefia da Urgência e Emergência do Pronto Socorro na véspera do Simulado com o objetivo de avaliar, monitorar e registrar pontos fortes e pontos a melhorar. O compilamento e análise dos dados serão gerados através de relatórios e repasse aos responsáveis para aferições, ações de melhoria e arquivamento dos resultados dos simulados. Esta Comissão de Avaliação e Acompanhamento da Atividade deverá ser composta por membros da Instituição com caráter de imparcialidade, objetividade e com foco exclusivo na situação problema SIMULADO Objetivos do Simulado: Fornecer subsídios para análise e validação do plano; Treinamento da equipe multiprofissional assistencial e administrativa; Identificação de falhas na aplicação do plano e implantação de ações de melhoria contínua para aperfeiçoamento da prática Periodicidade: A realização do simulado será sempre que necessário. PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 27 de 24
28 Hospital João XXIII Avaliação dos resultados: Um relatório global será emitido pela Chefia da Emergência e Urgência do Pronto Socorro e enfermeira co-responsável pela elaboração do Plano de Atendimento a Desastres e Catástrofes. Serão considerados para fins de avaliação os seguintes critérios: Agilidade no acionamento do plano; Comportamento e ações do grupo envolvido na simulação; Seqüência do desencadeamento das ações planejadas e de controle; Eficácia das ações de controle para atender e conter a emergência; Integração da equipe multidisciplinar assistencial e administrativa. PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 28 de 24
29 Hospital João XXIII Hospital João XXIII 10- ANEXOS Anexo 1: Formulário de Gerenciamento de Crise. Anexo 2: Folha de Catástrofe Instrumento de Registro sugerido pelo Protocolo Manchester Anexo 3: Folha de Catástrofe Instrumento de Registro sugerido pelo Protocolo de Manchester Ficha Individual Anexo 4: Fluxograma 1 de Pactuação com a Rede Pré-Hospitalar PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 29 de 24
30 Anexo 1: Formulário de preenchimento do Plano de Atendimento a Desastres Formulário de Plano Atendimento a Desastres e Catastrofes Formulário No. Data do registro: / / Local de ocorrência do evento: Hora do registro: : Responsável pelo registro: Descrição do Evento: Nível de Resposta: Resposta Nível I Resposta Nível II Resposta Nível III Informação das Vítimas: 1) Número total de vítimas do evento: 2) Número total de vítimas recebidas no HJXXIII: 3) Número total de vítimas transferidas para rede apoio: Ações durante e após o evento: Coordenador médico do plantão: Hora de registro do final do evento: : Anexo 2: Folha de Catástrofe Instrumento de Registro sugerido pelo Protocolo Manchester PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 30 de 24
31 Hospital João XXIII PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 31 de 24
32 Hospital João XXIII Anexo 3: Folha de Catástrofe Instrumento de Registro sugerido pelo Protocolo de Manchester Ficha Individual Anexo 4: Fluxograma 1 de Pactuação com a Rede Pré-Hospitalar Encontra-se anexado à este Plano a Grade de Pactuação da Rede de Saúde do Município para os atendimentos de referência a que cada Instituição é responsável. PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 32 de 24
33 PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 33 de 24
34 PROIBIDO REPRODUZIR VERSÃO: 03 DATA: julho/12 PÁGINA 34 de 24
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.
REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IN
Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA
Leia maisArtigo A GESTÃO DO FLUXO ASSISTENCIAL REGULADO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE João Marcelo Barreto Silva
Artigo A GESTÃO DO FLUXO ASSISTENCIAL REGULADO NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE João Marcelo Barreto Silva Introduzir ações de regulação em um sistema de saúde requer um diagnóstico apurado de uma série de processos
Leia maisANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará
ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O UPA Senador Camará A. GESTÃO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) Do conjunto de equipamentos
Leia maisAULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA
AULA 1: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO NA EMERGÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde, deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja numa Unidade de Saúde
Leia maisGlossário de Termos Mais Usados
Anexo 11 Glossário de Termos Mais Usados Tabela 10: Glossário de Termos Termos Abrigo no próprio local Acampamento Alcance do Controle Área de preparação Ativo Centro de Comando da EMT Centro de Informações
Leia maisJOSÉ SERRA ANEXO NORMAS PARA CADASTRAMENTO CENTROS DE REFERÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR INTRALUMINAL EXTRACARDÍACA
Portaria GM/MS nº de abril de 2002 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a alta incidência de doenças cardiovasculares na população brasileira, o que se constitui
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE PACIENTE INTERNA E EXTERNA
1 de 8 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/11/2012 1.00 Proposta inicial LCR, DSR,MGO 1 Objetivo Agilizar o processo de transferência seguro do paciente/cliente, para
Leia maisValorização do Desempenho no Setor
Universidade Federal de Juiz de Fora Hospital Universitário Programa de Avaliação de Desempenho dos Técnicos-Administrativos em Educação (PROADES) - Segunda Fase Registro de reunião Setor: Ambulatório
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Versão: 07 Folha: 1 de 6 Processo: Recrutamento & Seleção, Movimentação e Treinamento de Pessoal Alterar logomarca 1. OBJETIVO: Identificar as competências necessárias para as funções que compõe a grade
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisInstruções para preenchimento do formulário Plano de Ação do Projeto. Secretaria - Escreva o nome da secretaria coordenadora do projeto.
Capa Secretaria - Escreva o nome da secretaria coordenadora do projeto. Órgão / Empresa - Escreva o nome do órgão ou empresa coordenadora do projeto. Plano de Ação do Projeto Escreva o nome do projeto.
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos
Leia maisCOPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA. Clique para editar os estilos do texto mestre ASSISTÊNCIA
COPARTICIPAÇÃO MÉDICA E MELHORIAS NA ASSISTÊNCIA JULHO/2013 REDE DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Aumento da Rede credenciada MÊS DE REFERÊNCIA Dez/11 Dez/12 CLINICA 508 653 CLINICA ODONTOLÓGICA 42 41 HOSPITAL 161
Leia maisNORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES
NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES Conceitos CONSULTAS Atendimentos sem urgência por ordem de chegada. Não existe dentro do Pronto-Socorro e em nenhum local do hospital prévia marcação de
Leia maisO Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando:
PORTARIA Nº 1.091/MS/GM, DE DE 25 DE AGOSTO DE 1999 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, considerando: - a necessidade de organização da assistência neonatal, para assegurar melhor
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisREGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
Leia maisEstado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801
LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,
Leia maisANEXO I REGIME DE TRABALHO REMUNERAÇÃO
PORTARIA CONJUNTA SAD/HEMOPE Nº 63, 2/7/29 ANEXO I a) QUADRO, e Lotação: Diretoria de Hemoterapia ESPECIALIDA NECESSIDAS ESPECIAIS Tec. Laboratório Diarista 4, 3 4 Tec. Laboratório Plantonista 52, 3 4
Leia maisRequisição incompleta, inadequada ou ilegível não será aceita pelo Serviço de Hemoterapia
1 1 - REQUISIÇÃO DE HEMOCOMPONENTES A enfermagem deve checar se a requisição de transfusão (MA5-036) foi preenchida corretamente, em duas ou mais vias, com os seguintes itens: - Nome completo do paciente
Leia maisHOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS DR. ANUAR AUAD. Thais Yoshida Coordenadora do SVS Serviço de Vigilância em Saúde NISPGR/SVS/HDT/HAA
HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS DR. ANUAR AUAD Thais Yoshida Coordenadora do SVS Serviço de Vigilância em Saúde NISPGR/SVS/HDT/HAA HISTÓRIA varíola Difteria sarampo Poliomielite tétano Meningite Febre tifóide
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO E ENTREGA DE DOCUMENTOS NOVOS Este manual foi elaborado para orientar o Cliente, Órgão/Entidade, sobre os procedimentos necessários a serem seguidos com relação à preparação
Leia maisABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04
PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisCurso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar
MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO SERVIÇO DE ODONTOLOGIA Curso de Aperfeiçoamento em Medicina Oral e Odontologia Hospitalar JUSTIFICATIVA A Promoção de saúde só será completa
Leia maiswww.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES
MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.
Leia maisde 2000; NBR 12235 Armazena mento de resíduos sólidos perigosos, de abril de 1992;
O Hospital Nossa Senhora do Carmo e a Secretaria Municipal de Saúde de Carmo, fizeram adesão ao Programa de Incentivo aos Hospitais do Interior PAHI para 2013. Para essa adesão tanto a unidade hospitalar
Leia maisACADEMIA PIONEIROS Férias
sempre a mexer (regime OCUPAÇÃO ABERTA) Regulamento Interno Férias 2013 Art.º 1 - Informações Gerais 1. As Férias Academia decorrem nas instalações da Academia Pioneiros e seus parceiros, em regime fechado;
Leia maisA N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015
A N E X O I - E D I T A L 01/2015 A T R I B U I Ç Õ E S E R E Q U I S I T O S D O S C A R G O S C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 002/2015 NÍVEL SUPERIOR CIRURGIÃO DENTISTA BUCO MAXILO FACIAL - CEOCAM Realizar
Leia maisPARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013)
PARECER CREMEB Nº 28/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 23/07/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 011.881/13 ASSUNTO: Relação de proporcionalidade: Número de profissionais médicos e número de atendimentos. RELATORA:
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO 1 -DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS... 3 CAPÍTULO 2 - DA DESTINAÇÃO DOS LABORATÓRIOS... 3 CAPÍTULO 3 - DAS ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS... 5 CAPÍTULO 4 - UTILIZAÇÃO
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE
REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCOMAXILOFACIAIS DO HOSPITAL DOS DEFEITOS DA FACE Objetivos e seus Fins 1. O programa de residência na Área de Cirurgia e Traumatologia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - UFES COMISSÃO COORDENADORA DO VESTIBULAR
EDITAL Nº 09/2015-CCV/UFES SELEÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO EVENTUAL, SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO, PARA REALIZAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO UFES 201 A UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, representada pela
Leia mais30/03/2010 a 30/03/2011
POP ACCR 01 Abertura da Ficha do Usuário ASSUNTO: Padronizar o procedimento para abertura da ficha do usuário. Nº 01 Resultados esperados: Cadastros atualizados dos Usuários Este POP aplica-se na recepção
Leia maisVerificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção
Verificação do Cumprimento e Avaliação dos Indicadores do Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Indústria da Construção JUSTIFICATIVA O método de verificação e avaliação dos
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisRelatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem THAÍLA TANCCINI Relatório de Conclusão do Estágio Curricular III Serviços Hospitalares Porto Alegre 2011 2 THAÍLA TANCCINI Relatório de
Leia maisPlano de Contingência das FARESC GESTÃO CIPA 2010/11
FACULDADES INTEGRADAS SANTA CRUZ DE CURITIBA FARESC Plano de Contingência das FARESC GESTÃO CIPA 2010/11 Responsáveis pela elaboração: Daiane Lorente Palmas Douglas Simão de Moraes Nilton Vieira Pedro
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124
Diário Oficial Imprensa Nacional N.º 246 DOU de 23/12/05 Seção 1 - p. 124 MINISTERIO DA SAUDE SECRETÁRIO DE ATENÇÃO À SAÚDE PORTARIA Nº 743, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL BRASÍLIA
Leia maisEDUCAR E PESQUISAR HISTÓRICO. Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por:
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz EDUCAR E PESQUISAR HISTÓRICO Data Revisão Descrição Elaborado por: Aprovado por: 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 Alteração do Formato Ângela Maria Ribeiro
Leia maisEDITAL 001/2015 EMPRESA JÚNIOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
EDITAL 001/2015 EMPRESA JÚNIOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROCESSO DE SELEÇÃO PARA ASSESSORES JUNHO 2015 A CHRONOS JR - EMPRESA JÚNIOR DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, nos termos do Estatuto da Empresa Júnior do
Leia maisANEXO A DO CONTRATO GESTÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL COORDENAÇÃO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAS EMERGÊNCIA PRESENTE
ANEXO A DO CONTRATO GESTÃO DAS UNIDADES DE SAÚDE PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL COORDENAÇÃO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO EM EMERGÊNCIAS EMERGÊNCIA PRESENTE A. UNIDADES DA COORDENAÇÃO OPERACIONAL DE ATENDIMENTO
Leia maisNR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento
Leia mais3º RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES
3º RELATÓRIO CONSOLIDADO DE ANDAMENTO DO PBA E DO ATENDIMENTO DE CONDICIONANTES 4.6.2 PROJETO DE ATENDIMENTO SOCIAL E PSICOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATINGIDA Anexo 4.6.2-2 - Conceito de pessoa/família migrante
Leia maisProcedimento Operacional N⁰ do procedimento: PO 026
1/7 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Elaboração inicial do documento 01 Revisão dos Indicadores 02 Revisão geral do documento 03 Item 4.1: Foi inserida uma aprovação final da Diretoria após o Gestor
Leia maisManual do Prestador SEPACO. Autogestão. ANS - no 41.696-7
Manual do Prestador Autogestão ANS - no 41.696-7 SEPACO Prezado prestador, Este manual tem como objetivo formalizar a implantação das rotinas administrativas do Sepaco Autogestão, informando as características
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO CFM
MINUTA DE RESOLUÇÃO CFM Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos prontos-socorros hospitalares, assim como do dimensionamento da equipe médica e do sistema de trabalho. O Conselho Federal de Medicina,
Leia maisMUNICÍPIO DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA-PA PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO SEBASTIÃO DA BOA VISTA - PA CONCURSO PÚBLICO EDITAL 001/2016
RETIFICAÇÃO 01 DO A INAZ do Pará Serviços de Concursos Públicos Ltda-EPP, organizadora do Concurso Público de São Sebastião da Boa Vista, torna pública a Retificação nº 01 conforme edital de Nº001/2016,
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA
RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde. Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio
Secretaria de Estado da Saúde Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio SUMÁRIO Introdução 03 O que é Tratamento Fora de Domicílio - TFD? 04 O que este programa oferece? 04 Quando o TFD
Leia maisANEXO PSIQUIÁTRICO LOURIVAL BURGOS MUCCINI SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Janeiro de 2008. COORDENAÇÃO SISTEMATIZADA DO ANEXO PSIQUIÁTRICO DO HGPV
ANEXO PSIQUIÁTRICO LOURIVAL BURGOS MUCCINI SUS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Janeiro de 2008. COORDENAÇÃO SISTEMATIZADA DO ANEXO PSIQUIÁTRICO DO HGPV Protocolo geral Dispõe sobre as condições para a promoção,
Leia maisGESTÃO DOS SERVIÇOS DE PRONTO SOCORRO
Encontro Nacional UNIMED de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais UNIMED de Enfermagem e Farmácia Hospitalar GESTÃO DOS SERVIÇOS DE PRONTO SOCORRO Instituto Central do Hospital das Clínicas
Leia maisANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS
ANEXO V COMPETÊNCIAS DEFINIDAS Compete as Unidades de Saúde (básica, secundária/ambulatórios follow up): 1. Realizar a identificação das crianças que cumprem os critérios estabelecidos para recebimento
Leia maisREGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE APLICADORES DE PROVAS EM PROCESSOS SELETIVOS DA UFOP
REGULAMENTO PARA INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE APLICADORES DE PROVAS EM PROCESSOS SELETIVOS DA UFOP 1. DO OBJETIVO A Seleção de Aplicadores de Provas em Processos Seletivos - Vestibulares e Processos Isolados
Leia maisGUIA DE REMATRÍCULA 2015/1. Volte às aulas com tranquilidade!
GUIA DE REMATRÍCULA 2015/1 Volte às aulas com tranquilidade! Calendário 2015.1 TenHa um ótimo semestre! GUIA DE REMATRÍCULA 2015/1 1 - REMATRÍCULA O vínculo acadêmico, nos cursos de graduação do CENTRO
Leia maisSERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR)
SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR) Preliminarmente, cabe lembrar que a concessão dos Serviços Médicos e Complementares pela Universidade de São
Leia maisMANUAL DE FISCALIZAÇÃO
MANUAL DE FISCALIZAÇÃO ROTEIROS DE VISTORIAS O médico fiscal, quando no exercício das vistorias, deverá sempre apresentar sua carteira de identidade funcional (emitida pelo Conselho Regional) e ofício
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisPARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012)
PARECER CREMEB Nº 16/12 (Aprovado em Sessão Plenária de 30/03/2012) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 214.470/11 ASSUNTOS: - Critérios para indicação e manutenção de ventilação pulmonar mecânica não invasiva (CPAP)
Leia maisREDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS
REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS 1- O QUE É O TRABALHO INTERSETORIAL DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? É uma diretriz de todas as políticas públicas
Leia maisPROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAL REGIONAL DE CACOAL
Chamada nº 001/2015 Contratação Enfermagem FACIMED Processo Seletivo Simplificado para profissionais de enfermagem de Nível Médio e Superior HRC A FACIMED, considerando o convênio firmado com o Governo
Leia maisNorma de Procedimento
PREFEITURA MUNICIPAL DE VITÓRIA Código Secretaria Municipal de Administração Assessoria de Planejamento Organizacional Assunto CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO/RENOVAÇÃO/RESCISÃO DE TERMO DE COMPROMISSO 1. Finalidade:
Leia maisDOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR PARA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO São Paulo 2015 PROJETO ALUNO EMPREENDEDOR DOCUMENTO NORTEADOR
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia maisCAERN. Descrição de Perfis
4 Nível: Médio/Técnico Reporte: Coordenador Sumário Realizar atividades administrativas de acordo com as necessidades da área, com as normas e procedimentos da empresa, visando garantir a eficiência dos
Leia maisCURSO TÉCNICO 1SEM13 TÉCNICO DE SOLDAGEM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO UNIFICADO. Cursos Técnicos 1
CURSO TÉCNICO 1SEM13 TÉCNICO DE SOLDAGEM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO UNIFICADO 1. Das Inscrições 1.1 As inscrições para o processo seletivo para ingresso no Curso Técnico de Soldagem (no período noturno)
Leia maisOs alunos do ensino supletivo deverão comprovar a conclusão de 50% do percurso.
CURSOS TÉCNICOS 2SEM13 EDITAL DO PROCESSO SELETIVO UNIFICADO 1. Das Inscrições 1.1 As inscrições para o processo seletivo para ingresso nos estarão abertas das 14h do dia 04/03/2013 às 21h do dia 25/03/2013,
Leia maisHospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas,
Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, 38 enfermarias, 22 unidades de procedimentos especializados,
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA FACENS EDITAL DO PROCESSO SELETIVO / 1º SEMESTRE DE 2015
1 DA ABERTURA FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA FACENS EDITAL DO PROCESSO SELETIVO / 1º SEMESTRE DE 2015 O Diretor da Faculdade de Engenharia de Sorocaba FACENS, mantida pela Associação Cultural de Renovação
Leia maisEste plano possui cobertura médica em todo o Brasil para urgência e emergência na forma de reembolso. Ubatuba
Este plano possui cobertura médica em todo o Brasil para urgência e emergência na forma de reembolso. Veja onde estão localizados os Núcleos de Atendimento Unimed Fácil: De segunda a sexta-feira, das 8h
Leia maisAULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START. 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester.
AULA 1 TEÓRICO-PRÁTICA: ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO E METÓDO START 1- ACOLHIMENTO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 1.1- Triagem de prioridades na urgência sistema de Manchester. Sistema de triagem inicial
Leia maisMANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE
MANUAL DE USO DO SISTEMA SAIPS - SISTEMA DE APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS EM SAÚDE ACESSO E ATIVIDADES DO GESTOR ESTADUAL, GESTOR MUNICIPAL E CADASTRADOR DE PROPOSTAS REDE/PROGRAMA ASSISTÊNCIA AO
Leia maisTI e a Saúde em Campinas
Informática de Municípios Associados S/A TI e a Saúde em Campinas Luciano Benato Junho de 2010 Agenda Apresentação IMA Informática de Municípios Associados S/A DIM SIGA Disque-Saúde Informática de Municípios
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia maisServiços Emergenciais
Serviços do seguro Assistência ao Torcedor Serviços e Limites Serviços de Conveniência ao Torcedor Todas as despesas provenientes das solicitações de assistência descritas ficarão por conta do Segurado,
Leia maisSistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,
Leia maisESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PEDIÁTRICA
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CIRURGIA PEDIÁTRICA CAPÍTULO I - DA LIGA E SEUS FINS Artigo 1º - A Liga Acadêmica de Cirurgia Pediátrica (LCP) é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia maisOBSERVAÇÃO: Na inscrição, provisoriamente, será aceito o CPF do responsável, devendo o candidato, até a data da matrícula, providenciar o próprio.
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO 1. Das Inscrições 1.1 As inscrições para o processo seletivo para ingresso nos Cursos de Aprendizagem Industrial, para candidatos da comunidade, estarão abertas das 14h do dia
Leia maisEMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor
Leia maisO que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho?
O que faz o Departamento Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho? O DTMST é responsável pela realização dos exames médicos admissional, demissional e periódico, emissão dos abonos de atestados médicos
Leia maisSISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS
SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
PÁGINA: 1/11 OBJETIVO DEFINIR O MÉTODO DE FUNCIONAMENTO DA, VISANDO MANTER AS MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, FERRAMENTAS E AS INSTALAÇÕES DA. DE FORMA A GARANTIR A QUALIDADE DO PRODUTO DENTRO DO ESPECIFICADO
Leia maisdas demais previsões relativas ao estágio previstas no Projeto Pedagógico do Curso, no Regimento Interno e na Legislação.
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL DOS OBJETIVOS Art. 1 O Sistema de Estágio da FACULDADE REDENTOR DE PARAÍBA DO SUL terá por objetivos gerais:
Leia maisPesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)
Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisDúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?
Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde
Leia maisEDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA)
EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) O DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UFES COMISSÃO ESPECIAL COORDENADORA DO CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 096/2014-CECCP
EDITAL DE SELEÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇO EVENTUAL, SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO, PARA O CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO DA UFES A UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA COMISSÃO DE ENSINO
Capítulo I Da Comissão de Ensino SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA REGIMENTO DA COMISSÃO DE ENSINO Art. 1º - A Comissão de Ensino da SBD é composta por 8 (oito) membros associados titulares há mais
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisAPROVAÇÃO E EXECUÇÃO DE OBRAS E REFORMAS DO CONDOMINÍO PORTO REAL RESORT
Página 1 de 5 APROVAÇÃO E EXECUÇÃO DE OBRAS E REFORMAS DO CONDOMINÍO PORTO REAL RESORT Página 2 de 5 1. OBJETIVO Definir as ações da administração do Condomínio Porto Real Resort (CPRR) para aprovação
Leia mais